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10/06/2008 12:34:08

Em defesa da PIDE/DGS

Como todos sabem, a Polícia Internacional e de Defesa do Estado tem servido de pretexto para criticar o Estado Novo, seja o juízo feito pelo mais erudito “intelectual de esquerda” ou por qualquer ignorante da nossa praça. «A PIDE torturava e matava» - eis a frase que resume toda uma panóplia de acusações, desenroladas ao longo de 34 anos.
Não vou afirmar que durante a actividade da Polícia Internacional não tenha havido nenhuma forma de coacção física ou psicológica. Se o fizesse, cairia no absurdo de acreditar que na História da Humanidade houve um corpo policial que nunca exerceu violência sobre os “inimigos do Estado”. A realidade é mesmo esta: não há nenhuma polícia, do passado ou do presente, do mais remoto oriente ao menos sábio ocidente, que não tenha cometido “excessos” ou realizado interrogatórios sem provocar algum mal-estar nos interrogados.
Qualquer especialista na metodologia do interrogatório policial sabe que o desconforto do suspeito que está a ser examinado é essencial. Hoje em dia, ninguém estranha que as polícias de investigação criminal utilizem formas de aumentar o “stress” como: interrogatórios prolongados (chegam a durar 11 horas ininterruptas, para “cansar o interrogado), falsas informações, ausência de conforto, etc. Também conhecemos histórias de espancamentos, ameaças e chantagens levadas a cabo pela polícia “democrática”.
Não vale a pena descrever os métodos de interrogatório levados a cabo pela CIA contra os “inimigos da América” aos longo dos últimos 50 anos, nem os da polícia inglesa contra os membros do IRA, nem da francesa contra os argelinos, nem da espanhola contra os membros da ETA, porque se o fizesse os nossos conterrâneos da PIDE pareceriam autênticos “meninos de coro”, empenhados humanistas dedicados ao bem estar dos presos políticos.
Também não vale a pena contestar a acusação de que a PIDE fazia escutas telefónicas e violava a correspondência dos cidadãos. A forma generalizada como hoje em dia os corpos policiais interceptam a correspondência e as comunicações telefónicas reduz a actividade da PIDE à insignificância.
O que vale a pena salientar é que a PIDE era muito menos violenta do que as suas antecessoras. A PVDE, ainda durante o Estado Novo, trouxe alguns vícios das polícias políticas da I República. Cometeu excessos e nem sempre procedia às investigações com todo o profissionalismo que lhe era exigido. Mas, recuando um pouco mais no tempo, a actividade policial da I República merece o galardão da violência gratuita. O período democrático, que começa em 1910 e finda em 1926, ultrapassa todos os limites no tocante à violação da integridade física e psíquica dos adversários políticos. A violência contra os membros da Igreja e todos os que não se reviam na cleptocracia do Estado democrático (a maioria da população portuguesa) atingiu níveis impensáveis para um país da Europa ocidental. Contra esta realidade, Salazar lançou o mote «deve o Estado ser tão forte que não precise de ser violento». E, de facto, a PIDE não foi violenta quando comparada com as suas congéneres europeias e com os actuais corpos policiais dos Estados democráticos.
É digno de nota o facto de certos opositores ao Estado Novo, como Mário Soares ou Gustavo Soromenho, terem afirmado publicamente que nunca foram “torturados” pela PIDE. Soares e Soromenho, como muitos outros contestatários, afirmam que apesar de terem sido detidos pela polícia nunca foram objecto de qualquer tipo de sevícias. Então quem é que se queixava de maus-tratos? A oposição comunista. Os comunistas são os grandes responsáveis pela degradação da imagem da polícia e pela acusação do Estado Novo como “Estado policial”. Uma análise sensata de qualquer testemunho deve ter conta o perfil e as motivações dos acusadores. Ser militante do PCP significava, antes da “perestroika”, estar ao serviço de Moscovo e lutar pelo Império do Mal (como lhe chamou Ronald Reagan). Os comunistas são responsáveis por inúmeros actos de terrorismo, morte de milhares de portugueses e pela degradação material e moral da Pátria Portuguesa. Se tivermos em conta a lealdade à União Soviética, então são cúmplices de vários genocídios!

