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13/07/2008 14:47:39

OS "VELHINHOS" E OS "CHECAS"
Quando aos treze anos de idade entrei em S. Bento com três camaradas,"era assim que nos tratávamos"
na Mocidade Portuguesa, para o pequeno almoço com Salazar, eu desconhecia que ficava sempre para o fim. Era Chefe de Quina, e ao chegar a Comandante de Castelo em 1968 deparei com actividades limitadas a ordem unida, firme sentido e frente marche. Entendi: Isto vale zero. Fui ao alfarrábios de 1950 e apliquei-os em 1969... Torres Novas e a MP em decadência passou a fazer frente com sucesso à esquerda cheia de força apoiada pela hierarquia religiosa. Em 1971, graduado Comandante de Bandeira, reciclado em 1972 percebi que a reformulação do movimento tinha de facto (que não eu) insignes protagonistas (nacionais) na linha das ideias que eu por intuição pessoal e localmente defini:
- O Comissário Nacional Eng Lourenço Antunes;
- O Director de Serviços de Actividades Gerais, Coronel do Corpo de Estado Maior, depois General Arménio Ramires de Oliveira;
- O Major Lemos Pires (não cometam a injustiça de o cpondenar por causa de Ataúro - Timor durante o PREC;
- e não revelo outros nomes porque não confio no bom senso de muitos de nós; (responsabilidade assumida)
Entretanto surge a minha incorporação militar, instrução, estágio e mobilização para Moçambique. Ligação ao povo, cumprimento de missões - de guerra, de paz, e pelo meio saber que aqueles que íamos substituir se designavam por "velhinhos" e nós, por "checas".
Velhinhos é chocante? - Não é.
Nada do que acabei de escrever colide com o que não ingénuamente uma personalidade em foco anda a escrever. A tal que não quer protagonismo. Eu também não. Sou mentiroso, mas não minto tanto.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

13/07/2008 13:26:05

Aos estimados colaboradores do site Salazar O Obreiro da Pátria e, ao senhor João Gomes.

Pela primeira vez dou uma informação sobre algo pessoal, por respeito aos colaboradores do site ( colegas) faço porque prometi a minha assistência em mensagens, faço pelo respeito que me merecem estes colaboradores.

Informo que por razões profissionais e, tempos de férias irei temporariamente ausentar-me do site.
Esclareço que não o faço por um qualquer escrever, (antes desejado do que aborrecido) ou por um qualquer protagonismo, que essa pessoa faz um juízo completamente errado, não procuro protagonismos através de uma leitura de mensagens escritas, que não seja dar a conhecer a realidade e as verdades sobre tudo o que é escrito.

Não necessito de protagonismos alguns… Os Porquês?... não tenho de que o revelar no site e a pessoas que não conheço.

Ou porque como diz, existem galardões trocados entre os colaboradores do site,(ONDE ESTÁ A DOR ?)… Quem não gostar, que não leia, mas logo há partida gosta, porque procura o site e faz a leitura das mensagens, os meus parabéns, acho que faz bem e, deverá sempre de o fazer…

A representação deses galardões são tão significativas como mostrar que nós, os verdadeiros portugueses, os autênticos patriotas somos unidos, somos uma força que não tememos nada, nem ninguém, estamos juntos contra os inimigos contra os õraídores, por Portugal, por Salazar, a bem da Nação.

Também não é porque uma espécime de gente dedica-se a defender a sua ignóbil teoria sobre a “descolonização”, que não sei em que lugar isso foi praticado!!!...

Esse também pertence à classe daqueles que deveriam de estar de boca fechada ou dedicar o seu tempo livre, a coisas mais úteis do que as blasfémias providas de falta de cultura e saber.

Se fosse revelar no site, situações de foro familiares e privadas sobre a Heroicidade e Patriotismo de HOMENS da minha família, quando dos seus serviços prestados à Nação, no cumprimento de missões militares ao serviço da Pátria, como o conhecimento de verdadeiros actos de Heroicidade de tantos HOMENS ao serviço da Nação,(estas pobres criaturas iriam-se sentir pequeninos, ridículos, insignificantes e, sentiriam vergonha se a tiverem, por dizerem que fizeram um serviçito qualquer no exército e, que não desertaram, (Na verdade isso causou-me náuseas, repugnância e desprezo), pobres diabos.

E, se estes homens entendem que os actos praticados com as Nossas Províncias do Ultramar foi uma descolonização, esses homens nada sabem do que trata na verdade uma descolonização, ( a esses aconselho que se cultivem e informem, ou estudem para dessa forma saberem ao que se possam referir, em consciência e segurança.

Mas como este homem é dúbio, provavelmente nem será de raça Lusa ( branco), não que eu tenha algo contra os negros, nada disso hoje eles, até, são brancos e, os brancos é que são pretos(isso é um dos fenómenos da tal DEMOCRACIA, que por artes mágicas conseguem mudar não só o pigmento da pele, como a inteligência aos negros e, adulterar as raças, porque a raça negra, não é nem, nunca foi só uma questão de pigmento é mais do que isso é a raça, contra isso por mais força que façam nada conseguem fazer mudar.

Para estes homens tenho armas para os combater e, receio para não utilizar a palavra medo…Foi coisa que nunca me assistiu, pese a mesma idade, que não sou pelos meus conhecimentos, aqui nesta situação referimo a uma pequena mensagem deixada de Viseu.

Que diz nunca escrevi faço agora,(seria melhor nunca o ter feito quem não sabe o que dizer mais valor tem com a boca fechada),Os tais velhinhos que usou e os que têem boa memória, nunca compreendi essa forma que alguns portugueses têem para qualificar as pessoas com mais idade, também sempre achei uma demonstração de uma tremenda falta nível, de bom senso, de princípios de decência, de inteligência, falta de sensibilidade, falta de superioridade, certa gente referir-se a pessoas com alguma idade como velhos.

