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11/12/2012 08:29:25

A história de Portugal está cheia de inverdades.
É como a história que fazem passar sobre a rendição de Goa à União Indiana. Os inimigos do Estado Novo aplaudem a rendição só para atingirem a política de Salazar. Em Goa a cobardia falou mais alto e branqueou a figura carnicina do 1º ministro indiano.

Luís Piçarra- Santarém TOPO

10/12/2012 19:46:55

Quero saber se voces nao tem alguns registros dos melitares do Grupo especial para-quedistas..porque meu pai fez parte deste grupo e uma vez este nao teve a oportunidade de me contar a vida que ele viveu nesta epoca...

Jorge Goncalves da Silva- Mocambique-Maputo TOPO

10/12/2012 09:30:18


Sem dúvida que muito se aprende neste sítio.

Eu, tal como disso estou convencido, sucederá com a grande maioria dos Portugueses, nada sabia sobre a verdadeira faceta de Aristides de Sousa Mendes retratada com toda a objetividade pelo Sr. Filipe Albuquerque.

Contudo muitos são os Portugueses que continuarão a desconhecer a realidade dos factos, pois preferem concentrar-se no otimismo das palavras preferidas pelo PS com o PSD no desgoverno, ou vice-versa após a roda eleitoral der a volta do bailinho.

Continuam ainda a ser poucos os Portugueses que procuram o conhecimento da verdade. A injusta mensagem que os abrileiros construíram sobre o Doutor Salazar continua a afetar muitas mentes. E Portugueses existem que, sendo muito jovens, não conhecem outra realidade para além daquela que lhes foi transmitida desde que nasceram.

Embora também seja verdade que está a aumentar o número de Portugueses que começam a questionar-se sobre o que os abrileiros têm andado a fazer. Vai mesmo aumentando o número daqueles que acham que o atual sistema deveria ser destronado através da força.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

10/12/2012 00:49:09

Por conhecimento da realidade ocorrida com Arisitides de Sousa Mendes, enquanto consul português em Bordéus, não podia de deixar de atestar a veracidade de todios os factos enunciados pelo Snr. Filipe Albuquerque. Ao referido consul foi concedida autorização superior para conceder vistos de entrada em Portugal a todos os judeus fugidos do holocausto nazi, mas não foi autorizado a extorquir-lhes dinheiro e valores para seu proveito e sustento das suas amantes. SALAZAR deu todo o apoio a tais refugiados onde alguns ainda se estabeleceram em PORTUGAL: familia Feist, Robert Bachman representante da marca Krupp, Salzeberg, Rosenstein etc., etc.É pena que a VERDADE chegue tarde porque não foi por acaso que PORTUGAL chegou ao ponto em que está: já Guterres disse que era um Pântano, depois Durão Barroso que estavamos de tanga e por fim Cavaco O MONSTRO. O embuste em que o POVO caiu está á vista de todos e os embusteiros ainda estão vivos.-



