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28/10/2012 22:07:28

Boa noite,

Sr. José Ferreira, deveria ter visto até ao fim, é que se não consegue aguentar ver tal coisa, por muitos medos ou fantasmas que lhe possa fazer lembrar, deixe-me que lhe diga que talvez não tenha força para aguentar o que aí vem e, acredite que será muito pior do que ver tudo aquilo, será viver tudo aquilo! Já aqui há uns anos o venho dizendo e, infelizmente em pouco ou nada me enganei, se bem que também não seja preciso quaisquer poderes especiais para se chegar a tal constatação.

Não mencionei o link como forma de julgar a causa de tudo aquilo, obviamente que o antigo regime por lá contribuiu para isso, não me referi isso por pensar que conseguiriam ver qual a verdadeira razão que motivou o link. Não sou adepto da receita comunista, apesar de não antipatizar de todo com a ideologia, de um ponto de vista puramente utópico, mas obviamente que nada dessa mesma ideologia alguma vez foi posta em pratica, mas sim deturpações da mesma sempre com os mesmos objectivos, esses que a "Humanidade" ao longo dos Séculos parece não querer abdicar, nem de os fornecer, nem de os viver.

Mencionei o link, por ser o actual estratagema que o neoliberalismo usa e abusa para atingir os seus fins! Penso que terá entendido mal o meu real objectivo, ou então entendi eu mal a referencia que faz sobre o assunto no seu comentario. Volto a reforçar a ideia de que é um documentário que todos deveriam ver e acima de tudo entender, por ser um puro relato de uma realidade que já está entre nós, ainda não implantada na sua dureza máxima, mas que caminha a passos largos para tal. A pedagogia é necessária, porque para se combater de forma eficiente qualquer problema, o mesmo deve ser entendido tanto na sua organica como actuação.

Aqui na zona onde moro, as águas do concelho foram há uns anos privatizadas, primeiro tinha o nome de "compagnie generaux des eaux", hoje é simplesmente "Veolia", que apos uma simples pesquisa no google verifiquei que uma e outra pertencem ao mesmo. A referida companhia, executa aqui de forma identica o modus operandi que se vê relatado sobre ela no referido documentário. Existe e actua em parceria com a CMM, o que desde logo evidencia o que penso não ser necessário referir por o documentário a esse esquema se referir e por também existirem já demais exemplos entre nós intalados e bem enraízados.

Quanto ao geral já muito falado, penso que sinceramente não há solução, começo até a pensar que o célebre comentário deste PM actual sobre a emigração, foi um excelente aviso a todos aqueles que ainda se encontram no seu normal estado de lucidez para que se salvassem, porque... custe ou não dizê-lo, custe ou não ouvi-lo, o povo actualmente não reune as minimas bases de intelectualidade para que possa resolver ou ajudar a resolver o problema. Alguém viu aquele resultado de uma recente sondagem, valha ela o que valer, mas... dizia a dita sondagem que hoje o PS reuniria 85% da simpatia das pessoas! Será que alguém depois de ver, ler, ouvir semelhante coisa, ainda pode acalentar seja que minima esperança for?

Sr. Artur Silva, permite que copie e use na íntegra o que escreveu na secção "Artigos" com o nome "O fim está próximo" ?

Cumprimentos.

Telmo Cóias- Malveira TOPO

26/10/2012 01:58:45

Ora aqui temos o produto final da cleptocracia abrileira: a falência de Portugal e a miséria de quase 10 milhões de portugueses. Digo quase porque alguns milhares de cleptocratas " governaram-se " principescamente. Se o Estado Novo deixou ao nosso País centenas de toneladas em ouro no Banco de Portugal, já a 3.ª República abrileira presenteou-nos com uma das maiores dívidas da europa, uma nação faminta e o vexame internacional ! Mas esta 3º República está ligada á máquina e o seu fim aproxima-se rapidamente.

