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03/07/2015 11:54:22

Estão de Parabens por nos proporcionarem este espaço, para podermos mostrar um pouco da nossa solidariedade, para a mais Importante, mais Inteligente, mais Competente e mais Honesta Figura de todos os tempos, na orientação dos destinos do nosso País. Que foi sem qualquer dúvida Sua Exª o Sr Dr Prof António de Oliveira Salazar. Talvez não tenha havido até hoje, em parte nehuma do mundo, uma figura tão reconhecida mundialmente, pela sua capacidade de liderança, com competência, inteligência e honestidade que tinha o Sr Dr António de Oliveira Salazar. Só quem não lê nada de nada, consegue dizer o contrário. Ou por má fé todos aqueles que conhecemos da chamada era democrática, que arruinaram o País, destruindo 200milhões de Contos e Centenas de Toneladas de Ouro, em menos de quatro anos, pós a Abrilada de 74 que obrigou Portugal ao 1º resgate pelo FMI ((Fazedores de Fome no Mundo Inteiro)). Cada vez compreendo mais e melhor, o por quê, de Salazar, ter alguns traidores da Pátria na prisão, de onde muitos nunca deviam ter saído. Porque se refletirmos no que fizeram ao País depois da Abrilada de 74 é caso para dizermos e apoiarmos com todas as forças e certezas, que razão tinha Salazar em manter estes traidores da Pátria todos Presos. Se havia presos inocentes que me desculpem. Mas todos os que lideraram este País após a Abrilada, pelo que se veio a passar, e cada vez mais vai sendo do conhecimento publico, nenhum à excepção de umas poucas grandes personalidades, que nem sequer estiveram à frente dos destinos do País, após a Abrilada, merciam ter saido nunca da Prisão. Viva Salazar o mais Inteligente, o mais competente o mais Honesto o maior Estadita de Portugal e talvez do mundo. O único de que há conhecimento, que previa muito antecipadamene o que viria a acontecer muito mais tarde, e se comfirmava e continua a confirmar, o que ele dizia e está escrito por Salazar há mais de 70 anos atráz. Este Homem com H Grande nunca existiu antes, nem há conhecimento de que outro exista ou tenha existido em parte nenhuma do mundo. Só quem não lê nada de nada, quem não tem o mínimo de conhecimento do que eram aqueles tempos, tempos de conflitos mundiais, de invasões de países por outros países, e os que por má fé para proveito próprio evenenam as populações portuguesas com esses tempos de Salazar. Mas nós, podemos dizer que comparados com outros países, nessas epocas, Portugal era nos tempos de Salazar, um Paraíso. Havia respeito pelo próximo havia segurança em todo o País, havia disciplina em todo lado desde das escolas aos locais de trabalho, havia uma justiça mais celere. E Hoje? Hoje, não há respeito pelo proximo, não há disciplina em lado nenhum, não há segurança nem ás três da tarde dentro dum Autocarro, a justiça é lenta e ineficaz porque está sempre a proteger os criminosos, porque as leis feitas na Assembleia da Republica das Bananas assim o permitem, há a associação dos defenssores dos direitos humanos, que só defendem os direitos dos criminosos. Nunca vi uma vez que fosse, essa associação dos direitos humanos, defender os direitos das vítimas dos criminosos, são associações por tudo quanto é canto, a grande maioria são só para mamarem do Estado, não se lhes conhece nenhuma actividade com proveito, tal como os 18mil institutos dos quais mais de 17.500 são só tachos para individuos que nunca fizeram mais nada na vida que não fosse mamar dinheiro aos cofres do Estado. E assim vai este País. É por isso cada vez mais alto tenho que gritar, Viva Salazar, Viva Salazar. José Rocha V.B. Castro Daire

jrocha- Lxª  TOPO

02/07/2015 16:31:53

Se hoje Salazar estivesse entre nós, não tenho dúvida que ainda por cima com falta de liderança na Europa, teria toda a hipótese de ser o 1º presidente da federação europeia. Qual Merckel ou outro qualquer quer. E mais, estes passarinhos que por aí andam de ministério em ministério a governar a vida, eram todos despedidos. Longe vai a Sol!
Salazar mesmo ausente ainda governa.

