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26/06/2008 18:08:19


Estimado senhor José Alberto de Castro.

Todo o ser humano não vale pelo que comprou ou pelo que adquiriu, mas, o seu valor é muito mais do que isso, vem do que ele é como Homem, como pessoa, esses valores não se compram, esses valores não têem preço, vale pelo seu carácter, pela sua dignidade, pela sua ombridade , pelo seu patriotismo, pela sua humanidade, pela sua simplicidade, pela sua consciência. Todo o resto só tem valor quando ao serviço do bem e, para o bem.

Acredite que existem doutores de canudo que deveriam de estar a apascentar ovelhas, eles e elas,(sem desprimor por esses pastores).

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

26/06/2008 18:04:09

Quero Rectificar um Erro,na patentede Kaulza de Arriaga,por lapso escrevi Major,Rectifico,General Kaulza de Arriaga,as minhas desculpas por este Lapso ,por esta distraçâo,Vidal de Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

26/06/2008 17:46:26

Encontrei o V. site porque ando a fazer um estudo sobre ensino .
Procuro o discurso (dia/ano/circunstância/data de pulicação/publicação...) onde se encontra a seguinte frase de Salazar: "ter a posse do poder e não ter a posse das consciências é ter um poder precário que a primeira convulsão fará ruir"
Obrigada.
Voltarei para ver se alguém terá referências.

Maria Moniz- Lisboa


___________________________


Para quem conseguiu obter a frase é porque a extraíu do discurso, ou não será!... afinal o que procura cara senhora!?... A quem quer vir enganar o que é que vossa senhoria pretende!?...

Será que só lhe forneceram a frase, que lastima e, que fraude.

Mas se fôr verdade toda essa ignorância eu, ou um de nós os Salazaristas os patriotas apontamo-lhe os caminhos e, teremos todo o prazer em ensinar-lhe os discursos de Salazar, mas, por favor consulte os links do site Salazar O Obreiro Da Pátria, que encontra todos os discursos de Sua Excelência o Grande Estadista de Portugal António Oliveira Salazar.



Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

26/06/2008 17:18:37

Estimada Amiga Cristina da Nòbrega,Mais uma vêz Obrigada pelas suas palavras,eu nâo sou um homen de estudos,mas sei apreciar as pessoas que os teêm,e dar o devido valor aquelas pessoas que falam bém,na altura certa, no sitio certo,e momento certo,mas como nâo sou pessoa de estudos,so posso falar daquilo que aprendi até à entâo antiga 4a classe,que valia mais na altura que hoje aqueles que tem o nono ano,e que nâo sabem a tabuada,e alguns até mal escrever e que até contam pelos dedos,eu com esta idade podem-me por au lado de quem quer que seja,eu sem calculadora,e um desses meninos com calculadora,que seja qual for o problema acabo primeiro,bém mas deixemos as contas para traz,e voltamos au grande passado,au tempo dos homens de palavra,porque hoje contam-se pelos dedos os homens de palavra,eu a uma certa altura trabalhei da minha vida trabalhei na UTIC em cabo ruivo,depois fui pa a Auto-Barata & Filhos Lda,e como eu tinha uma estraordinaria cabeça para aquilo que fazia,o grande chefe Alemâo,porque aquilo era a Marca Magirus Deutz,o Grande chefe queria que a toda a força levar-me para a Alemanha,para me especializar-me na marca,mas eu Alemanha,nen nada,e antes que eu nâo tivesse hipòtese,pusme a andar para Moçambique porque jà la tinha um Irmâo,bem continuei a vida de trabalho,até que chegou a altura de ir para a tropa,agora é que eu vou atacar,os cobardes,os anti-Salazar,eu nâo fui Cobarde e vou dizer porque,podia ter ido para a Alemanha,e fugia a tropa,mas nâo fui,porque o meu Pai e a Minha falecida Mâe,nunca me ensinaram a ser cobarde,au contario sempre me ensinaram os valores da vida e a respeitar os outros,e as regras da boa educaçâo,pois nâo fugi a tropa,assumi os meus deveres de cidadâo Nacional,au contrario,ainda me ofereci voluntario para a tropa,antes do devido tempo,e a seguir,fui a Caminho de Boane,quem conhece Moçambique sabe onde fica,e a seguir,ainda me Ofereci outra vez voluntario para os Comandos,da qual tropa de Elite tenho um grande orgulho de ter feito parte,e orgulho nos meus superiores como o Coronel Julio de Oliveira,o meu Capitâo,hoje Coronel Matos Gomes Coronel Jaime Neves,e o Major Kaulza de Arriaga,Como veêm fui vuluntario duas vezes para a tropa,e nao fugi como um cobarde,defendi a minha Patria,com toda a minha força,suor e lagrimas muitas vezes,nâo sangue,porque posso dar graças a Deus que nunca fui ferido.A seguir a tropa segui a minha vida a mesma em Moçambique,e Nâo fugi continuei a lutar pelo progreço de Moçambique,a seguir casei e tenho uma esposa que tinha uma tia em Angola,e a qual viu o seu marido ser cortado aus bocados com uma catana,ela a um certo momento conseguiu a fuga,e livrou-se a chacina dos comandilhas comunistas,a qual acabou por falecer mais tarde em Portugal,e traumatizada pela morte de seu marido na frente dos seus olhos,por isso,Compatriotas,é preciso que os padeiros de Aljubarrota,como dizia o meu conterranio de Santarem,peço desculpa nao foi o nosso amigo de Palmela,é preciso que os Padeiros se juntem, e defendam a nossa Patria,e a Meoria do Nosso Gande Estadista,Oliveira Salazar,quando faço anos nunca me esqueço dele e de mais três camaradas de guerra,Foi neste dia 27/07/1970,que Antonio de Oliveira Salazar Faleceu,faleceu um meu camarada de Armas,e outros três ficaram feridos,e neste dia 27 de Julho é o dia dos meus anos,e jà la vam 38 anos neste dia estava eu no pior sitio de Moçambique,no chamado Triangulo da Morte, no Planalto dos Macondes que fica a alguns Km de Mueda,neste dia passamos as passas do Algarve,fica gravado na minha mémoria para sempre,Pois por isto tudo é que eu apoio o Obreiro da Patria,o nosso Amigo Joâo Gomes,A nossa querida Amiga Cristina da Nòbrega,sem esquecer todos os outros Obreiros da Nossa Amada Pàtria,Viva Portugal,Viva a Memoria do nosso Grande Obreiro Antonio de Oliveira Salazar----abaicho a comandilha russa chinesa,e outros que tais,que foram eles que destruiram a vida de milhôes de Portugueses e da nossa Pàtria,Viva Salazar,Viva Portugal,e todos os Obreiros da Naçâo,Vidal De Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