Henrique Videira- Palmela TOPO

09/12/2012 23:51:33

Ainda sobre esse herói da treta, Aristides de Sousa Mendes, há que tecer mais alguns comentários sobre as suas "diabruras"...
O cônsul português em Bordéus, em cumplicidade com dois funcionários da PIDE, falsificou centenas de vistos diplomáticos, e vendia-os a bom preço "à unidade" a emigrantes com algum poder financeiro.
A.S. Mendes não foi demitido, mas colocado na situação de aguardar pela aposentação. Os cúmplices da PIDE foram julgados, condenados e demitidos de funções.
Entre 1 de janeiro de 1940 e 22 de junho de 1940, foram emitidos cerca de 2862 vistos no consulado de Bordéus. A maioria, ou seja, 1575 vistos foram "aviados" entre 11 de Junho e 22 de Junho. Nos sub-postos consulares de Bayonne e Hendaye, não se sabe ao certo quantos vistos foram passados.... Mas sabe-se que esses vistos não tinham sequer o obrigatório selo consular e estavam apenas "escritos à mão", sem sequer serem registados em lado nenhum, como seria além de mais, obrigatório...
Entre a realidade dos números de refugiados judeus que entraram em Portugal e os vistos passados por A.S. Mendes, vai uma enorme discrepância !
O relatório do HICEM (Organização Judaica que apoiava a emigração dos judeus fugidos à guerra), refere que 1548 judeus vieram para Portugal como refugiados, sem vistos para outros países, e saíram de navio de Lisboa na 2ª metade do ano de 1940; e cerca de 4908 judeus, com a ajuda do HICEM, partiram de Portugal durante o ano de 1941. A estes números, acresce ainda 2100 judeus vindos directamente de Itália, Alemanha, e ainda de outros países ocupados pelos nazis, e que eram possuidores de vistos americanos.
Entre Julho de 1940 e Dezembro de 1941, o HICEM transportou por navio cerca de 8350 judeus que deixaram Lisboa, em direcção a outros países. E ainda temos de ter em conta todos os outros judeus que transitaram em Portugal e deixaram o nosso país pelos seus próprios meios...
Quem consultar o processo de Sousa Mendes nos arquivos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, encontrará um elucidativo Memorando da Embaixada Britânica em Portugal, com a data de 20 de Junho de 1940 (referência AMNE RCM 779), onde se pode ler taxativamente que o cônsul "herói" até tinha o descaramento de exigir aos cidadãos britânicos o pagamento de taxas e de emolumentos "extras" como condição para passar os vistos, com a justificação de que essa "receita" se destinava a um suposto "fundo português de caridade"... que na realidade ninguém conhecia e muito menos o governo português !!!
Esse referido fundo tinha sido criado e gerido pelo próprio cônsul....
De forma pouco transparente e suspeita, A.S. Mendes adiava sempre para depois das horas de serviço, todos os pedidos de visto de forma a cobrar assim (ilegalmente....) "taxas especiais" exorbitantes !
Quando o MNE português tomou conhecimento deste facto grave, chamou o cônsul ao consulado geral. Mas já em 1923, quando ele foi colocado em São Francisco, nos EUA, houve um grande conflito entre A.S. Mendes e a comunidade portuguesa ali residente, porquanto ele pedia elevadas "contribuições" para uma "instituição de caridade" desconhecida, tendo merecido a recusa por parte dos potenciais beneméritos... (Ler a este respeito Afonso Rui, Injustiça, pp. 22-26).
Desde 1917 até 1940, A.S. Mendes passou por postos consulares de pequeno relevo, e nesse período foi acumulando inúmeros processos disciplinares por variadas infracções cometidas...
Em 1917, o cônsul "herói" foi repreendido ainda na I república demo-liberal do regabofe, por se ter ausentado de Zanzibar, sem autorização prévia...
Foi assim com este belo "currículo" que o famoso "cônsul-salvador" passou rápidamente a "herói" por uma tal sujeita de nome Maria Barroso Soares, presidente da Fundação Aristides de Sousa Mendes, que tudo fez para que lhe fosse prestada uma homenagem nacional, tudo à custa, claro está, de dinheiros públicos, isto é, dos nossos impostos... Aliás à semelhança das escandalosas dotações de vários milhões de euros atribuídos pelo Estado a uma outra Fundação, com o nome do cavaleiro da ex-primeira dama, o traidor-mor e descolonizador supersónico do Império !
Interessante foi a carta dirigida a essa fulana por parte do Embaixador Carlos Fernandes, e que foi publicada pelo semanário O Diabo, em 3 de Abril de 2007...onde se desmistifica a personagem A. S. Mendes e se repõe a verdade dos factos quanto à sua passagem à reforma e não ao seu saneamento !
