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Na sua missão de educador e formador dos jovens e num estímulo de civismo e de patriotismo, Salazar, suscitava neles o respeito pelos símbolos da Pátria. Com este propósito compôs um hino Á Bandeira:
Salvé, bandeira sagrada, Bandeira de Portugal! No cimo do monte agreste, No fundo do ameno val ́.
Ergue-te, bandeira santa, Bandeira de Portugal! Salvé, symbolo sagrado Da Pátria que é nossa mãe
A quem eu respeito e amo, Como não amo ninguém! Salvé, bandeira que lembras A Pátria que é minha mãe!
Feita do sol da glória, Bandeira do meu paiz, Tens sulcado os mares longínquos Em tanto dia feliz,
E ganho tanta batalha, Bandeira do meu paiz! Oh! Bandeira azul e branca! Azul, como o bello ceu,
Branca, cor dos brancos anjos... Que grande encanto é o teu! As cores da nossa bandeira Vieram ambas do Ceu!
Grava-te bem na minha alma, Bandeira minha querida! Que eu nunca em vida me esqueça De que à Pátria devo a vida, O sangue, a glória, tudo, Bandeira minha querida! Salvé, bandeira formosa, Bandeira do meu paiz,
Que por elle é minha vida, E que eu morria feliz, Se na morte me abraçasses, Bandeira do meu paiz!
Porque eu te amo no mundo, Como não amo ninguém, Salvé, bandeira que lembras A Pátria que é minha mãe!
Revisitar o PERFIL de SALAZAR na Mocidade (03)
1908 – Hino de exaltação a um dos mais elevados símbolos da Nação, composto por Salazar. Consultar todos os textos »»
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