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02/01/2014 10:17:35

Os meus melhores votos de saúde para a turma do Obreiro. Feliz ano 2014.

Pinto- Arcos TOPO

30/12/2013 01:02:43


BOAS FESTAS

Hoje,o meu propósito é desejar,a todos os meus amigos,deste site,e,em especial ao sr.João Gomes,os meus mais sinceros votos de um fim de ano,com saúde e alegria,e que o ano de 2014,que estará,connosco,dentro de muito poucas horas,traga a todos vós,o que mais desejarem,isto é, PAZ,SAÚDE,ALEGRIA,e,porque não,um pouco mais de esperança,no futuro...pode ser que,de repente,Deus nos ajude!!!

Bom Ano para todos...

M.Celeste

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

23/12/2013 15:49:36

O que está acontecendo em Portugal não é por acaso, existe uma razão para tal, razão essa que se omite e sonega por conveniência dos principais responsáveis que agora discutem entre si tal descalabro para o qual contribuíram á margem do POVO DÓCIL E GENEROSO (SALAZAR) Já se levantam vozes para uma nova "ditadura" afim de se alcançar o patamar de uma democracia com outra geração mais lúcida e proba dado que os dirigentes actuais tem uma componente que assenta na CORRUPÇÃO e jogos de interesses particulares. O QUE TORTO NASCE TARDE OU NUNCA SE ENDIREITA.

Henrique Videira- Palmela  TOPO

23/12/2013 13:51:04

BOM NATAL E FELIZ NOVO ANO

Numa altura em que Portugal desgraçadamente sofre as consequências maléficas da cobardia e traição de quem tinha jurado defendê-lo e a maldade, incompetência, teimosia e ignorância, dos que desde 1974 nos tem (des)governado, será talvez despropositado procurar nesta época do ano a alegria correspondente ao sentimento cristão pelo nascimento de Jesus.

Não. Nós estamos certos e nada nos desmotiva.

Não devemos ter mêdo e não podemos desanimar. Temos de ter vontade de continuar a divulgar a Verdade. Deus, Pátria e Família tem de ser o nosso lema como o Doutor Salazar nos ensinou.
Este meio que o Senhor João Gomes nos faculta é essencial para esse propósito e faço votos que pelo menos se mantenha até que Portugal recupere a sua dignidade.

Para o Senhor João Gomes o agradecimento pelo serviço patriótico ao manter este sítio que nos permite contactar com os amigos.
Sem “Salazar O Obreiro da Pátria” estaríamos dispersos, desconhecendo a existência uns dos outros e a Verdade seria difícil de transmitir.

Obrigado Senhor João Gomes

Bem-haja

Também para todos os amigos que aqui vem manifestar o seu patriotismo defendendo a Verdade e que sem eles este sítio seria estéril, desejo Boas Festas.

E vamos Continuar.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

21/12/2013 21:49:53

Obrigado, Senhor José Ferreira, pelo testemunho fotográfico sobra a forma detestável como decorreu a saída dos Portugueses de África.

As fotografias são sobre o processo em Angola, mas noutros Países Portugueses a situação de saída passou-se de modo idêntico. Pessoalmente estive em Agosto de 1974 quase 18 horas no Aeroporto da Beira, em Moçambique, à espera de ser embarcado. Após o regresso a Lisboa fui tendo conhecimento de atos bárbaros passados em Moçambique até Dezembro de 1974: desde Portugueses fechados em carros onde foram incinerados, desde Portuguesas violadas, bebés que serviram de bola de futebol até morrerem com os pontapés que levaram, ou que eram atirados ao ar, sendo trespassados na descida pela ponta aguçada da baioneta duma qualquer espingarda.

Enfim verdadeiros horrores enquanto que o Sr. Mário Soares dizia (ou pelo menos assim foi noticiado na altura) que se atirassem aos tubarões os “retornados”. Uma verdadeira vergonha Nacional que faz chorar qualquer pessoa que seja sensível ao que realmente se passou.

Quantas vidas desgraçadas … após décadas de esforço que levou ao desenvolvimento desses Países Africanos quando a esperança e a alegria imperavam.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

21/12/2013 21:41:11

Um Bom Amigo fez o favor de me enviar um e-mail que anda na Net.

SABIA ISTO DA SÍRIA?

IMPORTANTE LÊR… e PENSAR…

-- A família Assad pertence ao Islão tolerante da orientação Alawid.
-- As mulheres sírias têm os mesmos direitos que os homens ao estudo, à saúde e à educação.
-- Na Síria as mulheres não são obrigadas a usar burca. A Chária (lei Islâmica) é inconstitucional.
-- A Síria é o único país árabe com uma constituição laica e não tolera os movimentos extremistas islâmicos.
-- Cerca de 10% da população síria pertence a alguma das muitas confissões cristãs presentes desde sempre na vida política e social.
-- Noutros países árabes a população cristã não chega a 1% devido à hostilidade sofrida.
-- A Síria é o único país do Mediterrâneo que continua proprietário da sua empresa petrolífera, que não quis privatizar.
-- A Síria tem uma abertura à sociedade e cultura ocidentais como nenhum outro país árabe.
-- Ao longo da história houve cinco Papas de origem síria. A tolerância religiosa é única na zona.
-- Antes da guerra civil era o único país pacífico da zona, sem guerras nem conflitos internos.
-- A Síria é o único país árabe sem dívidas ao Fundo Monetário Internacional.
-- A Síria foi o único país do mundo que admitiu refugiados iraquianos sem nenhuma descriminação social, política ou religiosa.
-- Bashar Al Assad tem um suporte popular extremamente elevado.
-- Sabia que a Síria possui uma reserva de petróleo de 2500 milhões de barris, cuja exploração está reservada a empresas estatais?