Manuel Alves- Viseu TOPO

25/10/2012 12:50:37

Cada vez sobe mais o ranking que coloca SALAZAR no topo das figuras mais célebres do Século passado e pena é que os "sábios da democracia" de hoje nada tenham aprendido com ELE, infelizmente para o POVO. Por mais que tenham querido denegrir tão grande estadista a realidade contraria os detractores e inimigos da Pátria. Ainda agora apareceu nos media a "figura iluminada" de uma personagem que dá pelo nome de Helerna Roseta preocupada com o regresso aos bairros de lata, esquecendo-se de citar que foi o mesmo que SALAZAR teve que combater depois do que encontrou da 1ª República, precisamente os patronos dessa dita "esquerda" que levaram o País ao estado actual. Os tais bairros das minhocas que Lisboa tinha foram substituidos pelos: Bairro do Arco Cego, Bairro de Caselas, Bairro da Madre Deus (onde mora hoje o General Ramalho Eanes) Bairro da Encarnação, etc.etc. Isto para não falar das rendas limitadas para a classe média no centro da capital que ficavam propriedade ao fim de 20 anos.As gerações mais recentes têm que saber A VERDADE e esperar que surja outro SALAZAR com visual mais actualizado e saber separar o trigo do joio.

Henrique Videira- Palmela TOPO

24/10/2012 23:25:27

A consciência que se nota nas mensagens que aqui se lêem revela preocupação redobrada. Há na realidade uma falta de iniciativa militante que mantém tudo na mesma.
Vai devagar.
Viva Portugal

Vitor Luís- Lisboa TOPO

24/10/2012 20:49:48

Principiante nestas novas formas de comunicação tive hoje o prazer de navegar e encontrar este, meu e vosso, site, e que tem como referência o Homem e Estadista que mais admirei, admiro e recordo. O meu muito obrigado a todos os que neste site trabalham e mantêm viva a chama da memória deste Maior Obreiro da Pátria e que hoje não pára de ser espezinhada e esfrangalhada por este exército de percevejos.
As minhas saudações calorosas e agradecimentos sinceros!

manuel pina coelho- Vendas da Vela - Vela - Guarda TOPO

24/10/2012 12:16:58


Grande problema vivemos nos dias de hoje em que a DESTRUIÇÃO é um facto indiscutível (desde a DESTRUIÇÃO da Soberania Nacional, à Riqueza Nacional, às empresas, à oportunidade de emprego e de desenvolvimento, à esperança …) ...

O Doutor Salazar CONSTRUIU ! Talvez um pouco devagar, mas CONSTRUIU e RECONSTRUIU … tornando Portugal num País independente, não dependente dos abutres do exterior para aparentar ser aquilo que não somos … sendo pelo Doutor Salazar criadas condições para que as pessoas sentissem que não lhes faltavam oportunidades de vida … desde que trabalhassem.

Com o 25 de Abril dá-se a erosão da nossa moeda de então: o Escudo. Erosão esta que se foi sistematicamente agravando até à entrada no Euro. Portanto, quando entrámos no Euro o Escudo era uma moeda bem mais fraca. Mesmo assim, e se a memória não me está a falhar (e creio que não), aquando da nossa adesão ao Euro o Escudo estava melhor cotado relativamente ao Dólar Americano do que estava cotado o Euro em relação ao Dólar Americano.

Se não me está a falhar a memória (creio que não) com a nossa entrada no Euro perdemos na altura, em termos monetários, e de forma imediata, valor relativamente ao Dólar. E isto aconteceu já depois do Escudo ter sofrido sério desgaste após o 25 de Abril. Não me falhando a memória (e creio que não), é difícil de entender tudo isto !

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

24/10/2012 08:28:46

Existe um comentário que já perdeu toda a força, que diz (dizia): "no tempo de Salazar, uma sardinha tinha que dar para sete pessoas".
Curiosamente, hoje, de facto, essa sardinha tem mesmo que dar para sete pessoas. Na realidade, há sardinhas que já vão dando para mais de sete pessoas.
Acresce que quando o Doutor Salazar tomou as rédeas do Poder, encontrou de facto um estado calamitoso, em que essa sardinha tinha que dar para muito mais do que sete pessoas. Entretanto trabalhou em prol da Nação, e toda a gente passou a comer a sua sardinha.
Hoje, estes bandidos que estão no Poder, trataram de comer as sardinhas todas que o Doutor Salazar deixou, e puseram o povo a pão e água.

São uns reles bandidos que devemos banir das Instituições portuguesas. E devem ser todos banidos ... Todos! uns porque roubam, outros porque deixam roubar. São todos iguais. Se uns baralham, os outros vão a jogo!