Sobre o “infame” Tarrafal

Há mais de 70 anos, um grupo de comunistas “inaugurou” a colónia penal do Tarrafal, a tal que mais tarde ficaria com fama de “campo de concentração” nazi. Vejamos o que se passou: eclodiu nos navios Bartolomeu Dias, Afonso de Albuquerque e Dão, fundeados no Tejo, uma sublevação de marinheiros, orquestrada pelo PCP através da Organização Revolucionária da Armada (ORA). O objectivo era conduzir os navios para Espanha (que se encontrava em guerra civil) onde integrariam as forças militares da esquerda espanhola. O facto dos revoltosos terem ido parar ao Tarrafal foi suficiente para 70 anos de queixumes e acusações! O que aconteceria em qualquer país do mundo, caso tentassem desviar 3 vasos de guerra? Presos não seriam com certeza. Seriam fuzilados, caso o Estado reconhecesse o estatuto militar dos acusados. O mais provável seria o enforcamento sumário de todos os amotinados.

O PCP conseguiu a proeza de manipular milhares de consciências. Os mesmos métodos policiais, quando usados pela PIDE representam a repressão, quando usados por um regime democrático caracterizam o progresso científico e a luta contra a criminalidade. A mim nunca me enganaram. E a si?

DuxBellorum- Lisboa TOPO

10/06/2008 11:31:03

Dia da Raça….Dia de Camões.


Na imprensa diária portuguesa de entre os vários jornais só dois fizeram uma pequena alusão ao dia 10 de Junho.

O presidente de Portugal Aníbal Cavaco e Silva foi a Viana do Castelo onde “centenas de pessoas” estavam nas ruas.

O presidente referiu o Dia da Raça, logo os apátridas, pedem uma explicação sobre a Raça, sim eles necessitam de saber o que é isso da Raça porque eles não sabem o que trata, já que são malhados de raças duvidosas.

Não tema senhor presidente em defender a Honra e o orgulho de um povo do povo a que pretence, da Raça de honra, de honestidade,de feitos heróicos de louros e de glórias.

Vi …juro que vi uma fotografia do presidente ao leme, e logo imaginei esse leme como o leme de Portugal, o leme de um país cujo povo é descendente dos bravos heróicos e destemidos marinheiros,que partiram à descoberta do Mundo até então desconhecido, por Mares nunca dantes navegados.

Todos os portugueses desejam ardentemente que aquele leme fosse o leme do país... O leme que o seu presidente deve ter em mãos, sabemos que para esse leme é necessária audácia, determinação e tenacidade...Mas atrás de si está todo um povo como suporte que espera que este timoneiro que faça chegar a nau a porto seguro onde as águas sejam transparentes e calmas,é necessária a mesma coragem e determinação contra os mostrengos que proliferam à trinta e quatro anos nas águas de Portugal que devoram e intimidam o povo português.

Senhor presidente… Gil Eanes prometeu a sua majestade que passava o Cabo Bojador e cumpriu a sua promessa. Bartolomeu Dias lutou contra um desses mostrengos e venceu.

Seja o timoneiro de todos os portugueses,hoje não existem naus foram todas vendidas a preço de leilão pelo maior canalha e traídor que Portugal jamais teve conhecimento, hoje só existem oportunistas,mas hoje mais do que nunca existem mais tormentas, e todo um povo espera ansioso pelo timoneiro que governe esta pequena nau.

Todo o povo português espera que o senhor presidente vença os Mostrengos

Do homem do leme séculos passados de seu nome Bartolomeu Dias ao serviço de sua majestade o Rei D.Jõao II disse


O Mostrengo

O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
nas minhas cavernas que não desvendo,
meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»

«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso,
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»

Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes;
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um Povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade que me ata ao leme,
«El-Rei D. João Segundo!»

Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes;
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um Povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
_________


Cristina da Nóbrega

















.- . TOPO

09/06/2008 20:55:04

Estimada sr. cristina da nobrega, de facto já senti o mesmo, quando uma vez a sr.cristina se ausentou durante alguns meses. Faltava qualquer coisa neste site, por exemplo os "ecos antigos" de África!!.