-- Talvez agora consiga compreender melhor a razão de tanto intere$$e da guerra civil na Síria e de quem a patrocina ....

Os melhores cumprimentos

Artur Silva -- Santarém


Artur Silva- Santarém TOPO

20/12/2013 12:15:04

Meus caros aconselho a ver :

http://angolaterranossa.blogspot.pt/2013/07/sobre-estes-galardoes-historia-fara-o.html?spref=fbabout:blank

A VERDADE SOBRE O CRIME DA DESPORTUGALIZAÇÃO DE ANGOLA.

José Ferreira- Loures TOPO

20/12/2013 11:11:35




"Na manhã de 25 de Abril de 1974 um amigo do professor Bissaya Barreto telefonou-lhe: rebentara uma revolução, que já se declarava triunfante. O velho Dr. de Coimbra, que fora dentro do Estado Novo e da União Nacional a voz da chamada corrente democrática, teve apenas este comentário: - “Olhe, meu amigo, rebentou um cano de esgoto."

Barradas de Oliveira, in: Quando os Cravos Murcham, pág. 9

Algumas dissertações dos cobardes e traidores de Abril:


- “Quando se quer fazer a paz – e nós queremos fazê-la imediatamente – então tem que se falar com aqueles que lutam contra nós”. Mário Soares

- “Quando se enfrenta, as ditaduras e os seus erros não se pergunta o que é legal, mas o que é justo”. Almeida Santos

- “O 25 de Abril foi um movimento liberal para resolver, em primeiro lugar, a guerra de África”. Adelino Amaro da Costa

- “A maioria dos oficiais participou num golpe militar, num pronunciamento militar, sem saber que estava a desencadear uma revolução”. Melo Antunes


A Revolução do 25 de Abril de 1974”, continua a ser um horizonte a não se perder de vista, o que faz com que este trabalho à “Descolonização” a que eu prefiro chamar “Desportugalização” ter sido um processo que mudou dramaticamente a vida de muitos portugueses.
Nesse sentido, tento, com a abordagem de citações de artigos inseridos em jornais, lembrar o que, para muitos, ainda não foi compreendido nem entendido, face á manipulação Abrilenta que nos é imposta há 40 anos e que tem formatado as mentes das novas gerações.
Assim entendo que nada me impede de colocar em foco o que foi dito por personalidades dos vários quadrantes da vida Nacional, sobre o processo que levou a que milhares de portugueses tivessem que sair das Províncias ultramarinas, ainda que possa apenas servir para exorcizar alguns fantasmas que teimam em não largar os mais fragilizados. Entendo ser um dever redobrado, procurar trazer para a luz do dia, a história recente, como contributo para melhor a compreendermos.
“Quando os Cravos Murcham”
Comecemos por destacar uma das perguntas que têm perseguido alguns cidadãos:
- “Todos os portugueses sabem que o processo de descolonização não foi exemplar. A História, esbatidos os pormenores, reporá a verdade e indicará se haverá culpados ou se os responsáveis seremos todos nós, enquanto povo?

- Esta é uma das preocupações que se podem encontrar sublinhadas em várias publicações onde se pode pesquisar a sequência dos acontecimentos visíveis que levaram à “desportugalização “.

No II volume do livro dedicado à descolonização de Barradas de Oliveira intitulado: “Quando os Cravos Murcham – Meio Milhão de Mortos”, o leitor poderá ter acesso a excertos do que foi referido na imprensa nacional e estrangeira, sobre acontecimentos que se prendem com a descolonização a par de uma análise crítica do referido autor.
“ A Página Mais Negra?”
Na página 7 do referido livro, está inscrita a orientação da edição: A Descolonização – como a “Página Mais Negra e Mais Vergonhosa da Nossa História”, começando o seu autor por explicar a lógica da comparação histórica que faz:
“Tivemos derrotas, sofremos vexames, passamos malogros, mas nada que se compare à tragédia que meia dúzia de funâmbulos estúpidos apodaram de exemplar. Reveses dolorosos que penamos, ao longo de oitocentos anos de vida colectiva além das habituais pugnas com o vizinho castelhano, nenhuma tragédia teve as proporções da catástrofe de 74. Nem a crise do Interregno de D. Fernando a D. João I, na qual se punha em risco a independência perante os direitos invocados pela pretendente D. Beatriz. Nem a batalha de Alcácer Quibir, com a consequência quebra da independência, conseguida pelo invasor com argumentação legalista, sob a máscara falaciosa de monarquia dual. Nem a guerra da Restauração, que se arrastou por longos vinte e oito anos, contra a força poderosíssima de Espanha, combinada com algumas traições internas. Nem as invasões francesas, com o território da Metrópole ocupado pelos exércitos de Napoleão. Nem o ultimatum inglês que ameaçou, aliás por mera cupidez política, a nossa posição em África e feriu gravemente o brio nacional.
A chamada “Descolonização” foi ao fim e ao cabo o desmembramento de uma comunidade de povos, Portugueses ,alicerçada em princípios morais, que evoluía promissora –num espaço intercontinental e multirracial , que foi desmembrado abruptamente e vítima de ambições alheias”.