Mas isso está na massa do sangue faz parte dos seus pobres vocabulários aprendidos em casa,( porque ser velho, nada tem que haver com idade, esta depende do factor Biológico e, é de foro mental e intellectual, conheço quem seja decadente, ou velho com 20 anos e, conheço muitos jovens com 80 anos de idade) e, logo quem escreveu essa mensagem dá provas de um ser caduco, ultrapassado e, ignorante porque mostra que sobre o famigerado 25 de Abril nada sabe e, revela pela forma escrita que não tem nem 20 nem 30 anos, nem 40 anos de idade)...

Nunca fiz referências por escrito que revele a minha pessoa, porque o site O Obreiro não é lugar para essas evidências pessoais, por outro lado a minha vida não é publica, como um qualquer jornal de parede e, pela razão que a minha privacidade só à minha pessoa diz respeito, (mas informo o homem que escreveu sobre velhinhos que provavelmente ele, tenha a idade do meu pai), o que não é impedimento algum para mim, para a informação real e verdadeira sobre o Estado Novo, sobre Salazar, sobre o que era a Nação e o que hoje é Portugal.

À MEMÓRIA DE SALAZAR

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

13/07/2008 00:49:39

O PORTUGAL DO 25 DE ABRIL.

Recebi um vídeo sobre Loures- Sacavém, eles os invasores, eles os tais imigrantes, eles os indesejados, eles os criminosos, eles os assassinos, eles os vagabundos, que vêem para Portugal e fazem como bem entendem e querem, porque Portugal é um país sem governo, Portugal é um país a saque.

Grupos armados de criminosos, com armas de fogo nas mãos resolveram irem para as ruas da cidade e transformarem um dos bairros em terras de ninguém.
durante um dia espalharam o terror , o pânico, o medo, 9 pessoas ficaram feridas, pretos contra ciganos, ciganos contra pretos, armas de canos serrados à boa maneira dos grupos criminosos.

Os portugueses estão a ser dominados por terroristas vagabundos imigrantes pelo terror.

É URGENTE QUE SE FAÇA A DESCOLONIZAÇÃO EM PORTUGAL IMEDIATA, OBVIAMENTE.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

12/07/2008 20:27:55

Para as tais mentes incultas e torpes, tenho que colocar estes países no respective lugar da frase.

Se entre estes bailarinos da política, existe a mafia, entre dois, ( os EU e a Russia ).
debatesse o poder e o domínio internacional, da economia, das riquezas naturais dos outros países e da manipulação das mentes humanas dos cidadãos do mundo, resultado obtido com sucesso, em mentes torpes e incultas.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

12/07/2008 20:15:46

Nâo posso deixar de estar de acordo com oSr.Artur Silva,tem toda a razâo no seu raciocinio Historico,e também com Da. Cristina da Nobrega que sò reforça o que disse o Sr.José Martins Antunes,eu sou de 49,ao pé de alguns senhores sou uma criança,mas na altura que eu era um gaiato,a chave ficava sempre na porta,e no verâo vinha-se dormir para a rua em cima dum monte de palha para apanhar o fresco da noite,e a porta de casa ficava de par em par,para os mais novos que nâo sabém o que quer dizer par em par,quer dizer totalmente aberta.Hoje é fechada à chave e ainda sete trancas por dentro,và là a liberdade e a democracia.
Até os policias nâo andâo de noite,honde é que isto
jà se viu,até aqui em França,às 20 horas fecha a porta da guarda,se à um problema responde um posto central a 40 km,isto aqui no meu caso,até que cheguem,jà os bandidos estâo a 80 km,và là a liberdade,de noite so se veêm se sâo chamados.
Viva Portugal
Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

12/07/2008 19:57:49

O Decoro, a falta de Humanidade e a Hipocrisia.

Para Andrew Mitchell, do governo-sombra conservador britânico, “é irracional que cada um destes líderes tenha dado a garantia de que vão ajudar os mais pobres e depois façam isto”.

Os chamados mais ” Ricos” ou por siglas “G8”.

Eles prepararam-se e, juntaram-se para discutir o gravíssimo problema que é a fome no Mundo.
_______

Nesta mensagem escrita com a data de 10/07/2008,vê-se claramente o que trata a “DEMOCRACIA”, Todos estes homens são “DEMOCRATAS”…

Mas se este exemplo não é suficiente, posso indicar outros exemplos democraticos praticados pela “DEMOCRACIA”.

Muitos países no mundo foram bombardeados e milhões de seres humanos assassinados em nome da “DEMOCRACIA”.

A invasão de países soberanos e o domínio das suas fontes naturais de riqueza em nome da “DEMOCRACIA”.

Países que até a “DEMOCRACIA”, entrar dominar, explorar e, sufocar a liberdade dos povos, viviam em paz e franco progresso.

Que apontem os os três dedos qual é o país em que a “DEMOCRACIA” se instalou e não foi sujeito ao assalto, ao roubo, à destruição, à guerra, à fome ao assassinato de milhares de seres inocentes entre eles crianças.

Que digam com os três dedos, que género de homens são esses “DEMOCRATAS”, que escondem eles por detrás, das suas várias facetas de homens falsos e hipócritas.

Porque nas mãos dos Verdadeiros, não existem dedos onde se possam contar quantos homens honestos”DEMOCRATAS” existem, não por falta de dedos, mas, porque não existem “DEMOCRATAS” honestos, para se possam contar por dedos.

Que entendem por “DEMOCRACIA”!?...Saberão explicar o que trata a DEMOCRACIA”?...

Que diz do "DEMOCRATA George Bush?..
Do "DEMOCRATA"Berlusconi?...
Do "DEMOCRATA"Tony Blair?...
Do 'Democrata" Nicolas Sarkozy?...
Da'DEMOCRATA" Angela Merkel?...
Do"DEMOCRATA" Dmitry Medvedev?...

Para não referir os outros dois "DEMOCRATAS"...

Se entre estes bailarinos da política, existe a mafia, entre dois debatesse o poder e o domínio internacional, da economia, das riquezas naturais dos outros países e da manipulação das mentes humanas dos cidadãos do mundo, resultado obtido com sucesso, em mentes torpes e incultas, ( os EU e a Russia ).


Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

12/07/2008 19:52:06

Sr.Henrrique Videira,o Sr. està a falar bém,mas a Arvore nâo foi replantada,porque como diz o Sr.José Martins Antunes,plantaram outra planta chamada(dianthus caryophillos de flor encarnada)e que aida nâo encontraram a soluçâo para erradiar esta planta.Por outro lado como diz a Senhora Da. Cristina da Nòbrega,Angola também nunca esteve tâo mal na vida,nen os seus pobres abitantes,porque os que teêm a faca e o queijo,e que também foram contaminados pela tal planta que fala o Sr.José Martins Antunes!!!...Hààààààààà,esses estâo bém,e quando algum pobrezinho,diz mal dessa planta,levanta voô, e depende do vento,ou cai no mar ou cai na floresta
e enquanto nâo houver outro homem como Salazar
que plante um Heucalipto,lembrem-se que o Heucalipto é a arvore mais alta que temos,enquanto ela nâo for plantada,isto nâo vai nâo.Portanto escolham là um bom Heucalipto para plantar,pode ser que isto và,e depois,façam como se fez com o museu,ponham uma votaçâo secreta para plantar este Heucalipto,e por aqui verâo os votos que vâo aparecer,se darà para plantar o Heucalipto no Parlamento,sim porque à muita gente que nâo fala porque tem medo,mas depois com este sistema,vai ser como as silvas,sabém como é as silvas,pegam mal toquem no châo,ganham logo raiz.Alguem que ganhe coragem e façam a esperiência e vâo ver o resultado,é preciso ter ideias,aqui deixo a minha.
A Bém da Naçâo
Viva Portugal

Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

12/07/2008 19:00:20

Era uma ves um país.Ha muitos anos ha tantos anos que já poucos se lembram só se lembram os velhinhos ,e os que tem boa memoria.
________________________

O 25 de Abril não aconteceu há um século foi somente há 34 anos a esta parte. Velhinhos não senhor, pessoas que têem alguns anos e uma experiência enriquecedora da vida.

Que faz destes “velhinhos”, a ciência em sabedoria para os menos velhinhos. Que nos mostram o caminho da verdade e do bem.

Que nos ensinam os verdadeiros valores da vida e, que pela sua experiência muitas vezes feita de sofrimentos,de lágrimas e de coragem.

São os Nossos Mestre na vida.

Mas…Muitos destes velhinhos na altura eram crianças, viram e assistiram, os seus pais passaram o testemunho. Outros com menos idade do que os “velhinhos”, escrevem basiados nos testemunhos reais e verdadeiros, de Portugal do Minho até Timor.

Essas crianças e esses adolescentes, assistiram,viram e viveram o maior acto de crime e, traíção, levado à pratica contra a Nação.
E a destruíção das vidas de milhões de portugueses.

A todos os velhinhos de 40 anos que conheceram Portugal antes e depois do 25 de Abril de 1974, só terão que denunciarem o que viveram nesse tempo e, o que vivem agora, como era Portugal e no país em que transformaram Portugal.

O CRIME DE TRAÍÇÃO CONTRA A PÁTRIA FOI TÃO SÓ HÁ 34 ANOS.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

12/07/2008 17:15:17

Na mensagem do Estimado Senhor Artur Silva , está tudo dito sobre a “descolonização”.

Acrescento só um pormenor importante, falando neste caso de uma das Nossas Província do Ultramar de seu nome Angola, posso jurar que em Angola não existiu nenhuma descolonização.
O que aconteceu com Angola foi tão simples e evidente aos olhos de todos nós e do mundo como isto.

Os insurretos Abrileiros retiraram dos mastros a Bandeira Portuguesa e, ofereceram Angola à Colonização soviética e cubana, se falarmos de colonização é desde o 25 de Abril de 1974, que passou a existir a colonização na Nossa Província de Angola,o seu povo é escravizado e explorado da forma mais desumana que possa existir no mundo pelos comunistas pelos cubanos, pelos chineses, pelos brasileiros que encontram em Angola terreno fácil e propício para os seus negócios oportunos e respectivos tráficos, de drogas, de diamantes, (de seres humanos orgãos), de crime, de uma vida onde a lei é a corrupção.

Nunca Em Angola uma criança morreu pela fome, nunca em Angola uma criança morreu por falta de assistência médica, nunca em Angola existiram órfãos que são milhares pelos assassinatos praticados pelo MPLA e pelos cubanos a milhares de famílias, nunca em Angola existiram extropiados de minas.

Nunca em Angola as crianças tiveram que percorrer os montes dos lixos à procura de alimentação, nunca em Angola as crianças órfãs viveram nos esgotos numa tremenda insalubridade, por não terem casa ou protecção.

Uma parte muito grande da minha família nasceu no Nosso Território Português de Angola e, não foram consultados para uma independência, como podem homens incultos e apátridas dizerem que houve descolonização, quando todo um povo não foi consultado nem ouvido para essa tal “descolonização”quem deu direito à Canalha, aos patifes, a reles criaturas em se autograrem e chamarem às suas imundas mãos, os direitos que assumiam e só ao povo que era e que vivia em Angola brancos,negros e mestiços, Portugueses.

Quem legitimou esses pulhas para tal acto!!?...À
margem da Lei!!!...

Pelas leis Constitucionais e legítimas portuguesas e pelos direitos indiscutíveis que assumem milhares de portugueses nascidos ou que eram por vivência em Angola e TRAÍDOS, sem uma consulta, ou referendo.

Angola é um caso não resolvido.

E…em nome dessa única realidade e verdade, por direitos Constitucionais ANGOLA É NOSSA…ANGOLA É PORTUGAL.

É UM FACTO E, UMA REALIDADE INDISCUTÍVEL DA LEI CONSTITUCIONAL PORTUGUÊSA ATÉ 1975, DATA EM QUE OS GATUNOS À PRESSA FIZERAM MUDAR CRIMINOSA E FRAUDULENTAMENTE A LEI.

