 |
..:. LIVRO DE VISITAS
Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.
29/08/2014 21:30:22 Ponte Salazar (infamamente chamada hoje em dia por um nome ultrajante) foi considerada a mais bela da europa!
cc
27/08/2014 12:30:21 PARA QUE A MEMÓRIA NÃO ESQUEÇA
Recortes de jornais e apontamentos que tenho no baú. 1º Parte
T. CORONEL MAÇANITA
Em 1964, quando chegou a Nambuagongo, “Angola”, disse:
Cabe-nos a nós deixar aos nossos filhos e aos nossos netos a mesma herança.
Nota: Está escrito no livro: ANGOLA OS DIAS DO DESESPERO, de Horácio Caio.
RENDIMENTOS DOS POLÍTICOS PORTUGUESES ANTES E DEPOIS DE PASSAREM PELO GOVERNO
Ver em: http://expresso.sapo.pt/veja-os-rendimentos-de-15-politicos-portugueses-antes-e-depois-de-passarem-pelo-governo=f680329 =
FENÓMENO RARO (Anedota contada no Brasil. Será que se aplica em Portugal) Há dias fazia tanto frio que até vi um político com as mãos nos seus próprios bolsos.
SALAZAR RESPONDE ÀS PRESSÕES DOS ESTADOS UNIDOS
Ver em: https://www.youtube.com/watch?v=4RXsQ8x76fw =
GOVERNO TINHA PROMETIDO CORTAR 300 MILHÕES NAS RENDAS DAS PPP E SÓ CORTOU 150 MILHÕES EM 2013
Afinal o Governo só conseguiu fazer metade dos cortes nas rendas das PPP rodoviárias durante o ano passado. A SIC apurou que os cortes foram de pouco mais de 150 milhões de euros, metade do prometido pelo Governo
Ver em: http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-01-16-governo-tinha-prometido-cortar-300-milhoes-nas-rendas-das-ppp-e-so-cortou-150-milhões em-2013 -- 16.01.2014
POLÍTICOS DA DITADURA ERAM MAIS SÉRIOS E HONESTOS DO QUE OS ACTUAIS
Ver em: http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/04/politicos-da-ditadura-eram-mais-serios.html -- 15 ABRIL 2014 -- Por: Fernando Tavares
LENINE AFIRMAVA NAS SUAS (Obras Completas, Tomo 2.º, pág. 70):
“Se para realizar a obra do comunismo nos fosse necessário exterminar nove décimos da população, não devíamos recuar perante esses sacrifícios”.
A LIBERDADE COMUNISTA
O parágrafo 1.C do artº 58º do Código Penal das Republicas Socialistas Soviéticas, dizia: que no caso de fuga de um soldado, os membros adultos de sua família, que estando ao corrente, não tenham avisado as autoridades, são Punidos Com Uma Pena Restritiva da Liberdade Pessoal, de CINCO a DEZ ANOS, e PELA CONFISCAÇÃO DE TODOS OS SEUS BENS. (Apontamento do Livro “A Liberdade dos Comunistas” editado por Edições Literal de Lisboa, dos autores Silvestre e Pierre).
Artur Silva -- Santarém
25/08/2014 13:00:12 Os portugueses foram bem enganados pelos oportunistas e corruptos que tomaram conta do Estado e Governo da Nação a coberto de uma comunicação social que na maioria tem tirado dividendos da situação. Hoje não se sabe quem manda em Portugal e a própria elite militar ficou desacreditada com a ingénua atitude que teve em não conseguir impor-se sobre a condução dos valores pátrios. Decorridos 40 anos surge em cena um Tribunal Constitucional como salvador duma causa perdida: A DEMOCRACIA que SALAZAR quis edificar por motivos óbvios a favor do POVO e que estão á vista. Leia-se a HISTÓRIA para daí tirar as conclusões e concluir onde está a VERDADE DE TÃO GRANDE OBREIRO: TUDO PELA NAÇÃO e NADA CONTRA A NAÇÃO e que afirmou: "Enquanto houver um português com fome a Revolução continua"...
22/08/2014 12:26:58 Publicado no “Económico” online:
“Portugueses não gastavam tanto dinheiro com cartão desde 2011 - Os Portugueses estão a gastar mais dinheiro este ano, medido pelos levantamentos no multibanco e pelas compras com cartão”.
