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28/05/2015 11:06:11 Há dias, ao aceder ao Negócios Online, deparei-me com um comentário feito por Nouriel Roubini, intitulado "O dólar entra na guerra cambial 13 Maio 2015, 22:00 por Nouriel Roubini | © Project Syndicate www.project-syndicate.org" Ali, aquele, largamente proclamado econocomentarista (não tendo consciência da existência da palavra, assumo tê-la criado) dava nota, de forma ressentida, que os EUA, na sequência da adopção da flexibilização quantitativa por parte do Japão, primeiro, e da UE, agora, se via constrangido a entrar na guerra cambial. Tudo para chegar à conclusão de que a guerra cambial, a ser adoptada por todas as economias, reverteria num jogo de soma zero. Escamoteou este comentarista dois factos relevantes na análise que fez: 1º - Toda a economia é, em última instância, um jogo de soma zero; já que para que alguma economia ganhe, alguma outra terá de perder. 2º - Os EUA foram a primeira economia, na sequência da crise do "subprime", a lançar mão da flexibilização quantitativa e a disso tirar os benefícios. Porém isto não seria mais que um "faits divers" se não encerrasse o paradigma da ordem mundial saída da II Guerra Mundial. Paradigma esse que pode traduzir-se na hegemonia dos EUA e decorrente subjugação das restantes economias mundiais, máxime a europeia. De facto, por via da criação da ONU e do controlo que sobre a mesma os EUA sempre detiveram, os EUA recorreram à ilegitimação da presença das nações europeias nos territórios que haviam ocupado na sequência da expansão ultramarina passando a controlar, não pela presença fisica mas pela presença financeira esses mesmos territórios; substituindo uma "colonização" europeia feita de presença, de estruturação e civilizacional, por uma presença financeira de saque mediante a colocação de fantoches à frente desses territórios, facilmente corrompidos, delapidando por completo o legado europeu de estruturação, desenvolvimento e honestidade. O resultado de décadas de saque e de desestruturação que os EUA exerceram sobre esses países, com a bênção criminosa da ONU, tem hoje como resultado o fenómeno migratório do norte de África. Curiosamente são hoje os europeus a sofrer as consequências desta politica dos EUA que os vitimou a eles e às suas anteriores "colonias". A milhares de Km de distância e separados por um imenso Atlantico estão os EUA, a gozarem as riquezas que sacaram. A defesa que sua Ex.a o Sr. Presidente do Conselho, Sr. Prof. Dr. António de Oliveira Salazar fazia da permanência de Portugal nos seus territórios ultramarinos era, também, motivado por este receio. Os desenvolvimentos entretanto ocorridos vieram dar-lhe razão. Alguém que administra as nações europeias se preocupa com isto? Ninguém, pelo simples facto de que hoje há políticos - corruptos, sem sentido de interesse publico e antes virados para o seu próprio enriquecimento e dos seus grupos - mas não há ESTADISTAS. O MUNDO ESTÁ CADA VEZ MAIS SELVAGEM e MENOS HUMANO. SE EXISTE BEM E MAL, o mundo é hoje uma coutada do MAL.
27/05/2015 15:16:06 Hoje, ao aceder ao Negócios online, deparei-me com a noticia intitulada "Estudo: Interesses e corrupção minam Hospital de Santa Maria. 27 Maio 2015, 07:47 por Lusa"
Desde o dia 25.04.1974 que ESTE É O QUADRO TRANSVERSAL A TODO O PAÍS E A TODAS AS INSTITUIÇÕES DO ESTADO Foi preciso bater no fundo para este povo ignorante e acéfalo começar a perceber que caiu no engodo daqueles que, ansiosos de tomar o poder e dele se servirem para enriquecerem, denegriram a imagem de um Estado e de um homem sério, patriota e impoluto: Sua Ex.a o Sr. Presidente do Conselho, Sr. Prof. Dr. António de Oliveira Salazar. Há 40 anos que este País é saqueado da forma mais ostensiva por castas mafiosas que se organizam das mais diversas formas e sob as mais diversas siglas. Nisto há um principal culpado: a Procuradoria Geral da Republica. Por confiar que a democracia é o melhor e mais justo dos sistemas, por compadrio, por simples desleixo, por inépcia ou seja pelo que for, a PGR, que vergastou incessantemente o vulgar cidadão, deixou que grupos organizados do mais "respeitável" que há na sociedade portuguesa se apropriassem do património e dos interesses do Estado, deles dispondo em seu beneficio. É lamentável ver uma magistratura, que deveria estar atenta à salvaguarda do bem e interesse comum e ser pro-activa na sua defesa, remetida ao aconchego dos gabinetes e, não obstante se encontrar disseminada por todo o território nacional, não ver ou fazer que não vê uma realidade que se escancara ao mais inculto dos cidadãos. Portugal está irremediavelmente perdido. A PGR tinha o dever de tê-lo evitado. Ao brandir na sua página o lema "Em Defesa da Legalidade Democrática" a PGR não tem sequer consciência que o atributo "Democrática" que reporta á Legalidade que pretende defender, pelo misticismo que encerra, traduzido na convicção de ser o melhor dos sistemas, a vitimou na inércia que demonstrou nestes passados 40 anos. A PGR não deve acreditar na legalidade só pelo facto de ser democrática. É, aliás, sob o manto da democraticidade que se legitimam leis que prejudicam o Estado e encobrem (com legalidade, já agora, democrática) as opções e os perpetradores.
