14 de agosto de 2024   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

08/04/2008 11:00:15

O Local próprio para debater ideias é no Fórum, não é verdade? Mas este livro de visitas é mais aliciante, e por isso não entro em debate, porque penso sempre neste site como um espaço muito profícuo de análise. Este discurso do Presidente do Conselho aqui do lado "esquerdo" é fantástico, moderno, crítico, com propostas vitais:
- Hoje os Poderes Central e e algum Local (há excepções) são poderosas Agências de espectáculos, quando a prioridade devia ser o Direito à Habitação com as Casas Económicas, e o método actual é o endividamento, o do Estado Novo era a Propriedade Resolúvel - em que a aquisição era celebrada, e a "renda" mensal servia para amortizar a 100% o pagamento da casa !
- A obra revolucionária (o termo foi usado por Salazar) de elevar o nível sócio-económico do povo, era o objectivo do Estado Novo... Sua Excelência denuncia claramente, que no interior do regime havia quem boicotasse tal desideratum, e digo eu, houve quem o fizesse, quem fez isso, se tivessem sido fieis ao Regime, ter-se-ia evitado a Insurreição no Império.
À memória de Salazar.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

06/04/2008 22:42:16

É sempre de louvar o contributo que tantos portugueses vem dando a este sitio que se traduz numa homenagem póstuma sem precedentes ao MAIOR PORTUGUÊS do Século XX. É imperioso transmitir às gerações mais jovens a verdade sobre essa Grande Figura sem oportunismo politico como aliás tem vindo a acontecer com os biltres detractores do Estado criado pela Abrilada, criando fantasmas e bodes expiatórias que pouco poderão beliscar com tamanha Estatura Pátria. Façamos um balanço sério do que foi antes e do que é agora: a JUSTIÇA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, etc., que mesmo beneficiando das tecnologias actuais não funcionam em termos politicos e organizacionais na defesa dos interesses das populações. Cada dia que passa a RAZÃO de SALAZAR subsiste e perante Ele a divida do Povo torna-se cada vez mais pesada.

Henrique Videira - Palmela TOPO

06/04/2008 22:24:21

Sr. João Claro
Relativamente à nossa conversa à volta do gen. Silva Cardoso, bem como em relação a outros militares conotados com a perfídia data 25/4 , convém não os meter a todos no mesmo saco, pois não é justo. Enquanto uns, estavam premeditadamente colados com as intenções dos traidores democratas que pretendiam entregar o Ultramar Português ao imperialismo socialista soviético, outros, pretendiam que se fizesse uma auto-determinação/independência progressiva e de preferência, com consulta popular. O que aconteceu, é que estes foram ultrapassados por aqueles e não souberam reagir a tempo, ou perceberam que a situação etava fora de controle (não esquecer a insubordinação fomentada na tropa), pelo que não conseguindo salvar as jóias, procuraram salvar o possível: a metrópole.
A este gen., como a outros militares, pode acusá-los de falta de coragem ou incapacidade de tomar as medidas para evitar o descalabro, mas não o spode julgar da mesma forma que os primeiros que referi.
Não é justo, e é bom que saibamos julgar as pessoas de forma prudente e com as devidas condicionantes, para que quando formos julgados pelos outros, também não sejamos alvo de injustiças!
Uma das grandes lições/testemunho do Estadista e consequentemente do Estado Novo, foi a tolerância, o respeito pelos outros (mesmo quando não concordamos). Recordo-me de em adolescente, já depois da pérfida data, ter perguntado a um professor de História, porque é que antes não nos ensinaram mais sobre a 1.ª república, e o seu terror/perseguições aos Católicos/a formiga branca, etc... -Ele (que era socialista) respondeu-me que não se deve fazer História antes de deixar passar um período de cinquenta anos sobre os acontecimentos, de forma a analisá-los de forma objectiva, com enquadramento na época e isenta de paixões. Assim sendo, as crianças daquela época, não foram vítimas de lavagens ao cerebrro contra fulano ou beltrano, nem a vida destes foi devassada/achincalhada. Em suma, o Regime agia de acordo com os Princípios Cristãos que estavam na sua génese (simples como a pomba , mas prudente como a serpente), algo, que a Igreja, actualmente não faz, por compromissos de ordem material com este regime! O mais repugnante neste regime, é falarem em tolerância, mas fomentam o ódio, falam de progresso, mas temos retrocesso/pobreza/fome, falam de justiça, mas esta está amordaçada, falam de saúde mas fecham unidades hospitalares e outras, falam de educação, mas fomentam a ignorância e o fanatismo, falam de instrução mas fomentam o analfabetismo.
Não sejamos como eles e não avaliemos todos pela mesma bitola!

Com muitos cumprimentos

M. Lima

Miguel Martel Lima- Lisboa TOPO

06/04/2008 21:27:52

Estou em acordo com o senhor Joao Claro.
Vulgarizar o perdao a actos criminosos,nao E possivel,mas a actos que envolveram varios crimes.

Como o crime praticado A NACAO, e As vidas de milhoes de portugueses,torna-se impensavel,Indiscutivel,nunca, mas nunca, em tempo algum,se poderA passar por cima desses crimes,a NACAO assim o exige,os nossos mortos assim o exigem a dignidade dos espoliados e refugiados das nossas provincias Ultramarinas assim o exigem.