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

12/07/2008 13:23:20

Sr.José Martins Antunes,de Viseu
Gostei de ler o que escreveu,nâo acrescento mais nada,porque o que escreveu é suficiente,està tudo dito,parabéns.
A bém da Naçâo
Hàja quem salve Portugal
Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

12/07/2008 00:19:27

A propósito de EDUCAÇÃO e da condução que tem tido durante 34 anos que o POVO lingénuamente tem tolerado e que só agora começa a despertar passo a citar um excerto da Conferência pronunciada por SALAZAR no Liceu de Viseu em 1/12/1909:

Grande obra é moldar uma alma! Extraordinária obra
é formar um carácter, um individuo - um corpo, uma inteligência e uma vontade - como os precisa para ser grande este pobre País de Portugal!
Pobre e bem pobre! Ouve-se aí dizer a cada passo, nas ruas, nas associações, nas praças públicas, nos artigos dos jornais oposicionistas , porque para os outros isto vai sempre em mar de rosas, que Portugal está decadente, que nós caminhamos para o aniquilamento da nossa nacionalidade.
Tudo fala em desgraças. Vêem-se Jeremias demais por esse país chorando com saudades do antigo templo: mas notai, meus senhores, que esses Jeremias choram sentados: chora-se de mais e trabalha-se de menos.
Uns atribuem a nossa decadência ás crises politicas, outros ao avanço da ideia republicana, outros aos deputados, outros aos ministros, outros às influências árabes, para não irem mais longe às influências célticas...
Eu também não sei qual é a causa: mas são as ideias que governam e dirigem os povos e são os grandes homens quem tem as grandes ideias.
E nós não temos homens; e não temos homens porque os NÃO FORMAMOS, porque não nos importaram métodos de EDUCAÇÃO.
--------------------------------------------
Tudo se tem reformado, menos aquilo que na realidade o devia ser primeiro- O HOMEM"

Se SALAZAR alimentou tal "ÁRVORE" porque razão a enterraram e agora não a conseguem replantar com a dignidade que PAIS, PROFESSORES E ALUNOS esperam?

Henrique Videira- Palmela TOPO

11/07/2008 23:48:57

Era uma ves um país.Ha muitos anos ha tantos anos que já poucos se lembram só se lembram os velhinhos ,e os que tem boa memoria ,eu não sou velho.Havia então um país ja não me lembro do nome ,sei que ficava junto ao mar,onde viviam pessoas ,a maioria sem muita fartura ,mas não passavam fome .Nas aldeias ainda não havia televisao e as familias ao serão falavam ,contavam anedotas ,tudo isto muitas veses na soleira da porta que praticamente ficava aberta ate de manhã pois nada se temia .Nas cidades ao fim de um dia de trabalho ,as pessoas iam para a rua tranquilas sem medos ,aos domingos iam ao futebol sem guerras nem violencia ,as senhoras podiam andar na rua sem serem molestadas, as crianças meu Deus ,as crianças podiam brincar alegremente no jardim .Mas depois nesse maravilhoso país apareceu uma planta chamada «dianthus caryophyllus» da familia cariofilaceas de cor vermelha ,cuja flor transportou um virus que passado pouco tempo se transmitiu a maioria das pessoas .Ate hoje nenhum cientista / virulogista conseguiu resolver este problema .Hoje nas aldeias já não há ninguem ,os que ainda resistem estão cheios de medo ,nas cidades,nas cidades meus amigos,os poucos que lerem estas palavras moram lá portanto sabem como é.O unico cientista /virulogista que podia resolver isto retirou-se para S.C.Dão e não volta ao activo ,infelizmente.

Jose martins antunes- viseu TOPO

11/07/2008 23:16:55

Não aceito que a Descolonização era necessária obviamente.

Nasci em 1935. Tinha 39 anos, quando aconteceu o famigerado 25 de Abril que pela força das armas impôs a destruição de Portugal.
Tenho o orgulho de ter vivido no glorioso tempo em que Portugal foi governado pelo maior português de sempre, o Dr. Oliveira Salazar.
E concordo totalmente com Humberto Delgado, quando, referindo-se ao então ministro das Finanças — cuja ciência, bom senso e honestidade tiveram o condão de realizar verdadeiros milagres — disse ele, elogiando Salazar.

Esta apreciação, com que concordo totalmente, da autoria de Delgado, que antes da “lavagem ao cérebro” que lhe fizeram nos Estados Unidos da América pensava exactamente assim de Salazar, copiei-a do livro da autoria do Sr. João Gomes, “O exitus de Humberto Delgado e as Eleições de 1958”.

Aprendi com Salazar, que Portugal era do Minho a Timor.
Sempre tive e tenho orgulho da herança deixada pelos nossos avós.
Sempre considerei que o Portugal em África era tão ou mais português do que por exemplo o Algarve, o Alentejo ou Lisboa, territórios que foram conquistados à espadeirada, matando e escorraçando os mouros.
Para mim, Portugal em África é tão ou mais português que o nosso rectângulo Europeu.

O Al garve era do Senhor Garve. Passou a ser nosso pela força das armas.
O título de “Rei de Portugal e dos Algarves” bem demonstra o meu raciocínio.

Também estive em África e de armas na mão.
Todos os meus familiares varões e com idade militar, cumpriram o dever patriótico de lutar pela integridade do território português.
Nunca reclamaram por terem lutado pela pátria. Sem alardes consideraram um dever e nunca questionaram "se tinha valido pena" como alguns o fazem.
Infelizmente, das guerras resultam sempre a perda de vidas, mas nunca temi pela minha, porque sabia que tinha do meu lado a razão. Lutava pela conservação do património português. E estava a defender e não a atacar.
Não fomos nós a iniciar as hostilidades.
— Em Angola foram “eles” que começaram em 4 de Fevereiro de 1961, com o assalto às prisões de Luanda e uma esquadra de polícia e em Março com o bárbaro massacre no Norte de Angola, de brancos, mestiços e pretos, estes principalmente bailundos.
— Na Guiné a guerra foi iniciada por “eles” em 23 de Janeiro de 1963, com um ataque do PAIGC ao quartel de Tite, numa zona entre o rio Geba e a fronteira com a Guiné Conacri.
— Em Moçambique também foram “eles” que iniciaram os ataques em 25 de Setembro de 1964, com ataques de guerrilha ao posto do Chai, em Cabo Delgado, e de Cobué, no Niassa a partir da Tanzânia.

