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17/06/2008 18:20:27

As minhas desculpas ao senhor João Gomes e a todos os colaboradores do site Salazar O Obreiro da Pátria pelo espaço tomado sobre Moçâmedes.

Tentei repartir esta mensagem,mas,não ficava bem.
As minhas desculpas

Também quero reparar o lapso ao escrever: limitaram-se a fechar a porta e dizerem adeus,é injusto não referir:

Fecharam a porta e em pânico e fuga disseram adeus.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

17/06/2008 16:07:14

Mossãmedes, Moçâmedes:


Uma pequena cidade a cujo estatuto ascendera no ano de 1907, 36 anos após a morte do seu fundador, Bernardino Freire Figueiredo de Abreu e Castro ocorrida 14 de Novembro de 1871.

Mossãmedes fora elevada à categoria de vila, em 1855 (ano da eleição da primeira vereação da
Câmara Municipal que teve como seu primeiro presidente, Bernardino, o seu fundador). Nessa
De facto Mossãmedes tinha todas as características de uma cidadezinha portuguesa, com as suas ruas de traçado rectilíneo, as perpendiculares formando uma quadrícula quase simétrica de blocos rectangulares de casas (ou quarteirões), o seu longo e belo jardim onde sequer faltava ao centro o tradicional Coreto, onde aos domingos iam bandas tocar.

O contraste surge com o lusotropicalismo, que emana do vasto jardim da Avenida da Praia do Bonfim, onde a profusão de palmeiras parecia evocar a exuberância da flora brasileira... Digo flora brasileira e não flora africana, porque, talvez, quem sabe, estas palmeiras tenham sido mandadas ali colocar com o propósito de recriar ali um pedacinho do Brasil...

Não esqueçamos que os primeiros colonos que chegaram a Mossãmedes em 1849, eram portugueses e luso-brasileiros oriundos das terras de Santa Cruz, muitos deles gente culta e aristocratizada que fugira à revolução praeeira, e que Bernardino, o miguelista, foi, para além do chefe da primeira colónia, o primeiro presidente da sua Câmara Municipal, instituição responsável pela urbanização da cidade...

Outro dos usos e costumes levados pelos portugueses para Mossãmedes foi o da romaria que se fazia anualmente à capelinha da Nossa Senhora da Conceição do Quipola, nos arredores da cidade, era grande a afluência de familias que acorriam à capelinha do Quipola, transportadas gratuitamente em comboio disponibilizado pelos Caminhos de Ferro de Mossãmedes, que deste modo colaborada com a festa, uma vez que nesta altura eram raros aqueles que possuiam carros.

Segundo testemunhos de pessoas antigas, a principio os transportes utilizados para estas romagens incluiam carroças puxadas por bois ou até mesmo tipoias.

A missa campal seguida de uma procissão em homenagem à Santa, que serpenteava entre a profusão de mastros embandeirados que se encontravam implantados no local, à volta da capela.

Finda a procissão, cumpridos os deveres religiosos, começava o arraial, ali mesmo ao lado, em recinto de terra batida devidamente enfeitado e apetrechado, onde à boa maneira portuguesa se erguiam pavilhões e barracas que vendiam desde comes e bebes, a diversos objectos, rifas, etc. Enfim, uma mistura de sagrado e profano, para que todos pudessem manifestar a sua fé e orar à sua Santa, cumprir os seus deveres religiosos e acabar o dia, à boa maneira portuguesa, petiscando, bailando e divertindo-se ao som da velha concertina ou do tradicional gramofone e seus altifalantes.

Eram estes hábitos e costumes, transplantados pelos portugueses da terra natal para aquele cantinho de África, que iam permitindo nos primeiros tempos, suprir a nostalgia da distância, ao mesmo tempo que proporcionavam alguns momentos de entretenimento, num tempo em que não havia luz eléctrica, os aparelhos de rádio eram alimentados a bateria, as casas iluminadas a petróleo (quando não a óleo de cetáceos produzidos pela fábrica de noruegueses existente na Praia Amélia), e que às 8/9 horas da noite já estava toda a gente na cama.

Para além da romaria, outro hábito transferido para Mossãmedes pelos portuguesess, foi o do passeio público, Dir-se ia que este trecho do jardim da Avenida da Praia do Bonfim, junto do mítico Coreto, fora o local escolhido por uma determinada burguesia da época para o seu passeio domingueiro, uma transposição para Mossãmedes, ainda que reduzida à dimensão da terra, do "Passeio Público", espécie de actividade lúdica que constituiu um rito social muito em voga, aos domingos, na 2ª metade do século XIX , na Metrópole (Lisboa/Porto e no Brasil.

Sugere ter havido ali alguma cerimónia religiosa, ou outras quaisquer festas de caridade organizadas por essas senhoras, onde geralmente não faltavam quermesses, exposições, tômbolas , etc., como sempre ouvimos contar os nossos avós.

Quanto à apresentação, arte de bem parecer, etc., sabemos por ex. que em Mossãmedes por volta das décadas 20 e 30 do século passado, senhoras mais preocupadas com o seu aspecto podiam adquirir belas peças de vestuário importadas dos conhecidos Armazéns Printemps de Paris.

De Paris vinham os vestidos de noiva de algumas moçamedenses, o pronto-a-vestir para as acompanhantes, tais como fatos casaca bordados a vidrinhos e fita de gorgurão, chapéus com véu de tule, fatos e chapéus para homem, artigos de toilette, etc.,. A loja que os importava e vendia ficava no rés-do-chão do edifício do Hotel Central, junto do edifício da Alfândega.

Um terceiro hábito cutivado entre algumas senhoras da terra, era o das visitas semanais a uma amiga, que foi durante décadas religiosamente cumprido e era acompanhado pelo ritual do chá das 5h. Era como se fosse um sagrado dever social, faziam parte da gestão do tempo de uma dona de casa, ritual que com o tempo foi caindo em desuso até desaparecer por completo.

Esperava a visitante uma mesa muito bem posta, onde sobre uma alva toalha branca bordada a crivo e bainhas abertas, se encontrava o serviço de chá, sandwiches, variados bolos confeccionados em casa, bombons, etc.

Escusado será dizer que estas visitas eram importante para a pequenada, na medida em que para além das gulodices sempre bem vindas, possibilitavam o encontro com primos, primas e amigos, e obviamente, momentos propícios aos mais diversos jogos e brincadeiras.

As senhoras da terra bordavam, pintavam, tocavam piano, enfeitavam bolos, faziam lindos vestidos, etc., verdadeiras artistas, esses aspectos do quotidiano, tão pessoais e femininos.

Ainda de Mossãmedes, diz-se, terem-se enraizado alguns hábitos e costumes trazidos por essa geração burguesa e aristrocatizada vinda do Brasil em meados do século XIX. Isso talvez explique que Mossãmedes, terra de pescadores, primasse pelas suas mulheres, sempre prontas a aprender as boas regras de etiqueta, o bem receber, vestir, etc.

O Coreto do jardim da Avenida da Praia do Bonfim.
Quanto ao Coreto, o mítico Coreto, este acabaria por ser demolido na década de 50, para dar lugar a uma fonte luminosa, tal como as palmeiras acabariam por muito cedo ser substituidas por diferentes árvores entre as quais oliveiras, buganvílias etc.

Mais tarde, na década de 60, assiste-se ao retorno das palmeiras aos jardins da Avenida da Praia do Bonfim.

O Coreto situado no meio do jardim, rodeado de canteiros floridos e dois tanques com repuxos de água, onde bandas de música iam aos domingos tocar enchendo com sons alegres o coração da cidade, foi durante décadas o centro gravitacional para onde convergia toda uma mocidade da terra.

Situado quase ao meio da longa Avenida da Praia do Bonfim, paralela ao mar, com os seus canteiros de flores multicoloridas , tanques de água, buganvílias e palmeiras, era o picadeiro, espécie de passeio publico onde nas tardes de domingo se passeava, conversava, namorava.

De lá para cá e de cá para lá, ranchinhos de rapazes e raparigas cruzando olhares fugídios e discretos com os seus pretendentes, não fossem as mãe, tias, avós, ou até algum pai que os patrulhavam, sentadas/os a curta distância nos bancos do jardim, detectarem e estragaram tudo... No cimo das árvores, pendurados altifalantes lançavam para o ar as ultimas novidades musicais, que iam desde canções românticas, tristes ou alegres, tangos de Gardel, fados, marchinhas e baiões, e vozes como as de Amália, Alberto Ribeiro, Luis Piçarra, Carlos Gardel, etc.etc . Foi a partir do picadeiro dos jardins da Avenida da Praia do Bonfim que tinha como centro gravitacional o belo Coreto, que muitos amores começaram e muitos casamentos se concretizaram...

Terra de peixe e de pescadores, terra de heróicos e bravos homens de fibra, de patriotismo e vontade, homens portugueses.

A baía de Mossãmedes (mais tarde Moçâmedes), que vai desde a Ponta do Pau do Sul ou (Ponta do Noronha) até ao Saco do Giraul, apresentou sempre este aspecto, e muito mais...

Barcos de todos os tipos estiveram ali fundeados no decurso dos tempos: canoas (pesca à linha), baleeiras (pesca de atum à linha), bateis (para pratica de armação à valenciana), rapas ou pequenas traineiras, traineiras de vários portes (pesca ao cerco pesca de cerco tipo americano com alagem mecânica), batelões (transporte carga descarga antes porto cais ), gasolinas (para transporte de passageiros, da ponte para os navios que fundeavam ao largo, e vice-versa, antes construção do porto de cais), palhabotes e caiques (para ransporte cabotagem), etc.etc.

