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Nós não vamos pôr-nos a adivinhar o que será a economia de amanhã, as suas directrizes e as suas exigências. Mas podemos orientar-nos por algumas ideias simples que são as realidades de sempre: ninguém nos sustentará, se não trabalharmos; ninguém nos preferirá, se produzirmos mais caro ou pior. E ainda estas outras: o português precisa de mais campos abertos à sua actividade; a empresa precisa de obter mais rendimento do trabalho operário e de pagá-lo melhor. E não poderá fazê-lo senão reorganizando-se, actualizando os seus processos, investindo capitais e reservas que por felicidade lhe não são exigidos para despesas do Estado.
O Problema Social - Política de Fomento (04)
(Defesa económica — Defesa moral — Defesa política» — Ao microfone da Emissora Nacional, em 25 de Junho — «Discursos» Vol. III, pág. 332) – 1942 Consultar todos os textos »»
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