26/06/2008 16:48:11

Portugal caminha a passos largos para a falência. E esta palavra medonha, entristece-nos enquanto portugueses, aqueles que amam a sua Pátria, veneram a sua História e vivem Portugal.
E neste sentido, temos que entender que este regime político saído em Abril de 74, está roto, esgotado e cadavérico. É herdeiro obsceno de uma continuada instabilidade política, económica, social e cultural que a democracia liberal da I República portuguesa nos havia tristemente oferecido. Caos no ensino, caos na justiça, caos na empregabilidade, caos na ordem pública, caos na saúde, caos nos valores ético-morais, caos na segurança nacional, caos na comunicação social.
No tempo de Salazar, Portugal era desenvolvido e tinhamos ordem e estabilidade a todos os níveis. A vida não era faustosa, mas antes simples e dura, mas quem trabalhava, tinha dinheiro suficiente para pagar todas as despesas correntes e normais. Podia não ser rico, mas tinha a segurança de ter os preços controlados pela quase inexistência de inflação, o escudo era muito forte e estável, o emprego abundava e as oportunidades de trabalho também. Quem viveu esses tempos, dedicado à sua vida e ao trabalho, deixando a política para quem sabia do assunto a sério, como era o caso de Salazar, era feliz. Os mandriões, os parasitas, os que apenas pretendiam instalar cá uma ditadura comunista ao estilo da antiga União Soviética, a fim de escravizar os portugueses e roubar os dinheiros púiblicos e colectivizar os bens privados, é que não tinham lugar nesse Portugal de Salazar.
Salazar dedicou toda a sua vida a Portugal. Nada roubou, de nada tirou benefícios próprios, tudo deu, tudo serviu. Tal devoção é exemplo único que um Estadista dá ao mundo, do seu total empenhamento desinteressado, ao serviço do seu País. Salazar não casou, Salazar não teve vida privada, ou seja, vida própria. A sua vida esteve confinada a Portugal. Aos portugueses. Como Homem de génio que foi, toda a sua genialidade foi traduzida nas políticas que estabeleceu, no pensamento profundo e clarividente que produziu, na acção governativa que imprimiu à Nação. Salazar nunca se colocou de cócoras perante as potências estrangeiras. Respeitou-as, sem as afrontar, mas nunca as temeu, defendendo sempre com toda a firmeza os melhores interesses de Portugal, que ele tão bem soube interpretar. Foi assim durante a Segunda Guerra Mundial, em que conseguiu manter uma magnífica política de neutralidade, preservando o nosso País aos horroes da guerra, à morte, aos caos e à destruição. Criou equilíbrios político-diplomátidos indissociáveis, tanto com a vizinha Espanha de Franco, como com a Inglaterra de Churchill. Foi um dos vencedores no final da guerra. Portugal manteve-se intacto, independente e indivísivel. Na guerra do Ultramar foi igualmente um vencedor, soube prever como ninguém a desgraça que iria acontecer, no caso da descolonização dos nossos territórios.
É um grande português, um grande Estadista. O maior de todos.
Viva Salazar!



NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

26/06/2008 15:58:57

Encontrei o V. site porque ando a fazer um estudo sobre ensino .
Procuro o discurso (dia/ano/circunstância/data de pulicação/publicação...) onde se encontra a seguinte frase de Salazar: "ter a posse do poder e não ter a posse das consciências é ter um poder precário que a primeira convulsão fará ruir"
Obrigada.
Voltarei para ver se alguém terá referências.

Maria Moniz- Lisboa TOPO

26/06/2008 14:10:31

Estimado senhor José Alberto de Castro, não se preocupe, estas coisas acontecem e são próprias ao escrever em teclados, falta de letras ou letras erradas, o importante é estar no site Salazar O Obreiro da Pátria.

O importante é agora ter voz através do site Salazar O Obreiro da Pátria, denunciar todas as traições que o famigerado 25 de Abril levou à prática contra a Pátria e todo o povo português, durante anos, o povo português esteve amordaçado e aterrorizado pela ditadura e censura implantada em Portugual, enquanto eles iam comendo e roubando, não se podia falar de Salazar, não se podia denunciar a grave traição e destruição praticada contra a Nação portuguesa.

Os portugueses das nossas províncias do Ultramar viveram amordaçados, minaram-lhes as forças, não existia lugar algum onde pudessem denunciar os seus direitos indiscutíveis, foram as grandes vítimas do comunismo desenraizados do que era seu e das terras, onde nasceram, onde viviam e que construíram com o seu suor o seu sofrimento, as suas lágrimas e o seu trabalho, foram roubados de todos os seus bens, familiares seus foram assassinados, chegaram traumatizados, de mãos vazias e em luto, foram tratados com a frieza e desprezo pelos criminosos apátridas, como nunca existiu em parte alguma deste mundo. ninguém os ouvia sobre os seus direitos, sobre as suas verdades sobre as suas realidades.

As nossas províncias ultramarinas eram parte integrante do território português, por lei constitucional, lei essa manobrada por mãos fraudulentas e criminosas a 7/1974, habilmente foi adulterada, por detrás das portas, sem conhecimento do povo português.

Prevaleciam abilmente as deturpacões a falsidade, as gravíssimas mentiras, sobre Salazar, sobre as nossas províncias do Ultramar, sobre o Estado Novo, sobre os portugueses.

Faziam prevalecer à custa de uma pretensa lavagem aos cérebros à maneira comunista- socialista, que eles eram os libertadores que eles traziam ao povo português o bem estar,(quando trouxeram morte e destruição) a liberdade, (quando criaram a polícia de repressão e terror Copcon),o trabalho, (quando expulsaram dos seus postos de trabalho todos os honestos e patriotas trabalhadores), a casa ,( quando o poder popular assaltavam as casas e as ocupavam), o pão,( quando expropriavam os campos de produção do centeio e milho do Alentejo), falavam de guerras no ultramar (quando elas eram inexistentes), para justificarem o golpe de Lesa-Pátria e a oportunidade de implantarem o comunismo em Portugal.

Manteram essas mentiras ultrajantes até aos tempos de hoje, convinha, como convém continuar as falsidades e as calúnias, apesar dos portugueses estarem a abrir os olhos para as realidades do que na realidade foi Portugal e no que transformaram Portugal.

Pese que um deles já anunciou publicamente o seu arrependimento, mas por enquanto foi um só deles, mas é tarde, o crime foi levado à prática a Nação foi destruída e toda a vida dos portugueses que eram das nossas províncias ultramarinas.

Portugal hoje no ensino está afastado 60 anos dos outros países da Europa, 60 anos atrazado, isto representa 60 anos de atrazo para os portugueses na vida, no tempo e no progresso.