Penso muitas vezes, o que é que nos estarão a pôr na comida, para que estejamos a permitir tudo isto, tendo exacta consciência que estamos a ser vítimas destes pistoleiros?

Precisamos fazer uma introspecção às nossas fragilidades.

Um bom dia para todos!

João Gomes- Lisboa TOPO

24/10/2012 05:57:03

Vou dar de barato que Salazar nos impôs durante décadas uma vida de austeridade, e de segurança poolicial. Mas uma coisa é inegável: Era possível ter: trabalho, habitação própria ou arrendada, pão - e outra coisa relevante que uma perspectiva de futuro em qualquer parte do mundo (a criticada emigração constituiu um caso de sucesso apesar das múltiplas dificuldades dos nossos compatriotas na diáspora). Neste momento questiono-me: E se porventura Salazar nao fosse tão austero, e desatasse a estoirar o tesouro para que a vida de portugueses e portuguesas "aparentasse" ser mais folgada, com recurso a dinheiros alheios, etc. ? Salazar teria feito um brilharete, tal como estes aprendizes de feiticeiro fizeram após o desastre de Abril de 1974, e mais cedo que tarde cairíamos no Estado Português Exíguo e miserável que hoje somos, manchado por corruptos, violadores, peidófilos, ladroes, vigaristas da pior espécie a todos os níveis da sociedade.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

23/10/2012 13:39:59

Os provérbios e ditados que a lingua portuguesa enquadra revelam-nos toda a verdade do POVO, assim como o FADO que exprime o seu sentimento. Se recuarmos á história constatamos que é uma sina que nos arrasta para o trágico. Neste momento vem-nos á memória aquele que diz: "Só nos lembramos de Stª Bárbara quando troveja" e outro:"atrás de mim virá quem bem de mim dirá". (será talvez o que diz SALAZAR lá no etéreo). Na história mais recente nunca se escreveu tanto sobre tão GRANDE PORTUGUÊS: ainda recentemente Alberto Abuela, filósofo argentino e professor catedrático esteve em Lisboa e disse: SALAZAR ERA UM HOMEM DE UMA INTEGRIDADE ABSOLUTA. Esta é a verdade incomoda que os politicos, que andam a "papaguear" por aí, não querem evocar, porque isso viria a colidir com os objectivos que enquadram a OLIGARQUIA PARTIDÁRIA do modelo instalado em que o INTERESSE NACIONAL é secundário.

Henrique Videira- henriquevideira@gmail.com TOPO

23/10/2012 00:01:37

É …

As pessoas continuam muito adormecidas … em transe.

Ainda hoje houve quem me dissesse que Portugal já tinha batido no fundo e que a partir de agora começará a recuperação, que as crises são cíclicas, etc. Quanta ingenuidade !

Com esta forma de pensar, só mesmo um pequeno grupo, bem-intencionado e bem liderado, poderá fazer a diferença … **!


Silva Marques- Estarreja TOPO

22/10/2012 16:35:27

Boa Tarde. Acompanho assiduamente os comentários efectuados neste site e colho alguns ensinamentos mas também verifico haver muitos ingénuos que ainda acreditam neste sistema que nos foi imposto e é imposto através de lavagens ao cérebro diárias através dos meios de comunicação social. Comecei a ver o comentário recomendado pelo assinante Telmo Coías da Malveira e não consegui vê-lo até ao fim, pois segundo a minha opinião está imbuido dum saudosismo pró-soviético que deu provas inequívocas de falhanço e foi responsável pela liquidação, deportação de milhões de seres humanos assim como de fomentação do terrorismo internacional que nos custou inclusive a perda de territórios nacionais.Quanto ao voto em branco essa teoria é muito bonita como diz o amigo Augusto Costa ,seria correcto que os lugares no Parlamento fossem ocupados em função dos votos expressos contando os brancos ou nulos como lugares vazios.
No entanto isso não acontece e não acontecerá porque se assim fosse encarregavam-se de por umas cruzinhas nesses votos para continuar o fandango.Por tudo isto continuo na minha, isto só se resolverá com a queda deste regime e implementação dum sistema Presidencialista/ Nacionalista , com limitação dos poderes dos partidos existentes e quiçá a sua ilegalização / confiscação dos seus bens.
Enquanto estivermos nas mãos dessa gente não temos saída é preciso Restaurar Portugal e acabar com essa seita que nos tem roubado , destruido a Nação e que nos está a levar á escravatura.Bem hajam.