Em Julho de 1976, o Conselho da Revolução anunciava a preparação do “Livro Branco da Descolonização”. Sete anos depois, o livro não apareceu.

Autodeterminação
por via revolucionária

Começo apenas por relembrar parte do processo que levou à desportugalização e o que disseram algumas individualidades sobre essa importante decisão que viria a alterar profundamente a vida de milhões de portugueses:
- “(…) Não há que negar que a lei 7/74 foi o detonador do processo desencadeado pelos entreguistas, como lhe chama o autor da edição consultada, concluindo que “A imprecisão do texto dava origem a todos os equívocos”.
A primeira atitude
do então Ministro
de Coordenação Interterritorial

A primeira atitude do então “Ministro de Coordenação Interterritorial, Almeida Santos, era claramente pela autodeterminação”, quando afirmou:
- “Um democrata não pode, sem compreender a legitimidade das soluções, deixar de reconhecer ao povo o direito de livre escolha do seu futuro estatuto político e do seu destino”.
- Como confinar uma solução segundo a qual um Governo ainda não legitimado pelo voto popular, viesse a reconhecer legitimidade a movimentos também não democráticos?
“Toda a precipitação no processo de desportugalização, comporta o risco de inviabilizar a construção da desejada convivência em paz e progresso”.

No mesmo sentido, resumia Almeida Santos o seu pensamento, na entrevista que deu ao jornal argelino Al Chaab, em Junho de 1974: -“A constituição em estudo estipulará o princípio da autodeterminação dos territórios e basear-se-á numa consulta directa e universal das populações interessadas”, e, acrescentava: “Todas as opções são teoricamente possíveis incluindo a independência total”.

De igual modo se pronunciava ainda no mês seguinte, quando foi publicado uma lei do Conselho de Estado (a lei n.º 6/74), com redacção diferente, aliás da que fora aprovada por aquele órgão do poder: - “ A incoincidência textual entre diploma aprovado e o diploma indevidamente publicado, pode-se condensar na diferença entre reconhecimento de um direito e a forma do seu exercício”.

“Reconhecer a um direito é uma coisa. Exercer esse direito, outra consubstancialmente diferente”. Acentuava que no projecto aprovado se faz “menção expressa” à Carta das Nações Unidas e, insistia em que, o direito em causa era “fundamentalmente um direito de escolha”. Essa escolha – consente-o o novo texto – inclui a opção pela independência. E, esse direito, “compete às populações dos territórios ultramarinos. A estes é que cabe “escolher o seu futuro estatuto político através do correspondente direito”, cito.
O contrário, segundo aquele traidor á Pátria, não seria admissível: “Não se pode, sem violarmos o próprio princípio da autodeterminação, antecipar uma das opções possíveis com prejuízo de todas as demais”. - E, ainda, em 24 de Julho Almeida Santos distinguia entre “reconhecer entre um direito e exercer esse “direito”.

Os acontecimentos que se seguiram
haviam ultrapassado
os bons propósitos democráticos

Era nítido que os acontecimentos que se seguiram haviam ultrapassado os bons propósitos democráticos. A tese de Mário Soares e de Melo Antunes vencera a dos que defendiam a autodeterminação. Daí o facto de Almeida Santos vir a reconhecer, em mesa redonda, que Moçambique e a Guiné, já se haviam autodeterminado pela “via revolucionária” no que teve a concordância de Jorge Campinos e Otelo Saraiva de Carvalho.
E, daí também a opinião expendida em entrevista à Província de Angola: - “De acordo com a lei constitucional 7/74, o exercício do direito de autodeterminação pode resumir-se ao texto de um simples acordo entre o Estado Português e os movimentos de libertação legitimados pela via revolucionária como genuínos representantes das populações dos respectivos territórios”.

Alguns Testemunhos sobre a
Desportugalização

Major Melo Antunes
Afirmou o Major Melo Antunes, personagem grada do MFA – Movimento das Forças Armadas - e da descolonização:
“A descolonização feita foi a possível, foi a descolonização justa, foi a descolonização necessária”.



General Vasco Gonçalves
Para o General Vasco Gonçalves : “ (…) foi o processo de descolonização único no Mundo sem incidentes de monta”.

