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02/08/2014 22:39:11

Este Domingo foi um dia muito Especial para mim, e porque neste dia vivi a emoção de prestar uma homenagem, embora póstuma, a um PORTUGUÊS de
grande honestidade, competência , sacrifício pessoal, e entrega total da sua liberdade e pensamento e esse evento foi realizado no cemitério do Vimieiro e junto à campa de António de Oliveira Salazar no Quadragésimo
quarto aniversário da sua Morte, tendo ti...do por companheiros homens e mulheres, jovens e idosos, vindo de perto ou de longe, até a partir de Goa. E cujo convívio em Restaurante permitiu que trocássemos ideias e lembranças, iniciado e solidificado amizades e projectos e partilhássemos novas iniciativas a realizar num futuro próximo.Foi descerrada uma lápide evocativa do acto, perpetuando a nossa eterna
gratidão ao Governante e ao Homem. Por ironia do destino, ou por coincidência, também visitei naquele cemitério, o Jazigo da Família Perestrello Botelheiro, família da qual sou oriunda que se encontra a
escassos metros da campa de Salazar.Para aqueles que não têm conhecimento desta Família, esclareço que foi por Amor de uma menina Filha do Senhor Perestrello, meu antepassado, dono da quinta em que o Pai de Salazar era o Feitor, que proporcionou a Salazar, já primeiro Ministro uma atitude muito divulgada e bem esclarecedora quanto ao sentido de justeza e da firme personalidade do Homem que ali estávamos a homenagear. Necessitando essa menina, filha de homem nobre, de um esclarecimento acerca de assunto pessoal, possivelmente de um favor, resolveu pedir uma audiência ao Primeiro Ministro de Portugal, o que fez enviando um cartão de visita que começava por: Exº. Senhor Presidente do Conselho de Ministros........Salazar recebeu o cartão, reenviando-lho e indicando-lhe o nome de um seu secretário, que a atenderia a contento, não se esquecendo de assinar, depois dos cumprimentos : António, o Filho do Caseiro. Para além de ter sido um génio na Governação, deixou bem patente, neste e noutros episódios, que era um homem com sentimentos e emoções. Ali no cemitério, perante a inevitável e fria morte depois da vida, quente e efémera,encontrei diferenças de sentido inverso: Salazar a ser homenageado pelo seu valor e os membros daquela Ilustre Família esquecidos pelo Mundo e encerrados num jazigo bem frio e envelhecido.

Elvira Frazão- Amadora TOPO

02/08/2014 22:35:41

Ontem, Domingo 27 de Julho, tive o privilégio de fazer parte de um grupo de pessoas que estiveram no Vimieiro, junto da campa do Prof. Oliveira Salazar, a prestar uma sentida homenagem ao Ilustre Professor e antigo Chefe de Governo na passagem do 44º ano de sua morte. O evento foi, em boa hora, levado a efeito pelo NEOS, Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, efectuou-se junto da campa rasa de Salazar no cemitério do Vimieiro e teve como palestrante o Dr. Eduardo Conceição, fundador e actual presidente da Assembleia Geral do Núcleo. Entre os presentes ressalto a presença de um senhor que veio de Goa expressamente para assistir à homenagem, pessoa de muita idade, mas de grande fervor salazarista. O discurso de homenagem, que conto apresentar posteriormente, logo que me seja enviado pelo Núcleo, foi um claro documento de intervenção que merece uma profunda reflexão, estabelecendo paralelismo entre o ontem e o hoje em diversos aspectos, desde o político ao familiar, do social ao económico. Foi descerrada, pelo senhor de Goa e pela convidada para o acto, Elvira Frazão, uma lápide com uma frase de Salazar: "Uma Democracia não pode subsistir quando concede privilégios a uma classe em detrimento das outras. A isto chama-se Demagogia e a demagogia é incompatível com a Igreja, com a História, com a Política e com a Razão Humana".

Como curiosidade a Elvira Frazão, porque é Perestrelo, foi ver o jazigo da família Perestrello, que possuira uma grande propriedade em Santa Comba Dão, onde o pai de Salazar fora o feitor. O velho Perestrello teve dois filhos, um rapaz e uma rapariga. A menina ainda foi namorada de Salazar mas, como ele era "filho do feitor" a mãe da menina proibiu a paixão. Mais tarde, já como Chefe do Governo, Salazar foi informado que a sua antiga paixão pretendia uma entrevista com ele para um qualquer pedido. Salazar ter-lhe-á mandado dizer que tal não era possível "porque continuava a ser o filho do feitor". E acabou por ser a morte que uniu no mesmo espaço, o cemitério do Vimieiro, os dois antigos namorados: Salazar e a menina Perestrello. O que a vida e a altivez separaram, a morte uniu.

