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26/05/2008 11:46:27

Bom dia

Gostaria de deixar apenas felicitações aos promotores deste magnifico site.

Viva Portugal.

JOSE LOPES- PORTO TOPO

25/05/2008 23:40:11

OBSCURANTISMO?
Depois da atitude tomada pela Fátima Lopes (dúvido que seja Drª porque se o fosse não dizia tolices). Provávelmete o POVO de que fala é bastante pacifico e se fosse obscurantista também reagiria ao seu programa e repugnava-o por não ter conhecido o MAIOR PORTUGUÊS do século XX a quem o mundo deve a sua profecia e o repúdio à invasão da ideologoia comunista da URSS que só mais tarde o ocidente reconheceu com o tão famigerado muro de Berlim, SALAZAR tolerava os comunistas desde que não transformassem PORTUGAL, que Ele amava, numa coutada sua.
Não quero pensar que tal senhora nem servia para sua criada de servir...

Henrique Videira- Palmela TOPO

25/05/2008 22:29:51

Grande site este, com música que até arrepia! grande homem que foi! É pena não voltar,pois estavamos a necessitar dele para endireitar o País que se afunda.

Adérito Cordeiro- Fernão Ferro TOPO

25/05/2008 20:29:55

Quando o comportamento popular agrada aos adeptos do sistema, o povo revela uma grande maturidade democrática.

Se não é o caso, temos o povo coitadito, vítima do obscurantismo fascista.

Alguma surpresa?

Joaquim Maria Cymbron- Coimbra TOPO

25/05/2008 19:20:20

OBSCURANTISMO

No dia 23 de Maio corrente, num programa da manhã na estação televisiva “SIC”, a Dr. Fátima Lopes, que conduzia uma entrevista a Mário Zambujal, sobre o aumento constante dos com-bustíveis, comentava que o povo não reagia à situação porque ainda está influenciado pelo “obscurantismo do antigamente”.

O meu comentário é, porquê Obscurantismo?
Por Salazar ter lutado para que os comunistas não se apoderasse do poder em Portugal.
Será que a Dr. Fátima preferia que os comunistas tomassem o poder.
A Dr. Fátima é comunista? Se o é, o problema é seu e ninguém tem nada com isso. Mas, até Mário Soares teve de lutar contra “eles” na Alameda D. Afonso Henriques” em Lisboa. Recorda-se?
Ou define como obscurantismo o governo de Salazar, porque este lutou em defesa de todo um Império, que nossos antepassados de há 500 anos nos legaram e que quando lá chegámos não era de ninguém.
Será porque no tempo de Salazar, havia respeito e disciplina.
Será porque vivíamos em paz e segurança.
Será porque podíamos circular de dia ou de noite sem medo de sermos assaltados.
Será porque não precisávamos das esmolas de outros países e vivíamos com dignidade.

A Dr. Fátima, deixa-me estupefacto.
Milhões de portugueses fizeram-se adultos já no período posterior ao 25 de Abril, portanto já fora da influência do que a Dr. classifica de “obscurantismo”. Realmente é falta de conhecimento da realidade o que é lamentável, numa pessoa culta como a Dr. Fátima.
Pensar que os portugueses vivem influenciados pelo regime de Salazar é pelo menos, obsessão.
Como pode ser. Muitos nem sabem quem foi Salazar.
Na verdade, pessoalmente eu desejaria que todos os portugueses vivessem influenciados pelo regime do Estado Novo e não estou só nessa pretensão.
Todos os que recentemente elegeram Salazar “O Maior Português”, pensam o mesmo.

Vivemos desde à 34 anos em democracia e liberdade.
A prová-lo está a libertinagem, a indisciplina, a violência, a corrupção e a pedofilia sem castigo.
Dizem os jornais, que 4 crianças em Portugal são violadas diariamente, o que mais vem provar que vivemos em democracia.
O carjacking é prática corrente no dia a dia dos portugueses.
No primeiro trimestre deste ano, esta forma democrática de se apropriarem dos bens alheios aumentou 60%.
E se por acaso ainda restam dúvidas, basta ver a indulgência com que os criminosos são tratados para confirmar que realmente vivemos democraticamente em plena liberdade.
“É fartar vilanagem” é a característica da “nossa” liberdade democrática.