Quanto ao Bilhete de Identidade, tomo a liberdade de utilizar as palavras do Sr. João V. Claro do Porto, a quem aproveito para apresentar os meus melhores cumprimentos.

— Só se é português quando se tem BI português ou quando sentimos, pensamos, respiramos, vivemos e falamos como portugueses?

Pessoalmente só tive B.I. quando já estava no Liceu.
Será que antes não era português?

Tenho orgulho por defender a política inteligente e honesta do maior político português que mesmo em ambiente repressivo o povo elegeu como o MELHOR PORTUGUÊS DE SEMPRE.
Por isso para mim, Portugal é (repito “é”) do Minho a Timor.
Como tal não aceito que a Descolonização era necessária obviamente.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

11/07/2008 23:04:01

Caros amigos ,por muita vontade que tenha tido ,não tenho escrito nada no «nosso site» nos ultimos tempos ,apenas tenho sido um leitor atento,e,sinceramente salvo raras excepções não gostei do que li ,é a minha opinião e vale o que vale .tem havido uma troca exagerada de galhardetes que parecem crianças a trocar cromos do futebol ,outros falando das suas façanhas militares ,e alguem com um excesso de protagonismo que é de bradar aos Ceus ,na minha terra há um ditado que diz «antes desejado que aborrecido»pois eu não quero ser aborrecido e portanto limitar-me -ei a ler o que vós escreveis embora pense que esta não é a missão deste site .

Jose martins antunes- viseu TOPO

11/07/2008 19:19:56

A repetição exaustiva das ideias facciosas e falaciosas, e quantas vezes falsas... não fazem delas verdades, e por isso são exemplos despreziveis a não seguir... tal a repugnância que causam, pois quem aponta o dedo a outrem, tem sempre três dedos apontados contra si própria.

Por outro lado, é exemplo a seguir é a postagem de ideias que deixam aos outros a liberdade de pensar, e vencer ou de falhar ou tão simplesmente discordar ... por exemplo - colocar em causa a democracia de forma inteligente, é agregador e pode ser motivante.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

11/07/2008 13:35:49

A toda a Canalha e a todos os Fariseus Apátridas, que por vezes deixam mensagens no site Salazar O Obreiro da Pátria, como a outros comunistas socialistas(democratas), faço algumas perguntas , que gostariam que respondessem.

Quando dizem “DESCOLONIZAÇÃO ERA NECESSÁRIA OBVIAMENTE”.

1˚- Essa “descolonização” era necessária para quem?...

2˚- Os negros nascidos nas nossas Províncias do Ultramar tinham mais direitos às terras onde nasceram, do que os brancos que nasceram nessas mesmas terras?....

3˚- Porque razão?...

4˚- O que é ser português?...

5˚- Será que ser português é uma questão de interesse?...Ou de oportunidade?...

6˚- Ou será que todos aqueles que nasciam em territórios de Portugal sob as leis da Constituição portuguesa, não era seria português?...

7˚-Nesta situação todos os brancos nascidos nos territórios do Ultramar não são portugueses?...

8˚- Será que para os Apátridas ser português consistia na tonalidade da pele e não nos estatutos de uma Constituição.

9˚- Que se responde a um angolano negro em Angola quando ele diz que era português, como muitos o dizem?...

10˚- Sim porque o povo do Minho a Timor era português, todos lá nascidos brancos, negros ou mestiços, ou não seria?...

11˚- Se aqui dizem que não... Então que espécime de gente eram?...

Porque motivo um ou outro militar puxa de galões para dizer que cumpriu serviço militar em Moçambique e que não desertou, mesmo tendo tido essa oportunidade etc…etc, que pretende este homem dizer?...(quando milhares de homens cumpriram o mesmo serviço militar e, provavelmente com as mesmas facilidades para desertar e não o fizeram.

Quando milhares de militares Heróis hoje no anonimato, não puxam dos tais galões para se fazerem valer pelos seus verdadeiros actos de patriotismo e de heroicidade em defesa da Pátria e, nunca lhes passou pela mente desertar, nem outra qualquer possibilidade que não fosse unicamente a defesa da integridade territorial da Nação e das vidas dos povos portugueses.

Porque será que alguns se julgam mais que milhares?...

Porque será que alguém que tem opiniões tão dispares e ilusórias fazerem textualmente referência a um partido único se dá ao trabalho de fazer mensagens no sit do Estadista e Lider desse partido único?... Diz ainda, que não tem a importância que alguns lhe atribuem… Quem serão essas pessoas, que atribuem ao homem importância?...Inclusive no site Salazar O Obreiro da Pátria, alguns meses passados numa das suas mensagens teve o abuso desconcertante em escrever que as mensagens escritas se saíssem fora do contexto do site. Ele tomaria acção para que essas mensagens não fossem postadas dando a entender outorgante ou proprietário do site, que como todos nós sabemos o seu proprietário e único é o senhor João Gomes.

De que frustração sofrem estas pessoas?...

Que pretendem elas?..