Rosa Coutinho
Na opinião de Rosa Coutinho, na sua qualidade de descolonizador de Angola: “Portugal recebeu, de uma maneira geral, os aplausos do Mundo pela obra descolonizadora que tinha iniciado (…). Pela primeira vez na história dos povos, a independência reconhecida não constitui frustração para a esquerda”. Ainda na sua opinião, o acordo de Alvor foi “para a época uma solução política brilhante”.

Vítor Crespo
Vítor Crespo foi comedido nas suas palavras. A sua definição foi, pelo menos lapidar, isto é, “duma dureza de pedregulho”:
“Descolonizar é transferir os poderes que o Estado português detém para a Frente de Libertação Nacional de Moçambique”.



A voz dos portugueses

António José Saraiva
Professor António José Saraiva: - “Descolonização… Não podemos chamar descolonização ao que foi apenas uma debandada. Uma debandada em pé descalço”.
São do mesmo autor as afirmações sobre o que ele chamava também de descolonização vergonhosa: - “Os cravos de Abril formaram-se sobre um monte de esterco”.
“As duas coisas para que a Revolução se fez – a descolonização e a liquidação do regime – não chegaram a ser feitas”.
“Falta ao regime que nasceu com o 25 de Abril um mínimo de credibilidade moral”.

General Diogo Neto
“Com desassombro também e especial autoridade, o depoimento de um dos heróis de África, o General Diogo Neto, que por sinal fez parte da Junta de Salvação Nacional”:
- “Todos os portugueses sabem que o processo de descolonização não foi exemplar. A História, esbatidos os pormenores, reporá a verdade e indicará os verdadeiros culpados: Só meia dúzia? Ou todos nós?

Erros acumulados do passado?

Havia muitos erros acumulados do passado?
Não creio que tenham sido os executores directos que criaram as ideias, os conceitos, as causas e as circunstâncias acidentais que conduziram a esta catástrofe Nacional. Tudo germinava de longa data. Foram essas ideias e as condições prevalecentes quem gerou o aparecimento dos executores de uma sentença que nos foi imposta. Portugal não continuaria em África. A nossa presença era um desafio tremendo às grandes potências.
Dentro de trinta anos a África Austral com Portugal Multicontinental e Multirracial representariam uma força demasiado poderosa que poderia desequilibrar o status quo africano. Portugal não contava, seria sacrificado.
Afirmar que o processo de descolonização é exemplar e tão grande como a epopeia dos descobrimentos parece-me uma monstruosidade tão grande como comparar Eichmann a Pasteur”,

Algumas citações
General Spínola
Em 27 de Julho de 74, o Presidente Spínola “regozijava-se com a descolonização, no momento em se iniciava “o processo de transferência de poderes para as populações dos territórios ultramarinos reconhecidamente aptas para o efeito, nomeadamente a Guiné, Angola e Moçambique”.

Spínola acusou
o radicalismo
ao serviço do estrangeiro

Em 1981, num discurso em Esmoriz, o mesmo Spínola acusou “Os que, depois do 25 de Abril, pela via do radicalismo ao serviço do estrangeiro, transformaram a descolonização digna que sonhávamos, numa vergonha nacional”.

Coronel Jaime Neves
Outro Homem do 25 de Abril, o Coronel Jaime Neves, lamentava-se em 1981: - “Ao deixamos a nossa África, não foi o inimigo que venceu. Fomos nós que perdemos”. E, mais: “O 25 de Abril foi grande traição contra os interesses de Portugal e dos portugueses do Ultramar”.

Major Maria Ferreira
O Major Maria Ferreira, cuja intervenção no chamado “Movimento dos Capitães” e no subsequente MFA, considerou alguns dos factos negativos do 25 de Abril, afirmando:
“ A descolonização prematura e violenta”.
“O que não posso deixar de sentir é a iniquidade de uma solução que inverteu as regras do jogo democrático e que, salvo melhor opinião, não trouxe vantagens para ninguém. Portugal abandonou, em poucos meses, 500 anos de História sem ter preservado eficazmente o exercício das responsabilidades que lhe cabem como potência civilizadora de longa data, sem ter protegido as pessoas e bens dos portugueses que ali residiam e sem que se tenham estabelecido com os vários países laços de amizade suficientemente fortes para superarem as vicissitudes das variações políticas num e noutro território”.


“O General Humberto Delgado
não teria consentido
no tipo de descolonização
que se fez”

Pompílio da Cruz
O engenheiro Pompílio da Cruz, que muito bem conhecia as Áfricas e que chegou a apresentar-se como candidato à presidência da República teve, acerca do 25 de Abril, uma opinião duríssima, na qual certamente engloba o capítulo trágico da descolonização: “Fluxo e refluxo das marés dos humores de garotos, de ladrões ou de bêbados”. Dir-se-ia um passo do livro famoso de Humberto Delgado: Da pulhice do homo sapiens…”