Uma profusão de barcos destinados a todos as técnicas de artes de pesca: pesca de arrastão pelo fundo, pesca de arrasto, pesca com isco vivo, pesca com rede de emanhar, pesca de cerco tipo americano para bordo com alagem mecânica, pesca à vara, sacada e armação à valenciana simples, etc., que alimentavam, entre outro/as, 4 fábricas de conserva de peixe, 4 fábricas de farinhas e óleos de peixe, 2 consideráveis complexos de frio.

Em 1862 surgiu a 1ª pescaria na baía dos Tigres. Usavam-se redes que, fundamentalmente, apanhavam peixe miúdo para isco. O peixe graúdo para consumo era pescado à linha, fora da Baía.

Depois que o Governo de Lisboa fez ir da Madeira uma colónia de madeirenses para agricultarem o pla­nalto da Huíla, começaram a surgir em Moçâmedes pescadores madeirenses que aqui se fixaram na sua maior parte, mas outros foram para o Baba e Porto Ale­xandre.

Segundo o comandante Vilela para a feito­ria de José Manuel Correia, na Lucira, empregava 52 trabalhadores em 1856, exportando nesse ano 145 pipas de óleo de peixe, subindo a 206 pipas de óleo em todo o distrito e 12 600 motêtes de peixe seco (motête era um atado de dez peixes).

Em 1896 o Comissário Régio Brito Capello (o gran­de explorador das terras africanas, na companhia de Roberto Ivens) resolveu visitar Porto Alexandre e a Baía dos Tigres considerando o que lhe diziam sobre o de­senvolvimento da indústria piscatória. No seu relatório (Capello, 1886) refere-se à boa situação desses dois portos, bem abrigados, com bons e seguros fundea­douros, faltando-lhes contudo água potável.

A pouca quantidade que se recolhia em cacimbas escavadas no imenso areal era salobra e de péssima qualidade. O di­fícil abastecimento de água potável era feito em pipas a partir de Moçâmedes ou do rio Curoca, perto de Porto Alexandre. Na data da sua visita à “Baía dos Tigres” já ali exis­tiam 13 pescarias, com 33 embarcações e 253 serviçais. A maior parte dos proprietários vivia em Porto Alexan­dre ou em Moçâmedes deixando para os serviçais os trabalhos da pesca, da salga e da seca do peixe.

Exis­tiam algumas casas de pau a pique e um infecto bar­racão para armazenagem do pescado (Capello, 1886). Dispunham de 11 embarcações que descarregavam o peixe seco em Moçâmedes. O peso do peixe exporta­do, de Julho de 1895 a Setembro de 1896, rondava os 1.133 quilogramas, no valor total de 68 000$00 réis.

Existia já uma autoridade marítima constituída por um oficial, um sargento e 10 soldados. Para obviar à falta de água potável foi-lhes fornecido um distilador. O ofi­cial estava pessimamente alojado mas já existiam os materiais para a montagem de uma boa casa.

A ocupa­ção efectiva desta parte da costa angolana era demons­trada não somente pelo desenvolvimento da pesca mas também pela presença da referida autoridade e da visita amiudada de um vaso de guerra (Capello, 1886). Porto Alexandre era mais antiga, mais desenvol­vida e a água que se obtinha nas cacimbas era menos salobra e de melhor qualidade. A sua população fora formada a partir de pescadores algarvios, alguns dos quais conseguiram amealhar algumas pequenas for­tunas e regressarem ao reino ou estabelecerem-se em Moçâmedes.

Existiam 65 pescarias e 56 proprietários. Empregavam embarcações de 1 e de duas toneladas e 7 cahiques ou chalupas para transporte do peixe.

Em 1895 produziram –se 900.000 quilogramas de peixe, portanto menos quantidade do que na Baía dos Tigres. A urbanização da povoação era caótica, resultado lógi­co da forma como se iniciara, fora das vistas de qual­quer autoridade, ao sabor das vontades de quem che­gava e da movimentação constante das dunas de areia pelos ventos.

No entanto parecia que as coisas estariam em mudança pois existiam já duas boas casas: uma da Companhia de Moçâmedes e a outra do governo para residência do chefe do concelho. Num barracão cons­truído em ferro e madeira haveria uma enfermaria e uma farmácia. Para uma outra casa estava projectada uma escola, uma capela e a residência do pároco (Ca­pello, 1886).

À margem do optimismo do Comissário régio, diria que o desenvolvimento de Porto Alexandre – povoação encravada entre o deserto e o mar, sem quaisquer terre­nos agricultáveis - foi mais lento do que o previsto pois somente em meados de 1963 é que lhe concederam o direito a usar “armas e bandeira”, ocasião em que também foi reconhecida oficialmente a contribuição que para a riqueza da região trouxera a sua actividade piscatória.

Contudo, foram necessários mais quatro anos para que a vila fosse elevada a cidade. Depois o Comissário Régio alonga-se em considera­ções sobre a ambição de alguns quererem ganhar muito dinheiro gastando o mínimo e por essa razão o peixe salgado/ seco, que não tinha rival, passou a sofrer a concorrência do que provinha de Cabo Verde, de me­lhor qualidade. O que se preparava em Angola era mui­to mau, cheio de areia e mal cheiroso por não se lhe “ aplicar sal de boa qualidade mas apenas um composto de nitro e salitre que os pescadores encontravam a uma ou duas horas de caminho e é prejudicial à sua conser­vação” (Capello, 1886).

O peixe de Cabo Verde desvalorizava o de Angola, baixando-lhe o preço de 1$200 para $700 réis. Estava já projectada a construção de salinas para o Cabo Ne­gro, mas o comandante Capêllo não deixava de acentu­ar que seria difícil a recuperação do prestígio primitivo e terminava afirmando o interesse do Estado em que esta indústria da pesca florescesse, não recusando os melhoramentos locais que lhe foram pedidos.

Como consequência dessa visita veio a ser aprova­do, com as assinaturas do Rei e do Ministro dos Negó­cios da Marinha e do Ultramar e publicado em Lisboa (como era praxe nesse tempo) do primeiro “Regula­mento para a pesca e a salga de peixe no litoral do dis­trito de Moçâmedes na Província de Angola” (Decreto de 22/06/1898). Valerá a pena analisa-lo rapidamente.

Trata-se de documento pensado e desenvolvido na Me­trópole, decalcado do que já ali existia. Considerando os conhecimentos da época ele representou apesar de tudo, um importante contributo para a disciplina da ac­tividade piscatória e a defesa da qualidade do pescado. A preocupação principal desenvolvia-se à volta das em­barcações, suas características, licenciamento, registo, segurança, artes autorizadas.

Apenas os últimos 15 ar­tigos num total de 45 eram dedicados à venda, conser­vação e comercialização, tais como: “Art. 30º - O peixe que não seja vendido em fresco terá que ser preparado nas melhores condições” e o “Art. 31º - Depois de bem escalado e lavado, o peixe será logo salgado em tinas apropriadas e construídas por forma que, em resultado das operações nellas praticadas não venha dano para a saúde pública.” e ainda o “Art. 33º - É expressamente proibido exportar ou vender na localidade , peixe seco com cabeça quando esse peixe, pargo, choupa, corvi­na, pungo... tenha dimensões iguais ou superiores às da choupa.” e finalmente “Art. 37º - O peixe pode ser escalado em qualquer ponto da praia, devendo porém ser removido para as salgadeiras antes que exale mau cheiro”.

Com o decurso dos anos este regulamento que não era certamente perfeito foi sofrendo algumas modifica­ções, mas teve pelo menos o mérito de coordenar uma actividade que se encontrava na mais completa anar­quia.

Em 1839 os reis de Portugal e Inglaterra assinaram um tratado para que os pescadores portugueses pescassem nas costas de Inglater­ra, pagando os mesmos direitos que os habitantes locais.

Desde a expansão e descobertas que seguiam pescadores no rasto das caravelas os quais se estabeleciam em baías desertas desde que a pesca aí se tornasse rentável. A colonização das costas de Angola ao sul de Benguela inicia­ram–se apenas em meados do Século XIX, em Moçâmedes, Por­to Alexandre, Baía dos Tigres, etc.

A vida era difícil uma vez que não existia água doce disponível a sul de Moçâmedes, mas era compensada pela abundância de peixe que era capturado, salgado e seco.

Apesar da má qualidade do produto final os pescadores conse­guiam exportar este pescado seco e salgado para algumas coló­nias africanas mas muitas toneladas de produto foram destruídas em Angola. Apenas com técnicas primitivas os pescadores conseguiam tam­bém preparar óleo e farinha de peixe. A indústria pesqueira foi-se desenvolvendo e transformou-se numa indústria próspera. Os Serviços Veterinários intervinham para garantir a qualidade e a higiene do pescado e produtos derivados.

Foram instaladas fábri­cas de enlatados em Benguela, Luanda e outros portos. Merca­dos do interior abasteciam–se de peixe refrigerado e congelado que lhes chegava por caminho-de-ferro. Para reforçar a sua acti­vidade, os Serviços Veterinários criaram laboratórios nos portos pesqueiros e um serviço especial de bacteriologia para o controlo de Salmonella nas farinhas de peixe. Como consequência do aumento das actividades pesqueiras e da importância económica da sua indústria foi criado em 1960 o “Instituto das Indústrias da Pesca de Angola”.

Em 1973 a soma envolvida nas pescas e indústria pesqueira chegou aos 1.550.804.000$00. Em Moçambique, apesar da longa costa marítima de 2.975 km, a situação era completamente diferente. As actividades piscatórias limitavam–se à pesca tradicional praticada na maior parte das vezes junto a estuários, com especial incidência na Baía de Lou­renço Marques (actualmente Maputo). Alguns cientistas Sul-africanos trabalharam em águas Moçambi­canas na identificação de espécies de pescado locais e o camarão transformou–se no ex-libris local.