Guerras!?... A grande mentira, todos os portugueses que viviam em Angola sabem que em Angola o terrorismo tinha sido reduzido a uns núcleos no norte e, desde 1967 não existia guerra alguma em Angola, não se pode chamar guerra quando meia dúzia de negros criminosos apareciam volta e meia saídos dos covis para dar uns tiros.

A prova dessa inesxistência de guerra em Angola era o seu progresso e o seu desenvolvimento, as vilas e cidades do interior mesmo aquelas que no ano de 1961 foram palco dos horrorosos e dramáticos crimes cometidos por ferozes e selvagens assassinos estrangeiros contra a humanidade, mesmo essas vilas e povoações nunca foram abandonadas os portugueses brancos e negros, que sobreviveram a essa chacina, continuaram os seus trabalhos em prol do progresso e da economia de Portugal,os portugueses viajavam livremente por todo o território de Angola sem se ver guerra alguma.

Os militares continuavam a ir para Angola!?...Sim como garante do território português, porque o inimigo(comunismo), continuava há espreita das oportunidades.

São estas graves mentiras e deturpações, estudadas nos bastidores do oculto pelos feiticeiros à volta do caldeirão mágico onde cozinhavam as suas apetências gastronómicas do poder, do roubo e da destruição da Nação e de todo o seu povo que Salazar manteve unido.

Pese agora que só passado 34 anos de vis traições, temos voz através do Grande e único Estadista que Portugal teve. através do senhor João Gomes, através do site Salazar O Obreiro da Pátria.

Senhor José Alberto de Castro, da minha parte, tudo que tenho a dizer é, bem vindo ao site Salazar O Obreiro da Pátria.


À MEMÓRIA DE SALAZAR


Cristina da Nóbrega


.- . TOPO

26/06/2008 08:19:29

Estimada Amiga Cristina da Nòbrega,peço perdâo,pelo falhanço,au escrever o seu nome,faltou-me o ( s ) em Cristina,ou nâo carreguei na tecla o suficiente,nâo sei esplicar,e filo 3 ou 4 vezes,as minhas desculpas,Vidal de Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

26/06/2008 00:15:43

Estimada Amiga Critina da Nòbrega,Amigo Joâo Gomes,M.Lima,Artur Silva um Ribatejano como eu,Enrique Videira,e outros como todos os que sitei,Vòs os padeiros de Aljubarrota como dizia o nosso amigo de Palmela,se nâo estou em erro,é de muitos padeiros de Aljubarrota que nòs precisamos,isto para quem conhece a Historia,sabe o que foi a padeira de Aljubarrota,porque os ignorantes que nem sequer conhecem a Hitoria,nâo sabem dar o valor a Patria Amada,ao que o nosso grande estadista Antonio de Oliveira Salazar,fez pelo nosso pequeno e Grande Portugal,mas Nâo é assim tam dificil de ver,do Minho a Timor Como diz a nossa querida Amiga Critina da Nòbrega,olhem para o que esta construido pelos nossos antepassados,e que o nosso Grande Estadista Salazar deu seguimento,e ainda amea lhou ouro que desapareceu como o vento,dizem mal do nosso Grande Estadista porque,Porque ele defendia a Patria das garras comunistas da russia e china?Agora vejam se ele nâo tinha razâo,quem é que esta no nosso lugar nas nossas provincias Ultramarinas!!! chineses,russos,americanos,e mais Srs todo mundo,que vâo arrancar das entrenhas da terra tudo o que à a arrancar,até ja as arvores começam a abalar,que qualquerdia é mais um deserto que la fica,mas a este deserto vamos-lhe chamar (deserto do Indico)e quando se falava da ex-Pide DJS todos os anti-Salazaristas diziam que era a ditadura,eu nunca tive problemas com eles,porque sempre me portei no meu lugar,como cidadâo,como trabalhador,como uma pessoa umilde,que sempre respeitei tudo e todos,au contrario do que muita gente possa imaginar sempre fui bem visto por eles em Moçambique,e nunca fui bufo, como diziam os comunistas a quem se dava bem com a Pide,sempre trabalhei naquela cidade de Nacala,e as vezes ate sabados e Domingos,e o meu Patrao nunca me ficou a dever um tostâo,au contrario era tratado como um filho,e até que fui para a tropa,todos os meses o meu Patrao me aumentava,porque eu o merecia,e nunca fui um desordeiro,e a Pide sabia bem do que eu fazia,foi por isso que sempre fui bem visto por eles,e considerado como amigo,e a prova està,a vista,se eu tivesse sido um desordeiro,um fora da lei ou um anti-Salazar,eu nâo vivia tranquilo,e isso aconteceu a quem nâo se portava na ordem,é claro que o governo tinha que fazer respeitar a lei,e para os fora da lei havia a policia com mâo de ferro,e honrra seja Feita ao nosso grande estadista,so assim é que a lei se fazia cumprir,à Memòria de Antonio Oliveira Salazar,a Bém da Naçâo,Vidal de Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

