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Temos um mandato da Nação; auscultamos sem prevenções a suas necessidades e anseios; realizamos pelo melhor meio os seus interesses superiores. No desenvolvimento de uma obra que não é ficção do nosso espírito mas realidade tangível em benefício da colectividade, e exige rasgo, decisão e urgência, não podemos ter o ar hesitante e comprometido de quem há-de a cada momento pedir licença ou pedir desculpa. Seria não ter consciência, nem do passado nem do presente, estar perturbado e tímido e não se apresentar diante de todos com a firmeza e a alegria de quem ajudou a salvar Portugal.
O Problema da Educação (25)
(«Fins e necessidades da propaganda política» — Discurso às Comissões da União Nacional, em 26 de Fevereiro — «Discursos», Vol. III, pág. 211) - 1940 Consultar todos os textos »»
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