Que estranho …
Talvez parte da justificação desta situação resida no clima de grande desconfiança e sensação de descrédito que se vive nos dias de hoje neste nosso País. Estou em crer que a esmagadora maioria dos cidadãos que angariou alguns bens em resultado do esforço do seu trabalho sério e competente tem a perceção que não está garantida a propriedade da casa que conseguiu comprar, nem que está garantida a propriedade do carro, ou do terreno rural, nem sequer está garantido o dinheiro que tem guardado num qualquer Banco.
Uma das regras fundamentais para o bom funcionamento da economia passa pela instauração dum forte clima de confiança. As pessoas têm que acreditar que vale a pena esforçarem-se. É fundamental as pessoas sentiram que está garantida a propriedade dos bens que conseguiram angariar, bem como do dinheiro que conseguiram poupar. Sem esta confiança estar bem enraizada no espírito humano não é possível restabelecer a economia.
Portanto, muitos começam a pensar que é preferível gastarem o dinheiro em consumo corrente de proveito próprio, do que ficarem na expetativa que por motivos que lhes são alheios os seus bens ou dinheiro se esfumem no ar.
Mas, claro, têm sido muitos os desgovernantes que não conseguem, ou não querem, entender isto …
Melhores cumprimentos a todos.
22/08/2014 12:01:41 DOUTOR ANTONIO DE OLIVEIRA SALAZAR construiu uma uma grandiosa nação para depois ser destruída por terroristas do 25
viva PORTUGUAL
VIVA SALAZAR
21/08/2014 00:26:49 À trilogia Deus, Pátria e Família, Salazar acrescentou: Autoridade e Trabalho. Que grande jeito nos dava agora a Autoridade e o Trabalho!!!
20/08/2014 16:04:27 Muito bom!
19/08/2014 17:17:05 É triste e desolador que o canhestro assalto ao País no dia 25 de Abril por meia dúzia de títeres e oportunistas nos conduzissem a uma situação de descrédito idêntica á que SALAZAR herdou e que em 40 anos corrigiu e nos guindou ao patamar superior do Mundo. Diz-se e é verdade que a História repete-se com os mesmos inimigos da Pátria, embora com roupagem mais sofisticada e unhas mais afiadas. Citemos o poeta popular e de grande estatura humana: ANTÓNIO ALEIXO:
Vós que lá no vosso império
Prometeis um mundo Novo
Cuidado que pode o POVO
Querer um Mundo novo a sério...
19/08/2014 15:33:03 Há momentos da nossa história que parece que já vivemos. Andamos à volta das mesmas preocupações e daqui a 10 anos não estaremos melhor que há 10 anos atrás. Os portugueses são um povo sofredor e compreensivo até para quem os massacra. A atitude deve ser de ponta de lança e não de defesa. Resido habitualmente em Espanha e estou por cá a passar umas férias e as notícias que nos chegam é que Portugal chegou ao fim. Em Espanha ver lutas entre jovens e polícias é normal, mas é por causas. Aqui em Portugal fazer jogos a ver quem bate mais nos polícias, no Algarve parece uma anedota. Se o polícia bate vai preso. Se os delinquentes batem na polícia é um jogo. Triste país o meu. Deu lá nas notícias á uns meses os polícias a brigarem com os polícias na Assembleia da república. Parece que anda tudo doido. O meu avô o que me diz é que faz falta o senhor Salazar e que nunca viveu tão mal como agora. É preciso fazer alguma coisa.
19/08/2014 14:38:57 SERÁ POR VERGONHA OU ESTUPIDEZ
O Padrão dos Descobrimentos em Belém – Lisboa, está parcialmente tapado. Panos e andaimes não permitem que os turistas levem para os seus países fotografias recordando o símbolo da expansão marítima dos portugueses que deveria ser orgulho de todos.
Estupidez ou vergonha.
Mais uma machadada na nacionalidade, agora que vergonhosamente de joelhos, nos sujeitamos à rapina estrangeira e ao descalabro do nosso sistema bancário, só faltava mais esta. Termos vergonha da nossa história marítima.
Demos mundos ao mundo, mas os políticos não se sentem confortáveis com tanta coragem e ousadia.
Será que de seguida vão proibir os Lusíadas.
Os cruxifixos estão proibidos nas escolas. A língua aviltada. Os militares e forças de segurança enxovalhadas.
Mas ainda não ficam por aqui. Alguns ainda não tem os bolsos bem cheios. Temos de esperar que se fartem.
Tudo é de esperar.
Que tristeza.