25/06/2008 22:30:44

-Num acto de descontracção e de informação pós-jantar, acedi ao meu correio... e deparei-me com um divertido desabafo do Sr. Diniz Pinto (Inglaterra) a propósito do Museu Salazar. -Também constatei que o meu Amigo, Sr. João Gomes, um patriota a sério, já lhe respondeu; contudo, sem querer maçar, pretendo reforçar a sua argumentação.
-De facto, não vejo inconveniente em que no Museu se faça referência aos presos, ma´s não abdico que, ABEM DA NAÇÃO e da CULTURA DE UM POVO SECULAR, se escreva sobre as razões porque esses criminosos foram presos... e veremos, como o regime, até foi tolerante... mais que muitos com fachada de democracias. Aliás, para maior intrução de todos nós, pois o saber não ocupa lugar, vamos falar da tortura, perseguições relegiosas e outras de que o Povo Português sofreu antes (1.ª república), e tem sofrido desde a data da perfídia (25A74), desta feita, pela calada (as novas tecnologias permitem um grau de manipulação, que não nos passa pela cabeça). Para melhor situarmos Portugal no contexto internacional, o que é muito importante, também falaremos da forma como a democrata Albion torturava e matava em África, bem como a França na Argélia e Tunísia, como os Americanos tratavam as minorias e estas eram discriminadas (em especial nos estados do Sul), como os franceses trataram aqueles que tentaram assassinar De Gaulle, como assassinaram manifestantes argelinos em Paris nos anos 60 e manifestantes em 68, como a velha Albion (que não tem amigos, só tem interesses) assassinou irlandeses católicos que se manifestaram em 1972 contra os abusos dos democratas protestantes, além das democracias serem as herdeiras do pensamento nacional socialista na solução final daqueles que consideram inferiores, que é o que está em causa no ABORTO, e veremos, que Portugal era o paraíso na terra... e por isso, Calouste Gulbenkian preferiu viver nesta "jardim à beira-mar plantado", ao invés da Albion ou outra qualquer democracia... ele lá sabia porquê!
-Quanto ao pseudo-mártir, A Sousa Mendes, este à semelhança do H. Delgado, Catarina Eufémia, etc..., não passam de lendas fabricadas, cujo objectivo, é atacar o regime... nada mais! -E a prová-lo, está o facto de partes dos processos terem desaparecido (caso do Mendes e Delgado), testemunhas foram silenciadas (como no caso do assassinato de Sá Carneiro, mas como não podem acusar o ESTADISTA, abafam e silenciam quem quiser mexer no processo, e já não é mártir). Ainda em relação ao Sousa Mendes, sugiro-lhe que leia o que foi escrito por quem o conheceu bem, no Jornal O DIABO, na edição de 3 de Abril de 2007: a embaixada inglesa acusava A. sousa Mendes de cobrar dinheiro pela emissão de vistos e passaportes, acumulou processos ao longo da sua vida de diplomata, casou com aquela que foi sua amante, o regime concedeu-lhe o vencimento pela totalidade (depois de julgado), correspondente à sua categoria: 1.595$30. mas o regime não tinha culpa de ele ter 14 filhos, nem que não soubesse administrar os seus bens, ou tinha? -Tudo comparado, ele teve sorte, pois em regime democrático ou socialista, teria a sorte de Wallenberg; hoje uma família com tantos filhos, ficando sem emprego, que é uma das conquistas deste regime, morria à fome!
-Sugiro-lhe que analise o regime como é de facto, e veja além da sua fachada, que tipo de governantes é que temos, e explique-nos porque temos andado da cavalo para burro, todos nos ultrapassam, inclusivamente aqueles Países que sairam debaixo da pata socialista soviética (há democratas em Portugal que têm saudades deste tipo de democracia: "somos todos iguais, mas uns são mais iguais que outros", como diria George Orwell), e tudo isto, apesar das muitas esmolas que temos recebido... o que seria de nós se assim não fosse?
-Mas se está preocupado com Portugal, venha e ajude-nos a pôr os corruptos/traficantes na cadeia, a acabar com os parasitas que vivem à nossa custa com as mordomias de estado sobejamente conhecidas, a colocar gente competente no aparelho de estado, a melhorar o sistema de saúde para quem o não tem,mas que o tem pago, melhorar a instrução da NAÇÃO de amanhã sem facilitismos e cunhas, etc... há muito que fazer e precisamos de gente preocupada com esta Ditosa Pátria nossa amada, mas que queira arregaçar as mangas.
Com muitos cumprimentos,sou
M. Lima

M. Lima- Lisboa TOPO

25/06/2008 19:35:29

Aristides de Sousa Mendes.