João Silva- Faro TOPO

02/07/2015 15:11:28

Fará proximamente anos em que Sua Ex.a o Sr. Presidente do Conselho, Sr. Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, em acidente fatídico, foi vitima de queda de que resultou hematoma intracraniano.
Quando o facto e as suas consequências vieram ao conhecimento de alguns dos seus opositores estes deram largas ao seu contentamento, tendo um deles declarado "fiquei eufórico quando Salazar caiu da cadeira".
Se o contrário tivesse acontecido o mais provável é que O Sr. Dr. Oliveira Salazar tivesse desejado rápidas melhoras ao vitimado e se tivesse dirigido a uma capela pedir a Deus, em consonância.

josé anes- viseu TOPO

02/07/2015 14:50:12

O que penso sobre este Site, é que deviamos criar um novo Hino Nacional devidamente actualizado à actual realidade do País, como por exemplo: Herois do mar, Nobre Povo Nação Valente e Imortal, em nome de Salazar o Maior e mais Honesto que já governou Portugal. Entre as Brumas da memória ò Pátria sente-se a voz, dos teus Herois como Salazar entre nós, ás armas ás armas sobre a terra e sobre o mar, ás armas ás armas, contra os ladrões, marchar marchar. Hoje temos que marchar contra os ladrões, porque os canhões já não nos assustam. Os ladrões sim, esses, é que destroiem este País, mais de que qualquer canhão. Temos um Slogan: ((Para Portugal se endireitar, temos que pedir a vinda do mais competente do mais inteligente e do mais honesto, que foi Salazar)). Os politicos da chamada era democrática, ((eu digo era da falsa democracia)), quando pensam em falar no nome de Sua Exª o Sr Dr Prof. António Oliveira Salazar, deviam primeiro passar pela casa de banho e lavar bem a boca, só para pronunciarem o nome do homem mais inteligente mais competente e mais honsto, que algum dia Portugal teve à frente dos seus destinos, o Sr Dr Prof António de Oliveira salazar. Este sim, era um Homem a quem, até os Russos e Americanos tinham medo e respeito. E hoje quem é que tem medo e respeito por Portugal? Todos os países estrangeiros mandam com voz grossa neste triste canto Português! E por quê? Porque depois de Salazar, salvo muito poucas e raras excepções, só temos tido sujeitos que comparados com Salazar, têem muito pouca inteligência, muita incompetência, e muita falta de honestidade, esta ultima então está à vista de todo o mundo. Mas como diz o ditado, quem não tem vergonha, todo o mundo é seu. É o que acontece em Portugal. São politicos sem vergonha, e quase já tomaram conta de um Paìs, que pertencia a dez milhões de pessoas. Viva Salazar Viva Salazar e viva Salazar José Rocha, Mões Castro Daire

jrocha- Lxª TOPO

01/07/2015 16:05:14

Prezados

Não vou dizer que sou salazarista, porque acredito que Salazar não gostaria de ouvir tal coisa vindo da minha nem de parte de quem fosse. Sou católico e defensor dos valores pelos quais Oliveira Salazar sonhou e se bateu durante o seu governo. Gostaria de um dia fazer o mesmo pela minha terra. Bem haja. Abraços