Com a Patria nao se brinca,com as vidas de seres Humanos muito menos.

Em Tribunais,Internacionais dos Direitos Humanos,foram julgados e condenados criminosos por muito menos,que os criminosos Apatridas portugueses fizeram.

Sao condenados A morte como ex.Saddam Hussein,porque mandou mata 126.000 pessoas.

Qual seria a morte ou condena dos assassinos que contribuiram para os assassinatos de milhoes de portugueses?...das nossas provincias Ultramarinas?...

Mas tenho a esperanca,de um dia vir a assistir a esse Julgamento,mesmo que seja por cima dos cadaveres de todos os criminosos.

Sobre o senhor Asseiceiro,ele vai pondo velas por todas as capelinhas que passa,e de vela, em vela, la vai escrevendo,tentando fazer chegar as suas aguas a moinhos alheios.

So uma coisa,nao sao os moinhos de D.Quixote,o lunatico espanhol,neste lugar no site O OBREIRO DA PATRIA,estes moinhos tem mos proprias e trabalham, nao de acordo com os ventos,nem de acordo com utopias,mas de acordo com as realidades,e as verdades,e,vontades proprias.

Muitos vao vivendo como podem ou como conseguem,e A forca de tanta utopia,arrastada A 33 anos,chegaram a um ponto,que ja nao conseguem discernir as realidades,nem ver entre o bem e o mal.

E sao estas pessoas,que ainda um dia,da forma como as coisas vao,vao acusar e marginalizar,as pessoas honradas,a gente de bem,os trabalhadores,as mulheres honestas,as familias,os principos morais:Em favor da promiscuidade,e da libertinagem,que dA por nome liberdade.

HA MEMORIA DE SALAZAR

Cristina da Nobrega
Nederland

.- . TOPO

06/04/2008 16:29:14

Não só reafirmo a visão genuinamente democrática da doutrina disseminada por Salazar, como o comprovo singelamente no extracto revolucionário(na época) do discurso do Presidente do Conselho, precisamente do lado "esquerdo" deste comentário.
É só ler. O meu posicionamento político não interessa ... estou bem identificado, não me escondo sob nenhum nome, e se for censurado em nada me sinto lesado. Se Comento e sou publicado, venham as críticas, que as respeito! Mas quanto aos insultos varro o lixo e devolvo a testada pura e simplesmente à procedência. Uma coisa é certa, ninguém levará a melhor comigo, na disputa que queira arrastar a memória de Salazar para áreas que nada têm a ver com o seu exemplo de vida. Sua Excelência, era o líder mais coerente de todos os líderes do mundo moderno. Administrou superiormente um IMPÉRIO que acabou por dar Novos Países ao Mundo... concorde-se ou não esta é uma realidade ! Por isso desafio quem vem para aqui destilar ideias próprias, que primeiro leia o que Salazar discursou e escreveu, e faça a distinção àcerca do que são as ideias de cada um, (ou cada uma seja qual for o nome que use) e o que é verdadeiramente relevante: DOUTRINA DE SALAZAR . Gosto de ler tudo o que se posta neste site. Isso é ser Democrata? Bem se for, aceito o epíteto da mesma forma que aceito o epíteto de Fascista com que múltiplas vezes tenho sido brindado. Estar aqui é um Direito Democrático que me assiste, e se não for postado o que escrevo, é também um Direito Democrático que assiste a quem tomar essa decisão.
À memória de Salazar.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

06/04/2008 04:27:24

Bem me queria parecer que o sr. João Asseiceiro é um democrata!
Com que então, «Óbviamente, que a evolução de Portugal para a Democracia tinha que acontecer mais cedo ou mais tarde»
«Em Portugal com Abril as coisas não correram bem - Em Espanha, as coisas fluiram a transição processou-se e o resultado está à vista: Progresso!»
Caro senhor, pergunte aos espanhóis onde está esse progresso?
É por este motivo... e único motivo... que tenho do exemplo de Salazar ou melhor da Doutrina disseminada por ele, uma visão de Futuro, Democrática, Popular e Moderna.»
O sr. tem uma visão de Salazar e do Salazarismo uma visão democrática? Caro senhor, uma ida ao oftalmologista talvez lhe melhore esse problema de visão mas julgo que o seu caso é daqueles verdadeiramente patológicos. O sr. pretende que Salazar e o Salazarismo foram democráticos, isso é um problema seu e de mais alguns que conheço do género.
Sendo assim, sugiro que adira ao blogue Estado Novo (http://estadonovo.blogspot.com/), ao Aliança Nacional (http://www.nacionalismo-de-futuro.blogspot.com/) e ao Partido da Liberdade (http://www.partidodaliberdade.pt.vu/). Verá que aí se sentirá mais feliz do que neste site.
Com os meus cumprimentos anti-democráticos,

João V. Claro- Porto TOPO

06/04/2008 04:10:52

Caro Sr. Miguel Lima
Diz o senhor que «o facto de uma pessoa se arrepender, perceber que cometeu, ou foi colaborador (mesmo que de forma passiva) de um acto criminoso, e vir redimir-se desse comportamento. -Neste sentido, considero que é preciso ter coragem, e nós temos que ser compreensíveis e apoiá-los.»
Caro Amigo, com traidores que foram responsáveis pela criminosa e racista descolonização, pelo desmembramento do Império português e morte de milhares de portugueses que com os seus rios de sangue inundaram o solo das Províncias Ultramarinas traindo, dessa forma, o esforço de quinhentos anos de presença e soberania portuguesa no Ultramar - não há perdão!
Quem trai uma, trai duas vezes...
Quer perdoar a Miguel de Vasconcelos, ao Conde Andeiro e outros tristes exemplos?
Foram traidores à Pátria e para esses não há perdão, desculpa, nada!