26/05/2015 17:46:24 o site e optimo e vrdadeiro
24/05/2015 12:28:41 Um dos problemas disto tudo é que grande parte das pessoas (não todas, claro) procura constantemente posicionar-se perante a “equipa ganhadora”, e portanto vão funcionando tal como os camaleões: mudam de cor conforme muda o ambiente.
Acredito que existiram pessoas de boa-fé, que com uma certa ingenuidade compreensível na altura, acreditaram nas mensagens poéticas que o 25 de Abril lhes traziam. Para quem pouca consciência tinha do que são os interesses partidários e do que a ganância e maldade de alguns consegue fazer de mau para aproveitamento próprio, possível com base nessa boa-fé popular, ouvir palavras como “o Povo unido jamais será vencido”, ou os versos das canções do José Afonso, poderiam soar a mensagens bonitas, palavras que soavam bem ao ouvido.
Mas paralelamente também haviam, tal como hoje existem, aqueles que cantavam as canções da altura porque olhavam para cima e era aí que viam “o vencedor”. Bastou “o vencedor” mudar e essas pessoas imediatamente mudaram também. Estou convencido que todos conhecemos diversos casos destes.
Se por um lado existiam, e ainda existem, pessoas de boa-fé, a verdade é que por outro, outras pessoas apenas o que fazem é jogar o jogo do momento. E os dirigentes dos partidos pós 25 de Abril têm sido muito hábeis na forma como movimentam as multidões Se assim não fosse, estes partidos do pós 25 de Abril há muito que teriam sucumbido.
Parece que a maldade e a divisão colhe muitos adeptos. As coisas vão andando de tal forma rápidas nesse sentido, que até num detalhe como seja o preenchimento da declaração anual do IRS, presentemente o regime normal, para um casal, é o do preenchimento de declarações separadas. Se quiserem que as realidades sejam apresentadas em declaração conjunta têm que explicitamente manifestar tal opção na declaração. A declaração conjunta é apresentada hoje, pois, como 2ª escolha. Só visto ! Ao que isto chegou …
Melhores cumprimentos a todos.
22/05/2015 12:00:30 A mente do homem português continua a "chafurdar" na ignorância suína, nas trevas, perante as mentiras organizadas pelos partidos, pelo governo, e seus amigalhaços..... Sofrem todos de uma esquizofrenia temporal com perturbações de uma necrofilia mental que altera o ambiente do parlamento. O Parlamento é um autêntico circo constituído por indivíduos sem qualquer formação académica, mas todos obedecendo ao seu chefe de partido. As feridas da guerra vão-se cicatrizando mas as feridas mentais essas não se esquecem e vão continuando a pertencer na mente daqueles que sobreviveram à guerra e às atrocidades que lá viveram, presenciaram ou foram vítimas do encarceramento nos campos de concentração da Tanzania em Nachingwea, ou em Angola em vários campos onde portugueses foram mortos ou torturados perante a indiferença dos militares portugueses do MFA dos quais os mais notórios foram a Casa de Reclusão e a Cadeia de S. Paulo. Os cemitérios de Mulemba e a barra do Cuanza estavam repletos de cadáveres. O chefe da DISA ( Polícia secreta angolana) tinha todos os poderes para mutilar os presos que conseguisse apanhar.para matar, torturar ou ainda deixá-los morrer à fome.Esta história é bem descrita por Américo Cardoso Botelho no seu livro " Holocausto em Angola". Se não fosse o Tenente Coronel Telles Grilo muitos mais tinham morrido. Em todo o caso o organizador da famosa " Ponte Aérea foi o General António Gonçalves Ribeiro.Mas muitas mulheres e crianças foram violadas e mortas perante a indiferença dos militares portugueses. A verdade da autenticidade é diferente da verdade da honestidade. Ser autêntico é viver com se deseja que os outros vivam; ser honesto é admitir que isso é impossível . Imagem típica de Passos Coelho , um "fedelho" insuportável e seus múltiplos associados.Tudo o que resta é política e