Também poderá ser que a Dr. Fátima, considere que os milhões de portugueses que nasceram ou se tornaram adultos depois da Abrilada, são todos uma cambada de estúpidos, ignorantes, mentecaptos e outras depreciações e que por isso não reagem.
Claro que pode pensar o que quiser, mas “obscurantismo” resultante do regime de Salazar. Essa ninguém acredita.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

25/05/2008 14:01:54

Lamento que o sistema tenha retirado o titulo da mensagem.

O titulo E:

Socialista de meia tigela

Cristina da Nobrega

.- . TOPO

25/05/2008 12:05:01

<>.

Diz um socialista da outra meia tigela, para outro, e assim fica a tigela completa.

Mas, nao serao todos eles cacos de um qualquer servico de tigelas partido desde sempre, e sem possibilidade de serem coladas ou retocadas, as suas partes iguais?...

Mas,...enquanto estes cacos reclamam as suas partes metades uns aos outros, a fome vai grassando em Portugal,... circulam as panelas com sopa de janela em janela.

Sim em Portugal, hoje em dia no ano 2008, entre o povo portugues, circulam as panelas com sopa, para alimentar o heroico povo que foi no passado.

Para matar a fome ao povo que ate 25 de Abril de 1974, construiu mundos nos seus territorios de Alem-Mar, que deixou exemplos de bravura, de coragem, de fraternidade, de construcao, que combateu ate As ultimas consequencias os inimigos internos e externos de Portugal, que deixou exemplos de superioridade ao Mundo.


Senhores, estes cacos nunca serviram a Portugal,(eles proprios dizem de si, que nunca foram inteiros)e, nunca se constou que em tigelas partidas se possa servir sopa, para o explorado e roubado povo portugues.

Estes cacos nunca serviram para serem reconstruidos,(colados), e dentro das suas frustracoes como cacos, dediciram escaqueirar a Patria, o que ficou dela, e o seu povo.

Portugal esta escaqueirado de norte a sul. O povo portugues, esta a sofrer e a passar fome.

Todos estes cacos, criaram um abismo social em Portugal,...nunca visto nem assistido em tempo algum.

Todo o servico de tigelas partidas, que esta no poder e nos destinos de Portugal, ja vai longe o tempo de serem todos remetidos para o caixote do lixo.

Estas meias tigelas,...passaram longos trinta e tres anos a quererem destruir a imagem do Homem que foi Salazar, a verdade e a realidade da Nacao portuguesa desde o Minho ate Timor, a verdadeira Historia da Patria, sem saberem nada de politica, da Patria e de todo um povo, e nao com o interesse algum ou saber pelo progresso de Portugal, e muito menos pelo bem estar social dos portugueses.

Impondo diariamente aos portugueses que a escoria de Abril eram um exercito,(e nao uns delinquentes), que os ditos partidos politicos organizados em cima do joelho eram conhecedores das realidades da Nacao,(e nao uns ignorantes) eram patriotas,(e nao uns simples apatridas). eram inteligentes,(e nao uns analfabetos) eram educados,(e nao uns torpes arruaceiros), eram engenheiros,( e que os seus diplomas, nao eram negociados entre amigos e favores) eram honestos,(e nao oportunistas), eram capazes (e nao uns incompetentes, falhados).

A Nobre e Heroica Nacao que Portugal foi, e o grandioso e heroico povo portugues ate 1974, hoje resume-se a uma panela de sopa que circula de janela em janela.

E o povo estA incapaz de reagir a toda esta Aviltante situacao.



Cristina da Nobrega
Nederland

.- . TOPO

22/05/2008 02:30:48

Aproxima-se o 28 de Maio!
Muito há a reflectir.
Penso que deverá haver novas formas de intervenção,por parte dos ditos salazaristas.
Portugal assim,não pode continuar!
O país cheira a um podre desespero...
Com a devida autorização do administrador de "oliveirasalazar.org",comunico que há um novo blog- http://filhosdesalo.blogspot.com
Se percorrerem,os diversos textos,verificarão que acreditamos e a respeitamos a memória de António de Oliveira Salazar.Sobretudo,acreditamos que podemos retomar o seu legado!Por favor,visitem o blogue.
Deus,Pátria e Família!Sempre!