Para min existem dois tipos de mensagens; aquelas que emitem uma opinião e pouco mais(...e eu enquadro-me nestas...); e as outras, que além de emitirem também uma opinião, incluem informação importante, relatando factos históricos verídicos que ,juntamente com o riquissímo conteúdo já existente neste site, são uma "mais valia" para o conhecimento da verdade histórica, em torno de Salazar e não só. São estas que dão a força motriz a este site, e eu incluo a sr. cristina, sem sombra de dúvidas, neste tipo de intervenções!!.

Há infelizmente ausências prolongadas bem notórias. Onde estão esses colegas deste site?. Os mais antigos, aqueles que marcaram presença assídua, e que fácilmente não esquecemos?.

ESPEREMOS POR ELES......

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

09/06/2008 20:23:57

Caro Joaquim Alves da Silva

Concordo plenamente consigo, no entanto há que ver umas coisas "nesta gente".

Como todos sabem a relação entre a extrema-direita e o salazarismo nunca foi boa, e ainda hoje infelizmente há ressentimentos do que se passou em relação ao Rolão Preto. No entanto acho que cada vez mais os jovens estejam a ficar mais receptivos a Salazar.

O grande choque da defesa de coisas diferentes e mais dificil a ser superado, entre os jovens será aceitar as colónias e Minho Timor, como Portugal e/ou portugueses, porque entre a juventude pouco se sabe (realmente) sobre essa parte portuguesa, mas com um pouco de paciençia e esforço lá conseguiremos.

Como sabe... este sabado foi o meu primeiro contacto com esta equipa, e apesar de ter adorado o almoço, nada foi adiantado sobre projectos, ou uma linha de objectivos a atingir, ou outras ideias que estejam em cima da mesa.

Tal como já mencionei acima, devido ao ser o meu primeiro contacto, não saber ainda o que se passa, não opinei muito sobre o que penso, também não acredito que não fosse o momento opturno.

Mas numa proxima vez, gostava muito que se pusesse ou se ponderasse a hipótese de juntar a sabedoria das pessoas com mais idade com a força da juventude, seja ela ou não radicalista.

Há muitos jovens nacionalistas e cheios de força que no entanto apesar estarem mais ou menos centrados, andam um pouco "ao Deus dará", falta o conhecimento e orientada pelas pessoas que possuem experiencia.

No entanto poderia ser algo gradual, mas poderia começar a ser feito e orientado nesse sentido... com a ajuda de todos é claro.

Já agora peço a opinião aos demais restantes.


Atentamente

Pedro Ferreira

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

09/06/2008 20:07:35

«Mas vendo o ponto de vista do Srº Duxbellorum, então não existe cristãos, budistas, socialistas, nacional-socialistas... eu pessoalmente não concordo, mas é apenas a minha opinião.» - citação de Pedro Ferreira.

Pedro Ferreira, os "-ismos" de que fala resultam de um corpo ideológico (religioso ou político). Todos eles romperam com uma dada visão do mundo e foram proponentes de uma nova consciência antropológica. Não se pode comparar Salazar a Cristo ou ao Buda!
Salazar nunca foi um ideólogo, apesar de ter deixado essa fama enquanto militou no Centro Católico Português. O seu brilhantismo está na sensibilidade política, na visão estratégica, na coerência do seu modo de vida...Foi um homem de Estado exímio! Teve sucesso precisamente por não ter ficado preso a nenhuma doutrina em particular, conseguindo adaptar-se à realidade portuguesa.
Para simplificar esta explicação, comparemos a política a um jogo. Quem cria uma ideologia, cria novas regras (ou até um novo jogo!). Salazar não inventou nada. Conhecia muito bem as regras do jogo e aplicou-as como um campeão de xadrez.
Por esta razão não se pode falar em "salazarismo", como os franceses também não se podem considerar "richelieunistas", apesar de Richelieu ter sido um dos mais notáveis estadistas do seu tempo.

DuxBellorum- Lisboa TOPO

09/06/2008 18:42:54

Comemorasse amanhã, dia 10 de Junho o dia da raça o dia de Camões, o dia dos nossos heróis mortos em defesa da Pátria Lusitânia.

Hoje já não se comemora a Pátria ela no existe,já não se comemora Camões foi substituído pelos califas, nem tão pouco os nossos heróis mortos em defesa da Pátria Lusa do Minho até Timor.