Depois fomos passar na casa onde Salazar viveu e onde passava algum tempo das suas férias e o mínimo que posso dizer é que é uma vergonha o que ali se passa. A casa está a cair aos bocados porque os herdeiros, dois sobrinhos-netos, entendem que alguém lhes há-de pagar bom dinheiro pelo local. Preocupante é, também, o alheamento das entidades públicas que se esquecem de preservar a História do seu país. Por muito que o velho político tenha sido criticado e vilipendiado pelas hostes comunistas e esquerdistas, em geral, e por alguma Direita, em especial, nunca se deveria ter permitido que a época e a figura do eminente estadista fossem apagadas da nossa História, ocultando das gerações posteriores a verdade sobre um dos períodos mais importantes e mais marcantes desde que tivemos a independência em 1140. Já em tempos se falou em fazer ali uma casa-museu ligado à história do Estado Novo mas parece que existem forças apostadas em impedir tal desígnio.

Por último, realizou-se um almoço em Santa Comba Dão que decorreu em fraterna harmonia e em franca comunhão de sentimentos.

Manuel Frazão- Amadora TOPO

02/08/2014 22:11:49

Não pude estar presente na grande homenagem ao Dr. Salazar no dia 27 no Vimieiro, mas espiritualmente estive convosco. Andei por lá em Abril e vi o estado degradante das casas onde a família do Dr. Salazar viveu. É tempo de meter mão ao caminho e reconstruir tudo para não cair e homenagear definitivamente o enorme estadista.
Deveria ser o NEOS a tomar a dianteira e promover as obras no contacto com a Câmara de Santa Comba Dão. É urgente que se façam. Cada Inverno é mais um golpe de misericórdia.
O NEOS tem algum plano de reabilitação das casas?
Obrigado.

António Albuquerque- Coimbra TOPO

02/08/2014 13:36:58

PASSOS COELHO DE FÉRIAS E O PAÍS QUE SE LIXE
Eu não gozo férias há quatro anos.

Sobre a nomeação do Moedas, o Primeiro Ministro em férias no Algarve, na Manta Rota, disse que não se preocupou a ouvir as noticias e que só ouviu música. Ontem e hoje dia 02-08-2014, vi e ouvi esta afirmação na Televisão.
Era de esperar tal atitude.
Notícias sobre o país não interessam.
O Zé povinho vai pagar o BES e tudo o mais que for preciso e em 2015 lá vamos todos votar.
O povo é sereno. Certamente sereno de mais.

Haja vergonha.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

01/08/2014 21:57:10

Gostámos
Eu e minha mulher com a saúde um pouco abalada, estivemos no cemitério do Vimieiro no domingo, dia 27 de Julho 2014.
Na concentração promovida pelo NEOS, estiveram amigos que em número superior ao habitual, se reuniram em justa homenagem ao Dr. Oliveira Salazar.
Vi muitos que não conhecia, mas tive o grato prazer de ver e confraternizar com os que habitualmente encontramos nestas ocasiões, mas também, vi outros que fisicamente estavam ausentes mas que o tempo não esmorece a sua e nossa amizade que é duradoura.
Aconteceram duas intervenções oratórias, abonatórias do Maior Português de Sempre. Espero que sejam publicadas.
Seguiu-se um almoço onde confraternizamos e transmitimos as nossas memórias que esperamos seja passadas para que outros tenham conhecimento da Verdade e que ela chegue a todos.
De mentiras, enganos e falsidades estamos fartos. Só é pena que o passar dos anos, pelas leis da morte vá eliminando os que tiveram o privilégio de viver no tempo do Dr. Salazar e foram testemunhas do portuguesismo, honestidade e inteligência do político que além de tudo o mais, salvou Portugal da bancarrota e nos livrou da guerra que arrasava a Europa.
Dizia o Dr. Salazar: “Pois é preciso que gritemos tão alto a verdade, que os surdos a ouçam e os próprios cegos a vejam”
Vamos a isso, DIVULGEM A VERDADE
Para isso basta ir ao sítio: Salazar o Obreiro da Pátria”, encontram tudo o que precisam saber.
A todos os que presenciaram esta cerimónia e também aos que a distância, a saúde e/ou a incapacidade financeira não lhes permitiram estar no Vimieiro, os meus melhores cumprimentos.
Bem-haja Dr. Salazar.
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

28/07/2014 15:47:29

Ontem, dia 27 de Julho, foi celebrada na Igreja de um Convento Carmelita em Buenos Aires - e por iniciativa de argentinos - uma belíssima missa por intenção de António de Oliveira Salazar, nos quarenta e quatro anos do seu falecimento. Deo gratias!

Marcos Pinho de Escobar- Buenos Aires, Argentina TOPO

28/07/2014 10:48:49

HOMENAGEM DO NEOS:

Mais uma vez, o NEOS homenageou o seu patrono no dia do 44º aniversário da sua morte. Há 44 anos que Portugal está órfão! Dezenas de pessoas estiveram reunidas nesta convocatória da nossa associação, em que o nosso presidente da Assembleia-geral e único fundador vivo, o Doutor Eduardo Conceição, fez um douto e literário discurso ao nível da dignidade do homenageado. Estiveram ainda presentes muitas lendas vivas do tempo do saudoso Estado Novo e autênticos tesouros de memória! Algumas dessas histórias ouvimo-las da sua própria boca durante o almoço de confraternização que se seguiu à homenagem. Houve ainda também a presença peculiar um descendente de goeses, que veio de propósito da Índia, prestar homenagem a Salazar, tal é ainda (e sempre o será) o enraizamento da memória dos portugueses do ultramar expatriados à força pelos tinhosos abrilistas. Foi ainda descerrada uma lápide comemorativa com escritos de referência de Salazar.