Em 1975 estes portugueses, limitaram-se a fechar a porta, e, a dizerem adeus. A guerra desencadeada pelos movimentos terroristas e o exército estrangeiro cubano, na luta pelo poder, favorecida e apoiada pela miserável corja de malfeitores funesta Abrileira de Lisboa , no território que então vivia em paz e progresso, todos estes portugueses souberam mais tarde que as suas casas foram assaltadas e os seus recheios transportados em camiões para o interior de Angola para daí serem levados para Cuba, os miseráveis cubanos pertencentes ao miserável exército de Castro recheavam através do roubo dos bens dos portugueses as suas míseras casas.



Cristina da Nóbrega










































.- . TOPO

16/06/2008 12:43:44

Sem pretensão de fazer História, sem quaisquer resquícios de saudosismo, procurarei dar a conhecer dentro do possível quer a nível dos meus conhecimentos quer o que o site Salazar O Obreiro da Pátria mo permita em espaço e disponibilidade, penso que estas informações sobre Portugal, sobre as nossas províncias ultramarinas têem que ser feitas e ser acessível para que os nascidos depois de 1974 não cresçam sem o conhecimento dos factos e das realidades, para saberem que tudo que é dito e referido ao 25 de Abril não corresponde à realidade, que não passou de um golpe comunista ao serviço dos interesses de uns quantos que levou à destruição da Nação portuguesa.

Nesta mensagem escrevo a realidade de vilas e cidade de Angola que me eram mais queridas, pela coragem, pela determinação, pela grandiosidade demonstrada, pela nobreza, pela honra, pela dedicação e pelo amor dos portugueses em Angola, a sua terra.

A odisseia dos primeiros colonos em terras do Namibe, a vida das primeiras gerações alí nascidas e os desafios que tiveram que vencer para ajudar a erguer das areias do deserto a bela cidade que primeiro se chamou Mossãmedes, mais tarde, Moçâmedes, conhecida por Princesa do Namibe, as vilas de Porto Alexandre, a Baía dos Tigres ou Porto Amélia.

No site Salazar O Obreiro da Pátria falamos de Salazar, falamos da Pátria, falamos das províncias portuguesas do Minho até Timor e as realidades dos factos. Nesta mensagem começo por Porto Alexandre.

Uma das vilas edificadas no deserto. PORTO ALEXANDRE era um importante centro piscatório onde existiam, muitos pescadores algarvios, vivendo normalmente em instalações anexas às próprias pescarias; estas tinham já bastante movimento, destinando-se a maioria do pescado às salgas e ao embarque para outras zonas angolanas, para o seu interior e exterior, por ser um dos produtos básicos na alimentação das populações nativas e mesmo apreciado por muitos dos europeus e seus descendentes.

Estendiam-se por alguns quilómetros, dispersos, ao longo da praia, numa estreita estrada serpenteando pelas acaloradas areias. A toda volta da povoação, além do mar, estendia-se o imenso deserto do NAMIBE, para o norte até MOÇAMEDES (a cerca duns 100 quilómetros de distância) e para o sul, ultrapassando a BAÍA DOS TIGRES, até à foz do rio CUNENE e, mais além, a caminho de WELLIS BAY, ou seja, dum lado era o imenso Atlântico e dos restantes o escaldante deserto.

A meio deste, em direcção a MOÇAMEDES encontra-se a zona designada "BURACO", numa parte mais baixa do que o restante e com a extensão de alguns quilómetros, como sendo uma pequena espécie do "GRAND CANYON" do COLORADO.

A escassa e rasteira vegetação surgia nalgumas partes mais húmidas e, a grandes espaços, uma celebérrima e rara planta, que parecia um imenso polvo à busca de água, só existente nessa região e numa dada zona no então Sudoeste Africano, descoberta em 1854 pelo sábio e cientista FREDERICO WELWITSCH que a classificou então como "TUMBOA ANGOLESIS" e que mais tarde veio a merecer o seu nome.

PORTO ALEXANDRE teve a sua primeira autoridade oficial em 1887, representada pelo regedor DOLBETH E COSTA. Mais tarde, em 1893, foi nomeado o seu Delegado do Governo, o tenente GUALDINO MARTINS MEDEIROS. Em 1895, tendo já uma população de uns 200 europeus, foi criado o seu Concelho que abrangia a BAÍA DOS TIGRES, chefiada pelo primeiro-tenente JOÃO FONSECA PEREIRA DE MELO que foi depois,em 10 de Junho de 1896, substituído pelo tenente ARTUR MORAIS.

Nesta altura, foi ali construída a primeira casa de madeira destinada ao chefe do Concelho mas situada em cima de uma duna e afastada da povoação pelo que não chegara a ser utilizada.

Em 1899 foram instaladas algumas casas do Estado(em madeira), construídas em LISBOA : residência para o Administrador, Administração, Secretaria, Fazenda Pública e Correios. Substituíam as vinte "casas de pau-a-pique" construídas poucos anos antes, havendo mesmo algumas com caniços e capim com portas de esteiras ! Foi então edificada a residência paroquial que serviria ainda de Escola Primária. Em 1911, com a nova Divisão Administrativa, passou o Concelho a circunscrição civil.

No dia 3 de Outubro desse mesmo ano, ali chegara ainda o caíque "MENSAGEIRO", de 49 toneladas e que havia saído de OLHÃO com alguns povoadores, demorando 38 dias nessa aventurosa viagem; era comandada pelo piloto SEBASTIÃO MAGANO e pertencia à firma FERREIRA, PESSOA & MANITA. Em Dezembro de 1919 fora fundada a Companhia do Sul de Angola. Depois de 1920 e com a nova orientação governativa do general NORTON DE MATOS, registou um acentuado desenvolvimento.

No dia 15 de Março de 1921 chegara uma nova colónia com 62 poveiros. Ainda durante esse ano, em 22 de Novembro chegaram mais 35 novos colonos, ficando instalados no Bairro Poveiro. Em 1923 (Decreto nº 238) fora canalizada a água do rio CUROCA, a cerca de 15 Kms de distância, para abastecer toda essa população e construído o seu Hospital.

Próximo de PORTO ALEXANDRE, situa-se também o CABO NEGRO (PINDA) onde DIOGO CÃO colocara em 1485 o último Padrão da costa angolana.Também ali se foram instalando alguns pescadores.No dia 6 de Dezembro data da fundação de Porto Alexandre.

Assim se passaram três séculos e meio sem que fosse iniciada a colonização e ocupação efectiva das terras do Cabo Negro. Para o Sul, a vida do homem parecia quase impossível. A paisagem era desoladora. As areias movediças, batidas pelo vento, avançavam impiedosamente para o Norte. Não havia vegetação. Não havia água, não havia nada.

Mas o termo de posse firmado pelo primeiro homem branco a pisar esta região do Globo, impunha-nos não só um direito como também um dever: ocupar efectivamente e colonizar, ainda que para tanto fossem necessários os maiores sacrifícios.

Por outro lado, a viagem do explorador francês João Baptista Douville, de 1827 a 1830, ao interior africano, e a sua estadia no porto de Moçamedes, a que fez referência detalhada num trabalho apresentado ao Governo do seu país, editado em 1830, levou Portugal a pensar a sério na ocupação e colonização destas terras. Porém, somente em 1854 foi possível tal realização. Assim é que, em 6 de Dezembro daquele ano, dois navios de guerra portugueses – o brigue Serra do Pilar e o brigue-escuna Trindade - fundearam na enseada do Pinda, formada a Norte pela ponta do Cabo Negro e a Sul pela restinga da velha Angra das Aldeias.

A bordo do primeiro navio vinha o major Marcelino António Norberto Rudzki, encarregado de formar a nova colónia, nas terras desertas do Sul, conforme portaria provincial de três de Novembro daquele mesmo ano. No segundo vinham homens e material para a construção das novas instalações militares. Passados dois dias, no cimo da falésia sobranceira à enseada, já flutuava a bandeira azul e branca e era iniciada a construção do novo estabelecimento.

À iniciativa oficial seguiu-se a particular, e, pouco tempo depois, o comerciante Manuel Joaquim de Sousa Monteiro ergueu, junto à primeira feitoria, uma casa destinada a um estabelecimento.

Estes foram os primeiros. Estavam lançadas as bases, embora num ponto onde hoje nada existe, a não ser as actuais instalações piscatórias da margem esquerda do Curoca, junto à foz, perto do primeiro local.

As primeiras iniciáticas foram infrutíferas, mas é possível que tenham estimulado as que se seguiram anos mais tarde. A terra era muito pobre e habitada somente no Vale do Curoca, a uns dez quilómetros para Leste. O gentio reduzia-se a umas dezenas de Cuepes, do grupo Khoisan, denominado geograficamente por Curocas. Viviam miseravelmente.

De tempos a tempos deslocavam-se para outras localidades no pascigo de pequenas manadas de que dispunham e a região ficava totalmente deserta. Só com o comércio não era possível iniciar ali a fixação de brancos e negros. Impunha-se a indústria da pesca, naquele local, onde o mar era generoso, e a agricultura nas margens do referido Curoca.

Por outro lado, no tempo das grandes chuvas, na região planáltica, o rio enchia assustadoramente, provocava correntes torrenciais, muito perigosas, e não dava passagem da margem Sul para Norte, durante meses. As novas feitorias ficavam na zona puramente desértica, da margem esquerda, portanto isoladas durante as chuvas. Talvez o sítio tivesse sido mal escolhido …

A designação de Angra das Aldeias Port Alexander. Os portugueses aceitaram, cómoda e erradamente o topónimo. No entanto a terra era nossa e, em 1850, heróicos algarvios, os pioneiros da ocupação de todas as nossas baías do Sul e Norte da cidade capital do Distrito, fundaram ali as primeiras quatro feitorias. João Dolbert e Costa, José Nogueira e um outro colono de apelido Botelho, são indicados como tendo sido os primeiros. Outros se lhe seguiram.