José Ferreira- Loures TOPO

22/10/2012 14:43:15

Nasci em 1971, pelo que era ainda um miúdo com cerca de dois anos e meio quando se deu o 25 de Abril. Obviamente que não conheci então o seu significado, acho que ainda hoje o procuro, da mesma forma que procuro formar opinião coerente relativamente àqueles 40 anos em que os destinos da nossa nação foram traçados e dirigidos pela mão firme de uma só figura. Não é falsa modéstia creiam, é mesmo interesse, sobretudo de quem não se conforma com o que hoje se tem. As gerações da minha idade, mesmo as mais novas, têm de procurar esclarecimento, ordem e luz, entre o marasmo e a escuridão que hoje nos rodeia. Daí o meu texto anterior que, além de retrospectivo, também é introspectivo. Tenho de fazer a minha parte, de forma a não permitir que o passar do tempo providencie esquecimento sobre o que verdadeiramente importa. A experiência com que finalizei esse meu raciocínio pode ser de facto socialista mas, se me senti à vontade para a citar, foi apenas porque sou apartidário. Há aí conceitos que não se vislumbram na prática política actual, longe disso, e esse exemplo, ainda que algo académico, faz-nos questionar que, se a sua origem está no socialismo, por onde anda este? Mas não irei por aí, uma vez que guardo para mim que, para lá do socialismo, comunismo, social-democracia, etc... estão as pessoas. O cunho de um carácter e de uma honra sempre foi mais útil e providencial do que alguma ideologia, à qual tantos se apegam, acabando por a banalizar ou, pior, acabando por distorcer a sua base de orientação.
Por tudo isto, é evidente que já votei em branco. Sem nunca conceber à partida esta ideia, já o fiz. Porque abster-me, não. Não pode, não deve, haver a dúvida, que sempre ficará, se a ausência é devida a um qualquer imprevisto ou a um total desinteresse. Há por isso que marcar sempre presença nas urnas, ainda que para um voto sem representação na assembleia. É que temos de aguardar pelo dia em que os votos em branco e nulos tenham tradução em assento parlamentar; pelo dia em que, sendo estes mais de 50%, mais de 50% das cadeiras no parlamento venham a ficar vazias; pelo dia em que quem vai votar, mas opta por não votar em nenhum dos partidos que existem, fique representado. Pois se o expectro em que hoje vive a nossa classe política é a falta de alguém em quem nos revejamos, o espaço para esse alguém tem de estar lá! Traduzir a vontade do povo, pelo voto, seria isto.
Como já aqui escrevi, muito temos ainda de mudar enquanto sociedade.
Não duvido que estes diálogos, aqui, nesta página de internet, darão frutos no futuro!
Bem hajam e cumprimentos a todos.

Augusto Costa- Sacavém TOPO

22/10/2012 08:16:22

Há uma efectiva falta de liderança ao mesmo tempo que a vontade de fazer surgir os valores antigos é enorme. Só pederemos fazer valer a nossa vontade se nos unirmos á volta da mesma causa. Tenho andado de blog em blog e não vejo força que vença estas políticas. Talvez o povo unido faça na rua a justiça que não se consegue fazer nos tribunais. Devemos estar atentos ao momento de repor a verdade sem medo. Temos que acrediat em Portugal país quase milenar que deu mundos ao mundo.
Lutemos por nós.

Rogério Caldeira- Setúbal TOPO

21/10/2012 19:33:28

Aos Srs: Henrique Videira- Lisboa, e Jorge - Leiria,
permitam que faça meus os vossos comentários. Ilustram o meu estado de espírito actual, e alimentam o meu revoltante grito de silêncio.

Bem hajam pelo Vosso Responsável Patriotismo.

Uma vez, em 1992, fora do Nosso PORTUGAL, estando eu a trabalhar, e sentindo aquelas saudades de tudo o que a "Ocidental Praia Lusitana" é, resolvi pintar parte do meu EPI, de Verde e Vermelho. Assim me apresentei ao trabalho, diante dos responsáveis máximos, e dos meus 300 colegas. A minha ousadia despertou a curiosidade. Fui interrogado. Fui elogiado, e foi -me dado o direito de excepção por segundo disseram, estar perante um caso raro de PATRIOTISMO.