futebol.... A "dinastia" de Soares o maior traidor da História de Portugal e o responsável pela descolonização e por milhares de mortos de todas as raças em Angola, Moçambique Guiné e Timor.Ainda não foi preso nem julgado bem como o seu adjunto o Dr. Almeida e Tantos..... Mas a dinastia Soares acabará por implodir Afirmaram em Julho de !974 que a Guiné e Moçambique já se tinham auto determinado pela via revolucionária..... e que a solução para os retornados seriam os tubarões que os comiam nos oceanos!!! Que os portugueses não esqueçam estas frases são o meu desejo. Artur Santos Dias ex combatente do norte de Angola (anos sessenta)
21/05/2015 14:48:14 Salazar tinha o país a trabalhar e respondia aos sacrifícios com amor pela pátria. Ninguem duvidava da seriedade daquele homem sério e que dava o exemplo. Sofria com o povo e pelo povo. Nunca quis beneficiar daquilo a que tinha direito mesmo em tempo férias. Poupou para ser desbaratado depois de Abril de 74. Sigamos-lhe o exemplo.
20/05/2015 12:29:14 Tal e qual, como salazar escreveu há mais de setenta anos! Disse, depois de mim virão os falsos democratas que vão pôr o País à míngua dos estrangeiros, tal como o Sr Prof Marcelo Caetano homem tão distinto como Salazar, tambem disse no 25 de abril de setenta e quatro, o que vai ser do meu país com estes abutres cheios de fome de poder, do dinheiro e do ouro que temos? Foi certinho em 1978, quatro anos depois, já estavamos nas mãos de FMI! Para onde foram os 200milhões de contos e as toneladas de ouro desaparecidas? E que nunca nenhum politico da chamada Hera democrática, ((eu digo melhor, Hera da ladroagem)) se dignou dizer ao Povo o que foi feito com esses milhões e essas toneladas de ouro desaparecidas. Mas nós povo, sabemos que foi tudo roubado, em beneficio próprio de quem lhe tinha acesso, e dos amigos que os acompanhavam, na devastação de tamanho património, que foi mais prejudicial ao País que todos os incêndios dos últimos 40anos, que tambem sabemos que uma grande maioria tiveram e Têm origem criminosa. Só uma nota se eu tenho uma empresa privada de aviões para apagar incendios, se não os há, arranjam-se. Na minha aldeia da Beira Alta, havia um ditado que era assim: Olha passou agora uma avioneta, não tarda um dois ou três incêndios, era praticamente matemático dez minutos depois lá estava um dois e três incêdios a deflagrar na area de passagem da dita cuja. Com todas estas evidências, é certo que cada vez mais, o Povo vai gritar VIVA SALAZAR VIVA SALAZAR. Sem Salazar Portugal vai andar toda a vida a mendigar. Salazar ditador como diziam, mas honesto como nunca niguém o disse que ele era, não há ninguém, Estadista que em tudo poupou. E a falsa democracia tanto ladrão criou. Vejam onde nos levou. Jose rocha V.B. Castro Daire.
20/05/2015 08:24:12 Passou ontem na RTP2 um propgrama sobre a Mocidade Portuguesa. Recordar aqueles tempos de ordem cívica e moral foi adquirir anos de vida. Nunca um homem só conseguiria implementar tanta disciplina e amor pela pátria, se não existisse um ambiente português, de defesa dos interesses nacionais. Salazar fez o regime, porque o país entendeu Salazar. Apesar de não voltarmos a ser país que fomos, vivamos aqueles momentos com a saudade de quem perde um ente querido.
19/05/2015 23:07:54 Cresci aprendendo a conhecer e escutar o homem que soube respeitar e honrar a sua patria, a nossa patria. Lamento que não possa estar hoje entre nós.
A sua memória seja perpétuada. Deus Pátria e Familia.
13/05/2015 16:54:49 o maior, na minha opiniao, o ser humano mais serio dentro da politica portuguesa , fez o que pode com as ferramentas que tinha .,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
28/04/2015 12:39:00 Oggi 28 aprile nasceva uno dei più' grandi statisti del novecento
28/04/2015 08:14:19 Parabéns ao Dr. Salazar, um grande chefe de estado!