Também hoje não existem Estadistas, nem tão pouco políticos, hoje existem grupos a que chamam partidos, ou melhor grupos de oportunistas, que chegado o 10 de Junho aí vão eles sem a Nau Catrineta, sem o nosso Mar português, (o nosso Mar Salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal para que tu fosses nosso, ó Mar), sem bandeira, sem rumo, sem Pátria e sem futuro, com botas nos pés soviéticas passam em passos de marcha por cima da Honra e Glória de outros tempos, dos mortos pela Pátria da honra e da dignidade nos nossos heróis, nas mãos nessas arvoram bandeiras de outras nações.

A eles (esses ),se lhes perguntarem quantas trovas tem os Lusíadas do Nosso Grande Épico Universal, não sabem,não conhecem, mas, se lhes perguntarem sobre o magazine de Lenine ou Marx, fazem uma dissertação do princípio ao fim sem errarem uma parábola, ou algum dos seus versículos satânicos.

Deixo a minha homenagem ao dia 10 de Junho dia da raça Lusíada, dia de Camões, dia dos nossos heróis.

__________
Tomou-me vossa vista soberana

Tomou-me vossa vista soberana
Aonde tinha as armas mais à mão,
Por mostrar que quem busca defensão
Contra esses belos olhos, que se engana.

Por ficar da vitória mais ufana,
Deixou-me armar primeiro da razão;
Cuidei de me salvar, mas foi em vão,
Que contra o Céu não vale defensa humana.

Mas porém, se vos tinha prometido
O vosso alto destino esta vitória,
Ser-vos tudo bem pouco está sabido.

Que posto que estivesse apercebido,
Não levais de vencer-me grande glória;
Maior a levo eu de ser vencido.

Luís de Camões.


Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

09/06/2008 14:46:58

Este espaço às vezes presta-se a picardias fúteis.
Não será altura de se deixarem de esgrimar e passarem à acção? Nota que vêem aqui descarregar algumas frustrações, mas não dão continuidade a nada. é próprio do nosso povo. Ninguém consegue unir esta gente? parace até que defendem coisas diferentes. É tempo de criar uma frente anti-regime, não importa as tendências. Alguém avance. Eu estou velho com 78 anos.
É um desafio à coragem e à cobardia de cada um de nós (eu incluído). Vamos heróis, ou sou eramos bons quando lutavamos com espadas. Pago para ver.

Joaquim Alves da Silva- Lisboa TOPO

09/06/2008 12:06:24

Caros amigos,

Eu sou um recém-chegado a este livro de visitas embora já conheça e consulte o site há muito tempo.

Dos colaboradores daqui não conheço muitos, aliás só dois, o Viriato pessoalmente, e o Srº Duxbellorum.

Embora acredite e sei que o Viriato admire o Drº Salazar, é de lembrar-lhe que Portugal não está vocacionado para politicas fundamentalistas ou extremistas como lhe quiserem chamar... pode ser que um dia...reveja no Salazarismo a melhor politica já implementada em Portugal, que respeita a tradição, costumes e religião.

Sobre o que o Srº Duxbellorum diz.. sobre se há ou não salazaristas.. não sei... este (eu) pobre indulgente ser... diz-se salazarista e quem diz isso diz-se Patriota e tal como Viriato... ponho-o num pedrestal esse grande homem.

Mas vendo o ponto de vista do Srº Duxbellorum, então não existe cristãos, budistas, socialistas, nacional-socialistas... eu pessoalmente não concordo, mas é apenas a minha opinião.

Uma coisa o Srº Duxbellorum diz bem, que é sobre a noção de nacionalismo, está muito mal interpretada por muitos extremistas, isso é verdade, mas também tem que concordar que a cada passo em que a globalização aumenta... cada vez é mais natural que sejamos racistas e xenófobos, mais por questões de emprego, segurança publica, sistema de saude para os filhos da nação e muito mais.

Gostei muito do almoço-convivio, pareçe haver uma boa equipa de gente credível e com vontade de fazer algo mais. Veremos o que o futuro reserva para o Obreiro da Pátria e NEOS (vai dar ao mesmo).

Abraços a todos os Salazaristas (não sei se existem ehehhe). E a continuação de um bom trabalho.

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

08/06/2008 23:32:33

Os meus cumprimentos ao senhor Pedro Humberto de S. Pedro do Estoril.