Dois anos mais tarde, entrou em Porto Alexandre o caíque Flor de Maio com mais um grupo de abnegados olhanenses. já não passava de um ornamento histórico. Por alturas de 1835, o explorador inglês, Sir James Alexander, certamente com autorização do Governo Português, visitou as terras do Sul de Angola, passando, a partir daquele altura, as cartas inglesas a marcar aquela Angra (e até muito mal localizada), com o nome de

Foi esta gente audaz que venceu a dureza e a desolação do terreno, numa ausência confrangedora de conforto.


Foram estes homens humildes do nosso povo que venceram a fome, a sede e o tremendo isolamento, escondidos entre as dunas e o mar, batidos constantemente pelo vento agreste, que fustiga sem piedade, que construíram Angola.


Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

15/06/2008 22:03:48

Senhor DuxBellorum.

Como diz é a realidade dos factos, Cabo-Verde eram ilhas desabitadas, São Tomé e Príncipe, também. Angola tinha só três tribos no norte que faziam parte do Congo, quando da sua descoberta pelos portugueses, que com a chegada dos portugueses chegavam também negros dos países vizinhos para se alimentarem, onde se instalava o branco apareciam negros era a civilização era a alimentação ofertada em troca de ajuda a barrigas vazias e selvagens.

O povo de Timor queria continuar a ser português o resultado foi a chacina cometida ao nosso povo em Timor e com a permissividade pela Perfídia criminosa dos abrileiros.

O povo de Angola não falo dos terroristas assassinos do MPLA, da FNLA,ou de uma UNITA Esses hoje fazem parte das cúpulas de MPLA’s ou outros. Falo em nome do povo, esses queriam continuar a serem portugueses e não existiu uma consulta um referendo nem para brancos, nem a negros, nem a mestiços.

Existiu simplesmente abandono e a entregua de todo o povo, feita pelos lacaios do comunismo nas concordatas à porta fechada revertendo as entreguas das nossas províncias ultramarinas aos seus únicos e exclusivos interesses,subjugando e desprezando as vidas de milhões de portugueses.

Mais de um milhão de portugueses foram assassinados e perseguidos desde o maldito 25 de Abril em Angola, mais propriamente a partir de 1975 foram assassinadas famílias inteiras de Bailundos, todos os militares negros que cumpriram serviço militar ao serviço da Pátria.

Angola foi transformada num mar de sangue, de desespero e drama. Milhares de crianças ficaram sem família nem parentes milhares de portugueses foram vítimas de minas anti –pessoal.

Angola era um território “cosmopolita” português, hoje é um qualquer país africano, crianças vivem nos esgotos e comem os restos que encontram nas lixeiras, a criminalidade em Luanda assume índices alarmantes, jovens e crianças morrem à fome, as doenças que se encontravam erradicadas hoje matam para Angola.

Entraram milhões de negros de outros países porque encontram em Angola o terreno fértil aos seus crimes, assaltos tráficos de drogas e diamantes, raptos de pessoas que nunca mais aparecem que servem para tráfico de orgãos.

Em Angola hoje existe o colonialismo, praticado por diferentes países e povos. Os negros que se encontram no chamado governo transformaram-se nos homens mais ricos de África em 34 anos, nunca aconteceu essa situação com os portugueses nem os que eram e viviam em Angola, nem com os governadores de Angola, nem com o Governo de Salazar.

Nunca aconteceu uma situação de tamanha exploração praticada ao território de Angola e ao povo angolano durante 500 anos como território de Portugal, como a que existe desde o 25 de Abril.

Esta é a Angola feita à imagem e semelhança dos traídores dos crápulas funestos do 25 de Abril, para levarem ao poder os grupos de terroristas assassinos e tribalistas de 1961, sem que o povo para isso fosse consultado.

Nessas negociatas e acordos refiro entre outros nomes o nome do bailarino que nos chegou de um quiosque de Paris e que vendia jornais por lá, esse indivíduo desprezível, chegou a ir para a presidência de Portugal, foi a coroação da Perfídia abrileira.

Não existem dúvidas algumas que desde o 25 de Abril o povo português tem engolido enormes sapos e grandes amargos de boca.

Não é só Angola a imagem dos falhados e dos incompetentes e dos rapinadores do 25 de Abril daqueles que se julgavam ser políticos, também o que resta desse Portugal o pequeno e pobre canto é a imagem pobre e decadente do país que foi Portugal e que esses malfeitores incompetentes e oportunistas se serviram quanto poderam e basta dele.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

15/06/2008 17:33:43

Sra. Cristina da Nóbrega

Tudo o que diz é verdadeiro e importante que se saiba. Claro que ainda há muita gente que pensa que a "descolonização" foi uma espécie de grito libertário por parte dos nativos negros. Sobre este assunto gostaria de dizer o seguinte:

1º) Oiço dizer muitas vezes «África pertence aos negros e, portanto, era legítimo que corressem com os brancos de lá.». Ora, afirmar que cada raça é dona de uma região dá sempre origem a formas de violência racista. No meu entender, é errado defender o exclusivismo negro em África, tal como reivindicar o território europeu exclusivamente para os brancos. Eu oponho-me a qualquer forma de discriminação racial, incluindo aquela que é feita contra os brancos. Hitler não tinha razão, nem o Agostinho Neto…

2º) Os portugueses CRIARAM ANGOLA! Algumas tribos angolanas só apareceram DEPOIS dos portugueses lá terem chegado. No caso de Cabo Verde, nem sequer população existia naquele território. Uma presença ao longo de mais de 400 anos é suficiente, no meu entender, para afirmar que as províncias ultramarinas são parte integrante de Portugal.

3º) Se a população negra se queria libertar dos portugueses, porque é que os grupos independentistas tinham tão poucos guerrilheiros? Não conseguiam ter o apoio da maioria da população e viveram sempre à custa do apoio dos países comunistas.

4º) Se os movimentos que lutaram contra a presença portuguesa fossem, DE FACTO, libertários, não teriam instaurado regimes ditatoriais de ladrões (cleptocracia). Basta notar o caso de Angola, onde os membros do aparelho de Estado desfrutam de fortunas colossais e forçam a população à miséria, apesar do território ser dos mais ricos do mundo.

5º) O percurso da África portuguesa ao longo dos últimos 34 anos, repleto de miséria, genocídios, injustiças sociais e corrupção, demonstra de forma insofismável a superioridade da soberania portuguesa naqueles territórios. Os africanos viviam muito melhor sob a nossa bandeira!

6º) Os movimentos independentistas foram gerados, primeiro pelos americanos (durante a administração Kennedy), e posteriormente pelo Bloco de Leste. Portugal perdeu as províncias ultramarinas, não por qualquer ideologia libertária, mas sim pela geoestratégia da Guerra Fria. Para além dos americanos e dos comunistas, ainda sofremos a inveja de certas nações do norte da Europa (a Suécia, por ex.) que tinham o olho nas matérias-primas de África.

7º) Colonizar significa "cultivar". Os portugueses só não desenvolveram mais os territórios africanos porque não houve uma revolução industrial no nosso país e, portanto, durante o século XIX e primeira metade do século XX, não tínhamos meios tecnológicos para desbravar regiões que ainda se mantinham virgens. Na segunda metade do século XX, já com meios, desenvolvemos os territórios africanos com rapidez e eficiência.

DuxBellorum- Lisboa TOPO

15/06/2008 16:57:56

O Cristianismo e o Judaísmo.

Não pretendo prevalecer mais que os outros colaboradores do site, com as várias mensagens, mas como o site Salazar O Obreiro da Pátria tem lugar para todos, aqui nesta situação eu uso um pouco o meu lugar, mas peço desculpa se transmito outra mensagem que não seja a que tenho como única. Não deixar passar situações ou pessoas com macula.

Provavelmente alguns vão comentar que esta mensagem terá pouco a ver com o site Salazar O Obreiro da Pátria…

Mas se uma dita historiadora, Irene Pimentel faz copilações dos livros de Salazar e da Mocidade portuguesa.Também me dou ao direito de escrever sobre o que é essa gente e a realidade deles perante o Mundo.

Todos os seres viventes e não só somos feitos há imagem e semelhança do Criador e Único Deus.

Mas nem todos acreditam, por essa razão uns têem como Deus o Criador Omnipotente e Presente, Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.

Outros existem que fizeram e fazem o seu deus são os bezerros de Ouro.

A Fé em Deus tem servido ao longo da história do Mundo, para que uns tantos a usem ao seu serviço e interesses. Na manipulação da generosidade das pessoas ou na sua boa fé de inocência e crença.

Todos aqueles que vivem em Fé e respeito a Deus o Único de todos nós, acabam por serem vencidos e humilhados perante a ganância e mesquinhez dos outros. Por aqueles que têem por Deus o poder,o dinheiro, as guerras e os assassinatos.

Esta mensagem vem a propósito do que são os colonos e judeus.

Eles foram levados pelos americanos para terras da Palestina nessas terras fundaram os Kibbutz que significam aldeias de colonos logo eles eram colonialistas em terras estranhas.

Mas senhores alguém ouviu ou ouve dizerem que os judeus são colonialistas em terras da Palestina!?...Não eles são israelitas.Continuaram a expandir os seus Kibbutz os colonatos até à faixa de Gaza, mas atenção eles não são colonialistas…Onde consiste a diferença que lhes dá o directo de não serem considerados colonialistas!...A razão é simples, eles são fruto cultivado pelos americanos. E tão somente depois da segunda guerra, isto é, só há 63 anos.

Nós os portugueses nos territórios de África descobertos por nós portugueses e que eram terras cristãs de Portugal há 500 anos. Nós é que fomos colonialistas. Nós portugueses que nascemos de gerações e gerações durante 500 anos nas terras de Portugal de Além-Mar, é que fomos colonialistas. Nós os Portugueses que não fomos levados pela mão dos americanos para as terras de Portugal de Além-Mar fomos colonialistas, os Judeus nunca o foram não são nem serão nunca colonialistas.