Através do secretariado-geral do MNE, há um despacho de Salazar de 30 de Outubro de 1940, em que se condena o cônsul a uma pena de um ano de inactividade com direito a metade do vencimento de categoria, e a seguir, a aposentação.
As faltas imputadas a Sousa Mendes entre Novembro de 1939 e finais de Junho de 1940 foram as seguintes: Desobediência, Falsificação de escrita, Abandono do lugar, Concessão (imputação do embaixador britânico, de 20/6/1940), Vistos a austríacos, espanhóis, luxemburgueses e polacos. Atribuiu falsamente a nacionalidade portuguesa ao casal Miny em 30 de Maio de 1940, justificando essa vigarice com o seu "humanitarismo"...!
De estranhar e muito, o desaparecimento de vários documentos do dossier Aristides de Sousa Mendes, que estavam nos arquivos oficiais do MNE, quando todas estas questões foram levantadas...
Por parte da Fundação do "herói", a comandante-mor da instituição nem a boca abriu, permanecendo num silencioso ensurdecedor e muito esclarecedor...
O Memorando da embaixada britânica em Lisboa é clarividente quanto à habilidade de Sousa Mendes e ao seu "modus operandi", e que depois foi confirmado por centenas de refugiados judeus e não judeus às autoridades portuguesas...
O governo português e o "ditador", afinal de contas, até foram benevolentes com o cônsul, pois as sanções disciplinares não deram saneamento, caso contrário, nem a 1 escudo de reforma ele teria direito ! O homem morreu na miséria, tudo devido ao total desgoverno das suas finanças pessoais, à sua imensa prole de 14 filhos e ainda ao sustento da amante francesa e da filha desta !
E quanto aos 30.000 judeus que dizem que ele salvou, isso não passa de mito nem tem qualquer fundamento, até pela diferença enorme pelos vistos passados e cobrados por ele ! Esse número (30.000)refere-se aos judeus que chegaram a Portugal de vários pontos da Europa, através de várias representações diplomáticas e consulares portuguesas nesses países, e não só de Bordéus !
Para além de tudo isto, temos que contextualizar históricamente o ano de 1940. Os perigos eram muitos, podia haver uma invasão alemã da península ibérica, e Portugal teria de evitar a todo o custo dar pretextos aos nazis para uma operação dessas, que seria trágico para a Nação e para os portugueses ! Aliás, a operação Félix (invasão de Portugal e Espanha pela Alemanha de Hitler) estava prevista para esse ano. A.S. Mendes foi por isso um chantagista, corrupto e oportunista, tendo agido dentro da ilegalidade pelos motivos já aqui destacados. Sem esquecer que a sua acção colocava em causa a neutralidade portuguesa, a soberania portuguesa, a integridade nacional, a paz e toda a política externa de Salazar em relação às potências beligerantes. Ao pretender salvar 2 ou 3 mil judeus, através da corrupção e proventos financeiros para si próprio, Sousa Mendes podia ter sido o carrasco indirecto de cerca de 9 milhões de portugueses e o responsável moral e indirecto pela destruição de um país inteiro !
No meio disto tudo, os calhordas abrileiros nem sequer reconhecem que o herói foi Salazar, com a sua política diplomática de grande sucesso ! Muitos dos que o criticam, se calhar nem teriam hipóteses disso, caso Portugal tivesse sido arrastado para uma guerra devastadora, e os seus ascendentes fossem vítimas mortais do conflito... hoje em dia não tinham sido despejados para a sociedade civil como meros dejectos que são, para além de ingratos, incompetentes, burros e ignorantes ! Daí que os resultados de Portugal serem actuamente de total catástrofe económica, social, cultural, civilizacional, etc ! Foram estes 38 anos de abrilada que nos meteram neste atoleiro, de povo de pedintes e dependentes de credores externos, na mais profunda das misérias e sem qualquer futuro à vista !
Esta classe política desde abril de 74, tem esta "diplomacia "oficial perante o mundo e as grandes potências, já para não falar das organizações terroristas africanas de índole comunista a quem esses grandes ordinários entregaram o Ultramar português de forma irresponsável e totalmente criminosa com consequências trágicas a todos os níveis: Viram-se de costas, Curvam-se para a frente e a seguir, para não variar, baixam as cuecas...!!!