Todos nós nos habituamos à presença através das mensagens escritas dos colaboradores do site “Salazar O Obreiro da Pátria”, quando existe uma ausência logo o site fica mais pobre.

Outras ausências são notórias como o Diogo de Vila Nova de Gaia,,o senhor Rui Almeida, o senhor Joaquim de Almeida de S.Paulo Brasil,,o ex.combatente e outros a quem eu peço as minhas desculpas por não me recordar dos seus nomes.

É com agrado que se nota o regresso, do senhor Pedro Humberto.



Porque todos não somos demais, a bem da verdade e da História de Portugal.



Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

08/06/2008 19:19:27

Sr. Pedro Humberto, obrigado pelas palavras, e sim, me considero um dos vossos, k visto ser salazarista.

Também acredito que a convivência não deva ser menosprezada, visto esta ser o motivo de fracasso de muitos projectos.. que morrem pelo caminho.. muito precocemente, e é nessas mesmo convivências (com pataniscas ou não) que se pode começar a definir trabalhos e objectivos.

Eu acredito que nem tudo o que esteja num pedrestal esteja morto, senão coitada da religião e mesmo politica e afins...

As pessoas só morrem, quando morrem na mente dos vivos e o resto é conversa.... mais nada.

Sobre a petição do nome da Ponte de Salazar ainda é um projecto muito ambicioso... para já, talvez daqui a 2, 3 anos tenha uma maior aderência.

Apesar de não ter podido ir ao almoço (mas irei estar no 10 de Junho), foi um amigo e pelo que sei, há bases para um grande crescimento do NEOS, mas tem de haver mais trabalho de rua e menos textos bonitos.

Eu pessoalmente ponho o Drº Salazar num pedrestal e ele está cada vez mais vivo no coração e memória dos portugueses.

Viriato- Porto TOPO

08/06/2008 18:16:57

Efectivamente, duxbellorun, é totalmente verdade o que disse, em relação á "pessoa" de Salazar, mas a nossa GRANDE admiração por ele leva-nos, por vezes e sem querer, a elevá-lo a pedrestais onde só entram os GRANDES HOMENS.
Como diria otto czernin, no editorial da revista "magazine" de janeiro de 2007:«...SALAZAR É A PROVA PROVADA DE QUE O PODER ,QUANDO EXERCIDO COM ENTREGA, EQUIVALE A 100 ANOS DE SOLIDÃO, A SOLIDÃO DE SI PRÓPRIO, TALVEZ A MAIS DOLOROSA....SALAZAR DE TUDO SE SEPAROU PARA MAIS PERTO ESTAR DA NAÇÃO, QUE CHAMANDO-O, O PÔS DE JOELHOS PERANTE UM DESTINO, QUE ELE NÃO QUIS NEM SOUBE RECUSAR.»

Estimado artur silva, fiquei muito lisonjeado com a sua inervenção em relação a min, muito obrigado!!. Igualmente ficaria com muita pena se alguns dos intervenientes "fixos" deste site ( e o senhor é um deles), nunca mais aparecesse. Como já aconteceu,infelizmente com alguns (e eu não quero mencionar nomes), em que dava gosto ler as mensagens. Espero que não sejam problemas de saúde!!.
Quanto ao seu artigo ,irei lê-lo com o mesmo entusiasmo que leio todos os seus textos e intervenções!.

Abraços

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

08/06/2008 02:59:15

Sr. Pedro Humberto, claro que o espírito de convivência entre admiradores de Salazar é saudável. O problema é que conviver e comer pataniscas NÃO CHEGA. Repare que no último almoço do NEOS eu pude constatar que faltam muitas assinaturas para a petição que pretende repor o nome original à ponte sobre o Tejo. Ora, se as pessoas não se mobilizam para um projecto como este, como se mobilizarão para acções mais ambiciosas?
"-A MELHOR FORMA DE HONRAR SALAZAR É SEGUIR-LHE O EXEMPLO. E porque não,sr duxbellorum, colocá-lo num pedrestal ?"
Sr. Pedro Humberto, nos pedrestais só residem coisas mortas, arrumadas e separadas da vida quotidiana. Não podemos querer ser mais "salazaristas" do que o próprio Salazar. O Presidente do Conselho, que era uma pessoa modestíssima, não quereria ser colocado num pedrestal.