Contem comigo. Estamos em sintonia.

jorge oliveira- leiria TOPO

21/10/2012 15:22:12

Boa tarde,

Excelente texto do Sr. Augusto Costa!
Muito interessante e reveladora a tal experiencia socialista!

Não sendo nada de novo, continuo a pensar como sempre pensei: Não haverá solução enquanto a ignorancia generalizada persistir, é ela o garante de tudo isto a que se chegou, que irá continuar e, até agravar.

Penso que muito poucos terão a verdadeira noção do que se está a passar, motivados por essa ignorancia.

Para aqueles que ainda não viram, porque sempre os há, não é possivel estar atento a tudo, vejam o documentário do qual deixo o link, está legendado em Portugues e em meu ver, é extremamente pedagógico.Relata de uma forma bastante acessivel a todos, toda a mecanica por detras da destruição dos Estados, como está a acontecer neste momento um pouco por todo o Mundo e também com Portugal.

http://www.youtube.com/watch?v=Qam7h1jMIwI

Cumprimentos.

Telmo Cóias- Malveira TOPO

19/10/2012 17:01:24

É estimulante verificar que somos milhares a pensar igual: existe um distanciamento entre o sistema do ESTADO NOVO e o que desbragada e traçoeiro aconteceu após o assalto abrileiro comandado por esse verme que estava instalado no hotel La Paix em Paris na companhia do mon ami Miterrand, Olaf Palme, Betino Craxi, Willie Brant a definir a estratégia politica com o beneplácito do OTOLO e seus comparsas. O negócio partiu daí com a indulgência de muitos e oportunismo de tantos que implementaram o Chico-espertismo e que se locupletaram com a "herança" de SALAZAR e fizeram a divida monstruosa com as negociatas que levaram Portugal á insolvência. Resta-nos passar de colonizadores a colonizados com a solidariedade que sempre existiu entre os povos irmãos.

Henrique Videira- Lisboa TOPO

18/10/2012 19:19:18

Um governo em condições e digno desse nome, deveria legislar no sentido de levar a tribunal marcial, em processo sumaríssimo, esse ser odioso e abjecto, de nome Mário Soares, e sentenciá-lo a fuzilamento, pois apesar de não haver pena de morte em Portugal desde o séc. XIX, teria de ser aberta uma excepção à lei, por todos aqueles pulhas que traíram milhões de portugueses do Ultramar, venderam a retalho o País a terroristas africanos comunistas, e enriqueceram brutalmente e ilegitimamente à conta disso, com os bolsos cheios de diamantes e marfim...

António Castro- Porto TOPO

18/10/2012 18:23:53

Penso que este site nao passa de um memorial de saudosismo, de quem foi JUSTO; CORRETO, homem de grande valor. Ele nunca escondeu qual era o seu regime a classe mais instruida e mesmo o povo sabia que era uma ditadura, se o chamarem de ditador sera difamalo, nao matou o seu povo, combateu aqueles que sempre quiseram destruir , abusarem e usarem o poder para beneficio proprio , SALAZAR nao o fez. Nunca viveu de ostentaçoes ou afins , homem da aldeia que conhece todas as manhas do povo e da sociedade em geral ate mesmo da propria igreja.
O que eu quero dizer aqui é: porque nao se fala de ele nesta altura em que o pais esta a parecer a 1º Republica . O que estes illuminados fizeram e onde levaram o pais.
Devia haver mais encontros, mais atividade e nao ter apenas um memorial a SALAZAR, acredito que havera muita gente que gostaria de participar. Eu nao posso participar nas datas que sao referidas porque nao resido em Portugal, mas gostaria que houvesse mais propaganda de atividades . Este grande portugues merece muito mais. Pensei nisto .