Filipe Albuquerque- Porto TOPO

09/12/2012 22:37:08

Concordo com o senhor Luís Carvalho, se o Senhor Filipe Albuquerque fornecer-me mais elementos sobre essa versão de Aristides de Sousa Mendes, eu podia incluir um debate sobre esse tema no episódio da minha banda desenhada onde o herói Português apoiante do Estado Novo enfrenta pela primeira vez os vilões nazis alemães.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

09/12/2012 20:47:11

sr Filipe Alburquerque os meus cumprimentos pelo seu texto. Essa parte da reforma que o consul ficou a receber ja eu sabia,que ele poderia ser 1 heroi judeu ou europeu ou de qualquer outro lado tambem,[Portugues e que nao que pos a naçao em risco],agora corrupto.... essa nao sabia...gostaria de ter mais elementos acerca disso.

luis carvalho- holanda TOPO

09/12/2012 17:33:37

O actual regime abrileiro tem por hábito elevar os traidores que foram paridos a partir da revolução de 74, à categoria de "heróis nacionais". Foi assim com Otelo, Palma Inácio, Manuel Alegre, Mário Soares, Rosa Coutinho, Almeida, Santos, etc... só para nomear alguns destes calhordas.
Estes enérgumenos, alguns infelizmente ainda vivos, gordos como porcos, sebados com luxos, ostentações, honrarias, mordomias, não merecem sequer o ar que respiram ! Foram terroristas, apátridas e facínoras, tendo em conta toda a tragédia que se abateu sobre o então Ultramar português e em Portugal continental e as suas consequências...
Agora, andam por aí a fazer um filme sobre um outro "herói", que em 1940 ocupou um cargo diplomáticamente sem grande relevância como cônsul em Bordéus. O actor Vitor Norte que encarnou a personagem diz que estudou muita coisa e leu muito sobre essa triste figurinha de seu nome Aristides de Sousa Mendes. Bem sei que este tipo de "homenagens" protagonizadas pelo regime actual só servem para uma única coisa: denegrir Salazar.
Falam que Aristides foi um grande "humanista" que salvou 30.000 judeus, e que desobedecera a ordens do governo português e que por isso foi saneado !
Não contam a verdade, e mais uma vez, deturpam a verdade histórica e os factos.
Aristides começou a passar os famosos vistos de forma ostensiva a todos os que a ele socorriam para fugirem ao regime totalitário nazi, e com isso entrarem em Portugal, país que se declarou neutral desde o início do sangrento conflito bélico, em Setembro de 1939. No entanto, o cônsul agiu de uma forma totalmente ilegal, despudorada e oportunisticamente, ao se tornar num agiota dos judeus ! Cobrava-lhes dinheiro para passar os vistos, fazia chantagem com eles, foi corrupto, desonesto, tentando auferir para si proventos financeiros absolutamente condenáveis e ilegais !. Ora quando os refugiados chegaram a Portugal, relataram essa situação às autoridades portuguesas, e o governo português perante tantos testemunhos e relatos sobre a actuação desonesta de Aristides, teve de tomar uma medida punitiva contra ele, decidindo-se por reformá-lo compulsóriamente, pelo que não foi saneado, ao contrário do que dizem, recebendo para o efeito cerca de 1/3 da reforma.
Por outro lado, a actuação de Aristides não foi discreta, como se impunha, e isso fez perigar a nossa condição de país neutral, a nossa segurança nacional, a paz do povo português, pois poderia haver o risco de uma invasão alemã, e consequente ocupação de Portugal.
A diplomacia é como um jogo de xadrez, há estratégias e tácticas, prós e contras, que têm de ser sempre muito bem ponderados, pois qualquer acto irreflectido poderá conduzir a resultados imprevisíveis.
A famosa circular 14 que proíbia a entrada em Portugal de judeus, apátridas, etc... foi uma jogada oficial de Salazar para demonstrar aos alemães e aos aliados que o país era oficialmente neutral, não dando por isso quaisquer motivos ou razões para que Hitler se decidisse por invadir a peninsula ibérica, e Portugal e Espanha, serem arrastados para a guerra. Pior do que a invasão, seria, o que aconteceu na maioria dos países europeus, a ocupação do país. Isso seria trágico a todos os níveis para Portugal e para o povo português ! Convém salientar que Aristides tinha uma enorme prole de 14 filhos ! E que o seu salário de diplomata nunca seria suficiente para dar sustento a uma família tão numerosa. E se o cônsul morreu na "miséria" tudo se deve apenas a ele e ao seu desvario em estoirar o dinheiro todo com a sua amante francesa! Muitos dos filhos de A.S. Mendes foram empregados pelo Estado português, e um outro até foi estudar para os EUA com uma bolsa de apoio concedida pelo governo de Salazar ! Pelos vistos, o "ditador" e a "ditadura" não eram assim tão maus, como estes abrileiros querem pintar, desavergonhadamente !