Lucas Lima

Lucas Evangelista Lima- Cabo Verde TOPO

26/06/2015 13:08:58

Hoje, dia 26 de Junho, é dia do meteorologista, e tal como o tempo, estamos nós perante esta dificuldade de viver em paz. Ora vem o PS e diz que faz chuva, ora vem o PSD e diz que faz Sol, mas se as posições destes dois partidos estivesse invertida na vida política, o que diz agora um diria o outro. Nada mudaria.
Longe vai o tempo em que as estações do ano eram bem definidas. Sabíamos quando era Verão e quando era Inverno, e isso sentia-se na vida das pessoas.
Tal como acontecia na política, naquele tempo tão distante. Sabiamos se o que ouviamos era verdade ou não. O governo de Salazar, trazia-nos por vezes chuva, mas sabíamos que era necessária. E foi a partir da credibilização do ambiente social que os sacrifícios pedidos eram acolhidos com a serinidade e respeito que se tem a um pai que ama o seu filho.
Era de facto assim no tempo de Salazar. Houve dificuldades herdadas e ultrapassadas e hoje estamos vivos alguns, para testemunhar a excelência das medidas que Sua Excelência o Presidente Salazar implementava e que nós sabíamos que eram para nosso bem. Agora pedem-nos mais e mais, para se encherem, e à família, e aos amigos, e aos bandos partidários e sei lá mais quem...
Enquanto estes políticos não se ajoelharem perante a verdade, Salazar estará mais vivo do que nunca.

João Silva- Faro TOPO

24/06/2015 22:15:31

Quando vejo o nosso ilustre presidente a condecorar,com a cruz de não sei quantos um ministro que ajudou,tambem ele a empurrar o País para onde esrá,fico um pouco confuso.De seguida vem o custureiro da mulher,serão estas pessoas que ele descobriu que se destacaram no País?.Que raio,porra.

A Santos- Sta Maria da Feira TOPO

23/06/2015 16:36:30

Cada vez se torna mais importante estudar o período histórico do Estado Novo para obter uma resposta ao período pós "abrilada"e a origem dos males que afectam a sociedade em que vivemos . A razão mesmo vencida não deixa de ser RAZÃO: porquê tanta criminalidade e corrupção? Imoralidade governativa que afecta as gerações futuras. Resumindo: é o ""salve-se como puder...Marcelo Caetano que nem morto queria vir para a Pátria onde nasceu bem disse: "Em poucas décadas estaremos reduzidos á indigência, ou seja á caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional. Para uma Nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça, o golpe de estado foi o principio do fim. Resta o Sol, o Turismo e o servilismo de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa" "veremos alçados ao Poder analfabetos, meninos mimados, escroques de toda a espécie que conhecemos de longa data. A maioria não servia para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, deputados, administradores, ministros e até PRESIDENTES DA REPÚBLICA".
"EM PORTUGAL NÃO HÁ DIREITA, NÃO HÁ ESQUERDA, NEM HÁ CENTRO, HÁ SIM UM GRUPO DE SALAFRÁRIOS QUE SE ALTERNAM NOS GOVERNOS PARA VER QUEM ROUBA MAIS"......José Saramago.

Henrique Videira- Palmela  TOPO

21/06/2015 11:10:16

Foi o HOMEM com mais dignidade passou por Portugal. Nem sempre fui salazarista, mas hoje sou infinitamente por SALAZAR.
Antigamente estudava-se. Agora leem-se livros. Antigamente trabalhava-se, agora arranjam-se empregos. Antigamente tratavam os problemas da nossa saúde, agora tratam-nos da saúde.
Salazar estás no meu coração.

Américo Barbosa- Alportel TOPO

20/06/2015 22:21:55

A qualidade das intervenções têm merecido cada vez mais a minha atenção e só lamemto eu não poder contribuir com o meu esforço pessoal. É o trabalho, a família, os problemas que é necessário resolver, etc... A vida!
Mas espero que possamos encontrar aqui o equilíbrio necessário ao seguimento dos nossos ideais.
Serei bom ouvinte e contribuirei com o possível.
Não deixemos morrer o ideal Salazarista, que é o ideal Português.