Cristina da Nóbrega










.- . TOPO

15/06/2008 14:25:44

Falando de Portugal, não é possível não falar de Angola.

Essa é uma das razões que me leva a escrever tanto sobre Angola, não se pode de forma alguma deixar passar o crime Lesa-Pátria levado à prática pela canalha no 25 de Abril, Esse crime levado à prática a 25 de Abril de 1974, por apátridas, foi contra a Nação e contra todo o seu povo.

ALI NASCEU UM PAÍS.

Salazar disse, por cada boca que existe para alimentar, dois braços são força de produção.

Esta verdade fez um País. Um dos maiores ao sul de África, Angola.

Angola mártir. Porque é grande e rica. Grande também por ser mártir.

Essa escala de grandeza sentia a sempre e em todos os lados.

Na dimensão das suas chanas, na dimensão do seu deserto, no branco florido dos seus campos de algodão, no agreste das suas serras, no vermelho-laranja do seu pôr do sol, no azul das suas águas oceânicas, nas negras fitas de asfalto,quais cordões umbilicais a ligarem entre si as cidades feitas pelos homens.

Angola vivia a com esses mesmos homens que ao cantar do galo, enfiavam as calças de ganga, as botas com cardas e pela boca abaixo o mata-bicho apressado. Angola suada, gemida, sofrida diariamente, no mato ou nas cidades ou na sua grandiosa e bela capital à beira-mar, Angola foi campo de dor e de trabalho.

Do tractorista, do agricultor, do médico, do enfermeiro, do comerciante, do veterinário, do engenheiro, do professor, do jornalista, do funante, do industrial, do negro, do branco, do mestiço.

Angola foi traída, todo o seu povo português foi traído,vítimas iguais da Perfídia, da Inveja, da Canalha ávida a qualquer preço e custo do poder, todos eles destituídos de escrúpulos e moral.

Mas lá ficaram testemunhos de um trabalho grandioso, mas lá ficaram testemunhos da portucalidade de um povo nos seus cemitérios, as cidades, as estradas, as fazendas, as fábricas, as barragens, os laboratórios, as oficinas, os hospitais e clínicas, as escolas , as universidades, as pecuárias.

Nas vidas e nas almas de todo um povo nascido e criado sobre os estatutos das leis de um só país Portugal. Os nossos militares mortos em defesa da Pátria estão abandonados pela perfídia reles dos traídores e de todos que vão passando pelos destinos de Portugal.

Ali nasceu um País. Ali eram terras de Portugal.

Feito por gente de sofrer de querer e de dar.

Mas lá nas costas Atlânticas do sul de África, ficou mais do que um País.

Ficou o amargo sabor de um amor, de um povo e da Pátria traída, Angola.

À MEMÓRIA DE SALAZAR


Cristina da Nóbrega




.- . TOPO

15/06/2008 14:20:27

Á senhora escritora!?...Irene Pimentel diria-lhe Shabbat, (mas, como a palavra deriva de Sabá e este termo tem conotações de feitiçaria, digo-lhe Talmud, (mas, também não será boa ideia porque tem conotações de textos secretos e tudo o que é secreto é escondido e obscuro, também não será boa ideia).

Neste caso só me resta dizer-lhe para se dedicar à escrita histórica sobre as milhares de crianças que são assassinadas na palestina dentro do seu próprio território, na sua própria terra, no seu próprio País.

Ela terá que fazer luto sim mas pelo povo da Palestina.

Terá que escrever como lhes é cortada a água volta e meia. Eles invadiram terras da Palestina, expulsaram o povo, dominaram os mais fracos e continuam a assassinar os indefesos, crianças.

A esta senhora aponto-lhe no mapa para que lado está Israel o povo a que pertence, para que ela se dedique à escrita, asseguro que vai ter muita matéria para escrever durante os anos que lhe restam.

Cristina da Nóbrega



.- . TOPO

15/06/2008 12:36:30

O Mal Moderno e a Liberdade Exacerbada

Aceitar o mundo sem querer que ele seja diferente, aproximando-o do bem, deve incluir a aceitação de um ambiente de miséria, de viver com todos os seus males, de provar os perigos da selva. Perante tal risco não é tolerável o rejeitar dos ideais que propõe a mudança do caos para a ordem. Face à corrupção, à anarquia e à criminalidade de toda a espécie em crescendo é imperativo a ressurreição da transcendência como farol no Mundo Ocidental. Se por um lado os males naturais não podem ser evitados, já os males morais estão submetidos a uma decisão humana. A inevitabilidade do triunfo científico tornou o homem escravo das máquinas e a sua progressiva desumanização conduziu a que a defesa da justiça fosse negligenciada. O sujeito mais fraco, a bem do progresso, é lançado ao arbítrio dos mais poderosos. A fé na ciência substituiu a fé em Deus, porém, o homem não deve esquecer que a ciência é um dom de Deus pois esta está-lhe subordinada. A modernidade brindou-nos com o ócio e com o estado de revolta, mas a felicidade e a virtude dependem do seu oposto, ou seja, da capacidade de acção e contemplação.

O filósofo humanista, Jean Jacques Rousseau, ao negar o pecado original e a necessidade de instrução religiosa, fechou a porta à fé que é condição de harmonia universal. A simples amizade precisa da crença, senão, como é possível ser amigo de alguém sem se acreditar na sua honestidade, lealdade ou cumplicidade!? É que estes valores não são visíveis. Rousseau considerou a liberdade humana a maior dádiva de Deus, mas substituiu a teologia pela história e a graça divina pela psicologia educacional. Assim, sustenta que é necessário o conhecimento, não a penitência. Contudo, já Santo Agostinho nos alertava que para a culpa infinita castigo infinito. Este é um princípio divino de elementar justiça.

A cristandade sempre defendeu que mudar o curso do cosmos está ao alcance do homem. Desta forma se rompeu com as concepções estáticas que dominavam o mundo. Não podemos ignorar que o mundo tem o sentido que nós lhe dermos. Rousseau com o seu bom selvagem deu a machadada final no dinamismo que entusiasmou a velha Europa ao longo de séculos. Desta forma, a compaixão sempre passiva toma o lugar da piedade activa que agia no terreno e confortava os mais necessitados. Ao argumentar que o bom selvagem sabe quem é e aquilo de que precisa sem dar ouvidos aos outros reforçou as bases da subversão. A ideia de que o homem nasce bom e que a sociedade com os seus mecanismos opressores é que o corrompe provocou um sentimento de culpa no povo europeu que ainda hoje não está resolvido. A fantasia do bom selvagem passou a ser o exemplo a seguir. As hecatombes astecas que indicam o grau de horror a que se pode chegar foram esquecidas. Acontecia mesmo em certas festas os mexicanos sacrificarem os seus próprios filhos. O homem moderno esquece o canibalismo, o primitivismo, a selvajaria da suprema ignorância, pune-se a si mesmo e molda-se aos tiques tribais. A alienação da nossa natureza é a principal fonte do mal. Sofremos não só por causa das nossas acções mas também pelas más acções da alienação colectiva. Os valores inverteram-se e considera-se agora que o valor da vida é inferior ao valor da liberdade. Porém a verdadeira liberdade só existe após a morte, até lá o indivíduo só tem direito a cumprir o seu dever. Não há virtude sem árduo trabalho, só cumprindo o dever nos tornamos merecedores da felicidade. É sabido que a virtude conduz à felicidade, mas a mentalidade passiva que ganhou raízes na modernidade castrou-a, o embrutecimento das populações é uma triste realidade.

A subversão continuou e extremou-se ao identificar-se a civilização europeia como uma doença ou como causa de sofrimento global. Porém, torna-se inegável que a liberdade que coincide com a libertinagem juntamente com a ignorância são as fontes do erro que trouxe o mal à contemporaneidade. No tumulto, na revolta, na transfressão da lei, o libertário ou o libertino encontram o caminho para expurgar as suas frustrações pessoais. Porém, descuidando-se a repressão dos instintos mais diabólicos abre-se a porta ao sadismo que é o pior de todos os males. Quem tem horror ao cálculo, à razão e à ponderação só lhe resta inserir-se em movimentos contrários ao bem. O bem funda-se no cuidado do interesse comum.

Hoje ostraciza-se quem ouse defender o bem comum. Os adultos, fruto de várias propagandas televisivas, mergulharam no reino da infância que exige a transgressão ao proibido, e aí encontram prazer. O poder é agora infantocrático, reina a canalhice. Os estrategas do liberalismo sem fronteiras, actuando em nome do lucro e da exploração, sabem bem que as motivações primeiras, as mais básicas, da sociedade humana são o consumir, e não o produzir, o despender e não o conservar, o destruir em vez de construir. Inverteu-se o princípio axiomático da primazia da produção sobre o consumo. Assim, o campo do concreto é substituído pelo pântano do abstracto provocando no indivíduo isolado e perdido, o qual se alimenta do instante, uma ilusão de conforto no mundo do maravilhoso do fantástico, do irreal, da fantasia e do sonho. A ideia do real passou a ser menos importante que a obsessão e a teoria aparece em segundo lugar em relação ao sonho. A libertação individual, a emancipação do irracional, é total frente à sociedade e à moral. É preciso dizer a esta gente que há uma saída pois o destino da sociedade de consumo é a morte,

Através da liberdade confundida com desregramento, excessos vários e o culto da imoralidade, vem a maldição. O mal produz atracção pela morte; é o aborto, o suicídio, o crime. A extrema liberdade individual é o fim da sociedade burguesa (de esquerda ou de direita) tal como a ordem hierárquica o era na sociedade feudal. A negação do bem corresponde à negação do primado do amanhã, o que importa é o momento, as consequências são descuidadas, pensa-se no máximo a 24 horas. Fomenta-se a perversão que guia os alienados embriagados pelas experiências dos limites, onde a verdade se confunde com o sonho, provocando um aumento de sofrimento no mundo e o endividamento das famílias. O desespero vence a concordância e aumenta o lucro do grande comércio que precisa de consumidores desabituados de pensar.