Em 1940, a guerra ainda estava no seu ínicio, e era impossivel saber que 5 anos depois, o mundo haveria de assistir e testemunhar horrorizado ao holocausto e a toda a realidade sórdida dos campos de concentração nazis. Para além da embaixada alemã em Lisboa, nessa época fervilhava a espionagem e contra-espionagem sobretudo na capital portuguesa de alemães e aliados. Mesmo assim, se Salazar não quisesse receber os refugiados de guerra e perseguidos pelas forças nazis, simplesmente teria exonerado Aristides do cargo de cônsul de imediato, logo após a passagem dos primeiros vistos, sendo que estes deixariam de imediato de ter qualquer validade, e assim que os judeus chegasse à fronteira portuguesa, ser-lhes-ia negado a entrada em território nacional pelas autoridades portuguesas. E assim que Aristides voltasse ao país, correria ainda o risco de ser preso.
Ora, na verdade, não só os judeus recebidos em Portugal foram muito bem acolhidos pela sociedade civil em geral, como a comunidade internacional judaica em Lisboa, providenciou apoio humanitário, cantinas sociais e apoio logístico, etc. Para além de que o governo português incentivou a "adopção" de muitas crianças austríacas, húngaras, francesas, etc, por familias portuguesas !
Querer fazer de Aristides um "herói" só seria aceitável se ele não tivesse sido um corrupto, chantagista e oportunista em relação a gente necessitada e tão desesperada ! E se não tivesse passado de forma indiscriminada e ostensiva tantos vistos, mas antes, que fosse mais prudente, e principalmente, agisse com muito maior discrição e recato !
A questão que eu coloco é a seguinte: se a atitude de Aristides tivesse levado a uma reacção militar da Alemanha nazi contra Portugal, como ele seria retratado por este regime abrileiro nos dias de hoje ? Herói ou, pelo contrário, o autor moral de um Portugal em guerra, devastado, e ainda o carrasco de todo um povo português aniquilado ?
O herói foi Salazar, que com a sua brilhante, competente e muito hábil política externa conseguiu manter Portugal e também a Espanha na neutralidade e na paz, evitando assim mortes, destruições, sangue, sofrimento, etc ! Nesse ano de 1940, Hitler encontrou-se com Franco na fronteira de Hendaya, tentando convencê-lo a entrar na guerra ao lado da Alemanha, o que foi recusado pelo generalíssimo espanhol, que não só tinha profunda admiração por Salazar como aceitou de imediato todas as razões invocadas pelo estadista português para que ambos os países se mantivessem à margem do conflito.
Infelizmente, estes abrileiros tratam destes factos históricos com grande superficialidade, deturpam as realidades e malévolamente e cobardemente, mal dizem de Salazar. Isto é cíclico e repete-se sem fim à vista: se Portugal foi neutral na guerra, eles arranjam sempre qualquer coisa para, mentirosamente e falsamente, insultarem a memória de Salazar; se Portugal tivesse entrado na guerra... então o que não diriam eles do grande estadista português !
A esses zeros de sarjeta, ratos do lixo emergidos a partir de abril de 74, para nossa desgraça e total descalabro da Nação, e que já vai na sua 3ª bancarrota neste últimos 38 anos de muita gatunagem, mesmo com o esbulho dos impostos e os muitos biliões vindos da Europa desde 1986..., só digo o seguinte: BORREM AS VOSSAS TROMBAS COM AS CINCO LETRAS, POIS NÃO SOIS NINGUÉM PARA VIR CRITICAR O ESTADO NOVO E O DR. SALAZAR ! NUNCA PORTUGAL FOI TÃO DESENVOLVIDO, RESPEITADO, ADMIRADO E HONRADO COMO NAQUELE TEMPO, ENCONTRANDO APENAS PARALELO COM A ÉPOCA DAS CONQUISTAS E DESCOBRIMENTOS !!!