João Silva- Faro TOPO

16/06/2015 17:24:14

Hoje, ao aceder ao Negócios online, deparei-me com a noticia intitulada: Faria de Oliveira: "Creio que não haverá indícios de concertação da banca"
16 Junho 2015, 09:15 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
Não pude deixar de comentá-la e fi-lo, mais ou menos, nos seguintes termos:
Sr. Faria de Oliveira, a concertação de estratégia foi entre os banqueiros e destes com o próprio Governo, pondo de pé a maior operação de transmissão forçada e expropriativa da propriedade que o povo português alguma vez sofreu.

É óbvio que há estratégia concertada entre os bancos.
Pior há estratégia concertada entre os bancos e o próprio Governo.
A banca, que se encontrava falida, teve de recorrer á captação de receitas junto dos clientes, reforçando, de forma agressiva e insustentável, o custo do financiamento quer através do agravamento dos spreads quer através do recrudescimento das comissões cobradas por serviços que, as mais das vezes, nem sequer chegam a ser prestados e na grande maioria das vezes são procedimentos corta/cola, completamente automatizados, além de criar novas comissões por serviços que, na sua génese, visaram substituir serviços anteriores desagravando os seus custos.
Mas pior do que esta estratégia autopromovida é a estratégia coordenada com o Governo para saquear os clientes que caíram em dificuldades económicas.
De facto, o Governo, em lugar de introduzir um controlo sobre práticas de saque agressivo por parte da banca, apadrinhou autenticas politicas de expropriação/apropriação pela banca do património de milhões de clientes a custo completamente especulativo, criando instrumentos legais para que este saque se desse com o menor custo possível para a banca; o que é visível nas alterações feitas à lei da insolvências (PER e insolvências propriamente ditas) e ao enquadramento fiscal da transmissão e detenção do património saqueado por parte da banca.
Tudo isto reverteu no lançamento de uma quantidade colossal de imóveis no mercado, por parte da banca, a preços de saldo (que só o saque perpetrado lhe pôde permitir) o que teve como consequência a depreciação geral do valor dos imóveis.
Ocorre que o papão que este Governo brandia contra a opção de Portugal sair do euro e encerrar fronteiras, restabelecendo a sua plena soberania, alegando que haveria uma depreciação patrimonial de 30% a 40%, acabou por ocorrer por esta via e sem que a soberania fosse restabelecida.
De facto sendo a habitação o principal activo ou património das famílias, é bom de ver que com a actividade especulativa da banca (concertada com o Governo) esse património foi delapidado em 30% a 40% e, pior do que isso, houve a maior transferência de propriedade das mãos de particulares, desprovidos de defesa, para as mãos da banca e de fundos imobiliários de grandes detentores de capital, a custo ridículo.
E colmato aqui, dizendo que no Estado Novo, tão vilipendiado pela casta democrática pluripartidária - à direita ao centro e à esquerda -, estes fenómenos nunca poderiam acontecer, por duas ordens de razões:
1º Porque Sua Ex.a o Sr. Presidente do Conselho, Sr. Prof. Dr. António de Oliveira Salazar nunca colocaria o País à mercê de, no surgimento de uma crise como a de 2008, ser objecto do ataque especulativo dos mercados;
2º Porque o Sr. Presidente do Conselho, que foi apelidado de ditador, fascista e cacique, nunca permitiria que o interesse da banca se sobrepusesse ao interesse geral.
Isto revela o caricato e contraditório da revolução de 25.04.1974.
Uma revolução do MFA para o Povo, que outra coisa não tem feito senão vitimá-lo.
De facto, enquanto o Povo sonha com a "terra do leite e do mel" que lhe foi prometida naquela fatídica data, a casta democrática pluripartidária vai-lhe alimentando a esperança, com recurso ao colossal endividamento externo, enquanto, expondo-o, mercê da fragilidade das finanças publicas, à especulação dos mercados, lhe deprecia o património e saqueia os cofres do Estado.

jose anes- viseu TOPO

16/06/2015 15:30:28

As questões ligadas às leis em democracia têm sempre solução favorável ao governo. Se não houver votos que legitimem um governo, será em nome do interesse nacional que o presidente nomeia um governo à maneira dele. Não hajam ilusões.