João V. Claro- Porto TOPO

05/04/2008 17:27:46

-Mais uma vez, relativamente à posição da mulher no tempo do Estado Novo, chamo a atenção para o facto da mesma não ser muito diferente da que tinha nos Países ditos democráticos, em especial antes da II grande guerra. Basta recordar que em França, o direito de voto só o obtiveram depois da II G.G., e na Suíça, creio que ainda não vota. Seria interessante falar do papel da mulher durante a 1.ª república, com o seu crónico analfabetismo (problema resolvido durante o E. Novo). Seja como for, a mulher era mais respeitada e tinha mais liberdade efectiva, naquela época, do que agora, apesar de poder ter maior autonomia financeira..., mas o dinheiro não é tudo, e a democrática violência doméstica que invadiu os lares portugueses nos últimos vinte e tal anos, é a prova irrefutável, de que hoje a situação é escravizante, por outro lado, recordo que o aborto, além do hediondo crime, é mais uma forma de torturar a mulher, pois esta acabará (e está cientificamente provado) por sentir que assassinou o seu filho e este sentimento de culpa, acompanha-la-á toda a vida ... ou seja, a mulher é vítima da promiscuidade fomentada pelos democratas, para sermos iguais aos outros, só no que eles têm de mau!
- Mesmo que haja situações menos simpáticas, as mesmas não devem ser usadas de forma tendenciosa para rebaixar o Regime, como é apanágio dos democratas, dado que o mesmo comportamento, se tiver sido numa democracia, já não é usado para o criticar. Ora esta postura de dois pesos, duas medidas, é desonesta e como tal, inválida. a este propósito, recordo que os aliados mataram cerca de dois milhões de soldados alemães no final da II G. G., nos campos de concentração que criaram para os prender à medida que se iam rendendo; alguma vez foram julgados por este crime? -Não, porquê? -Porque é considerado que as democracias podem cometer toda a casta de crimes, que é por bem, havendo uma diluição de responsabilidades,... a política subterrãnea faz o resto... e o caso é esquecido! -Outros dois casos, passados naquela época, foram o massacre de dezenas de Argelinos (crianças e mulheres inclusivé)em meados dos anos sessenta em Paris, pelo simples facto de se manifestarem a favor da independência da Argélia; e o assassinato a sangue frio de doze irlandeses pelo exército Inglês, quando aqueles fizeram uma manifestação contra a repressão de que eram vítimas por parte dos (democratas) protestantes; o caso chegou ao Tribunal Internaconal de Haia, mas ficou em águas de bacalhau..., mais uma vez, a política subterrãnea da Inglaterra, abafou o caso, pois é uma democracia e como tal, está tudo bem! -Mais próximo de nós, temos o descarado ataque pelas democracias ocidentais, do Iraque sob o pretexto de dar liberdade ao povo (que é sempre a desculpa e o bode expiatório da hipocrisia dos outros), quando a verdadeira razão, é o controle das maiores reservas do "ouro negro". Como quem a realizou, tem a razão da força e o apoio de outras democracias interesseiras (Inglaterra,França, Portugal, Espanha, etc...), está tudo bem... barafustar, é só para fazer de conta, depois vão todos de braço dado, jantar sobre a desgraça dos outros!

M. Martel Lima- Lisboa TOPO

05/04/2008 16:44:37

Sr. João Claro
-Antes de mais, agradeço os seus esclarecimentos complementares, a propósito do que escrevi sobre o último livro do general Silva Cardoso. -Sei que ele fez parte do Junta de Salvação Nacional, bem como da existência de um Grupo de Militares Patriotas, coerentes com o juramento que fizeram em defesa da Pátria una e indivisível, e com visão de futuro, que puseram os responsáveis de descolonização em Tribunal, o qual, amordaçado à Constituição marxista de 1976, rejeitou a acção e arquivou o processo.
Também sei que este, como a anterior livro, podem ser encarados como um verter de lágrimas de crocodilo ou de branqueamento do passado. -Neste caso específico, julgo que não será esse o caso. Considero, que embora apoiante inicial das intencões do M.F.A., o gen. Silva Cardoso, como muitos outros, deixaram-se enganar ... e quando abriram os olhos, era demasiado tarde para reparar muito do mal que foi feito. Obviamente, pode-se perguntar: porque não escreveu mais cedo estes livros, e só passados mais de vinte anos sobre aquela imensa tragédia? -De facto, só o gen. S. Cardoso pode responder, contudo, julgo que sendo militar no activo, à semelhança de muitos outros, percebeu que se tomasse uma atitude contra o regime, poderia perder os galões e muito mais... pois desde aquela fatídica data, que existe um ambiente de intimidação que leva a que muita gente tenha medo de contar o que sabe ... para que não lhes aconteça o mesmo que a Humberto Delgado, Sá Carneiro e Amaro da Costa, pois os mesmos autores, ainda são vivos! -desta forma, esperaram pela reforma e velhice para contarem o que sabem, e provavelmenta não será tudo.
-Por outro lado, chamo a sua atenção para o facto de uma pessoa se arrepender, perceber que cometeu, ou foi colaborador (mesmo que de forma passiva) de um acto criminoso, e vir redimir-se desse comportamento. -Neste sentido, considero que é preciso ter coragem, e nós temos que ser compreensíveis e apoiá-los. -Já António José Saraiva, entre outros intelectuais, foi opositor ao regime, e morreu a elogiá-lo, tendo dito sobre o HOMEM: "Salazar tinha uma vitude rara nos políticos, a recta intenção".
A Bem da Nação