Artur Silva -- Santarém
19/08/2014 11:17:32 Duas Notas sintéticas:
a) desoladora a dinâmica destrutiva que são as apostas sobre agressões a autoridades o que deixa uma pessoa sem fala... a não ser uma vontade imensa de mudança no sentido (politicamente incorrecto - mas realmente adequado) de recuperar os valores do passado de forma singela em que uns safanões a tempo evitavam muitos problemas.
b) positivo visualizar do IP 3, que a cave da residência parece ter todo obras de conservação com muros de suporte... terá sido um erro de identificação da minha parte ?
Obs. Muito positivo ler e meditar na dinâmica construtiva que consta no Livro de Visitas.
19/08/2014 09:20:23 Há realidades que nos fazem parecer estranhos. Quando um país deixa que o crime prevaleça sobre a Ordem, estamos condenados.
Por todo o mundo os exemplos nos chegam.
Reclamar, indignar.... é chover no molhado. Já nada resulta e parece que quando mais se chama a atenção para estes casos, mais se tornam banais. Vamos vivendo. Será isto evolução?
18/08/2014 22:55:43 DEMOCRACIA EM PLENO
Na noite algarvia há uma nova moda: fazer apostas para ver quem consegue agredir mais militares da GNR.
Ganham pontos os jovens que tirarem as boinas aos militares da GNR.
A GNR deve agradecer a Salgueiro Maia e a todos os camaradas que o seguiram na traição que destruí-o Portugal. E também devem estar reconhecidos aos políticos que tem desprestigiado as Forças Armadas e as Forças de Segurança reduzindo-as à impotência e à humilhação. Será que o objectivo seguinte é tirar as cuecas aos militares.
Será uma questão de tempo.
Só para lembrar. Julgo que o senhor Passos Coelho ainda está no Algarve.
Artur Silva -- Santarém
17/08/2014 13:17:07 TOTALMENTE DE ACORDO
Copiado de: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/mapas-mostram-como-e-portugal-no-mundo
COMENTÁRIO MAIS VOTADO NO CORREIO DA MANHÃ
"Quando eu nasci Portugal era um país grande com um desafio digno do Infante de Sagres. Hoje, mercê da intentona covarde e pueril dos capitães da desgraça, apoiados por poetas e patetas alegres, Portugal é lixo. Que tristeza!"
Pastorina Ameal 16 Agosto 2014
Obrigado Pastorina Ameal por dizer o que a maioria dos portugueses pensam.
Bem-haja
Artur Silva -- Santarém
14/08/2014 00:05:20 Caro senhor João Gomes: Quis deixar um apontamento sobre SALAZAR na página Salazar Obreiro da Pátria. só agora o consegui
Algures no Alto Alentejo concrectamente na área de Montemor o Novo vivia uma senhora com o seu netinho, que se aprontava para prestar provas no exame da Quarta Classe do antigo ensino primário. Porque, naquela altura, ter um fatinho a rigor para tal efeito era uma raridade a senhora lembrou-se de pedir, por carta dirigida a Salazar ajuda monetária. Ele enviou-lhe 400 escudos de pronto. Sei que o menino passou na prova e que lhe agradeceu numa carta com alguns erros ( o menino era aluno, não professor)Salazar não deixou passar e de volta respondeu-lhe com muita graça e oportunidade. Testemunho recolhido naquela localidade. Vou tentar saber o teor dessa resposta, sei que foi´publicada, e de pronto a enviarei.
13/08/2014 08:40:55 Antes de qualquer iniciativa têm que ser apurados os reais donos das casas e dos terrenos, porque se existe uma parte doada e outra não doada, ou a Camara faz a expropriação e fica com a possibilidade de responder por tudo ou cada proprietário se encarrega de fazer o peditório e só comparticipa quem entender. O peditório nacional só faz sentido se o património estiver todo em poder da Camara. Ai os interesses……..
Eu dou outra ideia, como tudo o que existe relacionado com as casas está muito confuso e parece-me pelo que li cheio de interesses, como as casas têm que ir abaixo e fazer novas, porque é que não se compra um terreno à Camara e se faz nesse terreno a réplica das casas? Assim, sejam quem for os donos das casas que fiquem com o que está lá porque é deles.
08/08/2014 16:46:47 Também penso que devia ser tantada a recolha de donativos para restaurar o que foi património do Professor Dr. António de Oliveira Salazar, mantendo tudo tal como ele o usufruiu.
A recolha de donativos não deve limiter-se a Portugal, mas a todos os patriotas espalhados pelo mundo.
O plano, para além de ser sério deve também parece-lo, para que ninguém duvide do fim a que se destina.
Na posse do dinheiro será mais fácil negociar com a Câmara Municipal a quem deverá ser exigida a reconstrução do património o mais apróximado possível daquilo que foi na época e, por fim, ser-lhe entregue a sua manutenção e conservação.