DuxBellorum- Lisboa TOPO

07/06/2008 23:21:13

Olá Sr. Pedro Humberto de São Pedro do Estoril
Esta intervenção é para manifestar a minha satisfação pelo seu regresso ao "Salazar - O Obreiro da Pátria".
Espero que os motivos que deram lugar à sua ausencia tenham sido superados.
Este nosso "Ponto de Econtro" tem sido palco de algumas divergencias e até picardias.
Por vezes levará a pensar-se em divisionismo.
Mas talvez seja apenas um ajustamento de opiniões, que até poderá ser salutar.
Vamos aguardando e tomando conhecimento das várias intervenções.
O que é necessário, é que ninguém se esqueça que este sitio é para enaltecer Salazar e a sua Obra.
O nome "SALAZAR - O Obreiro da Pátria" é isso que nos transmite e não o devemos esquecer.
Precisamos de transmitir aos que criticam Salazar e aos que desconhecem o que foi o Estado Novo, toda a VERDADE do que realmente era Portugal na altura em que eramos governados por esse Grande e Patriota Português. E não permitir que o caluniem.
Pessoalmente, considero ser essa a minha mais importante função ao intervir neste site.
Os meus 20 trabalhos inseridos em "Artigos" tem sido com esse objectivo.
Aproveito para lhe recomendar a leitura de mais um artigo meu inserido em 01-06-2008 no Tema: "Artigos" com o titulo "Ainda sobre Humberto Delgado".
Com os votos de TUDO DE BOM PARA SI.
Receba os meus melhores cumprimentos
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

07/06/2008 19:17:20

Foi com grande emoção que voltei a ver, hoje na RTP, o grande clássico do cinema Português- A CANÇÃO DE LISBOA-, do arquitecto e realizador Cotinelli Telmo, o primeiro filme sonoro totalmente produzido em portugal, nos recentes estudios TOBIS, em 1933, no mesmo ano em que se iniciava o chamado "ESTADO NOVO" com a constituição de 1933.
O filme estreou-se no S.LUIS (Chiado) com grande pompa em 5 de Novembro de 1933. VASCO SANTANA lá estava nessa noite e BEATRIZ COSTA estava ausente no Porto por razões profissionais. O Prof.SALAZAR também assistiu à estreia juntamente com a comitiva de Estado, incluindo António Ferro.
Ao ver aquelas imagens do Portugal dos anos 30, do Portugal de Salazar, daquele povo humilde só dá vontade de "viajar no tempo".

Abraços.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

07/06/2008 13:41:55

Caros amigos,tenho estado um pouco afastado do site. Razões profissionais e até pessoais não me dão a energia suficiente para, de vez enquanto, vos dar uma "satisfaçãozinha"!.
Infelizmente não pude ir ao almoço,comuniquei-o ao estimado joão gomes. Também as noticías de Santa-Comba Dão, não teem sido as melhores, no que respeita ao Museu. Tudo isto mais o elevado custo de vida e a política desastrosa realizada neste País, leva-me ao isolamento e a pensar mais sériamente, como poderei pagar as contas ao fim do mês. Fiquei também sem computador durante alguns meses, mas tenho lido as vossas mensagens.

Quero realçar uma ,em particular:
Sr duxbellorum, sou um admirador das suas intervenções (..já desde 2006), mas premita-me dizer ,que não me importo nada de comer umas pataniscas acompanhado de gente educada e que PRINCIPALMENTE ESTÀ EM PERFEITA SINTONIA COMIGO (politícamente ,é claro!!), sejam eles negros ou brancos. O ESPÍRITO DA CONVIVÊNCIA SALAZARISTA É SEMPRE UM BOM COMEÇO.
Todos nós,cada um á sua maneira,sentimos essa DOR PATRIÓTICA. Mas o que fazer neste momento? diga-me?...

Portugal, em 25 de abril de 1974,foi obrigado a dar "ORDEM DE SOLTURA":
-aos incompetentes
-aos desordeiros
-aos caluniosos
-aos mais desonestos
-aos "fala-baratos"
-a toda essa "comunagem"e intelectuais de "esquerda"que só sabem destilar o seu veneno contra Salazar.
e o MAIS GRAVE:
-aos mais perigosos, aqueles que assaltam ,roubam e matam, tornando Portugal um País com medo.
Salazar governou o País com a delicadeza ,a lucidez, a competência, o professionalismo necessários,e com a astúcia suficiente para "travar" os seus opositores, essa Gente de que falei atrás, que não tinham nada para dar ao País e que, felizmente ,Salazar soube "calar" durante 36 anos.