Cumprimentos

M. Lima

Miguel Martel Lima- Lisboa TOPO

05/04/2008 13:04:34

Quero louvar ,desde já, a boa educação e o interesse demonstrados pela interviniente olga teixeira. Alguns pontos de vista poderão eventualmente estar a seu favor, no entanto a mulher ,hoje em dia é bem diferente( melhor ou pior nalguns aspectos!!) da mulher dos anos 30 ou 40.
Não sei que idade têm mas,como disse o miguel lima,temos que nos enquadrar na época. Se tiver (em) paciência passo a explicar:

Apesar duma certa tendência um pouco discriminatória em relação ao estatuto da mulher no Estado Novo, nomeadamente nos decretos existentes nos anos 30, o Presidente do Conselho Dr. Salazar, soube dar o devido valor ás mulheres na sociedade Portuguesa. Três mulheres na Assembleia Nacional foi o suficiente para criar uma mentalidade e disciplina moral na mulher, própria e adequada á decada de 30 e 40 e nomeadamente á ideologia de Estado Novo. E na realidade ,a maioria das mulheres entendeu e respeitou essa realidade!!.

A moda, a cultura e as artes foram desde os anos 30 muito divolgadas no universo feminino:
-Eleições para a rainha das costureiras.
-Concursos e desfiles de moda, com grande influência estrangeira ( hoje desfilam "esqueletos ambulantes").
-Eleições de misses.
-A conhecida "festa dos aventais".
-Noivas de santo antónio.
-Concursos de elegância e mecânica, para equiparar a beleza feminina á beleza automóvel na década de 50 (hoje aperecem em posições eróticas frente ás novidades automóbilisticas).
-Desfiles de "lingerie" (anos 60), e outros atractivos onde evidenciava o papel da mulher portuguesa.
QUE EU SAIBA NADA DISTO FORA PROIBIDO!!!.

A criação da obra das mães pela educação Nacional-OMEN-(fundada pela Mocidade Portuguesa Feminina em 1937), teve um papel importantíssimo na formação moral da mulher. As revistas da altura tais como "menina e moça","modas e bordados"e "arte feminina" ,tiveram também oseu importante contributo para,digamos, "tratar bem" a mulher e rapariga Portuguesas.
NÃO DEIXA DE SER CURIOSO O FACTO DA «OMEN» LER-SE COMO SE LÊ A PALAVRA «HOMEN». PARECE QUE TUDO NAQUELE TEMPO TINHA O SEU "ENCAIXE" PERFEITO.

A dita emancipação da mulher ganha terreno na vida social já a partir de 1945, incluindo a própria mão-de-obra feminina e Salazar entendeu a mudança. (já não "chocava" vêr mulheres sózinhas e a fumar nas esplanadas).
Se o turismo nos anos 50 era significante, já nos anos 60 ainda cresceu mais, havendo o próprio "dia do turista"( também chamado "abril em Portugal"),numa tentativa de fazer de Portugal um País cativante.

E quanto á beleza feminina?. O próprio Dr. Salazar sube distingui-la mais do que ninguém (...a não ser o seu instinto). Apesar de levar uma vida de "frade", nã resistia ao encanto, beleza e charme de certas mulheres. MAS APESAR DISSO ,OPTOU POR "ABRAÇAR "PORTUGAL.
A beleza de certas mulheres, mesmo com o uniforme da mocidade, não se pode comparar á beleza das Portuguesas dos dias de hoje. No entanto e na minha modesta opinião , o conceito da mulher ideal do Estado Novo tem qualidades superiores em relação á mulher actual, no que diz respeito á sua Moral, á sua função principal de educar os filhos e ao seu modo de estar na vida!!. Hoje è raro haver casamentos com longevidade e os divórcios tendem a aumentar.
A exploração do corpo da mulher é mais do que evidente e isso não a benefecia em nada. É chocante ver nos jornais a maneira como isso é feito ( na página "convivío", por exemplo).