João Silva- Faro TOPO

13/06/2015 13:11:26

Muitos parabéns às várias intervenções q leio com muito gosto.Por mim não volto a votar nem sequer em branco pois votos,participação , querem eles para se dizerem "legitimados". Os "Anonymus" têm por aí uns videos dizendo que se a abestenção superar os votos,o sistema perde legitimidade e sera feita uma revolução por gente que a anda a preparar.Não faço a minima ideia de se isto será verdadeiro ou falso.Em todo o caso -depois da barracada e fraude de que fui tontamente vitima ao ter votado neste governo de traidores que até a TAP nos roubam para
negociatas- já tencionava NUNCA MAIS NA VIDA VOTAR.Assim farei.
Os militares que fizeram o 25A devem de estar muito arrependidos.Até já o Otelo disse q o Dr.Salazar era bem melhor do que isto e que se soubesse o que viria NUNCA TETIA FEITO O 25A.Tiro -lhe o chapéu pela coragem de o

sérgio Oliveira- Porto TOPO

10/06/2015 22:56:12

Tudo o que se evocar sobre o Estado Novo é importante para concluir a grandeza histórica que representou esse período para salvaguardar o interesse nacional e patriótico em circunstâncias tão adversas que SALAZAR foi obrigado a colmatar: razão tinha ELE em dizer que havíamos de chorar os mortos se os vivos não os merecerem. Marcelo Caetano querendo agradar a gregos e troianos com o intuito de unir as diversas tendências partidários acabou por ser exilado para o Brasil que o recebeu de braços abertos e que depois disse que nem morto queria voltar para Portugal, porquê? Numa das suas intervenções disse:Em poucas décadas estaremos reduzidos á indigência, ou seja, á caridade de outras nacções, pelo que é ridículo f

Henrique Videira- Palmela  TOPO

08/06/2015 20:45:03

15 horas do dia 11 de Março de 1975, estrada Lisboa-Sintra.
Sinto que sou perseguido por uma viatura, conduzida por um civil, mas tendo a seu lado um militar. Vários kms percorridos, sou obrigado a parar sob a ameaça do militar, com a patente de capitão. Revistado o meu carro desportivo, nada foi encontrado. Recebi ordem para seguir, acompanhado, para o RIOQ (Regimento de
Infantaria Operacional de Queluz). Tinha, então, cerca de 30 anos e gestor de duas empresas. Permaneci durante horas à chuva, junto da porta de armas. Na parada a confusão era enorme, davam ordens e contra-ordens, colocavam armas anti-aéreas e obuses. Pelas 4 da manhã sou levado à presença do comandante, um rude coronel de Infantaria. Inquiri o motivo da minha detenção ilegal, era civil, nem estava habituado aos procedimentos militares. Irado e enraivecido o coronel tira a arma do coldre para me fuzilar ali mesmo no seu gabinete.
De um salto um capitão agarra-lhe na mão e repõe a arma no coldre. Outros oficiais gritam: "Caxias com ele" ... Sou levado para a parada e aguardar transporte para Caxias. Um jeepão é mandado para Beirolas para ir buscar munições. Pelas 6 horas sou libertado. Desconheço o nome do capitão que me salvou a vida ! Não sou politico, nunca participei em qualquer reunião, comício ou assembleia, mas o 11 de Março de 1975 ficará para sempre no meu coração. Dos traidores de Abril, poucos restam, a maioria já foi chamada à presença de Deus (ou do diabo) as suas cinzas foram levadas pelos ventos ou pelas correntes do Tejo até à Boca do Inferno...

Luís Manuel- Lisboa TOPO

02/06/2015 15:27:21

Senhor Videira, a sua intervenção é genial.
Viva Salazar!