No caso de não se concretizar a reconstrução do património, há sempre a possibilidade de distribuir o dinheiro por instituições humanitárias, pelo que, não deve ser obstáculo os obstáculos que venham a surgir.
Melhores cumprimentos.
07/08/2014 15:20:01 A propósito da questão posta sobre a imagem que a classe política, advinda dum Golpe Militar, criou sobre a grande figura da História da Humanidade que foi SALAZAR espelha bem a miopia, ingratidão e a sua baixeza humana. SALAZAR sabia o que nos iria acontecer e bem se expressou no seu pensamento: HAVEMOS DE CHORAR OS MORTOS SE OS VIVOS OS NÃO MERECEREM. Infelizmente não reformou o POVO como era seu objectivo e disse ainda: NOS POVOS EM DECADÊNCIA ENFRAQUECE O ESPIRITO NACIONAL, O QUE QUER DIZER QUE A CONSCIÊNCIA DOS LAÇOS DE SOLIDARIEDADE SE APAGA OU DESAPARECE,COMO SE DEIXASSE DE EXISTIR O INTERESSE COMUM. É QUE A ESFERA A QUE SE ESTENDE ESSE SENTIMENTO, É CADA VEZ MAIS RESTRITA E É COMO SE UM CORAÇÃO ENFRAQUECIDO NÃO PUDESSE JÁ LEVAR O SANGUE DA VIDA ÁS PARTES MAIS LONGINQUAS DO CORPO (...) É O "SALVE-SE QUEM PUDER DA EXPRESSÃO POPULAR. A NAÇÃO NÃO EXISTE JÁ COMO UM TODO VIVO, MAS COMO UMA SOMA INERTE DE ELEMENTOS QUASE INDEPENDENTES (...). A mensagem de tão elevada figura não é compreendida por interesse próprio ou acolitada á nomenclatura vigente. A história está a repetir-se omitindo a defesa do INTERESSE NACIONAL e a gratidão é fruto de delicado cultivo: RARAMENTE SE ENCONTRA NO MEIO DE GENTE GROSSEIRA...SALAZAR ERA GRANDE DE MAIS PARA UM PAÍS TÃO PEQUENO E COM UMA CLASSE POLÍTICA VIGENTE TÃO INGRATA E IGNORANTE.
07/08/2014 10:53:36 REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO DESIGNADO POR “CASAS DE SALAZAR”
Ao ser colocada a questão pelo Sr. António Albuquerque, relativamente à degradação das “casas”, e ao apelo para que o NEOS seja parte activa numa solução que evite a ruína daquele património, cumpre-me informar / afirmar, que o NEOS apoiará qualquer intenção que vise a recuperação ou viabilização de um projecto que vá no sentido de manter viva a memória do Prof. Salazar.
Quanto a tomar alguma iniciativa, está fora de causa, por não ter, o NEOS, capacidade para assumir tal encargo. O que não impede, de individualmente, os seus associados procederem como entenderem, inclusivamente de se associarem com vista a estabelecerem um caderno de encargos, que cumpra a finalidade.
Não será tarefa fácil conciliar todos os interesses, ainda que da parte da Câmara de Santa Comba Dão houvesse abertura para ceder o que lhe foi doado por escritura de 16 de Maio de 2006, ou seja, 1/3 indiviso dos artigos 311 – 312 – 340.
Também não estou a ver razoável que a Câmara abra mão desse bem municipal, sem aprovação em sessão da Câmara. E ainda que seja tentada a alienação da doação, não consentirão garantidamente os munícipes, que seja subtraído ao património municipal um bem em favor de um qualquer projecto privado, que a realizar-se teria que contemplar o retorno do investimento, justo, na óptica do investidor, desvirtuando completamente o que se pretende que dali surja.
Outra solução, seria um projecto misto (Câmara e privados), a meu ver com reduzida possibilidade, dado o endividamento da autarquia. Bem sei que a Câmara poderia sempre participar no capital com o património existente, entregando a obra a privados, contratualizando lucros e manutenção. Em grau muito reduzido, estaríamos perante uma daquelas parcerias perigosas público-privadas, cujos apetites lesam os cidadãos, neste caso, particularmente a população do concelho.
E aqui caímos numa dualidade, (1) a Câmara que quer, mas não pode porque não tem condições, nem se quer imiscuir em nada que diga respeito a “Salazar”, porque pagaria caro em tempo de eleições. Razão porque a edilidade nunca se interessou por este assunto, verdadeiramente, apenas se servindo dele, em tempo de eleições, mas sempre com uma atitude dúbia, para capitalização de votos à esquerda e à direita; (2) os privados que veem num projecto só de privados, um filão, mas impossível de evoluir porque obviamente a Câmara de Santa Comba Dão nunca se alhearia de qualquer solução que se venha a desenhar.