Fáscio Azul- Portugal TOPO

20/05/2008 01:42:56

Além do bom indicativo prestado pelo senhor Martel Lima, há também a seguinte hipótese de busca: No serviço de finanças de Santarem consta um livro dos Bens Imóveis do Estado criado pelo Estado Novo onde eram lançados com rigor todos os Bens do Estado que pertencem ao domínio público. Claro que convém pedir para falar com o chefe no gabinete e fazer o pedido directamente pois...
Cumprimentos

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

20/05/2008 01:36:12

Para quem quiser visionar o percurso que o alferes comandante da força de comandos que praticou o massacre de Wiriamu em Moçambique em 1972, pode ir ao you tube e buscar "donaidinha". Esse percurso feito recentemente, é prova da coragem desse comandante militar antigo combatente, de coragem porque em guerra cumpriu o seu dever, e agora na paz, foi ao encontro do local do massacre e dos sobreviventes. Ao visionar, fiquei extremamente comovido tanto com a reacção do velho sobrevivente moçambicano, às declarações do ex-alferes, o qual evidenciou uma dignidade perfeitamente compatível com o ideário que aqui comungamos. Ao ex-alferes comandante da força, compartilho o ónus do massacre, como se o tivesse praticado porque se fomos combatentes no Ultramar e não desertámos, fomos todos autores do muito de bom e de mau que fizémos. Honra pois para todos os combatentes que de ambos os lados do conflito fizeram a guerra, mas fizeram também a paz ! Viva Portugal, Viva Moçambique !
POST SCRIPTUM
Uma figura muito importante do Estado Novo foi o Marechal Craveiro Lopes, depois em rota de colisão com Salazar... foi antigo combatente com o posto de alferes na I Guerra Mundial na defesa das fronteiras de Moçambique nas margens do Rovuma onde combateu durante dois anos (1914-1916); isto para dizer que em Palma, existiu na época uma jovem chamada Aida, que o conheceu. Quando começou a Guerra do Ultramar, os militares frequentavam a "Sala de Jantar Dona Aidinha" na zona de guerra de 100% de Palma - Cabo Delgado - Moçambique. À entrada dessa humilde mas decente casa dirigida por Dona Aidinha, estavam duas fotografias (uma de alferes, e outra de General) daquele prestigiado militar e homem de Estado.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

19/05/2008 10:49:46

Diogo Santos

-A melhor forma de obteres uma resposta à questão que pões, é dirigires-te à junta de freguesia da aldeia de que falas, ou à de Alcanede, pois mesmo que não tenham informação, poderão indicar-te quem a terá, nomeadamente a delegação escolar da zona.

Cumprimentos.

M. lima

Miguel Martel lima- Lisboa TOPO

18/05/2008 22:36:00

Para onde vamos ?vou fazer um convite a todos ,para meditarem 5 minutos ,o que fomos ,e, o que somos:, fomos uma nação respeitada por todo o mundo ,e hoje? fomos uma nação que tinha uma das maiores frotas pesqueiras e hoje? fomos uma nação onde a noite se podia andar na rua e hoje ?fomos uma nação onde havia respeito dos alunos pelos professores e hoje?fomos uma nação onde cada portugues só comprava o que podia hoje está tudo endividado,fomos uma nação com produção agricola e hoje? claro que havia muito mais questões para colocar ,mas so estas não chegam para não ter orgulho neste país ?não me venham com auto estradas ,com aeroportos com tgv,s ,da a impressão que neste país,« o ensaio sobre a cegueira »se abateu sobre nos trasformando-se em realidade apenas com algumas diferenças ,enquanto no livro só uma pessoa vê ,aqui alem da visão tirou-nos a memoria ,um povo cego ainda consegue viver ,mas sem memoria duvido.