Neste reino de sortilégios, a loucura do riso, que agora se tornou hábito obrigatório sob pena de discriminação para os sisudos, é apenas aparência de felicidade e em muitos casos sintoma de perturbações mentais e de terrivel infelicidade. Os oprimidos pelos seus próprios erros, fruto da liberdade inculcada e do descontrole dos seus desejos mais infantis, em acto de desespero, recorrem aos ritos de feitiçaria. Aqueles que sonharam retirar a humanidade da menoridade e da ignorância através do aumento das liberdades individuais só ajudaram a indecência, a mentira, a corrupção e a mediocridade que ganharam espaço por todo o lado. Os caprichos da imaginação desregrada estão à solta enquanto a lei moral é desprezada ou condenada. O amor ao mal passou a ser superior ao amor à moral dando-nos razões para crer que a afirmação da liberdade é a declaração do mal. A liberdade é sempre uma abertura para a revolta, para a transgressão das proibições. Na oposição está o lado do Bem que é o da harmonia, da submissão, da obediência, da procura do equilíbrio. O mal moderno actuando ao nível da sensação pura, da irreflexão, do sentimento bruto é o produto da liberdade exacerbada. Comprometer o futuro da descendência equivale a devorar os próprios filhos.

Nacional Cristão- Lisboa TOPO

15/06/2008 01:19:40

IRENE PIMENTEL DIZ QUE É NECESSÁRIO FAZER LUTO
No dia 27 de Maio de 2008, a historiadora Irene Pimentel recebeu o Prémio Pessoa em sessão presidida pelo Chefe do Estado Cavaco Silva. O galardão tem o valor de 50 mil euros.

Para os que não sabem, esta senhora é a autora do livro “a história da PIDE”.

No discurso relacionado com o acto, Irene Pimentel afirmou ser necessário “Fazer Luto” relativamente ao período do Estado Novo.

Com o “Fazer Luto”, quer a historiadora considerar que o período de governação do Estado Novo foi um período triste da nossa história.

Não sei a idade da senhora, mas estou em crer que no tempo em que Salazar sabiamente governou Portugal, ela seria certamente muito jovem ou até nem tinha nascido.

O livro sobre a PIDE que Irene Pimentel escreveu, ainda não o li. Assim não o posso comentar, mas o empenho da senhora em investigar Salazar e a PIDE demonstra que tudo fará para denegrir esse período em que Portugal de cabeça levantada recuperou a sua dignidade.

E não li o tal livro, porque tenho andado mais preocupado em ler, entre outros, o livro do General Silva Cardoso com o título “25 de Abril de 1974” a “Revolução da Perfídia”.
E ultimamente estou a acabar de ler um dos livros mais importantes da história portuguesa.
“HOLOCAUSTO EM ANGOLA” da autoria de Américo Cardoso Botelho, que nos descreve os horrores que sofreu e a que assistiu nas cadeias do MPLA.

O socialista António Barreto, na apreciação do livro, diz que:
— “Holocausto em Angola” não é um livro de história. É um testemunho. O seu autor viu tudo, soube de tudo.

Reproduzo aqui um dos destaques de António Barreto, que depois confirmei na leitura do livro e que passo a citar:
… Que foram dadas instruções secretas aos militantes do MPLA, para aterrorizarem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando, a fim de provocar a sua debandada de Angola. Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos para desanimar os mais corajosos. Tão arreigados estão à terra esses cães exploradores brancos que só o terror os fará fugir. (texto extraído do livro “Holocausto em Angola” da autoria de Américo Cardoso Botelho).

Com esta e outras considerações que António Barreto fez do livro, entendi ser de leitura obrigatória.

O autor do livro relata, que testemunhou e sofreu humilhações e violências físicas e assistiu a situações de sofrimento humano inimaginável, durante o período em que esteve nas prisões angolanas de Agostinho Neto, desde Fevereiro de 1977 a Agosto de 1980.

Sobre o período de Estado Novo, a historiadora quer continuar a investigar.
Pois que pesquise, mas neste momento em que metade da população portuguesa está a passar fome, o povo tem mais interesse em saber como chegamos a este estado calamitoso.

A historiadora não se esquiva a temas polémicos e difíceis, sempre com «esforço de rigor intelectual e objectividade académica», frisou o júri do Prémio Pessoa.

Pois tem aqui um desafio de interesse nacional.
Descobrir para onde foram as muitas toneladas de ouro que faltam no nosso erário nacional.
Em 25 de Abril tínhamos 866 toneladas de ouro.
Actualmente, consta que já são pouco mais de 300 toneladas.
Ora aqui está uma boa pesquisa, que até hoje ninguém teve a coragem de fazer.
Os portugueses que já estão a ir à “Sopa dos pobres” e à “Legião da Boa Vontade”, estão interessados em saber, qual tem sido o destino dos muitos milhões de escudos e euros que a Europa nos tem dado. Onde foram aplicados e os resultados que se obtiveram.

Sendo a historiadora Irene Pimentel, galardoada com tão alta distinção que é o prémio Pessoa, certamente é a indicada para fazer este apuramento da verdade.
O povo está interessado em saber quem o tem enganado.
O povo quer saber como é possível que a democracia e a liberdade o tenham levado a esta miséria.

Até o escritor e jornalista Baptista-Bastos em artigo no Diário de Noticias de 28 de Maio/2008, escreveu num artigo com o título “O HEDIONDO SORRISO”, o que passo a citar:
— Portugal está cheio de fome: de justiça, de cultura, de instrução, de governo, de esperança – e fome de comer.
— É extraordinária esta afirmação, feita por um homem inimigo acérrimo de Salazar, mas que tem a coragem de dizer publicamente a verdade.

Este regime que nos impuseram PELA FORÇA DAS ARMAS, está a levar grande parte da população portuguesa à fome e muitos já estão a fugir da miséria, indo trabalhar para o estrangeiro.

Ao povo não interessa saber se a PIDE prendeu o Cunhal e Salazar ordenou que lhe facilitassem a fuga, o mesmo acontecendo a Henrique Galvão e outros.
Que isso seja verdade ou mentira, não é relevante.
O que preocupa os portugueses é a Fome.
Claro que há uma classe privilegiada a quem nada falta – mas esses não são o povo – esses são os abutres, os exploradores, os corruptos, os traidores, os oportunistas.

Sobre Salazar e a PIDE, são coisas do passado.
A realidade é que uns gostam de Salazar, outros não, e por mais investigação que façam, quem gosta de Salazar gosta sempre, que é o meu caso.
Só pretendemos que sobre Salazar e a PIDE se contem VERDADES e que se preocupem com os actuais e verdadeiros problemas que estão a destruir os portugueses.

Artur Silva – Santarém
(15.06.2008)









Artur Silva- Santarém TOPO

14/06/2008 12:29:39

Tenho 51 anos, Sou pobre e sempre fui pobre mas honesto e honrado. virtudes que o nosso saudoso Professor Salazar tambem tinha.
Baixo a minha cabeça em homenagem a
um HOMEM que serviu com Honra honestidade e com entrega total da sua vida ao nosso querido Portugal.
Viverá iternamento no coração dos Portugueses honestos e Honrados deste Pais

Henrique lopes- Lisboa TOPO

14/06/2008 11:41:37

Para além de darmos a conhecer as virtudes do Prof. Salazar e a excelência da sua governação, penso que também é importante mostrar o que foi a I República. Ainda há quem não saiba que o Estado Novo foi criado para fazer renascer o que a democracia tinha destruído: a ordem pública, a saúde das finanças, a soberania nacional, o exercício da fé e da religião e a honestidade na gestão pública.
Para se perceber como Salazar surge na vida política é essencial conhecer a questão religiosa durante a I República. No meio da sangoeira jacobina, um partido resistiu a tudo: o Centro Católico Português. Foi o único partido de que Salazar fez parte e aquele que o catapultou para a vida política.
Encontrei recentemente um livro muito interessante, da autoria de Adelino Alves e editado pela Rei dos Livros, intitulado CENTRO CATÓLICO PORTUGUÊS. Recomendo esta obra a qualquer pessoa que queira conhecer um dos períodos mais negros da nossa História e a forma como a Igreja resistiu à tentativa declarada de a extinguirem.

O link da editora: http://www.reidoslivros.pt/store1/cgi-bin/star_1.asp?itemid=118

DuxBellorum- Lisboa TOPO

13/06/2008 19:24:38

Os Bravos Guerreiros Celtas (Keltas) deram origem ao povo português e ao povo irlandês, entre outros.

Hoje eu sou mais irlandesa...(NÃO ao tratado de Lisboa).

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

13/06/2008 16:13:17

Não pretendo de forma alguma ser professora de História; mas porque a História é feita de datas, factos, realidades e testemunhos.

Para os portugueses nascidos depois do 25 de Abril de 1974, que não têm acesso à verdadeira História de Portugal, para que não crescam na ignorância dos factos ou das realidades e também porque por vezes as mensagens escritas por mim no site Salazar O Obreiro da Pátria, não transmitem as informações completas, são frases soltas de situações ou acontecimentos, Sinto o dever e a obrigação de esclarecer dentro da minha modesta contribuição, um pouco mais sobre a realidade sobre Angola e Portugal.

No ano de “1143” através do tratado de Zamora, Portugal passou a ser um reino independente limitado a Guimarães.

No território existiam várias “tribos” oriundas de lugares diferentes.