João Silva - Faro TOPO

02/06/2015 14:44:51

Para quem conheceu a grande figura do último século, não só de Portugal como do Mundo sente-se revoltado pela forma insidiosa e vil como foi reconhecido pelos apaniguados traidores da Pátria que vieram constituir uma autêntica classe de corruptos materiais e mentais. Já no seu consulado se verificava que raros eram os politicos que na sua maioria conseguiam decifrar as suas iluminadas citações. Era incontestávelmente uma inteligência impar. Cito" Todas as revoluções, grandes ou pequenas, amarguram a vida dos povos e é preferivel, em todos os casos, reformar a revolucionar, ou se prefere, revolucionar, reformando". A NAÇÃO TENDE INSTINTIVAMENTE PARA A UNIDADE; OS PARTIDOS POLITICOS PARA A DIVISÃO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

29/05/2015 17:23:33

Quando Portugal perdeu as províncias ultramarinas, deixou de representar para o mundo, um incómodo. Pasou de ameaça a subserviente. Um país que se pode mandar calar com meia dúzia de dólares. A União Europeia, dá apoio a certas desgraças que grassam pelo mundo, em valores superiores do que custa manter Portugal durante vários anos. Este país não representa nada economicamente. Somos apenas um pedinte como qualquer outro país subdesenvolvido.
No tempo do Dr. Salazar era o contrário. Podiamo-nos defender com a prata da casa. Durante a II guerra, chegámos a ser credores de Inglaterra e um fornecer vital quer para os ingleses quer para os alemães, por causa do volfrâmio.
Temos razão para ester tristes pelo presente, mas violentamente felizes pelo nosso passado.

João Silva- Faro TOPO

29/05/2015 16:52:59

Não o tendo feito na altura, por autoconflito e pela dor que me causa admiti-lo que, penso, Sua Ex.a o Sr. Presidente do Conselho, Sr. Prof. Dr. António de Oliveira Salazar haverá, então, de ter sentido em igual ou superior medida, não posso deixar de, por imperativo de consciência, voltar ao comentário que fiz em 28.05.2015, pelas 11:06:11, para aduzir que a actuação perpetrada pelos EUA, por recurso manipulatório à ONU, relativamente à permanência dos europeus nos seus territórios ultramarinos, sobretudo no que às províncias ultramarinas portuguesas respeita, até por tal presença se afirmar como último bastião da férrea e firme vontade de afirmar e defender um território que era/é nacional, teve também igual actuação por parte da Santa Sé.
Bem sei que motivada ali pela vontade de saquear as riquezas desses territórios, traduzida na colonização financeira e aqui - quero acreditar que, só - pela genuína intenção de ver autoadministrados territórios que considerava pertencerem a autóctones, nisso servindo os valores da humanidade.
Porém, não podia a Santa Sé ignorar; ou melhor, deixar de ponderar as consequências que dai adviriam.
Não poderia deixar de antever o êxodo forçado e o esbulho provocado aos 700.000 portugueses que ali tinham vida bens e raízes nem os 30 anos de guerra fratricida, nem a posterior e actual apropriação das riquezas que em lugar de servir a comunidade servem apenas os detentores do poder, nem o êxodo forçado a que essas populações são hoje elas próprias forçadas pela desestruturação, guerra, violência e miséria criada.
E será preciso mais do que a visita do Papa Francisco a Lampedusa para que a Santa Sé se redima deste crime.

josé anes- viseu TOPO

28/05/2015 18:58:04

Pois é, Senhor José Anes

Não sei se conhece aquele filme com o Al Pacino com nome em Português de "O advogado do diabo".

Esse filme é, em meu entender, revelador de tudo o que diz e com o que eu concordo em absoluto.

Com muita astúcia, e subtilmente, a maldade tomou conta do mundo. A questão está em saber o que é que poderemos fazer para inverter esta (des)ordem em que tudo caiu.

Com os meus melhores cumprimentos,

António Marques- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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