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Ao classicismo, por assim dizer, da reforma financeira contrapõe-se a revolução económico-social, realizada no sentido corporativo, e também aqui parece não haver que voltar atrás ou mudar de caminho, a termos em conta os benefícios já resultantes do incipiente ordenamento da nossa economia e a melhoria conseguida nas condições de trabalho. É verdadeiramente uma revolução em marcha, a qual, depois de estender-se a todos os sectores da indústria e do comércio e de abraçar a agricultura, dará à vida económica e social uma feição diferente e imprimirá um cunho específico à mesma organização do Estado.
O CORPORATIVISMO PORTUGUÊS (10)
(«Realizações de política interna — Problemas de política externa» — Discurso na Assembleia Nacional, em 28 de Abril — «Discursos), Vol. III, pág. 67) – 1938 Consultar todos os textos »»
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