Filipe Albuquerque- Porto TOPO

06/12/2012 22:50:53

Estou aqui a reiterar tudo o que escreveu o Sr. Joao Gomes no seu último post; è de FACTO E DE JURE verdade tudo o que refere àcerca do tema Portugal hoje. Nao foram precisas muitas palavras para perceber em que situação estamos hoje. Não tenho certezas, (como é natural) mas presumo que deixará de haver dinheiro para pagar salários e pensões aos funcionários públicos com o efeito dominó que isso terá na economia interna e no efeito dominó. Nessa altura, perceberemos que o trilho terá de ser outro. Afinal o enriquecimento caíu na classe politica enquanto o aparente bem estar da população assentou no endividamento global do exíguo Estado Português. Depois de décadas de Portugal prestigiado no Mundo, tivemos décadas de ilusão em que se encheu a boca de democracia, para praticar a mais vil traição (Termos de adesao à UE, e aquilo que se chamou descolonização) de que o Povo Português foi alvo na nossa História.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

06/12/2012 17:29:43

Segundo dizem os que se dizem inteligentes, que o dr. António Oliveira Salazar, nao desenvolveu o país, e que a pide era um problema para as pessoas, o que se esqueceram foi dizer que quando foi para o governo o país se encontrava na banca rota e que nao havia os enpréstimos dos países como agora. No primeiro ano de mandato tinha o défice reduzido deixou os cofres cheios de ouro, morreu na miséria, depois do 25 de Abril destruiram tudo e estão na banca rota, ditado: quem vê nos outros aquilo que não vê neles.
Volta Antonio para pores os corruptos na cadeia porque o teu país está cheio deles.

António- Lisboa TOPO

05/12/2012 08:22:58

Bom dia, há essencialmente duas elações a retirar de tudo isto: não queremos, não gostamos, mas comemos e calamos. O mais grave é estarmos conscientes do roubo a que somos sujeitos e não reagimos. Alguma vez os políticos pensaram em reduzir os vencimentos até ao ordenado mínimo nacional? a política não é um emprego, é uma prestação de serviço. Alguma vez prescindiram dos subsídios, das refeições quase grátis da AR, mas com menus de luxo?
E nós aqui, porque não promovemos debates a sério com consequências? só escrever não dá nada. Expulsa o diabo mas é um pouco como as manifestações, é tudo uma perda de tempo.

Luisa de Albuquerque- Benavente TOPO

04/12/2012 22:16:37


Estes desgovernantes ainda não perceberam (ou fingem que não percebem) que quem durante toda a vida trabalhou para atingir um determinado grau de qualidade para si e família, e que sempre pagou atempadamente os impostos e contribuições, hoje nada deve ao Estado. Dum ponto de vista de ética moral os desgovernantes não têm o direito, vergonhoso, de arrogantemente (o Ministério das Finanças, pela ganância, transformou-se na pior ameaça ao bem estar do Português comum) nos obrigar a entregar-lhes o que durante muitos anos foi adquirido por direito, direito adquirido em resultado de muito esforço e dedicação ao trabalho.

É imoral !

Acordem, pois, meus senhores !!!

António Marques- Lisboa TOPO

04/12/2012 08:41:28

Quando nos lamentamos do estado em que Portugal se encontra, do estado em que se encontram as famílias, as empresas, ou seja, quer o colectivo quer a individualidade de cada um de nós, esquecemo-nos (alguns) que tudo o que se passa, gira à volta de um equilíbrio que faz com que uns sejam vítimas dos sucessos dos outros, e por isso o descontentamento, existe, mas sempre e só para alguns. Ainda que os que hoje se lamentem sejam o sucesso do amanhã.
E é com este pressuposto, que estes desqualificados que estão no "poleiro", jogam!
Conseguem com vitimizações, discursos monocórdicos e mentira, levar-nos (a alguns) a manter esta paz podre, que só lhes serve a eles e restante pandilha.
Esta europa tão "querida", que não é mais do que um enxame de abelhas, foi ideia criada para governo de poucos, e quando o digo, refiro-me a pessoas, não a países.
Ora nós, portugueses, que neste contexto não contamos para o "totoloto", temos que repensar se devemos continuar a manter os empregos a estes desavergonhados, ou pô-los nas listas do Instituto de Emprego.
Que europa esperamos nós? que benefícios nos trará essa europa, que só nos tem roubado com a conivência dos que têm passado pelo governo do nosso país?
Interrogo-mo e só vejo uma saída: quebrar todos os laços, "todos", mas de forma responsável, ou seja, provar por a+b que o país não lhes deve nada, que o saldo, desde o abate da nossa indústria, pescas, agricultura ... e agora empresas de comércio e serviços, das falências das famílias, etc..., é para nós negativo. Se alguém deve alguma coisa a alguém, serão sempre ajustes de contas com os vigaristas que se encheram à custa da nossa miséria. Muitos ainda estão por aí; apanham-se bem à mão.
Salazar, morreu pobre!
Ao contrário, esta cambada de ladrões que têm estado e estão no governo português, estão mais ricos. Reparem: são insultados, mas vejam lá se eles se importam. É porque ser presidente disto e daquilo, ministro, deputado, autarca, etc., é tão lucrativo que compra a dignidade dssa gente. O estado português é uma mangedora enorme. Como é possível aquela assembleia da depravação, ter rações ao preço que conhecemos, enquanto há tanta gente a passar fome.
Meu caros, alguns de nós deixam-se iludir eternamente com promessas.
Obviamente cada um come do que gosta, e quanto mais para a frente há-de comer tanto do que gosta que há-de enjoar ... julgo!
A europa é a nossa morte!
Os bandidos que se têm enchido à minha e sua custa, estão a rir.
Que triste povo somos nós ...