Meus caros, neste momento o País está "minado", agora pergunto mais uma vez: o que fazer neste momento?. Uma das coisas, em minha opinião que poderia dar mais "luz" á verdade era a construção do MUSEU SALAZAR.

Para finalizar, meditemos soubre a brilhante frase de duxbellorum:
-A MELHOR FORMA DE HONRAR SALAZAR É SEGUIR-LHE O EXEMPLO. E porque não,sr duxbellorum, colocá-lo num pedrestal ?.

Quanto ao sr. viriato, penso que é um dos nossos. Um bem-haja.


Abraços sinceros a todos.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

07/06/2008 10:01:44

Existirão "salazaristas"? Salazar não fundou uma ideologia. Pegou em certos princípios doutrinários, de Maurras a Leão XIII, e aplicou as suas capacidades para reconstruir a Pátria que a esquerda tinha destruído durante a I República. Não me parece que a atitude providencial de um homem possa figurar entre os "-ismos" da teoria política. Por isso, acredito que "o salazarismo" nunca existiu. Assim sendo, também não há "salazaristas", mas sim "admiradores de Salazar".
E nacionalistas, existirão? Esses existem de certeza!
Muitos foram os indivíduos ilustres que, sob a designação nacionalismo, laboraram em prol do orgulho pátrio. Nacionalismo significava abraçar a Nação como valor político supremo, entendida como comunidade transpessoal histórico-cultural, identificada pela tradição de vida comum e pela vontade colectiva de prosseguir um destino colectivo no universal. Os homens distinguiam-se pelo carácter de abnegação pessoal, da virtude e da honra. Não era nacionalista quem queria, mas sim quem tinha condições morais de o ser.
O que significa ser nacionalista nos dias de hoje? O significado de uma palavra - diz-nos a semântica - está dependente da interacção comunicativa. Isto quer dizer que o sentido que damos a uma expressão não é escravo de um pequeno grupo de eruditos, mas, pelo contrário, subordina-se à comunidade mais vasta de falantes onde vai buscar a sua força vital. Como tal, é ao cidadão comum que devemos apresentar a pergunta formulada no início deste parágrafo.
A interpretação da palavra nacionalismo feita pela maioria dos falantes de língua portuguesa não será elogiosa certamente. Actualmente evoca comportamentos e atitudes dos mais indignos: hooliganismo, racismo, violência gratuita, xenofobia, indisciplina...
Quem são os responsáveis pela degeneração desta palavra? Quem a transformou num vocábulo maldito? Em primeiro lugar, a responsabilidade é da consciência liberal, uma vez que permite que qualquer fedelho escolha a sua identidade livremente. Sob o signo do liberalismo, qualquer um pode ser o que quiser, bastando ostentar uma "farda", uma bandeira e gritar aos sete ventos que pertence à comunidade "x". Para além de se poder imputar responsabilidades ao carácter arbitrário das identidades modernas, não podemos omitir a culpa dos agentes individuais que têm denegrido o bom nome do nacionalismo com os seus infames comportamentos.

DuxBellorum- Lisboa TOPO

06/06/2008 14:01:14

Calúnia é uma afirmação falsa e desonrosa a respeito de alguém.

Todas as afirmações aqui feitas são reais, tanto mais que são prováveis. Nunca aqui disse uma mentira Srº Duxbellorum.

E jamais fiz provocações... e sim contestação de factos. E volto afirmar tudo o que escrevi. Não retiro uma única virgula, por ser.... a simples verdade nada mais.

Sobre os neo-nazis, concordo plenamente com o Srº Duxbellorum, não só andam a iludir os portugueses, como andam a dar mau nome ao nacionalismo. No entanto não acredito que durem muito tempo... é uma politica alemã e não portuguesa... não tem nada haver com a nossa tradição, religião e "alma" portuguesa.