Artur de Andrade
Quando foi do julgamento do “assassínio” de Delgado, o arquitecto Artur de Andrade, seu companheiro nas andanças revolucionárias, declarou em tribunal: - “O General Humberto Delgado não teria consentido no tipo de descolonização que se fez. “Um Melo Antunes ou um Rosa Coutinho não teriam coragem de se abeirarem dele para referir que se ia entregar o Ultramar a movimentos sem representatividade entre as populações”.
“Em 1959, em Londres, jornalistas africanos e do leste europeu insistiram com o General para que se fizesse uma declaração sobre a independência do Ultramar, o que foi recusado por Humberto Delgado. O General Humberto Delgado recusou igualmente uma entrevista com a embaixadora da União Indiana, senhora Nehru, que pretendia oferecer-lhe apoio para derrubar o regime de Lisboa, em troca do compromisso de entrega do Oriente Português”.
General Kaúlza de Arriaga
Na opinião do General Kaúlza de Arriaga:
- “A descolonização “além de produzir centenas de milhares de mortos, destruiu totalmente ou quase tudo o que havia de bom nesse Ultramar, sem outra alternativa que não fosse a satelização russo-soviética, a prática do racismo, da intolerância religiosa e da confrontação de culturas e a vigência da tirania, da ruína e da desgraça”.




Fernando Santos e Castro
Fernando de Santos e Castro, que foi o último governador-geral de Angola, afirma que: “A descolonização entregou aos inimigos das nações ocidentais, posições estratégicas de importância mundial, ficando por isso Portugal sem a autoridade que essas posições lhe conferiram. Desprestigiámo-nos”, afirmou.
E, a tal respeito faz uma pergunta que encerra em si mesma acusação gravíssima:
- “Porque razão estranha a reacção correctora do 25 de Novembro só ocorreu depois de ter sido entregue Angola ao MPLA?”

Professor Adriano Moreira
- A este propósito será de chamar à colação um passo do Novíssimo Príncipe de Adriano Moreira: - “Convém recordar que a descolonização, ao contrário do que pretende uma lenda persistente, não é apenas um programa revolucionário. Também é um programa capitalista, habitualmente da reacção mais extrema, sempre que a empresa colonial dá mostras de colocar em perigo a rentabilidade do investimento ou a estabilidade metropolitana do sistema político por eles capturado. Os tecnocratas, que amam o poder e o dinheiro sem responsabilidade, facilmente dissertam, com amável frieza universitária, sobre este ponto. A teoria do golpe de Estado cobre perfeitamente esse tipo de adesões contratuais, porque o golpe de Estado é a mais tecnocrata das intervenções revolucionárias. O Ultramar foi, tanto quanto se pode saber, o preço do acordo e da sua legitimação política”.


Historiador Veríssimo Serrão
O Historiador Veríssimo Serrão considera que a descolonização constituiu: “(…) a maior vergonha da nossa História” e “a maior traição feita à consciência nacional”.
E, ressalva, na distinção indispensável a fazer no juízo das Forças Armadas, os que não podem confundir-se com a minoria constituída por: - “Aquele grupo de militares desprovidos de qualquer ideal ou mística, que se inscreveram na Academia para beneficiar de cursos gratuitos e desejando apenas a rápida promoção social”.

Professor Amaro Cirurgião
Para o Professor Amaro Cirurgião, Catedrático na Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, quando fora anunciada uma visita de Vítor Alves àquele país: - “O processo de descolonização desgraçou a vida de tantos portugueses hoje emigrados”, pelo que lhe parecia desaconselhável a ida do tenente-coronel Vítor Alves à América do Norte, onde as comunidades portuguesas não esquecem as responsabilidades deste oficial referido no processo”.

Dr. Manuel Palma Carlos
Para o Dr. Manuel da Palma Carlos: - “A descolonização foi feita em condições desastrosas. Uma política hábil, de negociações, teria permitido defender os interesses legítimos criados por portugueses que tivessem actuado, não como exploradores, mas como criadores de riqueza”. Além do que poderia apontar nomes a quem não reconhecia “nenhuma autoridade para terem tomado parte nas negociações”.

Para o Dr. Sousa Tavares a descolonização de Angola foi:
- “Uma tragédia idiota”, na qual “não há ideologia nem progressismo que justifique a anti-humanidade, a inconsciência colectiva com que nos marimbamos para a sorte das gentes, para o banho de sangue, para a fuga dramática de meio milhão de portugueses “. E quanto a Timor, condena “a vergonha sem nome que foi um governador a fugir e os soldados a espezinharem crianças para embarcarem à frente”.

Crime de
Alta Traição?