Jose martins antunes- viseu TOPO

17/05/2008 20:39:07

Olá sou eu de novo, Diogo, e gostava de saber se algúem me pode dizer se no Estado Novo deu-se alguma contrução de uma escola em Aldeia de alem, Alcanede no distrito de Santarem


Obrigado

DIOGO SANTOS- Lisboa TOPO

17/05/2008 14:56:41

Meus caros amigos ,permitam-me que me dirija ao Sr. M. Lima em particular ,que me colocou uma questão concreta a qual tenho enorme prazer em responder.Sr. M Lima um rio se nunca saisse da nascente seria para sempre um regato ,mas como tem a coragem de se alcantilar por montes e vales e no seu longo caminho,vai recebendo alguns regatos seus irmãos ,que lhe vão dando força e tornando maior até ,que,chega tranquilo a foz, isto é cumprio o seu destino .Ora aqui acontece o mesmo ,há muitos regatos que se unidos podem transformar-se num enorme rio ,e para isso seria necessario a criação de um movimento civico «apartidario » e sem qualquer objetivo politico ,mas com força suficiente para reivindicar aquilo em que acreditamos . Sr.M.Lima receba os meus cumprimentos

Jose martins antunes- viseu TOPO

17/05/2008 08:36:46

Sendo esta carta publica; nao resiste a transcreve-la, no site SALAZAR O OBREIRO DA PATRIA:

CARTA DE UM ALUNO AO PROFESSOR DE HISTÓRIA



Exmo Senhor Professor,

Sou obrigado a escrever-lhe, nesta data, depois de ter escutado, com toda a atenção, a aula de História, que nos deu sobre a Revolução de Abril de 1974.

Li todos os apontamentos que tirei na aula e os textos de apoio que me entregou para me preparar para o teste, que o Senhor Professor irá apresentar-nos, na próxima semana, sobre a Revolução dos Cravos.
Disse o Senhor Professor que a Revolução derrubou a ditadura salazarista e veio a permitir o final da Guerra Colonial, com a conquista da Liberdade do Povo Português o dos Povos dos territórios que nós dominávamos e que constituíam o nosso Império. Afirmou ainda que passámos a viver em Democracia e que iniciámos uma nova política de Desenvolvimento, baseada na economia de mercado.

Informou-nos também que a Censura sobre os órgãos de Comunicação Social terminara e que a PIDE/DGS, a Polícia Política do Estado Fascista acabara, dando a possibilidade aos Portugueses de terem liberdade de expressão, opinião
e pensamento. Hoje, todos eles podem exprimir as suas opiniões nos jornais, rádio, televisão, cinema e teatro, sem receio de serem presos.
Disse igualmente que Portugal era um país isolado no contexto internacional e que agora fazemos parte da União Europeia e temos grande prestígio no mundo. Que somos dos poucos países da União a cumprir, na íntegra, os cinco
critérios de convergência nominal do Tratado de Maastricht para fazermos parte do pelotão da frente com vista ao Euro.

Li os textos de apoio do Professor Fernando Rosas, onde me informam que os Capitães de Abril são considerados heróis nacionais, como nunca houvera antes na nossa história, e que eles são os responsáveis por toda a modernidade
do nosso país, pois se não tivesse acontecido a memorável Revolução, estaríamos na cauda da Europa e viveríamos em grande atraso, em relação aos outros países, e num total obscurantismo.

Tinha já tudo bem compreendido e decorado, quando pedi ao meu pai que lesse os apontamentos e os textos para me fazer perguntas sobre a tal Revolução, com vista à minha preparação para o teste, pois eu não assisti ao acontecimento histórico, por não ter ainda nascido, uma vez que, como sabe, tenho apenas dezasseis anos de idade.