Abraços a todos.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

05/04/2008 11:51:41

O simples facto dp Presidente do Conselho e o Estado Novo do princípio ao seu fim terem defendido Portugal multiracial e pluricontinental, legitima o entendimento de que este site se enquadra no melhor que Portugal tem para oferecer.
Óbviamente, que a evolução de Portugal para a Democracia tinha que acontecer mais cedo ou mais tarde, e a doutrina de Salazar aqui difundida atesta bem que tal não é uma fatalidade, parece-me mais ter sido e ser, um desígnio nacional - Em Portugal com Abril as coisas não correram bem- - Em Espanha, as coisas fluiram a transição processou-se e o resultado está à vista: Progresso !
É por este motivo... e único motivo... que tenho do exemplo de Salazar ou melhor da Doutrina disseminada por ele, uma visão de Futuro, Democrática, Popular e Moderna, ainda que esta ideia não seja aceite pela maioria. O que nada, mas nada, me incomoda !

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

05/04/2008 02:23:24

Caro Sr. Miguel Lima
Uma breve nota ao que o senhor escreveu:
«O Sr. General Silva Cardoso, publicou mais um livro que julgo valer a pena ler, chama-se "25 de Abril de 1974, a revolução da perfídia", a editora, é a Prefácio. O anterior, e que é uma peça histórica fundamental para a compreensão e consequências de exemplar descolonização, intitula-se: Angola, anatomia de uma tragédia".
Logo na Abertura, diz o seguinte: Em Abril de 1974 um grupo de homúncolos com antolhos, invejosos, estrangeirados nas suas ideias e intenções, sem preparação para nada que não fosse assegurarem o interesse próprio mesmo que sobre a ruína e destruição do País, levaram à prática a revolução de perfídia. Mais à frente, diz: para a consciência desses revolucionários (que entregaram o Ultramar) não importou que isso significasse a morte de milhões de seres humanos e a vergonhosa falsificação da História. De seguida, diz também: A revolução de 1974 foi mais do que uma traição, constituiu um crime hediondo e os seus mentores deveriam ser julgados por crimes contra a humanidade.»
Pois é, caro senhor.
Na realidade, o general António Silva Cardoso que escreve isto agora, é o mesmo que «fez parte da Junta Governativa de Angola chefiada por Rosa Coutinho, acumulando esse cargo com o Comando da 2.ª Região Aérea. Na sequência do Acordo do Alvor foi designado Alto Comissário para o período de transição, onde se manteve até princípios de Agosto de 1975.»
Esta transcrição é feita da badana da contracapa do livro "Angola, Anatomia de uma tragédia", editado pela Oficina do Livro, no ano de 2000, que estou certo que conhece.
Além do mais, a capa mostra o sr. general ao lado de Melo Antunes e de Mário Soares - em que o último a assina o "acordo".
Este sr. general foi um dos que foi alvo de uma queixa apresentada na Polícia Judiciária a 28 de Dezembro de 1979, assinada por dezoito (18) portugueses, entre os quais estão o general Silvino Silvério Marques e Gilberto Santos e Castro, cuja síntese da queixa tem a ver com a "prática do crime previsto no art.º 141 do Código Penal, crime consubstanciado em documentos de que os acusados foram signatários, em pareceres dados no exercício de funções oficiais, e em declarações prestadas publicamente, usando assim de meios fraudulentos com vista à separação de parcelas do território português, objectivo que conseguiram alcançar em directa colaboração com os que pretendiam por acções violentas a apropriação das províncias ultramarinas, como eram designadas na Constituição então vigente."
Nessa queixa são acusados todos que tiveram participação activa nos factos denunciados, e que foram referenciados expressamente no corpo da peça processual como foi o caso deste sr. general, na altura Alto-Comissário em Angola, todos os membros da Junta de Salvação Nacional, do Conselho de Estado, os membros dos Governos Provisórios e os membros do Conselho da Revolução que foram favoráveis à descolonização.
Claro que a queixa foi a "Despacho do Juiz do 3.º Juízo de Instrução Criminal de Lisboa, de 23/2/80, ordenando o arquivamento do processo com o fundamento de que, ainda que fossem provados os factos denunciados, eles deixaram de ter relevância jurídica em face do art.º 5.º da actual Constituição."
Foi apresentado um recurso para a Relação de Lisboa, porque os factos participados estavam amnistiados, nos termos do n.º 1 do art.1.º da Lei n.º 74/79, de 23 de Novembro.
Finalmente, o Supremo Tribunal de Justiça, em acordão de 20/1/82 entendeu que: «De qualquer modo, a Constituição de 1976 ratificou expressamente a descolonização levada a efeito nos anos de 1974 e 1975», terminando de forma brilhante: «Se porventura houve erros ou desvios no processo da descolonização, a História não deixará de fazer sobre eles o seu Julgamento.»
Ora, o sr. general António Silva Cardoso, na sua qualidade de membroda Junta Governativa de Angola chefiada por Rosa Coutinho e de Alto Comissário de Angola foi co-responsável pela criminosa e racista descolonização, pelo desmembramento do Império português e morte de milhares de portugueses que com os seus rios de sangue inundaram o solo das Províncias Ultramarinas traindo, dessa forma, o esforço de quinhentos anos de presença e soberania portuguesa no Ultramar!
Nem os democratas da I República aceitariam tal coisa!!!
Por muito que este sr. general escreva, já não se pode voltar atrás e pedir comovidamente desculpa.
Em todo o caso, sugiro a leitura de ambos os livros para uma melhor compreensão de traição do 25 de Abril e da descolonização.

