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Ninguém entre nós deixou de considerar o interesse nacional solidário da posição da Inglaterra (e até da Comunidade Britânica) tal como resultasse da solução do conflito. Todos podiam notar que a uma visão porventura demasiado continental da Europa estava contraposta a concepção historicamente mais exacta da sua universalidade, e era a todos evidente que a vitória inglesa e dos Estados Unidos da América (em que o Brasil colaborava activamente) teria como resultado arrastar para o Atlântico o centro de gravidade da política internacional, no que importava ao Ocidente. E numa e noutra coisa nós somos interessados.
Relações Internacionais: O Comunismo, Aliança Inglesa, Amizade Peninsular, Pacto do Atlântico (13)
(«No fim da guerra» - Palavras proferidas na Assembleia Nacional, em 8 de Maio — «Discursos», Vol. IV, pág. 97) – 1945 Consultar todos os textos »»
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