No ano de “1483” Diogo Cão chega aoCongo, ao Cabo de Santa Maria, colocou o primeiro padrão em pedra português, a partir desse acto simbólico, as terras de Santa Maria passaram a fazer parte do Reino de Portugal, existiam algumas “tribos” oriundas do Congo ou outros lugares.

A partir dessa data começaram a fixarem-se portugueses na então terras de Santa Maria, que se foram propangando ao longo do território e demarcando fronteiras. Esses bravos e heróicos portugueses, construíam as casas em colmo e tabique ou seja palhota e barro, no meio das selvas desabitadas e agrestes, começaram por explorar a agricultura (eles necessitavam de alimentação como todos), a seguir as plantações de tabaco, descobriam minas de prata e ouro, começava a evolução do território de Portugal.

Começaram também as cobiças estrangeiras por Angola. No ano de 1641 os holandeses invadem Angola até 1648 de 1618 até 1648 duraram os combates entre os bravos e heróicos portugueses que acabou com a expulsão do território dos holandeses.Seguiu-se no ano de 19 14 no sudoeste Africano alemão e Angola a Alemanha combatia os portugueses de Angola, acabando com a vitória dos portugueses.

Existiam nesse tempo já três gerações de portugueses nascidos em Angola,começaram a fundar vilas que mais tarde passariam a cidades, um exemplo é a cidade de Sá da Bandeira e a cidade de Mossamedes mais tarde Moçamedes entre outras.

Angola foi evoluindo na agricultura, nas explorações das suas riquezas, na evolução das suas vilas e no seu território.

A seguir à segunda guerra Mundial, com a expansão do comunismo na Europa o então presidente Americano escreveu uma carta ao comunista soviético a comprometer-se que oferecia África aos comunistas se estes deixassem a Europa em paz.

Angola continuava no franco desenvolvimento e progresso chegando a ser referida Luanda como possível Capital de Portugal.

Como viviam os portugueses em Angola, em 1970 os salários dos chefes de família, andavam na ordem 1.500 escudos mensais.

O trabalho do dia a dia era árduo pois que Angola no seu imenso território encontrava-se só um terço explorada.

Debaixo de sol abrasador era necessário levar o desenvolvimento a todo o território desde a água, electricidade, agricultura, agro-pecuária, escolas, igrejas, estradas, pontes, hospitais, bairros sociais, era necessário a todo o custo e esforço levar a civilização a todo o seu imenso território.

As casas em que viviam os portugueses em Angola apartamentos T1, T2, T3, T4; como em todas as cidades do mundo, casas em bairros moradias isoladas, ou geminadas como em todas as cidades do mundo, umas maiores outras mais pequenas como em todas as cidades do mundo, conforme os dinheiros e o agregado familiar, piscinas!?..Algumas tinham, mas onde está a gravidade de uma casa ter piscina?... Se houvesse dinheiro para a construír?…

Empregados pretos aos seus serviços nas suas casas!?... Existiam centenas de famílias que não os queriam por várias razões... Mas em todas as cidades do mundo não existem empregadas/os domésticos a trabalharem e com salários pequenos ou não?...

A aberração de um qualquer jornalista, como outros falsos portugueses, em afirmar que TODAS as famílias tinham 3, 4 e 5 empregados pretos nas suas casas, eu pergunto a esse parvo, como era possível suportar todo esse batalhão de empregados pretos, quando se viviam em casas ou apartamentos com um ou dois quartos?...Se os portugueses não tinham possibilidades, em poder comprar ou alugar uma casa mais espaçosa, como podiam ter dinheiro para pagarem a tantos pretos?..E, onde os metiam?... Todos a monte dentro das suas casas?...



Este absurdo pretenso jornalista comunista e não só!.. Diz também que em 1974 havia em Angola a segunda geração de portugueses nascidos em Angola!...Onde será que este homem meteu todas as gerações de portugueses nascidas em Angola desde o ano de 1600, para não ir mais atrás!?...

A vida mais ou menos desafogada que seria feita em Angola devia-se ao seu baixo custo de vida, por exemplo: O quilo da lagosta era a 20 escudos, o quilo do bife de primeira era 30 ou 40 escudos existiam famílias que compravam cabritos inteiros por 50 escudos, mas falamos de salários de 1.500 escudos.

Quem arvora uma hipotética exploração, praticada aos pretos pelos brancos senhores… Esses homenzinhos, nem sequer conhecem os negros.

Em Angola os negros sempre foram arrogantes, se um branco disse-se alguma coisa contra eles, simplesmente eles nunca mais apareciam ao trabalho, os pretos recebiam os seus salários ao fim de semana, era a semanada à sexta feira,era sabido, que iam fazer as farras com as batucadas e bebedeiras, era certo e sabido que às segundas- feiras e terças- feiras, não haviam pretos nas empresas ao trabalho.

Em qualquer país, cidade, empresa ou serviços públicos se os trabalhadores fizerem o mesmo no que é que resulta?...Então era isso mesmo rua…Será que era aqui que existia a tal exploração!?...

Para não me alongar mais nesta mensagem, porque muito mais existe para dizer em verdade dos acontecimentos e da verdadeira História.

A diferença entre a existência de Portugal em Guimarães e em Angola é unicamente de 305 anos a exemplo das colonias estrangeiras como por exemplo: O Congo foi uma colonia da Bélgica somente 80 anos

Para todos os portugueses inteligentes vêem hoje de forma dura e cruel essa realidade.

Aqui está uma das razões porque sua Excelência o Professor Dr.António Oliveira Salazar defendia Angola e se opunha ao tipo de “descolonização” que foi levada à prática pelos insurrectos apátridas.


À MEMÓRIA DE SALAZAR



Cristina da Nóbrega





.- . TOPO

13/06/2008 01:13:10

Saudações.

Deixo aqui uma palavra de apreço para todos os que partilham as opiniões e que fazem com que este seja um inevitável espaço de interesse a qualquer cibernauta minimamente interessado em saber as raízes Do Verdadeiro passado e não a daquele passado sombrio que fazem passar desde do 25/A.

Mais uma vez agradeço do fundo do coração aqueles que com esforço e dedicação puderam fazer este belo site e possibilitar as gerações vindouras conhecer aquilo a que não têm acesso.
A todos vós, um Bem Haja.

VIVA PORTUGAL
VIVA A PÁTRIA PORTUGUESA

Luis- - LISBOA  TOPO

12/06/2008 22:52:32

Ninguém de bom senso tem dúvidas que o 25 de Abril foi uma fraude que a coberto da referência democrática trouxe ao Povo português um sistema cujas consequências mais graves estão em curso. Toda a verdade ainda está por ser transmitida a uma grande parte dos portugueses e é neles que está o cerne da questão e têm que pensar profundo, porque quando um POVO deixa de pensar é como uma árvore quando deixa de dar fruto e fica condenada a morrer.
Em ciclos de uma história de 9 séculos sujeitou-se
a uma submissão e sofreu as consequências daí advindas.Prevejo que até 2013 com os 21,5 mil milhões de euros que se conseguiram da Comunidade Europeia ainda se vão evitando tumultos mais graves, porém é uma incógnita o que se irá passar depois, em face de um sistema de corrupção que não se dilui em pouco tempo, porque os agentes continuam aí bem vivos.
Os arautos dum comunismo estalinista que já contribuiram para nos roubar a maior parcela estão bem activos, com capa de falsos democratas e os restantes partidos vão repartindo o bolo entre si.
Resta isolar o virus de tal doença politica e efectuar uma terapia que cure esse mal, pensando profundo, como já atrás foquei e denunciando os traidores à pátria, corruptos e detractores.

A BEM DA NAÇÃO - NADA CONTRA A NAÇÃO

Henrique Videira
Palmela

Henrique Videira- Palmela TOPO

12/06/2008 20:57:58

Actualmente encontram-se à venda DVDs sobre o nosso Ultramar, ou seja sobre as nossas províncias portuguesas de Além-Mar, sobre aquilo a que alguns chamam de guerra.

Se uma guerra trata de meia dúzia de pretos criminosos, de pés descalços, esfarrapados com umas armas nas mãos, escondidos nas matas. Se dão o nome de guerra a isso, então que nome tem uma guerra!?...

Tenho a oportunidade de ver esses ditos DVDs, e os comentários de alguns arranjados e construídos à boa maneira comunista, para o efeito, como quem quer tapar o sol com a peneira, isto é, hoje a destruição que levaram à prática contra a Nação, começa a meter medo aos patifes.

Nesta mensagem tenho o dever de salvarguardar o testemunho de três dos intervenientes. Como sua excelência o Ministro de Ultramar Professor Dr. Adriano Moreira).

Não sou a favor de uns e em desfavor a outros. Sou simplesmente pela verdade. Mas nunca a favor de traídores.

Alguns deles têm o dom de me virar o estômago ao contrário, outros levam-me a desligar,os aparelhos, pergunto como é possível tamanhas obscenidades, mentiras e falsos testemunhos. Cambada de mentirosos, aldrabões, corruptos, oportunistas e duvidosos na sua integralidade como homens.

Como é possível tais deturpações e falsidades, sabendo que existem testemunhos de milhares de portugueses que nasceram e viveram em Angola, que esses fulanos queiram meterem os dedos nos olhos das pessoas ou atirarem com falsos testemunhos, porque os tempos assustam-nos todos nós sabemos que é uma verdade, mas tantas calúnias e mentiras já é demais.

Diz um qualquer governador de Moçambique que sim senhor ele castigou os pretos e logo são julgados todos os outros portugueses por esse homem!?...

Ele castigou e agora é um arrependido? igual ao traídor arrependido do 25 de Abril!?...

Infelizmente o Mundo também é constituído com estes pequenos homens!?...