27/04/2015 12:57:27 Vários amigos tem-me contactado procurando saber se há alguma data marcada para nos reunirmos no Vimieiro para comemorar o nascimento do Doutor Oliveira Salazar. A única informação que tenho e todos tem é que na terça-feira dia 28 o Senhor João Gomes teve a iniciativa de marcar uma missa na Igreja São João de Deus, na Praça de Londres em Lisboa. Obrigado Senhor João Gomes. Aliás é uma atitude peculiar deste nosso Amigo. Sei alguns amigos já foram ontem domingo dia 26 ao Vimieiro para não prejudicarem a actividade laboral. Também sei que há quem vá amanhã dia 28. O estranho é o silêncio do NEOS. Pessoalmente não posso ir nem a Lisboa nem ao cemitério do Vimieiro. Num país que tem os cofres cheios, será estranho, mas tenho dois filhos no desemprego o que financeiramente me impossibilita de suportar as despesas de portagens e combustível. É esta a democracia que nos estrangula e nos oprime. Cumprimentos Artur Silva – Sentarem
25/04/2015 17:00:40 PARA QUE A MEMÓRIA NÃO ESQUEÇA O PRIMEIRO CIDADÃO ASSASSINADO PELOS TRAIDORES António Lage, (servente). Trabalhava na sede da PIDE/DGS em Lisboa, na messe. Foi assassinado no dia 25 de Abril, com um tiro nas costas, quando ignorando a situação se deslocava para casa. Este foi o primeiro crime feito pelos militares de Abril no próprio dia 25. Não permitiram que fosse socorrido pelos bombeiros de Campo de Ourique que ocorreram ao local. Os jornais escreveram sobre esta morte. Artur Silva -- Santarém
24/04/2015 16:27:43 Não sei (ou será que sei?) porque é que, 41 anos após o 25 de Abril, nesta ou naquela escola (reportagem num dos canais televisivos …), vestiram os miúdos com batas, faziam-nos levantar quando o “diretor” entrava na sala de aula, davam-lhes “reguadas” quando falhavam, faziam-nos cantar o Hino Nacional …
… e então, perante as perguntas dos repórteres os miúdos, na inocência própria da idade, referiam aquelas práticas, assim como a censura, e a Pide, como algo de terrível que afetava as crianças e a população no Estado Novo.
Eu, tal como provavelmente todos os que viveram e cresceram no antes 25 de Abril, passei por essas experiências e garanto que não sinto qualquer traumatismo por ter passados pelas mesmas. Essas experiências ensinaram-me a crescer, a aprender com seriedade, a ser uma pessoa responsável. E não me venham dizer que sou masoquista, pois garanto que não sou! Aprendi, sim, a respeitar quem deveria ser respeitado, aprendi quais eram os valores essenciais para o bom funcionamento da coletividade como um todo.
Porquê tanto medo destes “democratas”, ainda hoje, sobre os valores do antes 25 de Abril, tendo já passado longos 41 anos desde então? Dá que pensar, não dá?
Melhores cumprimentos a todos.
24/04/2015 15:09:23 Desde o embuste do 25 de Abril que a sociedade portuguesa vive na descoberta da verdade a que levou o actual estado do regime politico actual. Era de facto imperioso renovar a constituição existente mas sem alterar os princípios, o que infelizmente aconteceu e que acabou para cairmos numa ambiguidade que só trouxe dissabores e descrédito, ambição, assalto aos cofres, corrupção, etc.. A classe politica serviu-se dessa herança sem olhar a meios só para atingir os seus objectivos pessoais, partidários e de grupo. Aguardemos uma nova geração para repor a verdade.