Cristina da Nóbrega


.- . TOPO

11/07/2008 10:19:47

COMO O REINO UNIDO ESTÁ A RESOLVER O PROBLEMA DA INDISCIPLINA NAS ESCOLAS

"LENTAMENTE", mas parece que o Mundo vai dando razão às políticas de EDUCAÇÃO do Estado Novo (é inevitável), em que a Liberdade também significava respeito. Agora (só agora) estão preocupados com a violência nas escolas. É sabido que a democracia gera violência… e fome. Estes democratas devem ter algum deficit algures numa parte do cérebro, ainda por explorar. Penso que é congénito ser-se democrata, o que os torna inimputáveis. Vamos ler:

O exemplo britânico. Os pais dos alunos com comportamentos violentos nas escolas britânicas vão passar a ser multados num valor que pode ir até aos 1450 euros. "As intimidações verbais e físicas não podem continuar a ser toleradas nas nossas escolas, seja quais forem as motivações" sublinhou a Secretária de Estado para as Escolas. Disse também que " as crianças têm de distinguir o bem e o mal e saber que haverá consequências se ultrapassarem a fronteira". Acrescentou ainda que "vão reforçar a autoridade dos professores, dando-lhes confiança e apoio para que tomem atitudes firmes face a todas formas de má conduta por parte dos alunos". A governante garantiu que "as novas regras transmitem aos pais uma mensagem bem clara para que percebam que a escola não vai tolerar que eles não assumam as suas responsabilidades em caso de comportamento violento dos seus filhos. Estas medidas serão sustentadas em ordens judiciais para que assumam os seus deveres de pais e em cursos de educação para os pais, com multas que podem chegar às mil libras se não cumprirem as decisões dos tribunais". O Livro Branco dá ainda aos professores um direito "claro" de submeter os alunos à disciplina e de usar a força de modo razoável para a obter, se necessário.
Em Portugal, como todos sabemos, o panorama é radicalmente diferente. Por cá, continua a vingar a teoria do coitadinho: há que desculpabilizar as crianças até ao limite do possível, pois considera-se que o aluno é intrinsecamente bem formado, o que o leva a assumir comportamentos desviantes são factores externos (contexto social e familiar) que ele coitado não consegue superar. Temos assim que o aluno raramente é penalizado e quando o é, os castigos ficam-se na sua maioria por penas ligeiras, não vá correr-se o risco de o menino/a sofrer traumas que o podem marcar para o resto da vida. As notícias sobre actos de vandalismo, de agressão, de indisciplina e de violência praticados em contexto escolar que, com progressiva frequência vamos conhecendo, deviam merecer da parte de quem tutela a educação, medidas mais enérgicas que infelizmente tardam em chegar.

Nota: Mahatma Gandhi, disse: "a intolerância é em si uma forma de violência e um obstáculo ao desenvolvimento do verdadeiro espírito democrático".
Alguém tem dúvidas que o Ser Humano é confrontado desde que nasce, com a intolerância? Dissecado este pensamento, cada qual tire as suas elações! Nós somos desde o primeiro dia de vida vítimas do nosso querer, porque não sabemos o que queremos. Falta-nos aquela doutrina………. Lembram-se?
Por mim, mantenho que a democracia é um luxo, e portanto nós, País sem recursos de toda a espécie, deveríamos erradicar da Constituição este palavrão, que tem sido a nossa ruína. Ou atribuir-lhe outro significado.

João Gomes- Lisboa TOPO

11/07/2008 10:08:00

Portugal o país que era de Salazar e dos portugueses.

A 25 de Abril de 1974, o crime de Lesa-Pátria praticado em Lisboa por um punhado de Crápulas Apátridas, não só foi na intenção da traíção, da venda e da entrega das Nossas Províncias do Ultramar ao comunismo e a intauração da ditadura comunista-socialista em Portugal, como também a destruíção e descaracterização dos portugueses.

Desde esse trágico e fatídico dia de má memória. O povo português tem sido a grande vítima dos depredadores da Nação.

Todo aquele repugnante e degradante espectáculo, que nos era dado de ver e assistir onde os seus actores eram os desertores do exército português, eram os apátridas que recusavam defender a Pátria, eram os comunistas ou socialistas, eram aquele género de gente que existia entre os portugueses, que eram pouco amigos do trabalho mas amigos do que era do alheio e do crime que faziam as hostes do chamado proletariado.

Essa Canalha de parasitas apátridas dispuseram-se primeiro a desmembrar Portugal das suas Províncias Ultramarinas, logo de seguida o que ficava desse país entregá-lo ao desbarato às mãos dos rapinadores, o Património que Salazar criou durante a sua vida como Estadista e do qual nunca se serviu nem usufruiu qualquer benefício pessoal, vivendo só e únicamente do seu escasso salário, todo esse imenso património e riqueza que permitia a Salazar dizer do alto da sua competência e segurança, “ORGULHOSAMENTE SÓ”, desapareceu, foi saqueado, foi delapidado, a luta acessa pelo poder desencadeada por todos os rapinadores,oportunistas, apátridas, e incompetentes, fazia que a cada quatro ou três meses houvesse um grupelho a que davam o nome de governo, todos pretendiam o poder, não governar porque sobre política e como governar um país e um povo nada sabiam.

Mas todos pretendiam governarem-se à custa do património que foi deixado por Salazar.

Portugal foi destruído, Portugal foi ferido de morte pelas lanças das ambições do assalto, do saque, da inveja, da mesquinhez, das incompetências.
Os verdadeiros portugueses lúcidos, honestos e patriotas diagnosticaram os futuros de Portugal e do verdadeiro povo português sombrido, pobre e trágico.

Os outros (aqueles que se dizem portugueses, que continuam a apoiar a Canalha de rapinadores, mesmo com a informação do estado desastroso e caótico em que mergulharam Portugal e os autênticos portugueses, esses ainda estrebucham no intuito de também conseguirem alguma coisa para si).

A mãe Pátria a que dava por nome a Metrópole para identificar o berço da Grande Nação portuguesa. Era conhecida em todo o Mundo pelo jardim à Beira-Mar Plantado, onde até as ervas daninhas davam flor pelas mãos dos cantoneiros, o seu povo era considerado como os descendentes dos Bravos e Heróicos Navegadores e descobridores, a identidade no estrangeiro era o povo Lusitano que equivalia ao mesmo que dizer a ( Raça Lusitana).