Sobre um projecto essencialmente português... eu encontrei neste site um....o Obreiro da Pátria.
Não é preciso ir mais longe.

Mais uma coisa digo... ao ver os portugueses como estão, a sociedade, os politicos.... cada vez mais vejo a necessidade de por o Drº Salazar num "pedrestal". E se noutros países também os põem.. porque não poremos nós também??

Atentamente:
Viriato

P.S. - Srº Duxbellorum gostei do pormenor "Por respeito ao Sr. João Gomes e aos restantes utilizadores deste site (...) quando acabares aí tenho muitos mais sapatos e botas a precisar de graxa.

Dou por fim o meu debate com o Srº Duxbellorum, estando aberto a qualquer esclarecimento ou dúvida que possa ter.

Abraços a todos

Viriato- Porto TOPO

06/06/2008 08:02:03

Caro João

Se existe um partido assim não sei. Pessoalmente acho que não... e nunca haverá. Creio que essas qualidades sejam utópicas num partido... e muito mais nos dias de hoje.

Porque acredito que a descriminação racial, hoje em dia e no futuro não será por questões de cor de pele ou de onde essa pessoa seja, mas sim devido a questões de emprego (ou desemprego), crimes e outros factores adjacentes à imigração ILEGAL e excessiva, gastos excessivos na segurança, saude ect... com pessoas que nem sequer deveriam tar cá e dada a politica sem fronteiras em vigor cada vez as pessoas serão "racistas".

Quanto ao respeito dos Direitos e liberdades...pra disser a verdade nem sei o que comentar ou disser sobre isso...nunca conheci essas liberdades eheheheh, e se formos a ver bem... a anti-democracia começa na nossa Constituição Portuguesa... mas isso é outra história.

Sr. João... gostaria muito que viesse haver um partido assim num futuro próximo.. mas não acredito. Pelo que vejo Portugal morreu há 34 anos.. embora nunca tenha conhecido outro infelizmente, o resta de Portugal está a ser devorado por sanguesugas até à ultima gota

Viriato- Porto TOPO

06/06/2008 02:39:49

Por respeito ao Sr. João Gomes e aos restantes utilizadores deste site eu não darei resposta às provocações caluniosas emitidas pelo "Viriato". Alerto apenas para o facto de certos neo-nazis pretenderem iludir os portugueses.

O ponto que eu continuarei a defender é a necessidade de um projecto EXCLUSIVAMENTE PORTUGUÊS vocacionado para o presente e para o futuro. A boa memória que nós temos do Prof. Dr. Salazar não é suficiente para mudar o estado a que o país chegou.
Reparem que se Salazar tivesse ficado agarrado ao saudosismo do passado, nunca teria encetado o projecto de reconstrução nacional a que chamou Estado Novo.
A melhor forma de honrar Salazar é seguir-lhe o exemplo, e não colocá-lo num pedrestal.

DuxBellorum- Lisboa TOPO

05/06/2008 22:15:19

O que existe aqui MUITO BOM é precisamente este site e tudo o que encerra. As picardias com que nos debatemos, faz parte precisamente do que somos: seres humanos que se acolhem num "espaço" repleto de dignidade onde vem uma minoria que apesar de minoria tem pessoas que não se identificam... e que por isso mesmo destilamos aqui algumas frustrações. Não é grave, grave mesmo é nao ler por aqui figuras gradas do regime, nem tão pouco ninguem da Liga dos Antigos Graduados da Mocidade Portuguesa. È por isso, e para compreender o afastamento de muita gente, que tenho vindo a redescobrir e a investigar os dissidentes do Estado Novo, na verdade fascinantes personalidades como o "Marechal Craveiro Lopes" e o "General Humberto Delgado" e assim compreender que a incipiênte fidelidade do "General Kaulza de Arriaga" foi mais prejudicial para o regime do que as alegadas "traições" de Craveiro Lopes e de Delgado, personalidades estas pilares do Regime - do qual receberam os favores e os desfavores. Em concreto que se pode fazer? Estarmos inseridos no actual sistema democrático, em Partido Político verdadeiramente de Direita, seja ele qual for, que tenha no seu programa a defesa duma comunidade de Países lusófonos independentes, sem qualquer discriminação racial, e que respeite reciprocamente os Direitos Liberdades e Garantias. Existe um Partido assim?

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

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