João V. Claro- Porto TOPO

05/04/2008 00:38:02

Caro Sr. Pedro Humberto,
Tem toda a razão na correcção que faz relativamente à eleição de senhoras. Realmente, não foi em 1950 mas em 1934.
Grato pela seu reparo.

João V. Claro- Porto TOPO

05/04/2008 00:26:09

Cara Sr.ª D. Olga Teixeira,
Apercebo-me que a senhora tem um problema por "Salazar (espero ñ estar enganada) queria cm namoradas, mulheres estrangeiras e cultas, sobretudo françesas."
Sempre ouvi dizer que gostos não se discutem. Imagine, que sendo eu um portuense de "gema", não gosto de francesinhas mas gosto de senhoras cultas, estrangeiras ou não!
Não faço disso um problema: não gosto de francesinhas, não quero e não como.
Quanto ao resto, sugiro que a senhora escreva um livro em que analise do ponto de vista que quiser, psicanalítico, mental, psicológico e sei lá que mais essa vontade de Salazar.
Não lhe garanto um best-seller mas que pode vir a ganhar uns euros com isso, pode crer que sim!

João V. Claro- Porto TOPO

04/04/2008 16:11:05

Ohhh!!!!...cara,como eu informei um amigo,em Portugal,grande Patriota e ser humano,que as suas mensagens,telemovelescas,e a sua forma de escrever portugues,soava a pessoa dubia,em que a minha conversa com esse amigo em Portugal,

Foi,que nao faria de forma alguma uma mensagem dirigida a uma pessoa, que traz um cheiro a qualquer coisa,(...),mas,e, porque existe sempre um mas,principalmente no que trata sobre SALAZAR,resolvi fazer uma mensagem,mas,agora E dada por fim as respostas,LIVRA,....que lhe responda a corja igual que estA pelos pretensos governos em Portugal,que sao da mesma extirpe,nada de misturas,entre os bercos,origens,etica,e,pessoas.

quando alguem,tem um endereco,electronico como o seu,palavras para o quE,...estA tudo mais que explicado.



Cristina da Nobrega
Nederland

.- . TOPO

04/04/2008 14:30:20

As Frustracoes Pessoais,a falta de principios,o Negro Sentimento da Inveja,ou a falta de Cultura sobre outras Materias.

O respeito pela vida privada,de pessoas E devido,por todas as pessoas de bem,refiro todas as pessoas de BEM.

A exposicao da vida privada,(neste caso as mulheres de SALAZAR) e intima,E uma demonstracao de uma tremenda falta de principios,de dignidade,e respeitabilidade,da parte de quem estA a expor essa privacidade,e,a querer servir-se dela.

Provavelmente,vive no dilema de uma qualquer afirmacao,pessoal,ignorancia,ou frustracao,da sua parte ou da parte de familiares,ou de quem viveu e vive la por casa, num ambiente de mal dizer e de ouvir constantemente falar da vida privada de outros/as pessoas.

E adquiriu esses desvalores,como pratica corrente do dia a dia,tambem isso salta A vista,e E muito claro.

Mas,seria de bom tom,que aquelas que queiram escrever sobre as mulheres de SALAZAR,sem correrem os riscos de serem julgados,como pertenca ao grupo de analfabetos e ignorantes,vivendo (sempre) em Portugal,nao se confrontando no dia a dia com outras linguas,e usando teclados adaptados A lingua,aprendessem a escrever correctamente a (unica) lingua que vao sabendo muito mal,falar e escrever.

O site O OBREIRO DA PATRIA,nao E um telemovel,para que escrevam como quem esta a enviar mensagens para um qualquer aparelho de comunicacao,com k,n,p,Mts.

Mas,provavelmente esses codigos sejam para dissimular o facto de nao saberem escrever portugues,o que se confirma nas palavras escritas por extenso,que vao de erro em erro,e cada um pior do que o outro,simplesmente,inconcebivel.

A aprendizagem nas escolas de uma qualquer materia desde o 25 de Abril de 1974,a esta parte,E comparavel A de um Pais qualquer do terceiro Mundo,por essa razao actualmente,Portugal,no ensino estA 60 anos atrasado em relacao aos outros Paises da Europa.

Mas a discrepancia neste caso,E o ensino da propria lingua,a
insistencia doentia sobre a vida privada de SALAZAR,e, ou as mulheres de SALAZAR,comeca a entrar na vulgaridade dos factos,reais.

Uma coisa E certa eram Grandes Senhoras,com Dignidade,de Respeito,Inteligentes Cultas e Atraentes,como nao poderia ser de outra forma.

Mas,no site O OBREIRO DA PATRIA,vai-se agora passar a expor a sua vida privada de SALAZAR!!!?....Que nem neste caso existe nada de errado a apontar-lhe,vai-se agora discutir que SALAZAR so gostava de mulheres cultas e inteligentes,e atraentes!!!?...PODERA.