Esse Portugal, não é o Portugal dos Abrileiros, dos comunistas dos socialistas hoje todos eles auto-denominados democratas.

Este não é o povo português, na Lixa, uma criança um menino com 12 anos, morreu foi encontrado enforcado (sozinho?...) dentro do apartamento e pasmasse que é o segundo caso idêntico em menos de uma semana.

Senhores eu quero o Portugal de outrora eu quero o povo português de outrora.
O Portugal de Salazar
Desse Portugal, deixo a minha visão como em criança o vi.
A esse Portugal presto desta forma a minha Homenagem.

Meu primeiro sobreiro a sangrar e, além dele o horizonte sem fim do Alentejo…E nesse Alentejo de campo e trigal, com os seus montes de paredes alvinitentes, seus homens que não se descobriam diante de ninguém.

Povo de Reis, o céu rasgado por cima de chaminés onde se podem abrigar famílias e presépios.
E a luz de certa manhã, numa praia do Algarve perto da falésia onde se debruçara o sonho do Infante; e nela esbeltas, magras, rendadas chaminés, açoteias, árvores em flor; E nela o cheiro do figo e dos laranjais; E nela um jumentinho a comer ouriços-do-mar e sobre ele enérgico, pequeno, alegre o pescador que deslindava o segredo daquele sabor marítimo, rasgando entranhas dos frutos do oceano, rindo casos como se o não comprimisse a dura lida dos pobres.

E a neve, as pedras, as casas de pedra, as águas, a água cantante da serra da Estrela; Orgia de queijos no Mercado da Covilhã, macios tecidos nas suas fábricas.

E na cova da toeira a noite escura ponteada de lumes.
E as oliveiras que se enraízavam no monte beirão, em terra que circulos de pedra sustentam, sustentando-se.

E o tejo a apertar-se nas portas do Rodão, a espraiar-se sem fim na lezíria.
E o verde Douro parado sob o brusco desabar do penhasco, ao deixar a Espanha, o redemoinhar da corrente; E as grandes águas da foz, sob espirais de ferro e lances de concreto.

E entre velhas pontes e largas areias ou sobre leito de limo e pedra entre verdes margens, os transparentes rios do Minho de cuja clara linfa apetece tomar um gole na mão,levá-lo à boca,lavar o rosto.

E o vinho quente bebido em Macedo de Cavaleiros, entre troféus de caça e conversas de caçada na fria noite de Trás-os-Montes.

E na praça de Alijó ouvir vozes cordiais que aquecem como vinho fino.

E perto de Lamego falar a uma roga que depois de ter feito a vindima, embarca para as fainas da poda, nesse vale do Douro que ( de ouro, mas tam bém de sangue.

E a ria de Aveiro com os seus montes de sal, barcos moliceiros, peixes secando ao sol, palmeiras com ar de quem nasceu Além-Oceano.

Quinta com uvas no Minho, carro de bois com gritos alegres de meninos, canto da esfolhada na noite, cerejeiras e choupos onde se enlaça a vide, o cheiro de vinho verde recém-pisado, as escadas de vindima nas uveiras altas.
Estrada para Barcelos entre árvores floridas, a imagem do Senhor da Cruz com invocações da hora de aflição.

E a fala cantada.
E na Sé de Braga a cruz de ferro que assistiu a primeira missa do Brasil.

E na feira da ladra a menina que escrevia exercicios escolares absorta da grita do mundo, enquanto a mãe ao lado comercializava com astúcia e paciência.

E mulheres no Mercado minhoto, vendendo o que trouxeram de casa coelhos, panos, ovos, couves.

E o mar de chifres enfeitados de flôres e jugos barrocos e porquinhos lavados como Deus quer as Almas.

E ouvir numa aldeia transmontana falar mirandês.
E no alto de Mogadouro as casas paupérrimas e a pedra que se transformará a braço de homem, em chão para agasalhar as raízes das vides.

E vinho verde em canecas de louça, tirado do barril na adega escura, mas lá for a a noite era de luar…

E na Boca do inferno o grito do mar gemendo, como um bicho ferido de morte.

E o pinhal de Leiria visto de baixo como um ininterrompido tectoe visto de cima como um ininterrompido mar e as resínas que pingam das árvores golpeadas como cristalizações do sofrimento.

E nos arredores de Lisboa as brancas e harmoniosas casas saloias.

E não eram apenas visões e falas, músicas e cheiros, eram também sabores, nas Amoreiras o arroz de pato, em Arruda dos vinhos certa água pé era traicoeira, numa mesa hospitaleira do Algarve floresciam ameijoas na cataplana, em Ofir sob os pinheiros ressuscitavam-se receitas antigas.

Eram campos, cidades, montanhas. Campos de Campo Maior, onde as mulheres lavavam as ruas para o forasteiro passar, campos de ervas floridas.
Évora bela e branca, Alcácer deitada no rio, Valongo de tectos de ardósia, Viana do Castelo onde sargaceiras vestidas de estopa e noivas de ouro e preto dançavam em honra da Senhora da Agonia. Obidos que um muro cerca e onde não se entrava sem contemplar em seu nicho, a Mãe de Deus. E Nazaré, onde mulheres patéticas esperavam barcos do mar e mulheres tranquilas que carregavam ao colo, amarrados, seus futuros tripulantes.

E eram também faces, tantas, barbadas caras devotas tocadas pela fé nas procissões, tendo ao lado mulheres comovidas de xaile preto.
E as ardentes fisionomias estudantis a aplaudirem a poesia eterna e a poesia nova, nas Universidades.

E em toda a parte a mesma língua a rir alto, a aboiar ao gado, a chorar de saudade.
A mesma língua que ouvia, do outro lado do mar, entre abismos, nascentes e pedras a língua que me falavam os meus pais, língua de poetas e de Santos, ameigada e cantante.

E de cidade em cidade, do Portugal de Aquém e Além- Mar e de Túmulo a Túmulo no Mosteiro de Alcobaça a conversa suprema de D. Pedro e D. Inês. O Amor Vencendo a morte, o Efêmero Vingado pelo Eterno a Vida transverberada em pedra o Segredo da prória Imortalidade.

À MEMÓRIA DE SALAZAR

Cristina da Nóbrega

.- . TOPO

10/07/2008 18:01:17

O TRIBUNAL DA HISTÓRIA

Décadas e décadas passarão antes, que entre nós, de novo, se acumule sobre a cabeça de um grande homem um conjunto de circunstâncias semelhantes ao que tornou possível o aparecimento de Salazar na vida política nacional. Mas não foi apenas o condicionamento do momento que determinou a entrega plena do país, num acto de absoluta confiança, nas mãos do estadista redentor. Foram, acima de tudo, as excepcionalíssimas qualidades evidenciadas desde a primeira hora por quem, senhor do seu destino e do nosso, declarou logo que sabia muito bem o que queria e para onde ia. Desta forma, o instinto colectivo, que no decorrer do nosso já longo passado raras vezes se enganou, coincidiu por completo com a nova directriz que a Providência, servida por um governante autenticamente superior, ia imprimir à vida da Nação.
Para todos os bons portugueses, Salazar é hoje indiscutível — como o são Nun`Álvares, o Infante D. Henrique, D. João II e poucas mais figuras da História de Portugal. E o mais extraordinário é que ele atinge em plena força física e fulgor de espírito a altitude da máxima glória, que os seus pares só alcançaram depois de sobre eles terem descido as sombras justiceiras da morte e do passado.
Uma das maiores — senão a maior — realização de Salazar foi ter-nos restituído o orgulho de nos confessarmos portugueses — e de sabermos que Portugal vale, na hora que passa, o que valeu nos momentos mais gloriosos da sua História. Ser português da era de Salazar é o mesmo que ser português da época do Condestável ou do tempo dos Navegadores henriquinos.
Negar o génio e a obra de Salazar já não é só ingratidão para com Deus que no-lo revelou e para com o Homem que a realizou. É, principalmente, uma confissão descarada de inferioridade intelectual e moral, que haveria toda a vantagem em evitar, mesmo à força... por motivos imperiosos e salutares de decoro cívico e de higiene pública.
O que mais fascina na actuação de Salazar é a ascensão contínua do seu génio de governante e o esplendor cada vez mais lúcido da sua alma de português. Foi grande como regenerador das Finanças; maior como fomentador de riqueza, de progresso e de cultura; imenso como político e diplomata nas crises tremendas da guerra de Espanha e da segunda conflagração mundial. Com mais de meio mundo a querer-nos combater e roubar, pareceu-nos, então, dar toda a medida das suas extraordinárias virtualidades de homem de Estado e de patriota. Mas certamente ainda maior ele se nos apresentará no dia que se aproxima, pois já dealba no horizonte do futuro, em que o pesadelo que oprime a Nação se dissipar de encontro à constância da nossa vontade, à luz da verdade que se nos deve e ao imperativo da justiça que os povos que se dizem civilizados não deixarão, apesar de tudo, de nos reconhecer.
Quarenta anos nada são na vida dum povo — mas são muito na vida duma geração. E que a nossa tenha vivido a glória de Salazar, apoiando-se e colaborando entusiasticamente na sua obra de ressurgimento nacional, é um favor do Destino a que nunca poderemos ser suficientemente reconhecidos. Os poucos que se mostram ainda refractários a este dom divino com que cara poderão aparecer no tribunal da História?

Rodrigues Cavalheiro

In Política, n.º 14/15, 15/30.07.1971, pág. 10.

Por Portugal a Bém da Naçâo nada contra a Naçâo
Viva Salazar

Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

10/07/2008 16:03:14

O Decoro, a falta de Humanidade e a Hipocrisia.

Para Andrew Mitchell, do governo-sombra conservador britânico, “é irracional que cada um destes líderes tenha dado a garantia de que vão ajudar os mais pobres e depois façam isto”.

Os chamados mais ” Ricos” ou por siglas “G8”.

Eles prepararam-se e, juntaram-se para discutir o gravíssimo problema que é a fome no Mundo.

Mas, para discutir a fome de milhões de crianças que para comer e poderem sobreviver à morte por desnutrição, por falta de alimentação.

Nada melhor do que satisfazer a gustação com iguarias e regados com os melhores vinhos.

Porque isto de estômagos ricos está primeiro, do que a morte por falta de alimentação dos outros.

A ementa, que entretanto foi divulgada por diversas agências internacionais era composta por 24 pratos, incluindo algumas iguarias raras e caras, confeccionadas por 25 chefs japoneses e estrangeiros, entre os quais alguns galardoados com as afamadas três estrelas do Guia Michelin. Tudo isto custou 300 euros por pessoa.

Trufas pretas, caranguejos gigantes, bolbos de lírio de Inverno, uma selecção de queijos acompanhados de mel e amêndoas caramelizadas, entradas de milho recheado com caviar e salmão fumado, foram apenas algumas das iguarias do jantar que, para não destoar, foi regado com cinco vinhos diferentes, alguns igualmente caros.

Os líderes mais poderosos do planeta deixaram de lado suas preocupações com a crise dos alimentos e a fome mundial para desfrutar de um banquete que marcou o início da cimeira do G8.

Poderia estar de acordo quando eles tivessem convidado para se sentarem à mesa crianças que neste momento pedem de mão estendida tão só como um pedaço de pão.

Senhores todos vós brincais com a dignidade do ser humano, não falamos de um gelado ou qualquer outra guloseima a que todas as crianças têem direito indiscutíveis.

Falamos de situações sérias e graves. Existem crianças que morrem à fome por nada terem para comer.

No momento em que todos estes homens banqueteavam, morriam por minuto 12 crianças por fome.

São crianças senhores. Somente crianças, que necessitam da vossa ajuda para não morrerem.

E estes homens não têem vergonha alguma, nem alguma dignidade.


Cristina da Nóbrega


.- . TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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