Viriatus- Viseu TOPO

18/10/2012 11:42:27

Amigo Augusto Costa, o seu comentário retrata sintéticamente as alterações profundas na nossa sociedade muitas das quais causadas pelo poder da Comunicação Social que influencia nefastamente as pessoas assim como leva á imposição de valores indignos da condição humana.Fui educado num País em que havia valores, tradições, respeito , ordem , familia , Pátria e territóro Multicontinental.
Hoje estamos reduzidos á miséria e ao socialismo??? que muito bem retrata na aplicação simples que foi efetuada pelo professor de economia na Universidade que referiu.
Já anteriormente aqui foi citada essa experiência e como todas as pessoas esclarecidas sabem o Socialismo não serviu nem serve a Humanidade como foi provado pela História.
Portugal neste momento tem um sistema pior que o Socialismo em que se premeia a incompetência, a irresponsabilidade e quem não quer trabalhar , cheia de paradoxos e erros acumulados pelos sucessivos desgovernos do pós 25 de Abril.
Nada está até de acordo com a identificação das ideologias partidárias dos diversos partidos com assento na Assembleia da República. Os Comunistas defendem as pequenas e médias empresas e a iniciativa privada??? e os partidos da suposta direita que deviam defender os empresários , reduzir impostos e incentivar a economia aplicam medidas dignas dum Bloco de Esquerda com a destruição das empresas e da propriedade fazendo com que ninguém tenha interesse em trabalhar ,desanimando quem é empreendedor e fazendo com que ninguém queira ser proprietário.Enfim é o que temos, mas a História encarregar-se -á de fazer justiça e concerteza que este sistema cairá de podre e haverá uma restauração de Portugal, assim o espero assim como todos os Patriotas deste País.

José Ferreira- Loures TOPO

17/10/2012 17:25:49

Exmos.Srs.

Após várias visitas a este “site”, tomei a liberdade de vos escrever. Não é, de todo, minha intenção que o texto que se segue se assemelhe a um qualquer manifesto, daqueles que pontificam em diversos blogues ou páginas de internet, até porque este é algo vasto. O meu propósito é modesto e não revela qualquer preferência partidária que, no caso vertente, jamais viria a propósito. Reconheço, e desde já me penitencio, por alguma dureza nas palavras que se seguem, mas preferi deixar o texto assim, a corrigi-lo apenas por deferência. Devo por isso, e se tanto me for permitido, solicitar-vos a paciência e a boa-vontade necessárias ao seu acolhimento, o qual desde já agradeço profunda e sinceramente. Aceitarei por isso, e de forma humilde, qualquer comentário que me queiram retribuír. Ficarei muito grato se for digno de tanto!