O que não foi digno foi termos encontrado a campa do Grande Português, conspurcada com papeis grosseiramente colados com fita cola sobre o túmulo, uma bandeira nacional e outra da monarquia miguelista, uma fotocópia de uma fotografia de Salazar e uma folha A4 a dizer “NEOS” núcleo de Coimbra (que não existe!...) esteve aqui... Já não bastava a grotesca placa que um tal de António Lopes (que Deus tenha) narcisisticamente e contra a simplicidade que Salazar exigiu para o seu túmulo, impôs sobre o mesmo, insultando a sua memória (não sei porque é que a família ainda não mandou tirar este aborto!). Longe vão os tempos em que os túmulos dos heróis eram cobertos com as melhores flores e bandeiras do melhor tecido debruadas a ouro e não se lhos profanavam com reles artefactos fotocopiados colados no túmulo com... fita cola!!!, mas que afinal são reveladores do “respeito” que essa gentalha, errática e senil, tem por Salazar. Foi uma vã tentativa de denegrir o NEOS e uma prova que tais velhacos nada têm a ver com Salazar, mas que precisam da sua memória por falta de referências, quais órfãos de ideologias ultrapassadas e caducas! O mais grave é que, em nome do NEOS, tentaram enganar pessoas que, ingenuamente e acreditando que seriam representantes do NEOS, os seguiram pelo nome de Salazar... ! O crime foi terem estado presentes jovens erradamente para ali convocados que se viram envolvidos numa pseudo homenagem que acabou com a desilusão desses mesmos jovens, quando se tentou colar Salazar ao fascismo, coisa que o nosso patrono não só nunca foi, como em vários escritos proscreveu essa doutrina que não tem raízes nacionais. Nem os comunistas fariam melhor, e por isso, estes senhores, a eles devem ser comparado

AS

António Alves da Silva- Lisboa TOPO

26/07/2014 19:52:41

Do ponto de vista da consciência coletiva, muitos são os que se queixam pelo atual estado de coisas mas vão aceitando, sem grandes reações, as crescentes humilhações que sofrem.

O pensamento dominante é na maioria das vezes o de “há que nos adaptarmos” em vez de “há que reagirmos”. Por muito grandes que sejam as dificuldades sentidas são muitos os que continuam a posicionar-se em linha com o que a classe dominante pretende. Muitos são os que não conseguem tomar decisões válidas pelas suas próprias cabeças; preferem “mostrar os dentes” ao “vizinho”, por considerarem que este está a tirar-lhes o pouco que vai restando, em vez de se focarem nas verdadeiras razões e sobre os responsáveis do que está a acontecer.

Sem haver uma liderança séria, forte, que se organize para combater este estado de coisas, uma liderança que consiga arrastar multidões atrás dela, a população não sairá do marasmo em que foi metida. Contudo, mesmo que tal liderança surja, teria um outro problema enorme para resolver: como se desembaraçar de todas as amarras em que os interesses estrangeiros nos meteram. Talvez a única solução passasse por uma ação concertada com os principais partidos nacionalistas europeus, mas mesmo assim ter-se-ia que ter muito cuidado para não se cair noutros tipos de dependências. De qualquer modo, sem alianças com os principais partidos nacionalistas na Europa, não sei como é que nós, com cerca de 10 milhões de habitantes, e com recursos limitados, conseguiremos dar a volta a isto.

Com muita pena minha não será ainda desta vez que visitarei o Doutor Salazar. Mas o meu pensamento estará com Ele e com todos aqueles que presencialmente lhe prestarão justa homenagem.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

23/07/2014 00:27:48

Estou a reler a biografia do ESTADISTA escrita pelo emb. Franco Nogueira e e interessante notar que a epoca em que o prof. Salazar entrou para o governo tem uma certa analogia com os tempos actuais.Os seus primeiros grandes inimigos foram precisamente os grandes interesses instalados.Houve que atravessar um periodo de grande austeridade mas ela abrangeu toda a gente nao houve excepcões. O mesmo nao poderemos dizer destes pseudo politicos que nos desgovernam.Salazar esteve 40 anos no governo,poder-se-a ate admitir ter sido um periodo muito longo,mas como o povo diz entrou com uma mao a frente e saiu com a outra atras,ou seja entrou pobre e saiu pobre.Deveria ser um exemplo para os abrileiros e os que se lhes seguiram.Peco desculpa por me ter alongado e ter divergido do tema,O vosso site e um acto da mais elementar justica.Pobre povo que se envergonha dos seus maiores. Nota-vale a pena ler a biografia do Prof. Salazar escrita pelo emb. Franco Nogueira.Na altura do seu lancamento foi considerada a nivel internacional como um trabalho exemplar.