João Gomes - Lisboa TOPO

03/12/2012 22:05:46


Embora, em boa verdade, quem deveria pagar a dívida Soberana deveriam ser os políticos e respetivos amigos que a criaram … e não a generalidade do Povo Português.

Enfim …

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

03/12/2012 15:28:21

Recordo que quando surgiu a TV no ESTADO NOVO apareceu um spot publicitário que dizia: QUEM NÃO LÊ, CHAPÉU!!!, inclusivé SALAZAR criou as bibliotecas itinerantes que percorriam o País todo, sobre tudo o interior. Além disso fez diversas campanhas para os adultos, contra o analfabetismo, que vinha da 1ª República. Presentemente verifica-se um interesse grande na leitura, pelo que há mais facilidade na procura da VERDADE não só sobre SALAZAR como na construção do ESTADO NOVO que foi traído por "politicos" que entregaram por indulgência de muitos e oportunismo de alguns militares os destinos da NAÇÃO que poderiamos designar concretamente por Oligarquia, Plutocracia ou Cleptocracia. Uma coisa é certa: mesmo com as correntes adversas venceu um concurso da TV como o MAIOR PORTUGUÊS da história que por cobardia colectiva os media não evocam com receio de perder previlégios e colidir com os interesses instalados.

Henrique Videira- Palmela  TOPO

03/12/2012 04:04:12

Parabens
Considero tambem importante o curriculum do Sr. Dr. Oliveira Salazar. que não achei aqui

Carlos Braz- Aveiras de Cima TOPO

02/12/2012 23:56:53

O conhecimento é a chave da VERDADE que para muitos se consubstancia na vivência da sua realidade, só a partir daí é que se poderão evocar factos que se viveram directamente, isto vem a propósito de que só se deveria atestar certos acontecimentos com que se tem ou teve um conhecimento directo ou por pesquisa imparcial e neutra de todos os agentes da época. Houve um modelo politico implementado na época denominado ESTADO NOVO que foi o que melhor serviu os interesses do POVO PORTUGUÊS porém isso não invalidou que com o desenvolvimento mundial não tivesse acompanhado o progresso sem perda dos valores que são a matriz duma Nação milenária. Discute-se o Estado democrático, o estado económico o estado social etc. porém não se evocam os sentimentos de um HOMEM que corporizou os valores morais e de honestidade impares perante o seu POVO e o MUNDO em geral que foi SALAZAR. Os tempos estão a dar-lhe razão contrariando os seus detractores.

Henrique Videira- Palmela TOPO

02/12/2012 22:47:41

Meus Senhores

Se há algo que convém que entendamos bem é que primeiro temos que defender o que é nosso, e o que é melhor para todos nós !

E como parte do que é melhor para todos nós não significa que não se pague o que se deve; significa no entanto, isso sim, o fim da subserviência ! Haverá, isso sim, que criar primeiro as condições de riqueza interna que nos dê a força de que tanto necessitamos para que os credores entendam que, estando nós de boa fé, contudo para receberem aquilo a que têm direito teriam que aceitar um período de diferimento (carência) no pagamento por diversos anos, com vista a Portugal restabelecer primeiro a sua economia e só então, após o nosso País estar mais forte, com uma economia mais forte, começar-se-ia a pagar, em base negociada, o que deve.

Mas, para sermos donos de nós próprios, temos que estar fora da integração Europeia ! E é melhor que isso suceda agora, já tarde, do que mais tarde ainda (quando for tarde demais !). Teríamos que sair do Euro, e regressar a uma moeda impressa por nós … mesmo que os credores ficassem preocupados com esta medida !