Tambem eu so gosto de pessoas cultas,inteligentes,verdadeiras,patriotas,honestas,trabalhadoras,honradas,decentes e atraentes.

Confrontar,com a estupidez e a ignoranca,E bater com a cabeca nas paredes,sao muros de betao.

Algumas pessoas nao se dao conta,do absurdo,e ridiculo,mas,como causa dor a ignorancia de algumas pessoas,ou serA falta de conhecimento(cultura),para debater outros assuntos!!!?...


Agora ja se cansaram,pelas provas e pelos factos,das verdades,de acusar SALAZAR,como um temivel ditador!...Do seu regimen,ter sido uma feroz ditadura!...passam agora para outras situacoes!...

Mas vai-se agora acusar SALAZAR,por ter namorado com mulheres Inteligentes e cultas,ou a nacionalidade delas!!!?...mas que mais vira a seguir!!!?...A falta de assunto,para acusacao, tudo serve A vulgaridade.

Sobre as mulheres que vao andado pelos pretensos governos de Portugal,seria de grande utilidade para o Pais e para o seu povo,que todas elas fossem para casa remendar ,as suas roupas,em vez de andarem a quererem remendar o Pais,com pontos lacos,e,a cozerem os portugueses.


Onde esta a frustracao,e,a dor!!!?...



HA MEMORIA DE SALAZAR

Cristina da Nobrega
Nederland

.- . TOPO

04/04/2008 02:41:25

Acabadinho de chegar a casa, encontro uma mensagem de Cristina Nóbrega, com rasgados elogios à minha pessoa.

Atribuo isso a uma grande generosidade por parte daquela Senhora, à qual, como é óbvio, não deixo de agradecer muito penhorado.

Mas gostaria de introduzir aqui uma pequena correcção: Portugal não precisa de muitos homens como eu; Portugal precisa, isso sim, de homens muito melhores do que eu.

Acabámos agora de viver a quadra pascal. Quando o Salvador expirou na Cruz redentora, o centurião romano exclamou: «Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!» (Mc.15,39).

Se, depois da minha morte, alguém disser: «Verdadeiramente, este homem foi português» isso será suficiente.

O título de português --- português íntegro, é claro --- constitui, só por si, título de uma alta dignidade. Quase que dispensa superlativos.

Quem me conhece sabe que sou monárquico tradicionalista. Tenho, portanto, um trilema ao qual procuro manter-me fiel --- Deus; Pátria; Rei.

Ao afirmar que me basta o título de português, não me afasto dessa divisa. Isto por entender que o português, separado de Deus, anda esquecido da sua vocação sobrenatural e da missão histórica da nossa Pátria, que foi a de fazer Cristandade. E, sem o Rei, ignora a instituição familiar, que é célula fundamental da sociedade humana e que a continuidade dinástica representa admiravelmente.

Aproxima-se mais um aniversário sobre a data do ANTIPORTUGAL. Por essa ocasião, num dos meus blogues --- http://legitimismo.blogspot.com --- podereis ler um dos ataques que, em tribunal, eu já formulei contra a traição monstruosa que esse dia veio permitir.

Está inédito e dou-o agora a público!

Joaquim Maria Cymbron- Coimbra TOPO

03/04/2008 21:11:55

No seguimento da mensagem do sr. artur silva:

A par do filme que vai estrear sobre o assalto ao navio "Santa Maria", feito pelo Pirata e antigo caçador ("Matador") em África, henrique galvão, vai também estrar brevemente na sic uma mini-série (4 episódios) sobre a "Vida Privada de Salazar".

Em relação ao capitão henrique galvão convem não esquecer que este "Pirata das Caraíbas" foi um fervoroso "adepto" do regime Estado novo: sendo nomeado presidente da Emissora Nacional disse aos microfones, na altura da sua inauguração (4 de Agosto de 1935):

«- A Emissora Nacional, realização do Estado Novo, é hoje, como mais um soldado que se alista, uma força ao serviço do Estado Novo».

Segundo informação que recolhi no perfil psicológico de salazar: desde que foi nomeado inspector da administração ultramarina, depois de alguns anos de trabalho no ultramar, acabou por ser posto à margem, sem que os ministros o encarregassem de qualquer actividade. O Próprio Dr. Marcelo Caetano (ministro das colónias) deparou-se com o problema desse funcionário!

henrique galvão passou a prestar serviço como inspector e, entretanto a União Nacional entendeu por bem apresentá-lo entre os candidatos a deputados que patrocinava. Numa das suas inspecções em Angola deparou-se a galvão um caso de negociata graúda em que eram lesados os interesses do estado. Fez um longo relatório sobre o assunto e apresentou ao ministro, já então teófilo duarte, sucessor de caetano. Teófilo era um homem honestíssimo, mas estava afundado em trabalho mais urgente. Pôs de lado para ler depois, o volumoso processo apresentado pelo inspector. Este, impaciente com a demora, resolveu levar o caso à Assembleia Nacional. E então o ministro exasperou-se: viu naquele acto um delito de publicação de matéria confidencial do ministério por parte do funcionário responsável e, sobre a inconfidência de serviço, a incorrecção pessoal. Simplesmente o funcionário gozava das prerrogativos parlamentares. Teófilo encanzinou-se, e se não buliu em Galvão também não lhe perdoou.