b antonio p silva- elvas TOPO

19/07/2014 22:49:56

Também estarei dia 27 no Vimieiro ,como aliás tenho feito questão nos últimos 5 anos, por imperativo patriótico para homenagear o último Líder Português, deste Portugal que perdeu a sua soberania e identidade com o 25 de Abril da traição.
Apresento de seguida um texto relativo á coragem dos Comandos que tentaram inverter o curso da entrega deliberada de Angola aos Cubanos e aos interesses estratégicos do Internacional Socialismo orquestrado pela ex- URSS.
Recomendo o Livro.
Braga Editora
ANGOLA
COMANDOS ESPECIAIS CONTRA CUBANOS

PORQUE NÃO CONQUISTAMOS LUANDA

Estamos em Agosto de 1975. Um pequeno grupo de portugueses desembarca em Angola para ajudar a impedir a sua entrega ao colonialismo soviético. Eram poucos. Iriam porém, mostrar em valentia sem par e altruísmo sem preço, a vontade de todo o povo real que, perplexo e traumatizado, estava incapaz de reagir à mais aviltante farsa de toda a sua História. Em nome de um povo imaginário e de liberdades paranóicas — aliás tolhidas a cada passo em pesados preços de sangue e de fome — todos assistimos à maior mentira do século: a "independência" de Angola.
Qual Angola?
A que víramos próspera, virada ao futuro, na preocupação do bem estar das suas gentes, na riqueza da sua história, no valor da sua cultura, na grandeza e na dimensão do seu viver? Ou a que encontramos destruída, com os povos famintos a fugir de um lado a outro, para morrerem mais tarde? A que encontrámos em gritos de dor e pedindo a nossa ajuda, uma palavra de esperança, uma afirmação de que tudo era pesadelo e de que voltariam à tranquilidade do seu viver?
Qual independência?
A que trouxe a Angola a ocupação colonial por um exército estrangeiro, em flagrante conquista militar, sem quaisquer laços que liguem o povo aos ocupantes, para além da anuência de uma minoria dirigente e totalitária e porque um governo, em Lisboa — provisório mas definitivamente irresponsável — o consentiu também? O que pensa realmente deste facto trágico o povo português e desgraçadamente o que pensará o povo de Angola? Foi um grupo pequeno que se bateu contra isto tudo. Merecem por isso o respeito e a consideração de todos os portugueses. Por se terem batido e porque se bateram bem. Alguns pagaram cara a sua dádiva. E quando no pequeno cemitério do Ambriz desceram à terra, com toda a população a assistir em religioso silêncio, com as honras devidas e cobertos com a Bandeira Portuguesa, repetia-se apenas o que ao longo dos séculos acontecera. Mais uma vez aquela terra acolhia generoso sangue português. Ali estivemos também, meditando e sentindo mais vontade para continuar.
A história deste livro, na simplicidade do relato de uma boa parte dos combates que tiveram de travar-se, dá bem conta do que foi essa luta. Não podemos, porém, deixar de recordar também com sentido respeito os que pelo sul de Angola e em combates de gigantes, libertaram sucessivamente Pereira de Eça, Sá da Bandeira, Moçâmedes e Lobito. Ali tombaram outros tantos, que recordamos com saudade e a maior veneração. O relatar de uma guerra, na verdade dos factos e com humildade, é previlégio dos que sabem bater-se. É este o caso, na óptica de quem o soube fazer e fazer bem. A outra história, a dos bastidores da intriga política, ficará para ser contada oportunamente. Ela terá de ser contada um dia e se-lo-á...Fomos derrotados naquela batalha, mas vencidos ainda não.
Em Julho de 1975 os soldados cubanos começaram a desembarcar em Angola. Faltavam cinco meses para a independência estabelecida nos Acordos de Alvor, e o exército cubano, apoiado por material de guerra russo pesado e sofisticado (tanques e mísseis), começou a invadir Angola.
O povo português desconhecia em absoluto este facto, porque a Informação (imprensa, rádio e TV) "mais livre do mundo" simplesmente o ocultava. Aliás, em Julho de 75 tinha também começado no norte do país o célebre "Verão quente". O povo andava atarefado em travar a escalada comunista e tinha perfeita consciência de que se o conseguisse a tempo, Angola nunca cairia sob o domínio soviético. Mas o povo do norte foi traído pelas mesmas pessoas que traíram os angolanos. Não foi por acaso que o "25 de Novembro" só aconteceu depois de consumado o "11 de Novembro", data da entrega oficial de Angola à Rússia. A primeira importância deste livro, escrito por três Comandos Especiais que tive o orgulho de comandar, é a de provar, com a simplicidade de uma prova visível e concreta, que o exército cubano invadiu Angola antes da independência. Eu próprio comandei os combates que os Comandos Especiais travaram contra os cubanos em Angola, durante os meses de Agosto, Setembro, Outubro e Novembro de 1975... Só na parte norte de Luanda, para "defender" a cidade, estacionavam seis batalhões cubanos completamente equipados, armados e municiados.
Feita a prova desta terrível verdade, surge a segunda importância deste livro: — Quem autorizou ou quem facilitou a entrada dos cubanos? Quem constituía, nessa época, o Poder em Portugal? Presidente da República, Governo e Conselho da Revolução. Muitos membros-desses órgãos do Poder continuam hoje a ser governantes. Grande parte deles são os mesmos. Como é isto possível? Sobre os ombros desses homens pesa a responsabilidade da morte de milhares e milhares de homens, de mulheres e de crianças. Pesa ainda a gravíssima responsabilidade de terem impedido a libertação da nação angolana. Que povo pode ser livre, quando ocupado por um exército de 30000 soldados estrangeiros?