Foi um representante do governo português no estrangeiro, como cônsul, o senhor Aristides foi no seu tempo um oportunista, que abusivamente usou o seu cargo para fazer negócios em seu proveito pessoal. Salazar tolerou-o até onde pôde, olhando ao número da sua prole.

Mas, a coberto de ser um funcionário e representante de um país neste caso Portugal, como consul, aproveitando-se dessa situação os vistos ou os passaportes passava aos judeus, não eram de ajuda para ninguém, mas sim um negócio do qual ele cobrava dinheiro, isto é, vendia os vistos e os passaportes aos judeus, não ajudou ninguém como alguns pretendem fazer crer.

Mas simplesmente abusou oportunistamente do seu “poder”, para ganhar dinheiro de uma forma ilícita, não só como representante de Portugal, como funcionário do Estado português. Quando Salazar teve conhecimento do abuso de poder da parte desse senhor exonerou-o do seu cargo e das funções de Estado.

Aqui não existe nenhum pobre calado sofredor, mas um simples oportunistas das desgraças alheias.

Salazar se tivesse cometido todos os crimes que este senhor diniz pinto de inglaterra mal informado dos factos e das realidades lhe atribui,os traidores não teriam sobrevivido para destruirem a Nação. Salazar conhecia-os um por um e, deixou-os livres e vivos , veja no que deu a benevolência de Salazar..

Já agora uma pergunta,que faz o caro senhor diniz pinto no Reino Unido,porque motivo teve necessidade de imigrar!?... Estes rapinadores não lhe arranjam um emprego em Portugal!?...Desde há trinta e quarto anos com a sua dita liberdade não tem trabalho, casa, pão, sem pobreza e sem miséria para si!?...

A bebida!?...Caro senhor beba cultura e, informação para que fora de Portugal não deixe ficar mal nem o povo a que pretence, nem o país, seja um embaixador da cultura, da educação e rigor português, na Inglaterra.

À MEMÓRIA DE SALAZAR

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

25/06/2008 12:24:11

Caro Amigo e Sr. Dinis Pinto,

Tomei mesmo agora conhecimento do seu desabafo quanto ao museu SALAZAR que se pretende seja uma realidade. Estamos de acordo quanto à necessidade da sua edificação, porque será uma forma de dar a conhecer a GRANDIOSA OBRA que o DOUTOR ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR nos deixou, a forma humilde como sempre viveu, e a doutrina que fez do Estado Novo, o período de ouro da Nação portuguesa.

Obviamente que sempre houve pessoas contra a ordem, a justiça e o enorme avanço que se deu no campo da educação e da saúde. E para esses, foram criadas medidas de excepção. Eram eles os profissionais da desordem e uns desocupados. Lesavam a Pátria e benditos “safanões a tempo”, que alguns deles ainda tiveram oportunidade de experimentar.

Não se julgue o Estado Novo sem conhecer a 1ª República. Só o faz, os deliberadamente ignorantes, os traidores, ou no mínimo os preguiçosos, e aqueles que gostariam de ter visto implementado o regime comunista. Em suma, os mandriões e os vendedores de Pátrias.

Quanto a “Sua Excelência o Embaixador de Portugal Aristides de Sousa Mendes”, como o senhor refere, nomeado por Salazar em 1938, Cônsul de Portugal em Bordéus, era um homem do regime que desobedeceu às ordens que havido recebido. Não me fale de mártires. Aprenda a dizer “TUDO PELA NAÇÃO, NADA CONTRA A NAÇÃO”.

Sabe que o homem tinha 14 filhos e uma vida privada que sem querer interferir na sua privacidade, não era das mais recomendadas? Porque terá morrido na miséria? É costume dizer-se que quem tem amigos não morre na prisão!

Quanto aos que vivem na pobreza, terá que perguntar aos sucessivos governos que tivemos após o crime de Abril de 74, do qual o Senhor é conivente e que tanto adora. Esbanjaram tudo o que Aquele Grande Estadista, SALAZAR, deixou. Não aplicaram os fundos comunitários que Portugal recebeu. Tornámo-nos um País de pedintes. Diga-me onde está o ouro deixado pelo Dr. Salazar?

De facto existem pessoas, e são muitas, que sentem a falta do rigor, da educação, da segurança, da justiça, do acesso à saúde e ao emprego, enfim… aquilo que define uma Nação e a identifica com os valores assentes na moral e na justiça. Sabe o que isso é? Se sabe (claro que não sabe), é disto que deve beber. Quanto ao que deve fumar, não teria dificuldade de o fazer, se não tem fugido da sua Pátria. Como sabe, a droga nas prisões está liberalizada.

Lamento que se tenha incluído nesse grupo de auto excluídos. Venha ajudar com o seu patriotismo, ESTA DITOSA PÁTRIA MINHA AMADA. Afinal, vivemos hoje num regime de liberdades que o Senhor defende, mas nada faz para colaborar.

Pelo menos, ficamos com mais uma mais valia, Portugal ganhou mais um poeta, Dinis Pinto!

Meu Amigo, não entenda o que lhe acabo de transmitir, como um discurso cego ou tendencioso. É tão só, a revelação de uma grande revolta de quem vive do trabalho para pagar impostos, mas que se mantém firme na expectativa de que um dia, os portugueses, TODOS, os de dentro e os de fora, reencontrem o PORTUGAL de outrora.

João Gomes- Lisboa TOPO

25/06/2008 12:20:05

diniz pinto- Inglaterra (portsmouth)
Sera muito bom que se faça um museu em nome de Salazar para que Portugal nunca mais esqueça as disgraças que viveu.
Um museu onde lembre aqueles que morrerram nas maos da ditadura,aqueles que nao tiveram direito a falar,aqueles que sofreram,calados por ajudar a salvar outros ( Sua Exelencia o Embaixador de Portugal Aristides de Sousa Mendes), aqueles que morrerram na pobresa (maior miseria) em favor de meia duzia de poderosos,aqueles que até hoje por uma razao ou outra ainda sofrem pelas politicas do Prof. Antonio de Oliveira Salazar

E para quem sente a falta dele por favor digam-me o que costumam beber talvez me ajude a ver o mal do mundo em cores rosa, ou se calhar o que fumam...

Diniz Pinto- Inglaterra (portsmouth) TOPO

25/06/2008 12:19:53

Estimada Senhora D.ª Cristina da Nóbrega

A Senhora merece de todos nós, a admiração e o respeito devido às grandes mulheres, que normalmente imergem no nosso Portugal nas situações de crise, sobrepondo-se pelo seu mérito, combatividade e patriotismo a todos os outros.
A Senhora é a nossa padeira de Aljubarrota da actualidade.
Só que luta com armas diferentes.
A Senhora usa o conhecimento adquirido pela vivência dos factos, a sua inteligência e a facilidade com que textualmente expõe a sua razão e a Verdade inquestionável, que transforma as suas intervenções em páginas da nossa História.

Bem-haja

Reconhecido, respeitosamente lhe agradeço a referência à minha pessoa na sua intervenção de 24 do corrente.

A V.ª Ex.ª dirijo os meus encómios.

Com os meus melhores cumprimentos e os votos de que nunca lhe faltem, o ânimo, a vontade e a coragem, para continuar a defender o Nome, a Obra e a Dignidade do grande Português que foi Salazar.

Respeitosamente

Artur Silva - Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

25/06/2008 11:54:48

A palavra (longónquos) é erro as minhas desculpas, será.



Os territórios portugueses longínquos.



Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

25/06/2008 01:16:07

MINHA PÁTRIA:

Descarta Pátria minha, o manto que vilmente,

sobre os teus ombros pôs a barbárie cruel:

Levanta-te já do pó e, entoa o hino da liberdade.

Empunha a tua bandeira feita de purpúrea,
esperança e, Glória.

Desfralda-a aos ventos do mundo, a tua história, lauro e brasão.

Pede a teus filhos, que se lembrem das virtudes de grandioso pedestal.

Mostrando às Nações teu título Imortal.

Deixa Pátria amada. Que os ventos ruidosos misturem os teus, aos meus os hinos de prazer.

Permite que eu celebre a tua Ditosa e
contentamento.

Mas lamentarei contigo o teu cruel padecer.

Eu vi os teus próprios filhos tungirem-te a ferro e fogo.

Fazendo-te instrumento da sua vingança cruel,

Pela mão dos verdugos Apátridas, Puseram a acha do poder.

E fúnebres ciprestes formaram o teu dossel.

Que de países estrangeiros, Empunhando a espada da morte desventraram o teu ser.

E logo, os teus verdadeiros filhos. Aqueles que por ti davam a sua vida, viste proscritos, errabundos.

Por praias estrangeiras, chorosos a divagar.

Tristes e abatidos de olhos muribundos.

olhando o Céu cansados de chorar.

Tu sabes Pátria querida, quantas vezes,

Com a tua dor, chorei a tua destruição, chorei a tua desdita.

Teus outros filhos, como Fénix renascidos.

Abraçam-te e juram devolver-te a tua angústia dignidade.

Entre eles não existem, nem servos, nem tiranos.

Pátria Idolatrada. Cingida de Glória, teu futuro Soberano te guarda a História.


À MEMÓRIA DE SALAZAR


Cristina da Nóbrega




.- . TOPO

25/06/2008 00:58:15

Em tempos escrevi esta mesma mensagem no site Salazar O Obreiro da Pátria.
Volto a escreve-la pelo seu significado.


Quando o tempo passar sobre o nojo de um destino e a trágica figura da morte pairar, satânica, a rasar os crâneos grotescos do almirante vermelho e dos traídores da Pátria:

Quando as vagas assaltarem a terra dos navegantes e ousados de antanho, afogando em lances histriónicos os palhaços da revolução:

Quando a trampa do mundo inteiro transformar em lodaçal a “história da descolonização exemplar”, e, penetrar lenta mas constantemente, nas bocas-cloacas dos que gritaram enormidades contra a gente honrada que vivia e fazia viver em paz os territórios portugueses longónquos:

Quando as lágrimas secarem nas faces dos que sofreram tormentos e viram violar noivas, irmãs, mães e filhas:

Quando os gritos das vítimas estrebucharem nas gargantas abertas pelas catanas assassinas:

Quando uma criança vomitar sem causa:

Quando uma mãe gritar com medo:

Quando a terra tremer de espanto:

Quando o Épico do seu túmulo erguer a sua voz:

Quando a honra e dignidade de Salazar for de novo enaltecida:

Quando a honra e glória dos fundadores da Pátria for de novo dignificada:

Então, lá fora, sob o céu em fúria e no inferno em brasa estão passando os corifeus da descolonização mais original do mundo; Ide vê-los:

Arremessai-lhe com raiva a miséria a que vos condenaram. Amarrai-os a um pelourinho qualquer. Grudai-lhe na testa os nomes que têm:

Os vindouros hão-de saber quem retalhou a Pátria. Quem vendeu irmãos.

Quem dilacerou Portugal. Quem ensanguentou e escarrou Angola. Quem amordaçou Moçambique. Quem vendeu os “fulas” e, os entregou à morte na Guiné:

Quem abandonou portugueses à morte em Timor:

Quem executou o feri-ventrem, na Mãe Pátria Lusíada.


À MEMÓRIA DE SALAZAR


Cristina da Nóbrega








.- . TOPO

25/06/2008 00:04:33

Ao estimado senhor Henrique Videira de Palmela companheiro de longa data, no site Salazar o Obreiro da Pátria O meu muito Obrigada e Bem-Haja.

Para o estimado senhor José Albert de Castro de Tonneins, France e, para todos os portugueses de Moçambique:

Kanimambo

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

24/06/2008 23:06:10

Presada Senhora CRISTINA NOBREGA
Como companheira deste blogue, criado em boa hora em prol da VERDADE de SALAZAR não queria deixar de lhe expressar a minha homenagem pelo
que tem dito àcerca da FIGURA, expoente máximo de honestidade e patriotismo que governou para o seu POVO legando todas as virtudes que um sere
humano deverá cultivar com a matriz DEUS - PÁTRIA - FAMILIA.
Bem haja
Henrique Videira
Palmela

Henrique Videira- Palmela TOPO

24/06/2008 17:27:11

Já tinha saudades da sua acutilância NovoSalazar...

Espero voltar a ver os seus textos e a sua sabedoria, neste espaço de verdade e discussão do outro lado da História sempre conspurcada e ocultada por este regime aos Portugueses ... como outrora tive o prazer de o acompanhar no fórum dos Grandes Portugueses!

Aceite o meu forte Abraço, de um simples cidadão nascido na década de oitenta, e que anseia pelo dia da Verdade, pelo dia em que este regime vil e mentiroso seja julgado pelo Povo Português!

O Pensamento de Salazar continua actual, Salazar foi o último continuador de Portugal... e assim ficará nos Anais da nossa História!

Abaixo este regime!

Bluetorch- Região outrora denominada Portugal TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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