22/04/2015 13:35:41 A MISÉRIA A QUE NOS LEVOU O FAMIGERADO 25 DE ABRIL IMPOSTO PELAS ARMAS E A INCOMPETÊNCIA DOS POLÍTICOS A frase de Salgueiro Maia é agora que se aplica: “Terminar com o estado a que isto chegou”. Agora sim, é a altura em que a frase é adequada. Na altura foi uma traição à Pátria. Até o Tribunal Constitucional não cumpre segundo o Tribunal de Contas. Juízes do Constitucional acusados de receber ajudas de custo ilegais http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4524673&page=-1 MISÉRIA VERGONHOSA PARA MUITOS E RIQUEZA ESCANDALOSA PARA OUTROS. http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4525083&page=-1 Relatório da Cáritas indica que a crise prolongada levou à intensificação das dificuldades financeiras das famílias. Portugal foi o país em que mais aumentou o risco de pobreza e exclusão social em 2014, logo seguido pela Grécia, segundo o Relatório da Crise da Cáritas Europa 2015, que é apresentado hoje em Lisboa. … … O relatório, que foi divulgado no passado dia 19 de Fevereiro em Itália, que tem a liderança do Conselho Europeu, destaca que Portugal foi o país que teve o maior aumento da taxa de risco de pobreza e exclusão social no último ano (um aumento de 2.1 pontos percentuais), seguido pela Grécia (1.1 pp). “Outro dado relevante é que Portugal, apesar de toda a austeridade e de todos os sacrifícios pedidos, tem a segunda maior dívida pública em comparação com o PIB (128%) logo a seguir à Grécia (174,9%)”, disse à agência Lusa o presidente da Cáritas Portuguesa.
Artur Silva -- Santarém
21/04/2015 22:29:25 Caros Amigos Recomendo que vejam este vídeo: “O melhor do dia das mentiras” https://www.youtube.com/watch?v=ajcEmSwJj3M#action=share
Artur Silva -- Santarém
16/04/2015 14:00:18 Meu caros Amigos: Sei que tenho andado muito calado, mas infelizmente foi a doença que me inibiu de dar o meu contributo para que o nome de António de Oliveira Salazar, o Obreiro da Pátria portuguesa, seja um pouco mais conhecido de todos, como ele merece. Quem tenha a oportunidade de colocar em confronto a vida que os portugueses tinham, antes do malfadado 25 de Abril, com aquela que hoje lhes é proporcionada, por certo se interroga se essa coisa de chamar fascista ao antes e democrata ao depois se tratará de uma forma utopia que se quer prolongar para deixar confusas as massas humanas que somos, uma vez que há dúvidas sobre a vida de ontem e hoje... talvez porque as verdades das coisas se encontram subvertidas pela doutrina alienante dos partidos. Salazar deu ao Povo uma identidade... e hoje é a Comunidade Económica a ditar leis para deixar o Povo cada vez mais carente, mais débil, mais alienado. Mas outro dia direi um pouco mais, bastando hoje dizer a minha alegria por voltar ao vosso contacto. Viva Salazar! Viva o Obreiro da Pátria! Viva Portugal!
15/04/2015 13:24:16 Temos que reconstruir a história. Mas para isso é preciso tambem, Reconstruir o Monumento a Sua Excª o Dr Oliveira Salazar, no sitio onde ele foi construido inicialmente. (Santa Comba Dão). O Marquês de Pombal, foi tambem um Obreiro da Pátria, mas foi tambem um sanguinário que mandou matar os Távoras até ao ultimo, incluindo as crianças da família Tavora, entre muitos outros! E tem o seu monumento em Lisboa. E no seu monumento tem lá escrito muita coisa, mas só da parte boa do que fez. não constam lá os assassinatos que cometeu. Salazar nunca mandou matar ninguém, e mais que o Marquês de Pombal, foi um dos maiores Obreiros da Pátria, que tem direito ao seu Monumento em Honra à Sua Memória, e da História do seu tempo, que jamais será esquecida, mas sim cada vez mais lembrada, que tal como Ele Salazar disse, que os vivos Vão chorar os mortos, se os vivos os não merecerem. Ora aqui estamos nós portugueses, a Glorificar os mortos, porque os vivos actuais os não merecem, salvo alguma rara excepção. Nunca os vamos chorar os actuais, porque os vamos recordar sempre como uns oportunistas, salteadores, corruptos, destruidores da riqueza Nacional em proveito próprio e dos amigos, deixando o pobre povo a pagar por muitos e longos anos, os roubos feitos ao Herário Publico, pelos chamados democratas que vieram depois de Salazar e Caetano. E vou repetir, uma Ditadura de Homens honestos,com muito pocas excepções em contrário, deixa alguma esperança para o futuro, Como Se previa, se os democratas vindouros fossem competentes e honestos o que não aconteceu. E por isso agora se recorda Salazar com saudade. Uma democracia de incompetentes de corruptos de desonestos e Ladrões,com poucas excepcões em contrário como se vê, não deixa nenhuma esperança para o futuro, que não seja ao povo, a certeza de ter de pagar durante muitos anos, o que os chamados de democratas roubaram ao Povo. E repito ao Povo, porque roubar os Cofres do Estado, é roubar ao povo. Jose Rocha V. B. Castro Daire.
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