Em 1980, um grupo de cidadãos instaurou, nos termos da lei vigente, um processo por “Alta traição” contra os responsáveis pela “descolonização”. Constituíram esse grupo: Engenheiro Luís Aguiar, General Silvino Silvério Marques, Coronel Gilberto dos Santos e Castro, General António Augusto dos Santos, General Adriano Augusto Pires, Brigadeiro Pedro de Canto e Castro Serrano, Coronel Camilo Rebocho Vaz, Coronel Eduardo Gentil Beça, Tenente-coronel Fernando Alves Aldeia, Comandante Vasco Martins Rodrigues, Dr. Manuel Damásio, Zarco Moniz Ferreira, Dr. Miguel Teixeira e Melo, Dr. António da Graça Ochoa, Dr. José Pinheiro da Silva, Major Duarte Pamplona, João Diogo de Alarcão Carvalho Branco e Rodrigo Emílio de Albuquerque e Melo.
Dos acusados são mencionados individualmente os nomes de Mário Soares, Almeida Santos, Costa Gomes, Melo Antunes, Rosa Coutinho, Vítor Crespo, Otelo Saraiva de Carvalho, Carlos Fabião, Lemos Pires, Leonel Cardoso, Pires Veloso e Vicente de Almeida d’Eça.
Mudam-se os Tempos,
Mudam-se as Vontades.
Tentativa de independência
dos arquipélagos
da Madeira e dos Açores

“Quando começou a falar-se em tentativas de independência dos arquipélagos da Madeira e Açores, Almeida Santos acudiu logo a declarar: - “Aqueles que tentavam separar qualquer daqueles arquipélagos do território português cometiam um dos crimes mais graves da nossa escala penal. Era preciso que fossem julgados por isso”.
- “Tinha razão. Simplesmente, aquela disposição legal abrangia também os territórios das província ultramarinas e, quanto a estas o então Ministro Almeida Santos actuou como se não se tratasse de “um dos crimes mais graves da nossa escala penal”.

Ora é precisamente no entendimento da aplicabilidade da lei penal ao “crime de alta traição”, como foi a prática de actos contrários ao referido no Artigo 1.º da Constituição de 1933, que o processo foi instaurado, com pareces substanciais do Professor Dr. Cavaleiro Ferreira.
“Qualquer que tenha sido ou venha a ser o andamento deste processo – que para os réus naturalmente convém não prosseguir – a simples explanação dos factos que enumera ficará para sempre a atestar a vergonha”, dizia um jornalista, explicando: “porque se amortalhou um povo que durante dez séculos de História foi bravo e honrado, neste crime de centenas de milhares de mortos e que se arrisca, senão ao fim, pelo menos a um futuro a viver de esmolas. Vergonha essa em que não houve ideais”.
“Todos os portugueses sabem que o chamado processo de descolonização não foi exemplar. A História, esbatidos os pormenores, reporá a verdade e indicará os verdadeiros responsáveis. Serão só meia dúzia ou seremos todos nós?


Um Homem de 25 de Abril, o Coronel Jaime Neves, lamentava-se em 1981: - “Ao deixamos a nossa África, não foi o inimigo que venceu. Fomos nós que perdemos”.

Para Memória Futura
José Ferreira

José Ferreira- Loures TOPO

14/12/2013 18:09:41

gostei imenso do vosso site o qual me deu muito
boa impreção,honesto e sobrio,também me permitio de aprender ,esclareçer, um certo numero de coisas a proposito do estimado Dr.Oliveira Salazar ,um homem IMENSO ao qual os portuguêses deveriam muito reconhecimento,nasci em Portugal em 1944 e parti para França em 1963 e hoje ainda tenho uma grande admiração pelo seu trabalho para a nação e o bém estar dos portugueses

Carlos Isidoro- Paris, França TOPO

12/12/2013 17:33:01

O caro Paulo Jorge tem á sua disposição dezenas de livros editados em português e noutras línguas que lhe dão a conhecer uma das maiores figuras mundiais do século passado, Existe impregnada na nossa sociedade uma certa muralha politica que por questões óbvias e oportunistas oculta a verdade sobre SALAZAR, isto para não acentuar determinada cobardia colectiva que tem interesse que assim seja e que já vem do seu consulado. Infelizmente as gerações futuras irão pagar essa lacuna. SALAZAR foi o mentor da Democracia a onde não pôde chegar como pretendia. Não tenhamos dúvidas...

Henrique Videira- Palmela  TOPO

12/12/2013 03:31:22

Folgo em saber que muito se fala hoje em dia do dr. Oliveira Salazar(...) deveria haver reposição da verdade de quem ele realmente foi; esclarecimento nas escolas e ensinar em historia e sociologia...
Bem, eu só queria agora aproveitar este espaço para dar a conhecer, o estado de degradação em que se encontra, em Sta. Comba Dão, Vimeiro, a casa na propriedade do maior estadista que Portugal já conheceu. Eu pessoalmente nada posso fazer, a não ser divulgar e esperar alguma acção, por quem de vontade e possibilidades. Obrigado e bem haja
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=741916209171228&set=a.159690507393804.31562.137789052917283&type=1

Paulo Jorge- Plymouth Inglaterra TOPO

01/12/2013 13:51:33

GRANDES DATAS COMEMORATIVAS DA EPOPEIA PORTUGUESA:

- Duplo Centenário da Fundação do Estado Português em 1140
- Restauração da Independência em 1640
- Exposição do Mundo Português inaugurada em 23 de Junho de 1940

Estamos em 2013. Seguindo a tendência cronológica, temos ainda 27 anos de sofrimento até que se iniciem os preparativos para a Restauração da Independência Nacional, que deverá ocorrer em 2240 ou 2440. Até lá, tentemos não esquecer que "Aqui é Portugal!

António Luís Bartolomeu- Sines TOPO

30/11/2013 13:42:46


Subscrevo inteiramente a opinião do Senhor Artur Silva sobre a MANIFESTAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA EM 21 NOV 2013. Trata-se duma análise dos factos, inteligente, com a qual me sinto totalmente identificado.

Efetivamente vivem-se presentemente fortes momentos de mágoa e de permanente humilhação a nível Nacional. São muitos os que se sentem obrigados a constantemente engolirem "sapos vivos", tendo a palavra "dignidade" sido banida das suas vidas. Contudo, para o aparelho do (des)governo, e até para os bancos, a humilhação e vexame porque muitos são forçados a passar são encarados como se duma situação naturalíssima se tratasse. A ganância passou a justificar que se maltratem as pessoas de bem sem qualquer consideração pela importância que têm tido, e que têm, no papel que desempenham na Sociedade. Aliás, muitos dos que defendem que as crises são momentos de oportunidade, fazem-no raciocinando enquanto hienas e abutres que são, e não como leões que deveriam estar preocupados com a defesa da prosperidade do reino.

Basta de tanta humilhação, de tanto vexame. Os cidadãos têm todo o direito de viver em dignidade !

Melhores cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

28/11/2013 22:04:53

CAROS PATRIOTAS
Parabéns por esta página. Na minha qualidade de Filiado na UN desde 1965...da qual eu e milhares fomos expulsos compulsivamente,só me posso alegrar pelas Vossas Palavras e intenções.

A Bem da Nação
Manuel de Oliveira Neves (MON)
Português e Combatente

Manuel de Oliveira Neves- Loures TOPO

28/11/2013 21:24:26

MANIFESTAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA EM 21 NOV 2013
Na manifestação das forças de segurança que se realizou em 21 de Novembro, os seus realizadores como seria de esperar, dirigiram-se para a casa que representa o poder politico. Aliás todas as manifestações de caracter politico reivindicativo tem a mesma finalidade, de fazer chegar os seus protestos aos que têm o poder.
De um lado as forças de segurança escaladas para o serviço, com a finalidade de impedir o “assalto” do edifício designado “Assembleia da República “.
Do outro lado, milhares de manifestantes, que pretendiam demonstrar a sua razão e com tal veemência o fizeram que romperam o cordão de segurança.
Esta foi uma forma de demonstrarem a sua revolta e a sua razão de queixa perante as injustiças e humilhações com que o “governo” os tem tratado. Não acredito que tivessem a intenção de invadir o edifício, mas o terem conseguido subir uma dúzia de degraus, significou certamente que, chegando mais perto talvez assim os governantes que os maltratam ouvissem melhor as suas razões de queixa.
Em resultado do rompimento do cordão policial, o comandante geral da PSP foi forçado a apresentar a demissão.
Miguel Macedo disse que a invasão da escadaria do Parlamento foi «inaceitável». Mas inaceitável é a Lei 64 de 2013 de 27 de Agosto com os votos favoráveis PSD, CDS/PP e do PS, em que passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
Segundo esta lei, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do Tribunal Constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.
A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.
O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.

Foram acusados os policiais que compunham a barreira no início da escadaria porque estrategicamente recuaram para uma segunda linha que impediu a progressão do avanço dos manifestantes. Medida em minha opinião acertada, que demonstrou profissionalismo e inteligência. Eles estavam perante milhares de cidadãos indignados, certamente armados “porque a lei o permite” e indignados pelas injustiças que tem sofrido, do que poderia em situação extrema levar a resultados desastrosos muito graves.
Ao permitirem a subida de alguns degraus, resolveram o problema a contento das duas partes. Os componentes da manifestação, simbolicamente, fizeram-se ouvir de mais perto. Os elementos do cordão de segurança nuns degraus mais acima, continuaram no desempenho da sua função de evitar a invasão do Parlamento, o que foi conseguido. Os manifestantes não entraram nos claustros do edifício, sendo eles próprios a impedir o avanço da multidão, o que julgo ter sido uma atitude sensata própria de profissionais responsáveis conhecedores dos seus limites.
Dizem alguns comentadores que os policias que formavam o cordão de segurança facilitaram. Talvez tivesse sido. Mas foi uma tática inteligente merecedora de louvor. Estratégicamente a medida foi a adequada à situação, permitindo um equilíbrio entre as forças em “confronto”. O recuar para melhor posição, em muitos casos resolve e equilibra as duas partes.
E assim se evitou a repetição do degradante episódio dos “sêcos e molhados” ocorrido há uns anos no Terreiro do Paço. Isso sim foi «inaceitável». Será a repetição de tão triste acontecimento que o ministro pretendia?
Também ouvi comentadores dizendo que, o recuo da linha de segurança permitirá que em outras manifestações, também tenham o direito de subir a tal dúzia de degraus. Em minha opinião a situação é diferente. Os agentes das várias corporações não se apresentavam de cara tapada nem apedrejaram a polícia com pedras arrancadas da calçada ou outros objectos contundentes. Mas não podemos desvalorizar, que na manifestação designada “da polícia” estes, era suposto, estarem armados o que poderia levar a graves consequências. Nas manifestações de outros cidadãos não é previsível que estes sejam portadores de armas de fogo, pelo menos legalmente e daí a tática ser diferente.
Para terminar, considero que predominou a inteligência e o bom senso de ambas as partes. Parabéns.
Mas nada mudará para melhor com um governo que é cego e surdo e indiferente aos sacrifícios a que a maioria da população tem estado sujeita, inclusivamente os que lhes protegem a vida, a casa e os bens. Tendo somente a preocupação de beneficiar as pensões de luxo que passam a ser escondidas do povo que as paga.
Esta é a minha opinião.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarem TOPO

28/11/2013 16:34:16

Caro João Alves , quanta perspicácia e lucidez do Dr. Salazar no discurso que aqui descreveu.Sem dúvidas nestes últimos 39 anos não foram formados Homens nem Mulheres no sistema de educação Abrilento. A educação e formação moral dos poucos PORTUGUESES , ainda hoje existentes, foi trabalhada e implementada no Estado Novo que deixou o País com uma das moedas mais fortes do Mundo , os cofres cheios e sem dívidas. Tudo o que tem decorrido desde o famigerado 25 de Abril é a destruição de todo o orgulho nacional , o abandalhamento e a destruição económica de Portugal. Entretanto como dizia a Margaret Thatcher o Socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros e agora estamos confrontados com a situação presente pois a experiência socialista em Portugal levou-nos á ruína. Quanto a um candidato Presidencial devia ser um militar de prestígio, mas onde está ele?? Encarregaram-se os Abrilentos durante estes anos decorridos de desmantelar as Forças Armadas e aburguesarem uns tantos ou quantos militares ,sem haver cadeia de comando , denegrindo e abandalhando todas aquelas instituições. Além do mais o regime que nos foi imposto é PARLAMENTAR e não Presidencialista.
Não é com paleativos que lá vamos ,vivemos num deserto completo e só agora o Povo está a despertar para o Pesadelo que está a viver. Infelizmente vemos muita gente revoltada a pensar que é com os Comunas que se irão resolver os problemas nacionais. Negativo o problema só se resolverá com a queda deste regime e a sua substituição por um novo , rompendo com muitos dos tratados estabelecidos, com nova constituição, restabelecimento da soberania e desenvolvimento educacional patriótico e nacionalista. O Dr. SALAZAR teve as ideias e a forma de as aplicar num determinado contexto histórico. Precisamos urgentemente dum novo Dr. Salazar para restaurar a Pátria que é e será imorredoira e assim o espero até aos meus últimos dias coo patriota que sou.

José Ferreira- Loures TOPO

26/11/2013 19:12:26

Li essa provocação do candidato a presidente. Nenhum dos 4 serve para Portugal. Mas temos que encontrar alguém. Vai ser tão difícil escolher um dos que andam por aí a pavoniar-se, como encontrar um que nos satisfizesse. Por mim elegia um alemão para evitar despesas. Assim com assim são eles que nos governam, e tem mais, nós só reagimos para nos libertarmos do jugo estrangeiro. Era a solução. Pensem nisso.

Maria Noémia Santos- Leiria TOPO

25/11/2013 21:09:49

Caros compatriotas


A nossa dificuldade em angariar um líder resume-se ao que o Dr Salazar , discursou no Colégio da Via -Sacra em Viseu no ano de 1908,

"Grande obra é moldar uma alma!
Extraordinária obra é formar um carácter,um indivíduo,-um corpo,uma inteligência e uma vontade-como os precisa para este pobre País Portugal"
"São as ideias que governam e dirigem os povos, e são os homens quem têm as grandes ideias. E nós não temos homens; e não temos homens, porque os não formamos,porque não nos importamos nunca com métodos de educação"

Saudações Patrióticas

João Alves- Coimbra TOPO

24/11/2013 20:40:59

E para resolver o problema do país, fiem-se nesses candidatos que se vão anunciando.
É preciso encontrar um candidato que seja verdadeiramente português.

Luís Miguel- Lisboa TOPO

24/11/2013 20:33:21

Diz o provérbio popular que; "Cá se fazem e cá se pagam". O pior é que paga sempre o POVO que indiscutivelmente é a parte mais fraca. O que está acontecendo em Portugal era previsto. depois de tanto cinismo e hipocrisia duma classe política que está á vista do mais crente. O mal começou com o assalto da Abrilada em que meia dúzia de energúmenos e de chico-espertos com promessas de "socialismo" em liberdade e que a seguir o meteram na gaveta. Foi um fartar vilanagem de élites partidárias que se locupletaram com a tal "herança fascista" e os milhões que vieram das Europa para o desenvolvimento e bem estar dos que acreditaram na estabilidade e desenvolvimento. Hoje temos fortunas nas mãos dos assaltantes e a miséria a chegar a quem vê no TRABALHO a essência da VIDA.

Henrique Videira- Palmela TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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