Todos nós portugueses que conheceram Angola, que nascemos, que viviamos em Angola e que constituiamos essa sociedade, sabemos da realidade, todos nós portugueses de Angola brancos, negros, mestiços, ou amarelos vivemos as realidades, todos nós portugueses de Angola, vemos claramente as mentiras as deturpações as blasfémias narradas nesses DVD’s pelos apátridas, pelos oportunistas, pelos larápios, pelos falsos profetas de uma ditadura ao seu estilo de crápulas e de mentirosos implantada pelo comunismo.

Falam de pretos assalariados, ( em Portugal não existem hoje em dia, entre os brancos!?...) de separação de brancos, negros, mestiços, amarelos, pardos ou às riscas na convivência social, etc…

Falam: Touros e corruptos, bestas e falhados, ignorantes e blasfemos, chocas e kimbundas, fala toda a espécie de corja que existe nas sociedades de alguns países.

Um jornalista qualquer coisa Melo, diz que as Marias que iam para as províncias ultramarinas, depois de passarem o Equador passavam a serem as senhoras Marias.

Esse Melo estará a falar da mãe dele ou de alguma sua irmã!?...

Sim...Porque ele antes de passar o Equador, tinha como apelido o mesmo que se dá ao homem que fabrica panelas, mas passado o Equador ele passou a ter o apelido mais refinado de Gay.

Senhores são pessoas destas que opinam sobre territórios que regeitavam como parte integrante de uma Nação!?... pessoas duvidosas, frustradas, traumatizadas e regeitadas consciente ou inconcientemente pelas sociedades.

Eu estudei com pretos, com brancos com mestiços , com amarelos e com os tais pardos, cresci com eles convivi com eles, comia em casa deles e eles na casa dos meus pais e nunca, mas nunca percebi, ou dei conta ou vi, os absurdos contados por esses indivíduos.

Tive por amigos de convivência fora e dentro da casa dos meus pais negros ou mestiços amarelos, ou às riscas, pardos ou não, por todo o lado e em todo o lado se viam todos os portugueses indeferente de cores de pele raças ou credos em trabalho lado a lado em convivência lado a lado, em confratenização lado a lado,nos cinemas, nos restaurantes, nas praias, nos mercados brancos ou brancas vendiam os seus produtos com negras nas bancas ao lado, nesse tempo existia um enorme e moderno mercado que tinha o nome de Kinaxixi, nesse tempo haviam produtos para comprar e para serem vendidos.

Agora eu pergunto a esse homem fazedor de panelas, quem é vossa senhoria, para dizer o quer quer que seja e muito menos sobre a vida social de uma das nossa províncias ultramarinas neste caso Angola!?...

Já à partida que este objecto não identificado como homem, diz a aberração de que as Marias ao passarem o Equador deixavam de serem Marias para passarem a serem Senhoras, nestas palavras existe uma pura descriminação, nos negros quando existe este sentimento dá-se o nome de tribalismo e muito acentuado, Qual teria sido a Maria que lhe deu um grande pontapé na parte de trás ao fundo do corpo!?... este homemzinho fala do seu povo, ou não será!?... talvez não e de portuguesas das valorosas mulheres portuguesas, mulheres de honra, nobres, patrióticas, mulheres de força e vontade que com a força e a coragem que falta a muitos homens.

Ajudaram a construír Mundos e pegaram em armas para defender a terra cristã de Portugal, (acto que os Gays ou maricas, os traídores a canalha não tiveram a grandiosidade em o fazer ) pegar em armas para defender Portugal dos seus inimigos (os EUA e a União soviética, mas amigos e compadres desta escória de malfeitores) esses pegaram em armas sim mas contra a contra a Nação e contra os portugueses de honra e patriótas.

É colocado o caso de exploração dos brancos para com os pretos ou mestiços

Em Portugal todo o povo tem salários iguais!?...não existe descriminação!?...Que chamam a todos os exploradores que vivem à custa do povo português?...

Todos os portugueses vivem em bairros de luxo, como por exemplo a quinta da Marinha!?...

Quando vêm uma vendedora de peixe num restaurante olham para ela com os mesmo olhos com que olham uma dessas mulheres que se dizem da sociedade como (as inhas ou as ridículas Lili caneças, eu tive uma sagui que se chamava Lili, nunca vi nome mais mal aplicado depois da minha macaca claro )ou outras!?...pese que algumas vendedoras são mais educadas e têm mais dignidade do que essas fulanas da dita sociedade.

Senhores a quem esses fulanos querem enganar esquecem que são as mentiras deles contra a realidade e as verdades de oitocentos mil portugueses brancos que viviam ou nasceram em Angola!?...

Não falo das narrações dos pretos esses nem sequer merece a pena perder tempo salvo perguntar-lhes o que é eles dizem pensam ou acham hoje de Angola do COLONIALISMO soviético, dos exploradores da própria raça e da descriminação que é praticada em Angola a todo o povo,não conta pela razão que são todos pretos!?…Esses pobres diabos, fazem o jogo ao seus interesses senão o MPLA ou a FRELIMO mandam-lhes pura e simplesmente cortar as cabeças.

Em Angola com o golpe da traição feito à Pátria , os pretos diziam como palavras de ordem por ordens dos comunistas, (os brancos vão para a Europa e os mulatos como não têm Pátria vamos atirá-los para o mar), e todos sabem que era verdade que diziam isto e tinham medo. Mas hoje os mulatos ou mestiços que lá ficaram, dizem amén com eles…compreende-se perfeitamente.

Cristina da Nóbrega





.- . TOPO

12/06/2008 12:01:16


Um pequeno contributo... para a explicação sobre o que trata a Raça Lusa, que o senhor Presidente Aníbal Cavaco Silva tem que prestar aos apátridas ignorantes.



A NOBRE RAÇA LUSÍADA.

Raça que resurge dos escombros.

Os homem do teu Império...

Lutam pela tua Liberdade.

Homens que se entregam, sem condição...

Tão nobres na acção, e pacientes de convicção.

A sua arma é a razão, e a lei... a que nos vem de DEUS.

Cavaleiros de roupagens modernas...

De lealdade, valor e disciplina,

Que lutam com os seus pensamentos...

E os movimentos do seu corpo.


Provêem dos desdenhes da vida e da Pátria...

E cuidam o sono da NAÇÃO.

Mantenhem viva a força e a paixão...

Lutam pela Liberdade e independência da NAÇÃO.

Raça Lusa, Portuguesa, Raça Nobre de Honra e coração.


Cristina da Nóbrega



.- . TOPO

11/06/2008 18:17:56

Deixo aqui um poema dedicado à nossa Pátria!

À MINHA PATRIA


Pátria minha, formosa e tão querida,
De príncipes, poetas e guerreiros.
Por ti, alguns já deram mesmo a vida,
Por ti morreram Homens verdadeiros.

Mas a ti, já outrora venerada
P’los grandes, entre os grandes os primeiros,
Olham-te hoje, os olhos estrangeiros,
Como pobre indigente, esfomeada.

Mas olha, Portugal, eu acredito
Que o teu Povo um dia acordará
E ouvirá teu lancinante grito.

E nesse dia que, em breve chegará,
Meu velho coração que vive aflito,
De infinita alegria, exultará!


Fernanda Guimarães



Honremos o Obreiro da Pátria, o Dr.Oliveira Salazar, seguindo o seu exemplo, quer nos actos mais simples da vida quotidiana, quer nas ocasiões mais solenes da vivência pública. Honremos também a sua pessoa, formando as consciências das novas gerações de acordo com o legado salazarista e tentando melhorar as coisas.

Actualmente:

Não há autoridade, não há ordem, não há segurança, não há respeito, não há coerência, não há solidariedade, não há lealdade, não há competência, não há responsabilidade, não há cumprimento de projectos, não há transparência, não há confiança, não há amor desinteressado e dedicado pela pátria, não há equilíbrio, não há esforço, não há rigor, não há excelência, não há zelo, não há espírito de missão, não há determinação, etc...Até já falta a gasolina, já estão a faltar bens essenciais de consumo nos supermercados!E isto ainda vai piorar muito mais!

E porquê?? Isto está assim porque não há vontade política de mudar a actual ordem das coisas, nem a nível nacional, nem a nível internacional porque há falta de líderes de nível!A maioria das mentes não são sãs e não estão alinhadas pela ética!

Hoje em dia, por exemplo, ser patriota, católico e monárquico e admirador de Salazar é alvo de gozo. Pois que gozem à vontade!!O gozo é sempre fruto de mentes perturbadas, de espíritos inferiores e de personalidades fracas que não sabem o que querem, e que mais tarde ou mais cedo se vão afundar por não terem ética, nem excelência, nem honra, nem auto-estima, e nem rumo.

Este mundo, não é «o melhor dos mundos possíveis» como diria Wolff ou Leibniz. Este mundo é uma selva autêntica, cheia de macacada inconsequente e vigarista. Ainda que haja alguma boa-vontade, ela é abafada. A canalhada tem que ser remetida ao seu lugar, tem que ser destronada!!

Conhecer o passado é importante, mas não para coleccionar epopeias dos nossos Ilustres antepassados e contar histórias bonitas. Nada disso!É importante conhecer o passado, para compreender o presente e projectar o futuro!Um grande problema é que a maioria das pessoas pensa a curto prazo e não vê mais longe. O nosso povo não enxerga mais à frente, contenta-se com a sua vidinha básica, com o futebol, com as telenovelas, com a moda e pouco mais!Há carência de fluência lógica e de acção eficaz.






Lusa- Lisboa TOPO

10/06/2008 19:05:55

Sem entrar em polémica, não é essa a minha intenção, sobre a PIDE (DGS).

Digo só isto; com conhecimento de causa e nomes, quantas pessoas já morreram às mãos da simples polícia de giro a PSP nos interrogatórios!?...

E que se saiba, não é nem nunca foi, uma polícia de protecção e segurança do Estado.


Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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