Temos os privados que investem com justa finalidade; a Câmara que não quer perder protagonismo num assunto que é sem dúvida a única fonte de desenvolvimento daquela terra ao abandono; e os interesses mesquinhos, provincianos próprio dos homens pequenos. Por isso afirmo que qualquer negociata, será sempre isso mesmo. Terá apenas interesse económico, residual, completamente afastada daquilo que nos move – às pessoas de bem –, que é o valor espiritual, sempre e só na defesa do bom nome do Prof. Salazar.
Outro aspecto, e não menos importante, são as indeminizações que têm que ser feitas. E aqui, a instabilidade no diálogo entre as partes, pode ser preponderante para deixar cair qualquer boa vontade. Basta recorrermos ao histórico!
Fala-se também num peditório a nível nacional. Parece-se que aqui teríamos duas situações: (1) ou se constituiria uma organização credível que faria evoluir o projecto, tendo como corpos sociais os organizadores, e para isso teriam que ter reconhecida capacidade para gerir a complexidade do que se viesse a desenvolver (podemos ser bons a pedir, mas maus a gerir), ou eleger uma equipa idónea, equidistante dos interesses, e com saber.
Nos dois casos não estou a ver a Câmara a prejudicar o interesse municipal, sob que tipo de indeminização lhe coubesse pelo terço indiviso que hoje detém, se a questão fosse entregar a privados. Mas também seria razoável que perante uma negociata daquele género, o doador do terço indiviso, tentasse a anulação da doação por ver desvirtuada a “virtude” da sua doação, e eventualmente querer ser parte do negócio, muito justamente; nem estou igualmente a ver, muito sinceramente, que um projecto privado que reabilite as “casas”, ou avançasse para um projecto megalómano como o que já esteve em estudo, tivesse o retorno financeiro inerente ao investimento, em tempo útil. É assunto que não tem solução digna, aos níveis regional e da boa vontade!
Se o peditório contemplar apenas, reconstruir as “casas”, mantendo a traça original, não faz sentido fazê-lo apenas na parte doada. Será necessário revitalizar o conjunto da propriedade, sendo necessário que a Câmara dê corpo à iniciativa que abandonou, sabe-se lá porquê, que é a expropriação da parte restante.
Neste caso o “peditório nacional”, se tiver sucesso, deverá ser lançado pela Câmara, futura responsável pela manutenção.
Parece-me mais razoável esta última hipótese, porque “Salazar”, não é propriedade privada. Qualquer procedimento deve ser encarado ao nível das instituições públicas. O Prof. Salazar não governou uma repartição pública… governou o País!
Devemos exigir que parta da Câmara, com a indispensável honestidade política e reconhecimento público, a iniciativa de honrar um filho da terra, que por acaso Governou Portugal durante 40 anos.
Encarar este assunto doutra forma, é brincar “às casinhas”, e fica a sensação de se estar a fazer “filho em mulher alheia”.
Este caso é sério demais para ser tratado por “capelinhas” emotivas ou na expectativa do lucro. O que se venha ali a construir, tem que ter dimensão nacional.
Peço desculpa se fui demasiado longo e / ou confuso, mas o enredo e as motivações que envolvem algumas soluções, são tão fortes, que qualquer tentativa de explicação ficará sempre aquém dos interesses em jogo.
Concluo: venha o dinheiro donde vier, tem que ser o município a conduzir e a ser beneficiado com o resultado, logo… o País. Seria um insulto à memória do Prof. Salazar olhar tudo aquilo como um negócio.
Ao NEOS, cabe honrar o bom nome do Prof. Salazar, e não instalar-se nos meandros dos interesses, que se forem públicos, competem ao Estado. Se forem privados, serão de natureza particular, competindo aos proprietários, accionar todos os mecanismos necessários para que o negócio se realize.
Terei razão?
Outras soluções existirão, sendo importante que a gestão contemple a solidariedade entre dois valores: material e espiritual.
E esta é a dificuldade…
… mas esta é a questão!
João Gomes
2014-08-07
05/08/2014 17:49:29 Portugal vive uma crise económica e financeira desde a morte de sua Exª. o Prof.Dr.Oliveira Salazar...
A realidade tem que ser dita e revelada
Cumprimentos.
David Dias
|