Nós somos, inevitavelmente, primeiros e últimos responsáveis pelas dificuldades que vivemos. No dia em que as dificuldades sejam menores e mais desafogado seja o nosso dia-a-dia, também a nós isso se deverá. Num sistema de eleições, em que cada um exerce, pelo voto, o direito de escolha sobre quem deseja que nos represente, não adiantarão nunca queixas a propósito de quem nos governa. Foi (é) a nossa escolha, e não se pode dissociar algo que é intrínseco, como seja a relação entre eleitos e eleitores. Cada parte é digna da outra, algo que deriva da velha máxima: “colhemos o que semeamos”, para o bem e/ou para o mal. Só um sistema supra-partidário poderia alterar esta ordem, poder que se encontra consagrado exclusivamente ao Presidente da República. Como? Destituição de poderes ao Primeiro Ministro; Dissolução da Assembleia; Convocatória para formação de um Governo de Salvação Nacional em que todos os partidos assumissem, de forma frontal e responsável, e absolutamente comprometida com o bem nacional, a defesa intransigente de um só ideal. Quando poderá isto suceder? Quando a nossa sociedade mudar relativamente ao que hoje é. Chegaremos lá facilmente se todos nos disponibilizarmos para uma simples mas necessária introspecção. Disponhamo-nos de forma descomplexada a esse exercício. O que temos hoje? O que será melhor? Vamos lá comparar valores e conceitos:
Deixámos de falar em humildade, para falar em “status”. Deixámos de falar em experiência, para falar em “know how”. Preocupamo-nos em saber se “google” pode vir a ser verbo, quando há tantas formas verbais que evitamos utilizar porque já as esquecemos. Criticamos fortemente todo o nosso sistema judicial, o segredo de justiça que deixa de o ser, mas aceitamos que se faça um programa para a televisão em que se sentam, lado-a-lado, vítima e réu de um processo. Só pelo mediatismo e audiências que daí resultam. Aplaudimos e consideramos sinónimo de evolução a aprovação da lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo, no mesmo dia em que o desemprego no nosso país atingiu uma nova taxa máxima. Mas fica bem, também é mediático. Inadvertidamente ou não, com isto contribuimos para uma sociedade onde confundimos prioridades. Tomamos o supérfluo como essencial e é a esse supérfluo que damos valor. Vivemos de tendências, criticando os que outras seguem. Tudo queremos, por tudo lutamos, reclamando a mesma legitimidade que os outros também reclamam para defender o oposto mas, depois, já nem queremos saber quem tinha razão (ou se alguém tinha razão). Deixámos de pedir “por favor...”, antes impomos um “tens de...”. Dizemos que sim a tudo, achando que tudo é possível, que tudo vai ser possível, só para não dizermos, por uma vez que seja, não. Só porque isso se apelida de pessimismo, de conformismo. Não aceitamos a evidência sempre que esta acarreta algo de negativo, esquecendo que o optimismo, só por si, não basta para a alterar. Há que actuar, mas já com resultados a serem exigidos. Pede-se ambição, mas não se lhe concede tempo. Até pode servir o incompetente, desde que seja útil, prático, pró-activo. Defendemos que ninguém pode começar a trabalhar muito novo, mas exigimos que se trabalhe praticamente até morrer. Pelo meio, ignoramos que entre os 50 e os 60 anos de idade, muitos já superaram 40 anos de carreira contributiva! Com isto, “estragámos” o que o tempo é. E o tempo, é uma realidade, não um conceito. Não medimos, não comparamos, não meditamos, não ponderamos, porque temos de decidir. E para o justificar, dizemos que não há tempo para mais. Escolhemos o mais fácil dos caminhos, mas rogamos pragas por ter de o percorrer. Quanto à noção de partilha, esta já só existe no lar, no seio de uma família e, ainda assim, este é ambiente que se vai degradando por via de todas estas circunstâncias. Preferimos ser dissimulados, cínicos, do que frontais e honestos. Será disfarce, ou será que estamos a ser quem verdadeiramente somos?

Pela parte que me toca, sei que há coisas para as quais ainda não adaptei a minha mentalidade. Tenho a absoluta consciência disso e tenho de ver se encontro rapidamente um meio termo. A sucessão dos acontecimentos, do novo que surge, é algo que mais parece maior que a própria vida. É como se esta mal pudesse conter tudo isto. Considero que hoje falta muito do que se fazia e do que se aprendia antigamente, mas o presente tem de seguir o seu rumo, no melhor e no pior. Não posso orientar o meu filho para uma realidade que, muito em breve, descobrirá não mais existir. Mesmo assim, apesar de serem muitos os conceitos hoje obsoletos, ainda subsistem valores, padrões de dignidade e de respeito, que o passar do tempo jamais poderá beliscar. Importa pois conservar e renovar esse legado. Um legado que vem de há muitos e muitos anos atrás, quando os primeiros homens habitaram a terra. Um legado que fala na partilha dos alimentos; na partilha das invenções; na partilha do espaço; na partilha de tudo o que talvez não houvesse em abundância e que, por isso mesmo, quando descoberto, se repartia.
Há por isso muita culpa nossa, do povo em si, para a situação de crise a que chegámos. Por um motivo qualquer, invertemos prioridades, descurámos as nossas preocupações, só para não parecermos fracos, esquecendo que só seremos verdadeiramente fortes quando recuperarmos para o presente, o que de melhor o passado nos ensinou e proporcionou. Pois o que hoje temos é vazio, desprovido de motivos que nos faça envaidecer, engrandecer, de ter brio, seja pelo que for. Já conseguimos muito, mas falta-nos isso. Talvez o mais importante.
Reflictamos seriamente sobre tudo isto. Só é tarde para o que já passou e que não pode ser mudado! A concluír, uma experiência que um dia recebi via mail:
Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira.
Essa turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igual e "justo". O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto, seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos: eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas. Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
Resultado: a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.
As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca dos alunos por “justiça” tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos chumbaram...para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse o professor, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável.”

Muito obrigado por todo o tempo e espaço que me dispensaram. Bem hajam!

Augusto Costa- Sacavém TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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