Tempos volvidos, quando se preparava nova eleição para deputados, Salazar aconselhou a União Nacional a incluir entre os dos candidatos que patrocinava o nome de henrique galvão, cujas revelações na Assembleia foram para ele esclarecedoras. Galvão, porém, necessitava, como funcionário, da autorização prévia do ministro para se candidatar. E aqui Teófilo foi inexorável: negou a autorização.

Salazar inistiu. Chegou a encarregar o presidente da comissão executiva da União Nacional de pedir a Teófilo que assinasse a autorização. Que era o próprio Dr. Salazar que lhe pedia... teimosamente, o ministro manteve-se na sua. Salazar respeitou-o. Era de seu direito. Galvão não pode candidatar-se e, passados tempos, estava a conspirar.

Depois de apoiar a eleição de quintão meireles acaba por ser preso em 1952 por promover uma conspiração militar contra Salazar. Cada um tem o que merece!

A responsabilidade da mini-série na sic está a cargo de virgilio castelo (Actor e encenador), estreando-se no teatro em 1975, numa peça de nome "Pides na Grelha". Perante isto, só nos resta concluir que nada de bom vem por aí!´

Será que os senhores das artes e da cultura deste país querem continuar a denegrir o bom nome do Dr. Salazar?!

Resta-nos aguardar.

Abraços

pedro humberto- spedro do estoril TOPO

03/04/2008 20:32:59

Caros Salazaristas!
Li com atenção alguns comentários sobre a Mulher na época de Salazar. Concordo com algumas mas discordo completamnte com outras...
Vejamos: Salazar (espero ñ estar enganada) queria cm namoradas, mulheres estrangeiras e cultas, sobretudo françesas.
Não pode-mos levar td ao extremo, dizendo que a Mulher actual ñ vale nada. Mts progreços ouve a esse respeito. Ela, actualmnete tem a sua "independecia", a sua economia e a sua vida pessoal.
Embora na época de salazar, algumas mulheres tivessem um papel relevante na sociedade, temos k considerar, que a generalidade, quem mandáva e "domináva" era o Homem. Hoje em dia temos Mulheres no Governo, o que na sua época o seu Governo era constituido por Homens.
Na sua época ouve manifestações feministas, querendo mais direitos e liberdades, pois, ela ñ tinha o direito de voto. Com o tempo e tb com a ajuda de alguns Homens, ela passou a ter um outro papel, que até aí só os Homens podiam ter esse direito.
Cm vemos, a Mulher sempre foi vista em "2 plano" e que ainda hoje, existe um esforço mt grande para que a igualdade seja de ambos os sexos.
O probema de mts Mulheres é quererem direitos e depois ñ os particar.
Ela, actualmnete tem direito de voto, mas poucas estão disponiveis para votar, deixando isso aos seus maridos.
Kerem k ela intervenha na Politica, mas poucas têm "cabeça" para isso.
A Assembleia da Républica ñ é feita de percentagens de Homens e de Mulheres. Agora, é obrigatório ter um núumero de Mulheres na Assembleia. É uma barbaridade enorme pq, leva-se a ter Mulheres políticas que podem não ser competentes. Apenas estão lá pq a percentagem manda. O que importa é ter Mulheres: inteligentes ou burras.
Enfim...
Por essas e por outras, é que ainda hoje a Mulher não consegue estar ao mm nível do Homem.

Espero ñ terem levado a mal o meu ponto de vista, respeitando o comentários de aguns (a).

Um abraço salazarista,
Olga Teixeira

Olga Teixeira- Lisboa TOPO

03/04/2008 18:27:29

Sr. joão claro do Porto, solidarizo-me com a sua mensagem de 31-3-08, mas premita-me emendar uma coisa:
A eleição de senhoras para a Assembleia Nacional, como Deputadas, não ocorreu no início dos anos 50, como referiu, mas sim em 1934. Pelo menos foram três as mulheres eleitas;- domitilia de carvalho, maria cândida parreira e maria guardiola. Todas elas com a quota parte na importante acção a favor da Família (Deus Pátria e Família), e no papel desta na educação das crianças.
Foram criados cursos de higiene geral e puericultura nas escolas femeninas, como forma de pervenção da mortalidade infantil. Também não foi esquecida a sua intervenção no sentido de educar as mulheres e as raparigas para serem melhores Mães ( educação cristã e nacionalista). E se nos direcionasse-mos para as ações de carácter social que a Mocidade Portuguesa Femenina realizou, daria "pano para mangas".

Como disse a Sr. cristina, e muito bem ; em casa ficavam aquelas que faziam essa escolha, para tratar dos filhos e da "gerência" do lar.
Eu próprio, tive uma educação semelhante a partir de 1959. A minha Mãe é ,e sempre foi ,dona de casa ,e só tenho a agradecer-lhe o ESFORÇO e a DEDICAÇÃO EXTREMAS pela educação de três filhos. A boa Educação que tenho hoje devo-a aos meus Pais.

SALAZAR SOUBE , MUITO BEM ,DAR VALOR Á MULHER PORTUGUESA, ou melhor Á MULHER "FEMININA" PORTUGUESA.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES