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30/06/2008 00:33:06

Quando li a mensagem do Senhor Artur Silva, sobre WIRYAMU,
No site http://groups.msn.com/1accmdsmontepuezmozambique

A curiosidade levou-me a procurar o site em causa ,fiquei surpreendida e revoltada ao mesmo tempo.

Pese que alguns dias atrás consultei o site e verifiquei algumas mensagens que escrevo no site Salazar O Obreiro da Pátria, desse site vi um link com música e nada mais, fiquei por aí, fiz uma avaliação sobre o site superficial, sem me inteirar de todos os seus artigos, por vezes o tempo é pouco.

É com muito desagrado e lamento profundamente esta situação.

Mas perante algo tão revoltante como o artigo em causa e, nesta situação, eu tenho que pedir encarecidamente ao senhor José Alberto de Castro o favor em retirar as mensagens escritas por mim no site Salazar O Obreiro da Pátria e que se encontram postadas nesse site, não posso pactuar de forma alguma em situações dúbias de desconforto moral e de atentado aos meus princípios e aos meus valores.

Não posso permitir que o meu nome apareça num site onde inclui artigos de inimigos/as da Pátria e de traidores/as, e, onde conste nomes de mulheres que os seus critérios são duvidosos e, destituídos de escrúpulos.

Tenho que agradecer ao Estimado Senhor Artur Silva por esta importante advertência.

Cristina da Nóbrega



.- . TOPO

30/06/2008 00:23:00

Lancei recentemente um tópico no Fórum Pátria sobre Salazar enquanto militante católico. Parece-me importante que todos conheçam a importância da Igreja na formação de Salazar.


Em 1922, Salazar tinha 33 anos. Era um jovem professor universitário e militante activo de um partido denominado Centro Católico Português, organização que lutava contra a perseguição religiosa levada a cabo pelos governantes da I República. A experiência do Centro Católico, assim como a sua formação religiosa anterior, irá moldar o modelo de governação que Salazar utilizará mais tarde, enquanto Presidente do Conselho. Salazar nunca foi um político, pelo menos na concepção partidocrática, nem um ideólogo. Foi sempre católico, até na maneira de governar. Facilmente encontramos semelhanças entre a actuação do Presidente do Conselho e o Código de Direito Canónico da Igreja.

Reproduzo aqui um excerto sobre a participação de Salazar no Congresso do Centro Católico em 1922, do livro CENTRO CATÓLICO PORTUGUÊS, de Adelino Alves, publicado pela Editora Rei dos Livros.

«Para Salazar a acção dos militantes do Centro deveria ser, em primeiro lugar, a defesa dos interessses da Igreja, a cristianização das instituições e das leis, fazendo com que fossem informadas pelos princípios da religião, acrescentando, todavia, que «as necessidades e realidades políticas mostram que a defesa religiosa não pode ser a única acção dos parlamentares do Centro», esclarecendo que isso seria uma diminuição da capacidade política dos representantes do Centro e dos eleitores católicos inscritos neste. Salazar admitia que o Centro evolucionasse até mesmo ao ponto de vir a constituir-se em partido, integrado neste ou noutro regime, mas que talvez não valesse a pena estar a definir a directriz dessa evolução, que deveria ser determinada por circunstâncias, então, impossíveis de prever. Para ele, a constituição do Centro numa ou noutra base dependia fundamentalmente de estar ou não definitivamente resolvida em Portugal a questão política do regime, ou pela nacionalização da República, mostrada apta a resolver os problemas que nos interessavam como nação, ou pelo desaparecimento da República, no caso de se verificar a sua incapacidade administrativa, e substituição por outro regime que à sua roda congregasse a grande maioria dos portugueses. Frisava ainda que não se podia esquecer de que o Centro era, nas suas bases, uma organização provisória e transitória, aconselhada pela Santa Sé no momento histórico em que uma questão política que não tinha havido possibilidade de resolver, se complicava com uma questão religiosa, a necessitar urgentemente de solução satisfatória. «É claro que, modificadas as circunstâncias que lhe explicam a presente organização, o conselho de Roma, sobre que se funda, deixa de ter razão de ser». No entanto, nas circunstâncias de então, parecia-lhe que a organização do Centro era a que mais favorecia e facilitava a solução da questão religiosa, dizendo mesmo que era a única possível, querendo dar-se a primazia à satisfação das reclamações da Igreja. Salazar ia ao ponto de afirmar que «como o poder não é um meio suficiente mas certamente um poderosíssimo elemento para satisfazer com providências justas a consciência católica, e influir na solução dos problemas nacionais, segundo os princípios cristãos, o poder não repugna ao Centro, nem ele o evita». Mais: «não repugnam ao Centro por si mesmas as combinações possíveis no sentido de valorizar a sua força eleitoral e a sua representação parlamentar».
Já a terminar o seu trabalho, Salazar sublinha que se estava numa altura da evolução política e social, em que um partido político, assente na individualidade, o cidadão ou o eleitor, não tinha razão de ser, porque «o homem isolado é uma abstracção, uma ficção, criada sobretudo sob a influência dominante de princípios errados mas correntes no último século», sublinhando, a seguir, que «a inutilização prática do indivíduo como indivíduo na engrenagem política e económica, levou à associação dos mesmos indivíduos, sobre bases que melhor lhes permitissem a defesa dos seus interesses». Acentuava Salazar que isto queria dizer que toda a força política que pretendesse desenvolver-se pela representação efectiva de verdadeiros interesses, tinha de apoiar-se sobre uma organização não exclusivamente política mas social de profissões e de classes. E como a religião católica, informando toda a vida do homem, não podia deixar de informar a sua associação, abençoar o seu trabalho e orientar superiormente a sua actividade colectiva, concluia Salazar que o Centro Católico, para se desenvolver como organismo político e cumprir integralmente a sua missão, exigia uma rede de organizações sociais, onde o princípio associativo, ligado ao elemento religioso, se desmembraria numa copiosa fonte de bens materiais e morais.
No final da sua exposição, Salazar entregou na mesa uma proposta, em que defendia que o Centro Católico, reunido em congresso e considerando as instruções da Santa Sé, bem como as actuais condições da política portuguesa, aprovava «a absoluta necessidade de organização católica para a defesa imediata dos interesses da Igreja, com o sacrifício, não propriamente das opiniões políticas dos católicos, mas de uma acção política julgada prejudicial de momento, à defesa dos interesses religiosos». Outras necessidades a tomar em conta eram a de uma representação parlamentar própria que, em união com as autoridades eclesiásticas e auxiliada por todos os que tomaram o compromisso de defender as reivindicações da Igreja, prosseguisse, incansavelmente na conquista das liberdades religiosas; a da valorização das forças católicas e sua representação parlamentar, e, para esse efeito, a possibilidade de combinações políticas, indo até à colaboração ministerial».
A proposta foi aprovada.
O fundamental da tese de Salazar, no que respeitava ao sacrifício pessoal e temporário da actividade política fora do Centro, vinha aliás, sendo objecto de reflexão da parte de alguns católicos que, preocupados, verificavam que não poderia ter êxito um organismo em que seus membros viessem a actuar em contradição com o seu programa. Foi, porém, Salazar quem sintetizou esse rumo, de forma lapidar, como absolutamente indispensável a uma acção concertada e coerente.
A tese levantou imediatamente numerosos comentários em artigos de jornais. Comentando-os, A União escreveu que «produzem muito barulho», mas a sua doutrina aborrecia tanto os políticos como satisfazia os católicos imparciais. O órgão do Centro disse ainda que o trabalho de Oliveira Salazar merecera «aplauso entusiástico e unânime» do Congresso, acentuando que o acolhimento que tivera no público mostrava bem o interesse e a clareza dos seus assuntos e que havia contribuido sensivelmente para «esclarecer dúvidas e alentar energias». Para A União, Salazar punha «notável brilho na marcha do pensamento e acção dos católicos em Portugal».
Com este seu trabalho, o jovem professor coimbrão mais se agigantou no conceito dos católicos de então que nele viam um dos principais valores do Centro, depois de ter pertencido à geração do Centro Académico de Democracia Cristã (CADC), anterior ao adevento da República, isto é, «ao período em que um grupo de novos arvorou o estandarte da revolta contra as cadeias douradas do regalismo». Fazendo o elogio de Salazar, A União afirmava que, desde a primeira hora, afirmara-se como «um dos elementos católicos mais representativos, pelo seu talento profundo, pela sua cultura invulgar, pela nobreza do seu carácter, pela modéstia que envolvia toda a sua vida de cultor apaixonado da ciência e, nomeadamente, da especialidade da sua cadeira de Finanças», em que era «autoridade». »


Via Fórum Pátria (forumpatria.com)

DuxBellorum- Lisboa TOPO

29/06/2008 19:55:24

WIRYAMU

Viagem ao fundo do Terror

Este é o título e subtítulo da reportagem da jornalista e escritora Felícia Cabrita inserida “estranhamente” em: http://groups.msn.com/1accmdsmontepuezmozambique.
Sitio referido pelo sr. José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine
a quem aproveito para cumprimentar.
Estranhamente, porque é suposto que este site não faria publicidade de um artigo que só teve a finalidade de denegrir Portugal.
Felícia Cabrita é acérrima inimiga de Salazar e tudo o que seja inimigo do político mais honesto e competente que conheci nos meus 73 anos de vida, incomoda-me e considero injurioso.
Claro que não sou e ninguém é obrigado a visitar o referido site.
Só lá fui, porque o Sr. José Alberto de Castro o referiu e também porque sempre admirei os “Comandos”.
Um dos meus filhos pertenceu a essa tropa de elite.
O Site tem artigos de muito interesse, inclusive está lá um artigo meu.
Mas dar abrigo a uma reportagem de Felícia Cabrita é (na minha opinião) afrontoso, principalmente para quem orgulhosamente foi “Comando”.

A guerra, infelizmente é a forma mais comum dos homens resolverem os seus diferendos.
Mas a Guerra é cruel e injusta e normalmente “cega”, levando os intervenientes a comportamentos muitas vezes desumanos. Não deveria ser mas é.
Mas, tem sido a forma das nações resolverem os seus diferendos como aliás sempre o tem feito ao longo dos Séculos.
Existem conflitos entre nações, etnias e religiões.
Conflitos por interesses políticos, geo-estratégicos e económicos.
Meio mundo continua a confrontar-se por variados motivos.

E assim acontece desde que Caim assassinou Abel.

Não foram os portugueses que no Ultramar iniciaram os ataques.
Nem sequer na altura, lá tínhamos forças militares em quantidade suficiente para atacar ou defender as populações e o território.

Fomos atacados e chacinados.

E assim começou a Guerra no Ultramar. Não em defesa dos interesses do povo, mas sim porque o objectivo das grandes potencias era controlar zonas imensamente ricas em bens que vão escasseando no mundo.
Com o tempo, militarmente as nossas forças conseguiram dominar a situação e a prova é que em Moçambique, a que se refere este artigo, o objectivo de impedir a construção de Cabora Bassa nunca foi conseguido pela Frelimo.

Mas Politicamente havia necessidade de embaraçar Portugal e Wiryamu foi o ideal, com uma “história” devidamente ampliada e cruel quanto baste, foram conseguidos os propósitos a nível internacional dos nossos inimigos. Mário Soares delirou.

A jornalista e escritora Felícia Cabrita é uma fanática inimiga de Salazar.
Sempre tem utilizado os seus livros para denegrir Salazar e o Estado Novo.
A reportagem que fez sobre WIRYAMU é tendenciosa, é manipulada, é malévola.

Certamente que aconteceram mortes. É o infeliz resultado de todas as guerras.
Só que esta “história” partindo de uma situação real, foi empolgada e manipulada, para servir interesses políticos.
Deu muito jeito aos inimigos de Portugal, quando Marcelo Caetano chegou a Londres, poderem acusar Portugal de estar a ”chacinar o povo Moçambicano”.
Deu mesmo jeito e mais ainda por ter sido divulgada pelos religiosos “progressistas” que desde há muito tem invadido a igreja católica para a controlar, o que tem conseguido.
Não é por acaso que apesar da igreja estar a perder poder, e em Portugal começar a ser perseguida, ainda alguns religiosos abominam Salazar e afirmam-no publicamente como recentemente vi e ouvi na Televisão pela palavra de um sr. Bispo entrevistado em Fátima.
Todos sabemos que várias congregações religiosas no Ultramar, apoiaram os que atacavam Portugal. E os padres da Ordem de Burgos em Moçambique foram os denunciantes de Wiryamu.
Fizeram um bom trabalho para os inimigos de Portugal.

Para conhecimento
Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

29/06/2008 17:42:56

A busca de valores positivos existentes na Pátria, não terminou com o desaparecimento de Salazar. É por demais sabido, que escasseiam posições lúcidas àcerca da história recente de Portugal, e quanto à obra do Presidente do Conselho, não são muitas as vozes que se pronunciam com coragem e objectividade. Jaime Nogueira Pinto tem sido uma excepção. Felizmente, mais algumas pessoas. É conhecida a dissidência de Adriano Moreira, aqui e ali o ex-Ministro Hermano Saraiva pontua. Restam valores colaterais muito circunscritos mas de valor incontornável: Os antigos combatentes do Ultramar. Os encontros anuais de Companhias e esquadrões, cada vez são mais uma reserva patriótica de muito valor. Realidades são realidades, e os novos Países emergentes do Portugal Multiracial e Pluricontinental - que infelizmente caíu, devem ser hoje, motivo de orgulho para quem tem de Portugal uma visão democrática, popular e moderna. É inevitável alguma esperança e optimismo, porque temos um magnífico património comum que é inalienável: a Língua portuguesa, e a solidariedade entre povos que durante séculos se acolheram sob a bandeira portuguesa. Cito como exemplo, o cerco aos portugueses na Ilha de Moçambique protagonizado pelos Holandeses, e a ajuda que o Povo Macua clandestinamente, prestou aos sitiados portugueses. Povo Makua e Makonde que séculos depois nas Margens do Rovuma em Cabo Delgado, juntamente com o Corpo Expedicionário Português, do qual fez parte o Marechal Craveiro Lopes entao alferes, e que enfrentaram com sucesso o invasor alemão na I Guerra Mundial, na defesa das fronteiras Luso-Moçambicanas. Temos pois muito que nos orgulhar dos Antigos combatentes portugueses de todas as cores de pele. A cor da pele é apenas um problema de coloração.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

29/06/2008 12:11:11

Ainda sobre o equilíbrio das cores da Nossa Bandeira.

Os Criminosos Abrileiros. Na premeditação em aumentar a cor vermelha e reduzir a cor verde.
Se por um lado eles queriam dar outra interpretração, aumentando o vermelho, a realidade deu-lhes as voltas, como a revelação das verdades.


Antes do 25 de Abril de 1974, o sangue derramado representava(a cor vermelha), A, esperança do povo português, na vida, no futuro, na paz, era (a cor verde), existia o equilíbrio.

Mas, a história mostrou-nos uma outra versão e uma outra realidade: eles, aumentaram o vermelho o sangue derramado e, retiraram todas as esperanças aos portugueses, reduziram a cor verde.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

29/06/2008 11:08:52

Senhor José Alberto de Castro.

Sobre o pré-embrião, de nome Miguel Sousa Tavares, não se pode levar em importância tudo aquilo que não tem importância e, este individuo é alguém sem importância alguma.

Não se pode contudo deixar passar as blasfémias, que estas pessoas dizem, sem saberem o que dizem,(fruto de alucinações).

No Mundo, entre outras pessoas existem aquelas que a todo o custo e, a custo de tudo, fazem um tremendo esforço para mostrar que são gente e, estas aberrações proferidas fazem parte de todo esse esforço, para se afirmarem.

Sobre uma das suas mensagens, onde escreve sobre “Retornados”, no ano passado escrevi uma mensagem onde foca esse sinal de ignomínia, usado para qualificar as gentes Honradas, Patriotas, Traídas, Espoliadas, Destroncadas e assassinadas pelos: Vermes, Crápulas Abrileiros.

Esse ferrete fazia parte dos seus planos Perfidos de Criminosos. Cuja intenção era humilhar e desacreditar um milhão de portugueses fugidos das guerras levadas à prática com o apoio e estimulo dos Crápulas Abrileiros.

Quando se foge de guerras todos os seres humanos são e serão Refugiados, aqui neste caso convenientemente estudado aos Desígnios dos jogos Maquiavélicos dos Traídores: Os Refugiados passaram a ser retornados.

Eram uma força, uma força incomoda que poderia ser incontrolável, como incontrolável são todos os seres humanos que são roubados, que familiares seus são assassinados, que são destroncados dos territórios a que pertencem onde nasceram, onde viviam, onde construíam, onde investiam todos os frutos do seu suor e do seu trabalho, terras que eram portuguesas, terras que eram suas, que construíram e que fizeram nascer com as suas próprias mãos e com os seus dinheiros.

A esses portugueses eles os Criminosos os Tráidores Abrileiros, tinham por força de os vencerem, eram um perigo aos seus projectos de delapidação de roubo, da venda de Portugal do Minho a Timor ao comunismo-socialismo,.

Até os negros que nasceram em territórios portugueses e fugiram da guerra eram retornados, isto Senhores, é lírico como Lírica foi a chamada revolução dos cravos.

Todas as ignomínias, premeditadas, praticadas a frio sábiamente por mentes férteis do Crime Organizado contra a Pátria e contra o povo português, foi uma de entre muitas razões que levaram os portugueses das Nossas Províncias do Ultramar a procurarem outros países, os portugueses honrados e trabalhadores abandonavam Portugal e os Criminosos, os Oportunistas, os Gatunos, os Inúteis, os Delinquentes entravam em Portugal à procura do eldorado.

Hoje podesse dizer com justa causa, se os portugueses em vez de abandonarem Portugal tivessem pegado em armas. Talvez tivessem salvo Portugal.

Conheci portugueses de Angola de raça negra homens que fugiram da guerra,que em Portugal chamavam-lhes retornados na qual eles como todos os outros ficavam simplesmente de borca aberta sem prenunciarem palavra, alguns desses homens optaram como preferência voltarem para Angola, (mesmo com um exército estrangeiro e invasor cubano, mesmo debaixo de uma guerra feroz promovida pelos Abrileiros e pelo MPLA para se impor no poder pela força da guerra, da morte, do terror, da destruição como é uso à boa maneira comunista), do que serem tratados por retornados, também esses tiveram dificuldade em arranjar trabalho e casa.

Todos os portugueses fugidos das guerras ferozes, brancos, negros, mestiços, amarelos, pardos, às riscas ou aos quadrados, passaram a ter um só nome Retornados.


Qual povo judeu perto dos portugueses e os portugueses das nossas províncias ultramarinas não são nada, mas, qual povo judeu e qual Alemanha!?...O Holocausto, o verdadeiro Holocausto foi feito em Lisboa por um punhado de Crápulas, destituídos de escrúpulos, de moral, de humanidade, de patriotismo, de intelectualidade.


Dos judeus nada foi vendido nada, coisa nenhuma. Mas, do povo português foram vendidas a Nossa Pátria, as Nossas Províncias do Ultramar e as vidas dos portugueses, perante este Holocausto os judeus não são nada nem ninguém.


E, os tais Nazis que todos os comunistas-socialistas, querem fazer crer tão maus, tinham muito para aprenderem com esta Reles e Perfídia Escória Abrileira.

Cristina da Nóbrega


.- . TOPO

29/06/2008 09:36:04

Seguimento dos Câes e dos Desertores.
Querida Amiga Cristina da Nòbrega,
Este homem de nome Manuel Alegre,eu nâo sei se esteve em Marrocos,mas uma coisa eu lhe asseguro,a Senhora nâo està muito longe da verdade,e posso-lhe dizer que na Argelia ele esteve,vou-lhe dizer porque,um certo dia à um elemento que por acaso era da P.I.D.E. que nos diz assim,a um certo grupo de amigos que estavamos a beber umas cervejas,voçes passem a escutar nesta frecuencia,que agora nâo me lembro jà,dizia passem a escutar o que os comunistas dizem na Argélia,e o passa palavra começou a passar e toda a gente escutava em Moçambique,(A Vòz da Liberdade),esta radio (A Vòz da Liberdade)eram nem mais nem menos o nosso amigo de quem se fala,Manuel Alegre,que além de Poeta,Escritor,Deputado,etc,etc, ainda tem mais esta Faceta (Locutor da radio Vòz da Liberdade na Argelia)e foi por ele que nas noticias das 6h da manha,se a memòria nâo me falha,no dia 25 Abril de 1974,tivemos conhecimento do golpe de estado em Portugal,sabe qual era o comentario entre nos em Moçambique?era assim!!! estamos tramados,ou vai para melhor ou vai para pior,e se vai para pior apanhamos um potapé no cù que so paramos no Samouco,é claro que nâo falhou,apanhamos mesmo o potapé no trazeiro,e apanhamos uma Vòz de Liberdade que està a Vista,e mai todo o resto que toda a gente sabe,Que fantàstica vòz de liberdade,que fantastico nivel de vida,fantastico,fantastico,fantastico,se o povo nâo abre os olhos,temos que ir pedir esmola para a Espanha,porque do outro lado é mar, A Memoria do Nosso Grande Estadista Oliveira Salazar.
Vidal Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

29/06/2008 07:24:46

Grande Senhora Da. Cristina da Nòbrega,juro-lhe que ainda nâo li as outras menssagens,porque fiquei com uma raiva de tal forma,pelo que acabei de ler sobre a nossa Bandeira e o nosso Hino Naciomal,que tenho que esvaziar o que me vai na alma.Mas que belas respostas que a Senhora dei,abençoada seja a sua vòz e tudo o que diz,mas esse senhor de quem eu também nunca gostei de o ouvir falar,que quando fala, parece que esta com a boca cheia de papas a escaldar,quando disse isso tudo com certeza devia ter a boca cheia de papas quentes,e foi por isso que se enganou e trocou tudo o que disse,Cara Amiga C.da Nòbrega,a Senhora respondeu muito bém,mas ele merecia ouvir muito mais,mas como diz o ditado,bater em ferro frio vale mais estar quite,secalhar é melhor ficar por aqui,porque para fazer alguma coisa de jeito desse senhor ele teria que ser aquecido ao rubro para ficar com a lingua como deve ser,e dizer coisas como deve ser,e mais nâo digo...A Bém da Naçâo,Viva Salazar,Viva Portugal.
Vidal de Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitainev TOPO

28/06/2008 22:21:17

Os cães e os Desertores:

Um homem de nome Manuel Alegre, Desertor do exército português, que vivia em Argélia, ou Marrocos até ao Golpe contra a Nação portuguesa, poeta dizem alguns dos seus amigos, deputado dizem outros tantos amigos, escritor nas folgas dizem outros, vice-presidente da Assembleia da República, dizem outros tantos amigos e a completar todos estes providos tachos, dizem ainda outros amigos ex-candidato à presidência república das bananas, (onde a pública não existe e na Re- os macacos são muitos).

Mas um adjectivo um só, pequeno e simples se sobrepõe a todos estes pomposos adjectivos, Desertor, que equivale a traídor, a cobarde, apátrida.

Este homem acabadas as prosas e as rimas, escreve agora sobre cães, o seu cão de nome Kurica, sobre os dezessete anos que viveu, sobre o irmão que o cão representava para os filhos e o mesmo sentido de irmandade dos filhos para o cão, que ele viveu longo tempo porque não os queria deixar, e, que depois da morte do cão toda a família fez luto e ainda estão em luto.

Fizeram o respectivo funeral com todas as exéquias devidas.

Diz ainda, este homem Desertor, que é crime abandonar um animal, neste caso ele refere-se ao cão.

Todos nós sabemos que independente do animal o abandono e os maus tratos , praticados aos animais é crime e, que em alguns países civilizados punido e a justiça usa neste casos de mão pesada.

Mas em toda esta lamecha desconcertante algo me causou repudio e dor.


A lembrança dos animais das crianças das nossas províncias ultramarinas, e, das famílias portuguesas das nossas províncias ultramarinas.


Senhor Desertor do exército português, os animais os cães em Angola mascotes de milhares de famílias, companheiros no amor e na amizade das crianças em Angola, nascidos ou criados desde cachorrinhos em casas destas famílias e destas crianças, cães tão bonitos ou mais do que o seu Kurica, crianças tão crianças como as suas, ou mais, com laços de afectividade, de amor, que as ligavam aos seus animais.

E os animais com os mesmos sentidos de amor e afectividade para com os seus donos e para com as suas crianças.

Tiveram forçosamente que serem deixados para trás.

Tiveram forçosamente que ser abandonados, tudo que se sabe destes destroncares de sentimentos de amor e afectividades, é que os cães vagabundeavam perdidos pelas cidades á procura dos seus donos, à procura das suas crianças dos seus laços afectivos.

Uivavam dias e dias, noites e noites a fio, até serem comidos, outros assassinados à metralhadora.

E essas crianças tão crianças ou mais, do que as suas, e esses Homens mais Homens do que você, e essas famílias mais famílias do que a sua, choravam a falta dos seus companheiros dos seus cães, as crianças pediam aos seus pais para que os fossem buscar diziam que queriam os seus cães, como se isso vocês os Crápulas, vocês os Desertores, vocês, os Apátridas, vocês a Canalha, vocês os Traídores, tivessem feito as coisas de forma a tornar possível esse retorno em busca dos seus amigos de afectividade, os seus cães.

Senhor meio poeta, Desertor, entretanto o tal livro sobre o seu cão permite-lhe arrecadar uns dinheiros tudo vos serve para dinheiro, não foi só a Nossa Pátria que foi vendida vocês também vendem os vossos cães mesmo depois de mortos.

Desejo ardentemente do fundo da minha Alma, na minha grande sensibilidade e raiva que um dia tudo isto vocês venham a pagar mesmo que estejais mortos o Julgamento há-de ser feito mesmo por cima dos vossos cadáveres.


Cristina da Nóbrega


.- . TOPO

28/06/2008 20:54:03

“Eles”

“Eles” os inimigos da Nação que fomos.
“Eles” os inimigos do maior e mais honesto político de sempre, Salazar.
“Eles” os que entregaram às hordas comunistas os territórios que nossos avós nos deixaram. Traindo o povo português. Permitindo o assassinato das populações indefesas.
“Eles” que desbarataram o Ouro que Salazar amealhou para nos garantir o futuro.
“Eles” que reduziram o território Português de 2 milhões e trezentos mil quilómetros quadrados para 92 mil quilómetros, só nos restando 4%.
“Eles” que traíram a memória de Norton de Matos, Rocha Martins, Egas Moniz, Amorim de Carvalho, Barbosa de Magalhães, Ramada Curto, Tomé Feteira e tantos outros que embora inimigos políticos de Salazar sempre foram intransigentes defensores do nosso património africano.
“Eles” que após o 25 Abril, “democraticamente” encheram as cadeias portuguesas para calarem pela violência a revolta dos portugueses que não aceitavam viver sob a opressão das armas que o MFA e o famigerado COPCOM usaram para intimidar as populações.
“Eles” que pretendiam fuzilar milhares de portugueses no Campo Pequeno.
“Eles” que, disse Otelo, só fizeram a revolução por causa de África. (Seria por Cobardia?).
“Eles” que conseguiram arruinar economicamente o nosso Portugal.
“Eles” que nos transformaram nos pedintes da Europa.
“Eles” que fazem leis que protegem os corruptos, os pedófilos e os assassinos.
“Eles” que obrigam milhares de compatriotas a sair de Portugal onde estão na miséria, para lá fora salvarem a família da fome.
“Eles” que preferem gastar milhões a construir outro aeroporto e um TGV, quando com esses milhões podiam tirar da miséria todos aqueles que só tem como tecto o Céu, porque a casa deles é na rua e todos os que recorrem às associações de assistência para “matar” a fome.
“Eles” que destruíram a classe média que ainda vai tentando por vergonha, manter uma aparência que é irreal.
“Eles” que permitem ordenados, compensações e reformas escandalosas para os “amigos”, quando a maioria da população (mais de 2 milhões) está na miséria.
“Eles” que fecham Escolas, Hospitais, Centros de Saúde, Maternidades.
“Eles” que sabem de tudo, mas escondem dos portugueses os relatórios que toda a Europa lê, onde a U.E. refere a miséria em que vivem milhões de portugueses.
“Eles” que não falam verdade.
“Eles” que mentem ao povo
“Eles” dos quais tenho vergonha de serem considerados meus concidadãos.
“Eles”, “Eles”, “Eles” … … …

Mas — “Eles” estão em pânico, com medo do povo que sofre, do povo que está no desemprego, do povo que está na miséria a passar fome.
“Eles” sabem que o povo preferia Salazar com o seu rigor e autoridade, do que a bandalheira, os compadrios, a insegurança, a imoralidade, o desemprego e a incerteza do futuro para os nossos jovens.

A primeira demonstração da insatisfação do povo em relação ao regime político que nos impuseram pela força das armas, foi o terem escolhido Salazar “Como o Melhor Português de Sempre”.

Então a Assembleia da República fez uma lei que foi publicada no Diário da República 1.ª série – n.º 122 de 26 de Junho de 2008, que tem como título:

DIVULGAÇÃO À FUTURAS GERAÇÕES DOS COMBATES PELA LIBERDADE NA RESISTÊNCIA À DITADURA E PELA DEMOCRACIA.

Nessa Resolução da Ass. da Rep. propõem uma série de iniciativas PAGAS PELO GOVERNO, tais como construir um museu da liberdade e da resistência que deve situar-se na antiga Cadeia do Aljube.
Edificação de um memorial em Lisboa que exprima a homenagem e o reconhecimento nacionais ao combate cívico e à resistência em prol da liberdade e da democracia.
Também pretendem, “mentindo e deturpando”, incluir nos programas escolares o (que eles dizem) serem os valores da democracia e da liberdade.
Realmente “Eles” estão em pânico e enquanto não nos começarem a meter nas cadeias como fizeram no 25 Abril, vão tentar através de Lavagens ao Cérebro, dominar a vontade e a consciência dos portugueses.

Quanto aos ataques a que vamos ser sujeitos, eles que apareçam. Nós cá estamos.
Temos do nosso lado a convicção e a certeza de ao defendermos o Dr. Salazar, o fazemos por Dever patriótico e por um acto de Justiça.

Mas vamos estar atentos ao desenvolvimento deste projecto e combater as mentiras “Deles” com a nossa VERDADE.

A Bem da Nação
Artur Silva - Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

28/06/2008 20:39:16


(Temos a bandeira mais feia do mundo).

Diz um jornalista de nome Miguel Sousa Tavares (o pré-embrião).

Senhores, ou juro que não sou daltónica, também juro que tenho o sentido da estética e da beleza, e, juro que a Nossa Bandeira é a Bandeira mais Bonita do Mundo e, que o Nosso Hino Nacional, A Portuguesa é o Hino mais Bonito do Mundo.

Sei, também, que no 25 de Abril de 1974, os Abrileiros os que estavam em Portugal e os que vieram da sibéria e de Paris os bailarinos apátridas, os traidores os vendedores de Pátrias, se propuseram a mudar a NOSSA BANDEIRA.

Tudo o que conseguiram foi aumentar a cor vermelha, ficou com a cor vermelha em desproporção à cor verde,(isto é antes do 25 de Abril as cores da nossa bandeira estavam em equilíbrio, nas mesmas proporções.

Se for aqui nesta situação que o incomode, aqui também estou de acordo devolver à Nossa Bandeira o equilíbrio que sempre teve nas suas cores, como deve ser devolvido o nome da ponte sobre o tejo, a quem de direito pertence, A Ponte SALAZAR.

Estou de acordo que tudo deve retomar o seu devido lugar. Pese que a Nossa Nação, essa já nunca mais será a mesma.

Mas, a Nossa Bandeira é feia!?...O que será que esse homem vê quando se olha ao espelho!?...

Senhor cientista que estuda os pré-embriões…

A NOSSA BANDEIRA é única como devem de ser as bandeiras, mas, a nossa é a única bandeira no mundo que tem as chagas de Cristo, lauros e brasão e, isso é único.

A rematar a sua disfunção embrionária, diz que também não gosta do Nosso HINO NACIONAL.

O que será que o incomada na Lindíssima, Nobre e Grandiosa letra do nosso Hino, também o mais bonito do Mundo. Será os Heróis do Mar!?... Será o Nobre povo!?... Será a Nação Valente e Imortal!?.. Será o Levantai Hoje de O Esplendor de Portugal…Ou será CONTRA OS TRAIDORES MARCHAR… MARCHAR… (Será que ele vive muito longe do Conde Ferreira)!?...O homem é um tropo.

Quererá agora um qualquer jornalista pré-embrionário, propor a mudar a Nossa Bandeira e o Nosso Hino Nacional!?...

Também eu nunca gostei dele, homem feio, com a boca esguelhada, guedelhas desgrenhadas ,arrogante e com pretensões a gente inteligente, ou, a um qualquer sex-simbol masculino.

Sobre o pré-embrião, para quem não teve conhecimento, eu digo que foi a maior blasfémia e imbecilidade, que me foi dado ouvir por esse fulano, no que diz respeito ao mundo da ciência na área de medicina Obstetrícia, ( que um feto antes é um embrião todos nós sabemos, que antes do embrião é um óvulo também todos nós sabemos), mas a grande novidade lançada pelo famoso cientista de nome Miguel Sousa Tavares, é o embrião antes é um pré-embrião, esta só de grandes nem os grandes cientistas lá chegaram, só ele.

Mas, também não admira.

Este fenómeno da ciência que deixe a Nossa Bandeira e o Nosso Hino Nacional em paz, que não têem culpa alguma dos incompetentes jogadores de futebol, hoje não existem Eusébios, eles hoje, só querem dinheiro, carros e espanholas.

Quanto ao senhor pré-embrião de nome Miguel Sousa Tavares, sugiro de que se dedique ao estudo da medicina área de Obstetrícia, a ciência está a perder um grande cientista, na área de Obtectrícia, mas, só, e, desde que ele seja a cobaia.



Cristina da Nóbrega












.- . TOPO

28/06/2008 16:01:05

Extraido do livro Portugal Traído de Francisco pacheco de Amorim.
"Os ministros Mário Soares, Almeida Santos, Melo Antunes e o pobre Otelo, figuras sinistras da descolonização, à margem de qualquer discussão pública e violando o Programa do Movimento das Forças Armadas, no silêncio das alfurjas e dos conluios secretos, executam apressadamente acordos que poem fim à presença portuguesa, longa de cinco séculos, nos territórios ultramarinos. O Povo, de que tanto falam e que sempre invocam para justificar as suas iniquidades, não é informado senão dos voos que a troupe de liquidatários faz de uma capital para outra e que a imprensa classifica de extraordinária actividade diplomática. Não há da parte deste bando a mínima preocupação de salvaguardar seja o que for que diga respeito aos legítimos interesses adquiridos ao longo daqueles cinco séculos; antes há a preocupação obsidiante de tudo fazer e decidir à margem deles e do conhecimento da Nação. Foram bem escolhidos. Almeida Santos, ministro da Coordenação Interterritorial" é um antigo advogado de Moçambique, onde fez enorme fortuna em negócios mais do que duvidosos com o seu sócio e amigo Soares de Melo, que fez governador geral do território. Em 1969, em vésperas de eleições, o matutino «Notícias», de Lourenço Marques, publicou fotocópias de correspondência trocada entre Almeida Santos, Adrião Rodrigues, José Craveirinha e o dirigente da Frelimo, Marcelino dos Santos. Pertencia ao contencioso de todas as grandes companhias do Sul do Save que aproveitaram não só da sua competência como perito, como também da sua conhecida falta de escrúpulos. Em 1966, a República da África do Sul emitiu contra ele um mandato de captura por tráfico de pretos e burla de que foram vítimas numerosos paquistaneses, seus clientes. Foi através da Frelimo que transferiu para bancos europeus toda a sua enorme fortuna, atraiçoando a Pátria sob todas as formas possíveis. Avulta como seu digno parceiro o advogado Mário Soares, ministro dos Negócios Estrangeiros, que para não entrar em conflito com os oficiais marxistas do Movimento se prestou a transigências que, estou certo, o desvalorizaram perante a grande massa dos filiados do grande partido de que é dirigente. O major, no Exército, - e menor, na dignidade Melo Antunes, içado a ministro sem pasta, foi juntado ao grupo por mandato expresso da Comissão Coordenadora, como solícito e atento servidor daqueles dois liquidatários da sua Pátria. Do acólito deste último, o major Otelo, nada diremos, pois ficaríamos com escrúpulos de não interpretar correctamente a insuficiência no seu estado puro."

Joao Vieira- porto TOPO

28/06/2008 00:15:17

Numa altura em que muitas pessoas vão de férias, quero desejar a todos amigos do site O Obreiro umas excelentes férias, para os que ainda não vão deixo os meus cumprimentos.
Mesmo de férias não deixem de visitar o site, eu o visitarei todos dias.
O meu obrigado ao Senhor João Gomes pelo site.
Queiram aceitar meus cumprimentos.
Rui Almeida

Rui Almeida- Lisboa TOPO

27/06/2008 23:56:37

Estimada SENHORA CRISTINA NÓBREGA, penso que se há alguém que tem que agradecer sou eu e outros nas mesmas condições, pois eu na altura da tragédia que se abateu sou o nosso querido Portugal eu tinha apenas dez anos.
É com deleite que leio suas menssagens, que nunca a voz lhe doa para que possamos continuar a partilhar de seus conhecimentos e experiências.
Queira aceitar meus agradecimentos e meus cumprimentos.
Com amizade
Rui Almeida

Rui Almeida- Lisboa TOPO

27/06/2008 19:44:58

Estimada Cristina da Nòbrega,a Senhora com um grande ( S ) nâo presisa de agradecer a todos os outros Obreiros da Pàtria,as suas palavras,a sua vòz,os seus artigos,dizem tudo, falam por si,sâo a sua voz a sua alma,a vòz dos silencioses,dos que nâo teêm meios informaticos para o fazer,e outros que ainda teêm medo de o fazer,A Senhora Da Cristina da Nòbrega,o Sr. Joâo Gomes,sâo o começo de uma grande bola de Neve,que a medida que vai rolando cada vêz fica Maior,mas que Pena que eu nâo conheci este Grande site o Obreiro da Pàtria à mais tempo,mas quis Deus que eu tombei nele,mas que orgulhoso eu estou,e se cada um puser uma pedrinha,a casa vai-se fazendo,e pode ser que nâo tenhamos um outro 25 de 1974,(mas um 27 de Julho em memòria au nosso Grande Estadista, Dr. Antònio de Oliveira Salazar,é por isso mesmo que eu posto no meu site as suas Crònicas, as do Sr.Joâo Gomes e outros mais que eu vejo que Sâo uteis ao nosso objetivo,mas secalhar ainda a Da. Cristina da Nòbrega nâo sabe que quando os retornados chegaram a Portugal,nen podiam dizer que eram retornados,se queriam trabalho tinham que ter o cartam do partido que estivesse no local,se nâo tivessem cartao,nao entravam,e se entravam era discreto,e quando era descuberto,ou aderia e fazia o cartâo,ou entâo apanhava com os piores serviços,até que se rendesse a evidencia,para ver a sua vida mais facilitada,e quantos nâo foram obrigados a deixar os seus empregos,e partirem para outros orizontes desconhecidos para encontrarem a paz desejada,e calarem a boca para que ninguem soubesse que era retornados,eu falo com conhecimento de causa,que saudades que eu tenho do tempo do nosso grande Estadista,que nâo era preciso isto,todo o mundo trabalhava,havia trabalho por todo o lado,e ainda havia patrôes que andavam a traz de nos a oferecerem mais dinheiro para irmos trabalhar para eles,quantas propostas eu nâo tive,mas o dinheiro nâo é tudo,as vezes mais val ganhar um pouco menos mas ser tratado como um filho,depois do 25 abril que é que aconteceu,escumalha por todo o lado,oportunistas por todo o lado,sindicatos que estragaram a vida das empresas e dos trabalhadores,e ninguem me diga o contrario,que eu tenho bém conhecimento de factos,isto revolta,no tempo do nosso Grande Estadista,nâo havia isto,quem quisese trabalhar e que nâo fosse malandro tinha trabalho por todo o lado,por isso Estimada Cristina da Nòbrega,eu continuarei a fazer tudo para que a bola de Neve cresça cada vêz mais,A Bém da Naçâo,e nada Contra a Naçâo,A Memoria de Salazar,O grande Senhor,Vidal de Castro.

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

27/06/2008 18:46:37

Ainda sobre Blog’s, vi um outro onde foi postado um vídeo sobre um acontecimento que envolveu um Português Patriota Ex- Combatente e o apátrida vendedor de Pátrias, que nos chegou de Paris.

Foi na cidade de Barcelos com a data de, 11/12/2005.

O Português Patriota Ex-Combatente, além de o chamar pelo verdadeiro nome, esteve ao ponto de lhe despachar um par de murros nas...( aquele ornamento que os elefantes têem).
Neste caso será para dizer, pena os que não foram dados e, pena os que caíram ao chão.

Mas, um dia virá. Porque nenhum destes indivíduos, são dignos do respeito dos Portugueses.

Venderam a Nação e todo o povo Português.

Cristina da Nóbrega


.- . TOPO

27/06/2008 17:59:48

Estimados amigos, quando tenho que fazer alguma referência pessoal, fico sem saber como o fazer, ou o que dizer, vou tentar descrever sem me enredar demasiado nas palavras.

