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Creio que a experiência irá sucessivamente aconselhando o desenvolvimento e aperfeiçoamento da Câmara Corporativa como órgão de consulta e a mais fiel expressão da representação orgânica da Nação Portuguesa. Esperemos que a organização corporativa, limpa de alguns abusos ou excessos, reconduzida à pureza dos seus princípios, de que em parte, por imposição das circunstâncias da guerra, se afastou, chegue em breve à constituição definitiva das várias corporações previstas e possa dar-nos, através da Câmara, a imagem viva do País na sua economia e na sua vida intelectual e moral.
O CORPORATIVISMO PORTUGUÊS (14)
(«Portugal, a guerra e a paz» — Discurso na Assembleia Nacional, em 18 de Maio — «Discursos», Vol. IV, pág. 121) – 1945 Consultar todos os textos »»
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