Com o pedido que fiz ao meu pai, começaram os meus problemas pois ele ficou horrorizado com o que o Senhor Professor me ensinou e chamou-lhe até mentiroso porque conseguira falsificar a História de Portugal. Ele disse-me que assistira à Revolução dos Cravos dos Capitães de Abril e que vira com «os olhos que a terra há-de comer» o que acontecera e as suas consequências.
Disse-me que os Capitães foram os maiores traidores que a nossa História conhecera, porque entregaram aos comunistas todo o nosso império, enganando os Portugueses e os naturais dos territórios, que nos pertenciam por direito histórico. Que a Guerra no Ultramar envolvera toda a sua geração e que nela sobressaíra a valentia dum povo
em armas, a defender a herança dos nossos maiores.
Que já não existia ditadura salazarista, porque Salazar já tinha morrido na altura e que vigorava a Primavera Marcelista que, paulatinamente, estava a colocar Portugal na vanguarda da Europa. Que hoje o nosso país, conjuntamente com a Grécia, são os países mais atrasados da Comunidade Europeia. Que Portugal já desfrutava de muitas liberdades ao tempo do Professor Marcelo Caetano, que caminhávamos para a Democracia sem sobressaltos,
que os jovens, como eu, tinham empregos assegurados, quando terminavam os estudos, que não se drogavam, que não frequentavam antros de deboche a que chamam discotecas, nem viviam na promiscuidade sexual, que hoje
lhes embotam os sentidos.
Disse-me também que ele sabia o que era Deus, a Pátria e a Família e que eu sou um ignorante nessas matérias. Aliás, eu nem sabia que a minha Pátria era Portugal, pois o Senhor Professor ensinou-me que a minha Pátria era a Europa. O meu pai disse-me que os governantes de outrora não eram corruptos e que após o 25 de Abril nunca se viu tanta corrupção como actualmente. Também me disse que a criminalidade aumentara assustadoramente em Portugal e que já há verdadeiras máfias a operar, vivendo à custa da miséria dos jovens drogados e da prostituição, resultado do abandono dos filhos de pais divorciados e dum lamentável atraso cultural, em virtude de um Sistema Educativo, que
é a nossa maior vergonha, desde há mais vinte anos.
Eu fiquei de boca aberta, quando o meu pai me disse que a Censura continuava na ordem do dia, porque ele
manda artigos para alguns jornais e não são publicados, visto que ele diz as verdades, que são escamoteadas ao Povo Português, e isso não interessa a certos órgãos de Comunicação Social ao serviço de interesses obscuros.

O meu pai diz que o nosso país é hoje uma colónia de Bruxelas, que nos dá esmolas para nós conseguirmos
sobreviver, pois os tais Capitães de Abril reduziram Portugal a uma «pobreza franciscana» e que o nosso país já não nos pertence e que perdemos a nossa independência. Perguntei-lhe se ele já ouvira falar de Mário Soares, Almeida Santos, Rosa Coutinho, Melo Antunes, Álvaro Cunhal, Vítor Alves, Vítor Crespo, Lemos Pires, Vasco Lourenço, Vasco Gonçalves, Costa Gomes, Pezarat Correia... Não pude acrescentar mais nomes, que fixara com enorme sacrifício e trabalho de memória, porque o meu pai começou a vomitar só de me ouvir pronunciar estes nomes. Quando se sentiu melhor, disse-me que nunca mais lhe falasse em tais «sacanas de gajos», mas que decorasse antes os nomes de Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Diogo Cão, D. João II, D. Manuel I, Bartolomeu Dias,
Afonso de Albuquerque, D. João de Castro, Camões, porque os outros não eram dignos de ser Portugueses, mas estes eram as grandes e respeitáveis figuras da nossa História. Naturalmente que fiquei admirado, porque o Senhor Professor nunca me falara nestas personagens tão importantes e apenas me citara os nomes que constam dos
textos do Professor Fernando Rosas.

Senhor Professor, dada a circunstância do meu pai ter visto, ouvido, sentido e lido a Revolução de Abril, estou completamente baralhado, com o que o Senhor me ensinou e com a leitura dos textos de apoio. Eu julgo que o meu pai é que tem razão e, por isso, no próximo teste, vou seguir os conselhos dele.
Não foi o Senhor Professor que disse que a Revolução nos deu a liberdade de opinião?
Certamente terei uma nota negativa, mas o meu pai nunca me mentiu e eu continuo a acreditar nele. Como ele, também eu vou pôr uma gravata preta no dia 25 de Abril, em sinal de luto pelos milhares de mortos havidos no nosso Império, provocados pela Revolução dos Espinhos, perdão, dos Cravos. O Senhor disse-me que esta Revolução não vertera uma gota de sangue e agora vim a saber que militantes negros que serviram o exército português, durante a guerra, que o Senhor chamou colonial, foram abandonados e depois fuzilados pelos comunistas a quem foram entregues as nossas terras.
Desculpe-me, Senhor Professor, mas o meu pai disse-me que o Senhor era cego de um olho, que só sabia ler a História de Portugal com o olho esquerdo. Se o Senhor tivesse os dois olhos não me ensinaria tantas asneiras, mas que o desculpava porque o Senhor era um jovem e certamente só lera o que o Professor Fernando Rosas escrevera.
A minha carta já vai longa, mas eu usei de toda a honestidade e espero que o Senhor Professor consiga igualmente ser honesto para comigo, no próximo teste, quando o avaliar.