Alguns banqueiros dizem que se um cliente lhes deve pouco, o não pagamento é um problema do cliente; mas se o cliente lhes deve muito, o problema passa a ser do banco. Esta frase revela muito sobre o jogo de forças que gira à volta do dinheiro emprestado.

No fim, o importante para o banqueiro é receber o que emprestou adicionado da remuneração (juro). Importante mesmo para o banqueiro é conseguir lucro com a operação, e da mesma não resultar qualquer malparado.

Em base individual, na nossa casa, qualquer um de nós paga melhor as dívidas que contraiu se a economia doméstica for forte. Ninguém consegue pagar em bom ritmo as dívidas, mesmo querendo pagá-las, se estiver cada vez mais pobre. É uma questão de senso comum ! Contudo, cada pessoa poderá levar vários anos até conseguir reconstruir a vida de modo a conseguir pagar, dentro dum esforço aceitável, o que deve.

Não desligando nós rapidamente os interruptores, Portugal, e os Portugueses, irão rapidamente caindo na miséria absoluta por uma única razão: não há capacidade, nem autonomia, para conseguirmos as condições inecessárias a termos uma posição de força na estratégia das negociações com os nossos credores.

E, assim sendo, estaremos sempre, e cada vez mais, dependentes daquilo que os outros, com interesses divergentes dos nossos, nos obrigam a aceitar …

E o que os outros querem de nós não coincide exatamente com aquilo que efetivamente é mesmo o melhor para nós …

E se isto não for entendido na sua plenitude, seremos nós, e depois os nossos filhos, a pagarem esta fatura de forma muito cara … e não seremos nós quem deligará o interruptor … mas serão os outros a fazê-lo por nós quando estivermos em tão mau-estado que já nada exista que possamos fazer em nosso próprio benefício.

Quem não quiser entender isto, paciência !

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

02/12/2012 21:16:33

A europa poderá desligar os interruptores, sim, mas só quando vir os seus dinheiros reembolsados.
Nem Portugal poderá nunca desligar-se sem que primeiro tenha feito o devido pagamento até ao último cêntimo, já agora, é tudo da Joana, não?!...
Não se esqueçam que esses dinheiros têm dono, são pertença dos povos do norte!
Depois da Dívida paga podem desligar o interruptor

Fonseca- Coimbra TOPO

02/12/2012 19:55:37

Boa Tarde

A independência económica do nosso País é possível de se obter ! Basta “desligarmos” o interruptor que nos prende à Europa e começarmos a funcionar por nós próprios, e para nós próprios, a partir do que já temos e daquilo que teremos que construir para passarmos a ter. Aliás, nem sequer existe qualquer garantia que, quando já estivermos totalmente sem nada, não seja a própria Europa a “desligar” o interruptor que nos liga a eles por sermos considerados “persona non grata” e, no ver dos Países dominantes da Europa, um peso desinteressante.

Não nos iludamos ! Se não nos protegermos a nós próprios, ninguém o fará por nós. E a Europa, ou qualquer outro País, não nos protegerá a partir do momento em que assim o decidam. Para Países como o nosso a integração Europeia passa mais pelo sonho de quem é pequeno e gostaria de ser grande, do que de uma realidade verdadeiramente benéfica para quem é pequeno e pobre. Não se iludam !

Contudo, não deixa de ser verdade que, na frágil situação de dependência económica e financeira em que fomos colocados, e que a curto prazo piorará ainda mais, e dados todos os interesses que, apesar de tudo, ainda nos asfixiam, qualquer iniciativa radical que possamos tomar com vista à salvaguarda dos nossos interesses Nacionais acarretará durante os anos iniciais dificuldades muito dolorosas para o Povo Português pois, como se diz na gíria popular, “Roma e Pavia não se fizeram num dia”. Passar-se-iam por tempos muito difíceis, sim, mas por uma boa razão: O RENASCER DA ESPERANÇA !

Porque, efetivamente, seja como for, também no atual regime de integração na Europa dias ainda mais complicados dos que hoje estão para chegar para Portugal mas, aqui, sem qualquer esperança para nós.

Nós é que temos que ter a capacidade de dar a volta por cima a esta situação, contando apenas connosco próprios !

Não será fácil … mas é a única solução viável para a recuperação da nossa integridade, e do nosso bem estar !

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

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