Quando da minha adesão ao site Salazar O Obreiro da Pátria, foi porque voltava com o site a Pátria, a minha Pátria, a identificação como portuguesa, voltava o meu orgulho como patriota, comecei sempre por escrever todos os acontecimentos nefastos e trágicos do que um punhado de Crápulas levaram à prática contra Portugal, aquele Portugal do qual eu desde criança, aprendi a amar e a respeitar, estudava avidamente a sua grandiosa e incomparável História, os seus feitos Gloriosos e os seus Grandes Homens entre esses Grandes Homens estava sua Excelência o Professor Doutor António Oliveira Salazar.

Desde muito cedo a sua inteireza como Estadista e como Homem foi motivo de estudos e de orgulho da minha parte, para mim, Salazar era Portugal e Portugal era Salazar.

Com a destruíção levada à prática contra Portugal, terminou para mim Portugal.

Este foi o motivo da minha aderência inicial ao site Salazar O Obreiro da Pátria, pensava eu, que o povo português tinha sido derrubado pelos apátridas, pensava eu quantas vezes, onde estariam metidos os portugueses os verdadeiros, os autênticos, os que defenderam a Pátria do Minho a Timor e que para isso davam a sua própria vida.

Quando um sopro de vitalidade, de força e numa demonstração de coragem e patriotismo, Portugal renascia e Salazar ganha a votação como O Maior Político de Sempre.

Foi o princípio do fim que espera a Canalha.

Fui sempre à medida do possível, escrevendo, denunciando os factos de dramas humanos, do que foi o nefasto 25 de Abril de 1974, por vezes no site sentia-me um pouco São João Baptista, estava sozinha, nunca desisti, sentia que era uma obrigação faze-lo dar voz aos nossos mortos, às vítimas que foram destruídas psiquicamente, aos milhares de portugueses, espoliados das nossas províncias do Ultramar.

Hoje fico surpreendida e, é com grande emoção, que tenho conhecimento, de que os portugueses, os autênticos, os patriotas estão entre nós, eles existem, eles combatem.

Com a mesma emoção vejo e leio os inúmeros Blog’s, que chegam até mim, que para minha maior
Surpresa e emoção vejo nesses Blog’s mensagens postadas que escrevo no Obreiro.

À um dia atrás tive o prazer de ver e ler o Blog de: Genuínamente Lusitano (Portugal Nação Valente), e li uma dessas mensagens que escrevi no Obreiro.

Não tenho palavras…Sinto-me pequena demais para aquilo que os verdadeiros portugueses estão a ter em consideração a meu respeito.

Mas, senhores grande é a responsabilidade que começo a sentir pela vossa consideração e estima.

Tudo o que tenho a dizer, em nome dos nossos mortos, do nosso Portugal de outrora, em nome de Salazar e em vosso nome, vou continuar sempre.

A todos vós, que agradeço profundamente, a minha gratidão e o meu OBRIGADA.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

27/06/2008 16:38:36

Por só duas linhas, os Agentes de segurança, PIDE/DGS.

Eram os GUARDIÕES DA NAÇÃO.
E os ANJOS CUSTÓDIOS de todos os portugueses de BEM.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

27/06/2008 11:05:22

Para a Maria Moniz, que vai voltar para ver se alguém terá referências.

O favor que se faz para ela, da minha parte é, não só consultar o link onde diz Discursos, como aconselho a leitura de todos os links são didácticos, muito úteis, e todos são a realidade do que foi e como foi Portugal, para quem está a fazer um estudo sobre ensino.

Mas, aconselho um entre eles o Artigo do Estimado Senhor Artur Silva (Assassinato de Elementos da PIDE/DGS).

Se mais não tivesse existido, esse artigo é por si só elucidativo para ver e estudar o que foi a insurreição Abrileira comunista há cópia e forma da KGB.

Esses crimes, como outros encontram-se por reclamar e serem levados a Tribunal.

Por cada Agente da PIDE/DGS,que mataram directa ou indirectamente, a justiça terá que ter a mão pesada, ( e a História no seu julgamento também), o valor da vida de cada Agente da PIDE/DGS não tem limites, não tem preço, nem se pode fazer comparações com os Criminosos Palhaços Abrileiros, que foram para as ruas com fardas, com metralhadoras e tanques de guerra, nem com os Palhaços Criminosos que ocorreram oportunistamente da sibéria, do quiosque de Paris, da Argélia, de Marrocos ou dos cantos e becos imundos do Mundo, para Portugal.

Cada Agente da PIDE/DGS, é superiormente importante, para poderem ser comparados aos dejectos humanos Abrileiros, Criminosos, Desertores, Falhados, Frustrados, Incompetentes, Parasitas, Traídores e Gatunos, que desde o dia 25 de Abril de 1974 desfilam pelas passadeiras do poder em Portugal.

Porque eles os Agentes da PIDE/DGS: Eram a segurança, eles eram a ordem, eles eram a protecção, eles eram a estabilidade, eles eram a paz, eles eram o respeito, eles eram a integridade territorial da Nação, eles representavam o patriotismo, eles eram a coragem, eles eram a ajuda, eles eram a confiança das noites dormidas em paz e em repouso, a certeza dos dias luminosos, eles eram o futuro e a esperança.

A tarefa desses Homens era a responsabilidade de zelarem pela segurança e integridade da Nação, pela segurança das vidas dos seus compatriotas desde o Minho até Timor, a Protecção da Nação e de todos os portugueses contra os criminosos, os traidores, os delinquentes.

Se não tivesse sido assim hoje, não saberiamos ver as diferenças para podermos fazer os valores de juízo entre o bem e o mal, entre os homens de Honra e os Criminosos, entre os Homens Úteis e os inúteis.


Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

26/06/2008 18:25:43

Apoiado, Estimada Cristina da Nòbrega,eu também me dei conta da questâo desta senhora,quanto a frase de Salazar,se ela tem a frase tem o resto,nâo caiu do ceu aus trambolhôes,falta saber a onde esta senhora qur chegar,ou quer se fazer passar por uma samaritana arrependida,a senhora terà certamente um Objetivo,sera que é testar os Obreiros de Salazar?enganou-se no caminho,ou entâo explique-se,para nos nâo fazermos um mau juizo--Vidal castro

José Alberto Dias Vidal de Castro- Tonneins, France/Aquitaine TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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