Com os meus respeitosos cumprimentos,



O seu aluno

______________

Cristina da Nobrega
Nederland













.- . TOPO

15/05/2008 11:58:41

Sr. José Martins Antunes, apresente-nos acções concretas que possamos tomar, e de que forma.
Neste sítio, como deve saber, está decorrendo a eleboração de um abaixo-assinado a levar a quem de direito, para que se reponha o nome da ponte.

Cumprimentos.

M. lima

Miguel Martel Lima- Lisboa TOPO

15/05/2008 11:54:49

Ontem, no "Correio da Manhã" (14-5-08), a propósito da comemoração dos cem anos da mulher do gen. Humberto Delgado, achei curioso ouvi-la falar afectuosamente do marido, vindo da parte de quem nos idos anos sessenta, em conversa com um funcionário bancário, disse: "não me fale desse homem!" -O que foi natural, pois o marido andava com outra... o que é sempre ofensivo!
-Esta mudança, significa que já esqueceu a ofensa, ou que havendo interesses políticos nisto, há que reescrever a história; tão na moda nos últimos trinta e tal anos.

Na edição n.º 1 de revista "MAGAZINE (+/- 2006), Grande Informação", que se assume de direita e católica (esta dá a cara), há uma entrevista ao Prog. José Hermano Saraiva, o qual fala numa iniciativa conjunta com o Professor Oliveira Salazar, no sentido de minorar a falta de conhecimentos/cultura, endémicos nos Portugueses, que foi a criação de uma biblioteca dedicada aos trabalhadores, intitulada "Colecção Educativa". E adianta: estes livros eram vendidos a 25 tostões (creio que 1,25 cêntimos actuais), embora alguns ficassem ao Estado em mais de 10 escudos (+ de 5 cêntimos actuais). O público alvo, era a camada popular, operário, agricultor, pois os temas eram sobre electricidade, mecãnica, pecuária, doenças, agricultura, horticultura, cortiça, encadernação. Saíram cerca de 100 títulos; alguns, também de cultura geral, tal como História e Geografia de Portugal.
-Infelizmente, depois do 25 de abril, alguém teve a idéia de queimar esses livros, foi o último Auto-de-fé que se fez em Portugal.
-Como é fácil de ver, os autores desses autos, foi malta democrática, entre os quais, estava uma, hoje arrependida (eu acredito nela), comunista que anda no PSD, e que curiosamente, gosta muito de livros e tem editado algumas obra boas... enfim, está-se redimindo do seu passado (o que merece parabéns de nossa parte!).

A Bem da Nação.

M. lima

Miguel Martel lima- Lisboa TOPO

14/05/2008 22:48:34

Há 1 questão que se arrasta ha bastante tempo e que nada fiz nem conheço para que seja resolvida. É a mudança do nome da ponte Salazar. honestamente acho impossivel.Grande abraço.
viva SALAZAR

Luis Varela- estremoz TOPO

14/05/2008 22:41:23

Boa noite. Há imenso tempo que não vou ao site. já verifiquei algumas opiniões e já vi que não ha muita coragem. Eu estou mais longe do local da estatua e se for preciso vou ai. nunca tive medo de represalias. eu deixei o meu mail, contem comigo.

Luis Varela- estremoz TOPO

14/05/2008 15:42:33

Boa Antunes.
Agora é que disseste tudo.

António Azevedo- Porto TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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