Quem autorizou a entrada do exército cubano em Angola, quando o poder soberano ainda pertencia (e pertenceria durante vários meses) ao governo português? Enquanto esta pergunta não for respondida, que importância podem ter os escândalos em que se envolvem altas figuras do regime e o que podem significar os delitos, os compromissos ou os com-padrios que os levaram ao Poder? Mas enquanto houver portugueses da raça destes Comandos Especiais que foram lutar contra os cubanos, aquela pergunta há-de ter uma resposta. Não se saberá quando, mas terá de ser dada às centenas de milhar de mortos, aos que perderam a dimensão de viver e aos que vagueiam apátridas e atónitos...
Visto à luz da História, os Comandos Especiais eram em número ridiculamente pequeno. Apenas um punhado de homens: pouco mais de uma centena e meia. Vieram de todos os cantos do mundo. Alguns tinham já sido Comandos, ao tempo da sua vida de militares em Angola ou em Moçambique. Vieram espontaneamente. Nada lhes foi oferecido, e eles nenhumas condições impuseram. Claramente lhes foi dito que os Comandos Especiais iriam apenas ser a resposta altiva dum punhado de portugueses à cobardia e à traição dos que entregavam a Pátria às potências estrangeiras. Vieram por sua própria e livre iniciativa, na louca esperança de ainda salvar o nosso povo duma desonra afrontosa e de uma perda irreparável.
Logo no primeiro recrutamento surgiram aqueles que iriam constituir a mais extraordinária, a mais inconcebível, a mais desesperada força militar que alguma vez se propôs fazer frente ao império comunista: 156 homens dispondo de reduzidíssimo armamento, dependendo quase que exclusivamente de si próprios, pois o apoio logístico era praticamente inexistente. Estavam dispostos a enfrentar o MPLA comunista, mas não sabiam ainda que uma das mais poderosas máquinas político-militares do mundo iria lançar abertamente todo o seu peso na luta a favor do MPLA. Igualmente ignoravam que as autoridades portuguesas iriam dar cobertura aos comunistas.
Mas mesmo que o soubessem, na altura em que se dispuseram a lutar para defender Angola da estratégia soviética, isso não os faria recuar. Na realidade a acção desse punhado de homens começou no Verão de 75. O "Verão Quente' de Angola. Quando se verificaram os primeiros incidentes graves, em Maio/Junho de 75, em Luanda e nas áreas que impropriamente designaram como "zonas de influência", esses incidentes deram-se apenas entre os "movimentos de libertação", MPLA incluído. A cruzada parecia fácil. Se os Comandos Especiais tivessem de enfrentar apenas o MPLA, as coisas teriam seguido um outro rumo: nunca os comunistas teriam tido a possibilidade de tomar conta de Angola.
O Aito-Comissário que representava nessa altura o Governo Português em Angola teve uma acção claramente definida: de acordo com a letra e o espírito dos tratados, não concedeu nem concederia qualquer privilégio especial a nenhum dos três movimentos. Fixada a data da independência de Angola para 11 de Novembro, seriam até lá tratados em plena igualdade as três forças que entre si disputavam a supremacia em Angola. Mas essa correcta e imparcial acção contrariava os secretos desígnios dos chefes comunistas. O Alto-Comissário juntamente com o Comandante Militar, foram chamados de urgência a Lisboa. Em contra-partida, Rosa Coutinho foi para Luanda. Por curiosa coincidência, precisamente na altura em que eu próprio cheguei também a Angola. Estávamos em Agosto: exactamente no dia 5, desse ano de 1975.
A situação ali já não constituía segredo para ninguém: desde Junho que cubanos e russos mantinham, sem quaisquer preocupações de segredo, o seu Quartel-General em Luanda, na casa que fora do Administrador da Petrangol. Aí funcionava abertamente esse Quartel-General, com todas as secções e com todo o pessoal. Estávamos ainda então sob o controle do governo português, esse mesmo governo que num tratado de cariz internacional acordara não dar nem permitir que fosse dada qualquer espécie de tratamento preferencial a nenhum dos três movimentos competidores. No entanto os soldados cubanos desembarcavam em vagas cada vez maiores em Luanda, nesse Verão de 75. Todo o material de guerra que consigo traziam, ali desembarcou à vista de toda a gente.
Quando os desembarques começaram a ser feitos em massa, em meados de Agosto, passaram a ter lugar em Novo Redondo. E era às claras que diariamente rolavam as colunas militares de soldados e material cubano e russo, rumo a Luanda. Quanto ao MPLA, o movimento que servia de cobertura a essa clara invasão comunista, estava completamente subordinado ao Quartel-General cubano de Angola. Quem poderia ignorar estes factos? Na realidade, ninguém. Nem em Angola nem mesmo nos países vizinhos. E muito menos o governo português, ou pelo menos o seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Mário Soares.
Foi na própria Emissora oficial de Angola — ainda sob a tutela de Portugal e das autoridades portuguesas — foi através da própria Emissora oficial que se fizeram constantes e insistentes apelos para que voluntários se apresentassem no cais para trabalhar na descarga desse material cubano e russo. E muitos foram os trabalhadores que acabaram por ser apanhados à força — brancos e negros — e obrigados a ir para o porto trabalhar forçadamente no desembarque desse material. O facto dos Comandos Especiais terem lutado contra o MPLA — e contra os cubanos e russos que os apoiavam — ao lado de Holden Roberto, poderá levar a pensar que esse punhado de homens fazia parte da FNLA. Não é verdade.
A FNLA serviu de ponto de apoio para esses homens, cujo único objectivo não era nem o da conquista de riqueza ou fortuna, nem sequer o de passageira glória. Era simplesmente o desejo de manter Angola como nação livre e sem interferências estrangeiras no caminho do seu progresso. Os Comandos Especiais e eu próprio demos o nosso apoio à FNLA, por ser essa a via mais rápida para tentarmos deter a avalanche comunista que ameaçava ocupar Angola. Foi esse o teor do acordo inicial com Holden Roberto a quem clara e iniludivelmente afirmei que nunca seriamos enquadrados nas fileiras da FNLA — com o que ele plenamente concordou. De resto — e importa que se diga — Holden Roberto mal conhecia a realidade de Angola.
Para todos nós, para os que ali tínhamos nascido ou os que dali tinham feito a sua terra-mãe, era quase chocante ver o espanto que Holden demonstrava perante o progresso duma terra que ele tinha esperado encontrar primitiva e escravizada, árida e abandonada como a propaganda estrangeira proclamava. Como nota curiosa, posso revelar que perante uma barragem (as Molubas) já colocada fora de uso por obsoleta e apta apenas a servir em curtos períodos de emergência de apoio à barragem que servia Luanda, vimos Holden abrir os olhos de espanto perante tão "extraordinária realização"...
Noutra ocasião, na Fazenda "Tentativa", Holden viu uma fábrica de açúcar também já ultrapassada por não ter capacidade de laboração para a matéria prima que ali se produzia e que por tal motivo estava para ser desmanchada. Era uma fábrica que eu conhecia desde menino. Pois Holden Roberto não escondeu o seu espanto perante a sua "grandiosidade"...Talvez por tudo isso, e também porque ele podia verificar que muitos de nós conhecíamos Angola desde Cabinda ao Cunene e que todos amávamos aquela terra que queríamos que continuasse a ser também nossa, talvez por isso ele nos respeitava e nos dava todo o apoio que podia.
No entanto todo o esforço desesperado desses homens que quiseram defender Angola do inimigo soviético se perdeu. Ingloriamente, diga-se. Por vil traição. Tanto os angolanos como os portugueses acreditaram que os representantes do governo português honrariam os seus compromissos de imparcialidade tal como haviam sido assumidos em Alvor. Não o fizeram. É já um facto historicamente comprovado que o governo português apoiou, muito antes da data da independência, a invasão dos cubanos, checos, húngaros e russos em Angola, tal como aprovou e consentiu no estabelecimento de quartéis e na distribuição de armamento, desde o mais simples ao mais sofisticado, desde as armas ligeiras aos mísseis russos, os célebres "órgãos de Staline"...Quem permitiu, quem sancionou, quem colaborou nessa monstruosa traição que veio a culminar na entrega de Angola e Moçambique ao colonialismo soviético?
Muita gente me tem perguntado por que não entrámos em Luanda, quando a imprensa internacional chegou a noticiar que estávamos à vista da cidade do dia 10 de Novembro, precisamente no morro fronteiro ao Cacuaco. Este livro será uma resposta suficiente, embora muitos aspectos não possam ainda ser revelados. Esses heróis que se chamaram Comandos Especiais fizeram tudo quanto puderam. Lutando com desespero contra o tempo, conseguiram de facto chegar à vista de Luanda antes da data da independência, levando de roldão à sua frente as sucessivas vagas de cubanos que se interpunham entre eles e a capital. Se a tivessem conseguido atingir antes do 11 de Novembro, tê-la-iam tomado, e não seriam as guarnições cubanas, inadaptadas para a guerrilha urbana, numa cidade que desconheciam e temiam, que o poderiam ter impedido.
Mas entraves de toda a ordem condicionaram a ofensiva sobre Luanda, desde o não consentimento de manobras de diversão ou alterações de frente, até ao atrasar sistemático do assalto à cidade na sequência da primeira arrancada que em 48 horas nos levou do Ambriz ao Caxito... para nos quedarmos mais de vinte dias sem gasolina. As pressões que se exerceram sobre Holden Roberto — constantemente mal esclarecido e enganado — no sentido de fazer coincidir o início do assalto com a véspera do dia marcado para a independência, funcionaram deliberadamente para que não entrássemos em Luanda. A artilharia abandonou as posições sem qualquer aviso e exactamente quanto mais dela carecíamos para o assalto ao Morro de Quifandongo o qual, uma vez tomado, abriria o caminho para a cidade em terreno plano e sem obstáculos. Por tudo isto não ocupamos Luanda. Foi-nos retirado o apoio de fogo pesado dos dois obuses de 140, abandonados mais tarde em Ambrizete e transformados em massas de ferro inútil porque as suas guarnições — evacuadas de helicóptero — levaram as culatras...
Ali ficamos sob intenso fogo do inimigo. O barulho da onda de mísseis parecia uma terrível e contínua trovoada. Os Comandos Especiais ficaram colados ao terreno e impedidos de dar resposta.Ali ficou só um punhado de Comandos Especiais no dia 10 de Novembro, véspera do dia fixado para a independência. Tudo havia retirado. Do nosso posto de observação sobranceiro à cidade que não havíamos podido alcançar, vi sair do porto de Luanda a fragata que levava as autoridades portuguesas. Eram quatro horas e meia da tarde do dia 10 de Novembro de 1975.
Os Comandos Especiais olharam o silencioso afastamento daquela fragata que levava no convés apinhado de gente os últimos restos de uma presença de cinco séculos. As lágrimas de raiva e de impotência rolaram pelas faces dos Comandos que o sol de Angola curtira. A fragata lançou ferro no limite das águas costeiras e ali ficou parada até à meia noite. Num arremedo de macabra farsa, à meia noite em ponto, esse navio da Armada Portuguesa iluminou em arco e salvou a terra...Depois, como que num silêncio de vergonha, fez-se ao largo.
Gilberto Santos e Castro

Josá Ferreira- Loures TOPO

18/07/2014 20:23:22

AUMENTAM CASOS DE GRÁVIDAS A PASSAR FOME
Realidade anunciada pelos meios de comunicação.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-07-14-aumentam-casos-de-gravidas-a-passar-fome;jsessionid=B2F37145FDA1C32BC3CE8FA0683A0475
Há cada vez mais grávidas, bebés e idosos a passar fome. Nos últimos dois anos, os casos de subnutrição detectados nos hospitais aumentaram pelo menos 15%.
Os hospitais chegam a internar grávidas para que possam ter alimentação adequada. (sic)

Fome resultante da Miséria a que os políticos nos têm levado.
Graças ao famigerado 25 de Abril e à incompetência dos governantes, o extermínio da população é evidente.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarem TOPO

16/07/2014 13:41:40

Olá amigo Pedro Humberto
Obrigado por ter aparecido neste sítio.
Agradeço a referência que fez à minha pessoa.
Também tenho sido pouco interventivo.
Portugal continua a caminho da bancarrota. A destruição do nosso país cada vez é mais evidente.
A população está a morrer. A matança de crianças com a protecção e incentivo ao aborto é corrente e considerado normal.
A nível bancário o escândalo vergonhosamente continua. No Luxemburgo a justiça já está a agir, mas em Portugal a “justiça” impávida e serena não actua nos casos de corrupção. Parece que tem mêdo, mas vão-se entretendo a condenar os agentes de autoridade em benefício dos ladrões e assaltantes que infringem a lei e ainda recebem indeminizações.
As Escolas continuam a fechar, mesmo com as populações indignadas a contestar.
Tribunais e repartições de finanças a fechar.
Na saúde dizem as notícias, já morrem doentes por falta de material específico nos hospitais que lhes permitiria viver. Assim, tudo continua no mesmo marasmo, com a teimosa arrogante de quem nos governa. As críticas possíveis são as mesmas ao longo de anos, daí que começa a ser difícil, só repetindo-nos nos reparos e criticas. Daí, julgo eu, a diminuição das intervenções neste local.
Estimado amigo, também estou a contar estar no dia 27 no Vimeiro.

Com amizade, receba um grande abraço meu e de minha mulher.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

14/07/2014 21:18:42

Lá estarei no dia 27 no vimieiro, se Deus quiser,com o meu amigo antónio duarte ferreira e com todos aqueles em que me identifico desde que os conheci aqui neste site magnífico do nosso amigo joão gomes.

Apesar de já não escrever nada para o "obreiro da pátria",continuo a ler as mensagens dos nossos compatriotas e espero reencontrar novamente pessoas que ainda mantenho uma grande estima ,entre as quais ,o joão gomes , o artur silva ,o rui almeida ,o henrique videira e muitos outros que tive a honra de conhecer em outros encontros.

Um grande abraço

Salazar estará sempre vivo nos nossos corações.

pedro humberto- s pedro estoril TOPO

12/07/2014 21:41:13

44º Aniv. da morte do Doutor Salazar

Conforme já foi anunciado (www.oliveirasalazar.org), estaremos no Vimieiro / Santa Comba Dão, no dia 27 de Julho para prestar a habitual homenagem por mais um aniversário da morte do Doutor Oliveira Salazar.

A concentração no cemitério é às 11:00 horas, onde será proferido um discurso pelo nosso sócio fundador Sr. Dr. Eduardo Conceição.

Seguidamente, teremos o nosso momento de confraternização / almoço, no restaurante “Nova Cidade”, em Santa Comba Dão - Av. Sá Carneiro, 60.

O almoço tem o custo de 8 (oito) euros e inclui: sopa, prato, vinho, sobremesa e café.

Outros consumos, serão pagos à parte.

Esperamos uma enorme adesão!

Contacto para qualquer informação:
• info@oliveirasalazar.org
• 962296833 – João Gomes

Um abraço,
João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

30/06/2014 15:27:05

Num dos últimos encontros que tive com o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa abordei-o precisamente com a mesma pergunta que o compatriota António Duarte Ferreira fez e o prof. esquivou-se até porque o Pai Baltazar foi meio comissário da MP e ministro do Ultramar. Nunca me esquece que há 40 anos num almoço com o pai da D. Manuela Eanes Neto Portugal em Viseu disse que nós eramos vitimas de uma cobardia colectiva e é na classe politica que isso é bem evidente. Como SALAZAR era o cúmulo da honestidade e patriotismo deveria ser homenageado por isso pois não roubava um cêntimo ao erário público nem deixava roubar, precisamente a antítese do que se passa desde o assalto da Abrilada.ELE conhecia o seu POVO e disse: HÁ CERTAMENTE SANTOS ENTRE OS HOMENS MAS OS HOMENS NÃO SÃO SANTOS. Foi fartar "vilanagem"... Quem contesta isso?...

Henrique Videira- Palmela  TOPO

28/06/2014 20:14:42

Ha uns tempos atras conversando com o Prof Marcelo Rebelo Sousa e sendo ele filho de uma importante figura do Estado Novo nao resisti e perguntei lhe qual era a razao pela qual nao se falava de SALAZAR como deveria ser recordado com verdade e isençao uma vez que foi um autentico e verdadeiro PATRIOTA. Disse me que era uma boa pergunta e que os motivos eram dois: ignorancia e medo. Tive vontade de formular nova questao mas nao o fiz por receio de me tornar indelicado. A pergunta que ficou por fazer era sobre os seus proprios motivos.Com facilidade pude concluir nao ser ignorancia visto que se trata de uma pessoa culta inteligente e muitissimo dentro do assunto assim sendo sobra o famoso medo. Mas para estes senhores o medo nao tinha acabado em 74? O medo destes papagaios sera perderem os ricos tachos que inventaram e que lhes rendem imenso dinheiro enquanto uma enorme parte do povo anda a pao e laranja. SALAZAR devera estar ansioso por voltar a ve-los

antonio duarte ferreira- estoril TOPO

27/06/2014 01:41:37

http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/06/as-escolas-primarias-de-salazar.html

É urgente ir dar uma vista de olhos neste blogue.
Cumprimentos
Viriato de Viseu

Viriatode Viseu- Viseu TOPO

26/06/2014 16:58:17

O NEOS - Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, tem o privilégio de anunciar que se junta à louvável iniciativa do "Obreiro da Pátria" de homenagear o nosso patrono Professor Doutor Oliveira Salazar na data do 44º aniversário da sua morte, solicitando a todos os seus membros e demais patriotas que se juntem a este evento e se inscrevam para o almoço de confraternização.

NEOS
(Comissão Consultiva)

NEOS- Lisboa TOPO

25/06/2014 16:15:13

A DESTRUIÇÃO CONTINUA
Continua impunemente o fecho de Escolas.
Crianças afastadas do conforto e convívio das famílias.
Até Setembro fecham mais 311 Escolas. Nalguns casos as crianças para se deslocarem para as novas escolas têm de fazer viagens de 20 quilómetros. No inverno com as estradas molhadas, neve ou gelo, a vida das crianças corre sérios riscos. Algumas autarquias não tem meios de transporte para garantir a deslocação. Em certos casos as crianças tem de se levantar mais cedo cerca de hora e meia e chegam a casa também hora e meia mais tarde. 3 horas perdidas do aconchego de pais e avós.
Os que estão no poder e decidem perseguir e atormentar as crianças e famílias, num futuro que espero próximo, terão de se explicar perante a Justiça.
Dizem que não é um problema de dinheiro.
Então é o quê?
Para se vingarem do TC.
As crianças não podem ser sacrificadas pela incompetência e desvario dos políticos.
Umas são eliminadas antes de nascer e as que nascem são perseguidas ferozmente.
Isto é o resultado do 25 de Abril Sempre.
Matam os velhos tirando-lhes as parcas reformas e às crianças dificultam-lhes o acesso à cultura e criam formas de as afastar das famílias.
Qual será o objectivo?
O Júlio de Matos ainda funciona?
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarem TOPO

21/06/2014 01:36:58

44º Aniv. da morte do Doutor Salazar

Há semelhança de anos anteriores, vamos comemorar este dia, com a habitual deslocação ao cemitério do Vimieiro / Santa Comba Dão, pelas 11:00 horas do dia 27 de Julho, Domingo.

Após esta homenagem, segue-se o almoço de confraternização.

Contacto para qualquer informação:
• info@oliveirasalazar.org
• 962296833 – João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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