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22/07/2008 23:19:49

A TODOS OS PARTICIPANTES E VISITANTES DESTE MARAVILHOSO SITE UM BEM HAJA.

SABER QUE AINDA EXISTEM MUITOS PORTUGUESES QUE AMAM PORTUGAL, POR AQUILO QUE FOI E QUE UM DIA AINDA SERÁ.

Ó GLÓRIA DO PASSADO

CUJO PRESENTE O ESTÁ A ESQUECER

VIRÁ NO FUTURO QUEM A FAÇA RESPLANDECER.

LEIO COM ORGULHO E ALGUMA EMOÇÃO ESTES TEXTOS. FAZEM COM QUE OS MEUS OLHOS FIQUEM HUMEDECIDOS DE PATRIOTISMO.

NÃO INTERVENHO MAIS POR MOTIVOS QUE SÓ QUEM ME CONHECE ENTENDE. MAS O QUE ME VAI NA ALMA É TÃO FORTE, QUE NÃO RESISTO A DEIXAR AQUI UMA PALAVRA DE APREÇO E GRATIDÃO A TODOS OS QUE AMAM PORTUGAL E SALAZAR.

CONTINUEM ASSIM. É UMA OBRIGAÇÃO EM MEMÓRIA DE TÃO ILUSTRE E HUMILDE HOMEM, QUE FEZ TANTO PELA SUA PÁTRIA.

AD AETERNUM SALAZAR

DE UM TEU INCONDICIONAL ADMIRADOR

GENUINAMENTE LUSITANO



JOSÉ ANTÓNIO- ENTRONCAMENTO TOPO

22/07/2008 21:37:28

Grato pela chamada de atenção àcerca do evento no domingo dia 27/7 em memória do Presidente do Conselho, no Vimieiro. Será sem dúvida uma jornada cívica de relevo.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

22/07/2008 16:00:42

Dia 27 - uma boa oportunidade para no Vimieiro, evocarmos a memória do Presidente do Conselho - (grato pelas chamadas de atençao);
Dia 26 - 14 h na Base Escola de Tropas Paraquedistas na última homenagem aos tres paraquedistas que morreram em combate na Guiné, agora resgatados e cujos corpos serão entregues às famílias.
Obs. Quanto ao dia 27 (a data relevante no caso específico) obrigado Sr Alves da Silva e Sr Pedro Humberto, pelas chamadas de atenção.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

22/07/2008 13:01:09

Desculpem, é a pressa... queria dizer:

alheios... como é óbvio!


Penso que este lapso não tem importância, mas é melhor eu corrigir, para ninguém ficar com má impressão.



Cumprimentos.


VIVA SALAZAR

Maria- Portugal TOPO

22/07/2008 12:37:38

Por motivos alheiros à minha vontade, só posso ir ao cemitério do Vimieiro no próximo Sábado dia 26...


Mas se entretanto, daqui até lá, eu conseguir resolver um problema familiar que não depende de mim mas sim de terceiros, então sim, em vez de ir no sábado, é óbvio que irei no domingo, dia 27!!!


E não é só nesta ocasião que eu vou ao Vimieiro, sempre que por lá passo, mesmo desviando o caminho... vou lá algumas vezes por ano!!!


Vamos ver se eu poderei ir no Domingo em vez de Sábado!!!



VIVA SALAZAR

Maria- Portugal TOPO

22/07/2008 12:30:35

Um excelente trabalho sobre um um Homem notável.
Nada mais a declarar.

José Fernando- Lisboa TOPO

22/07/2008 12:01:27

Colegas Obreiros deste site, não falhou um dia que eu não visitasse este site. Raramente intervinha por razões que só a mim interessam. Reparo que agora com as férias, podemos gozar de um diálogo mais elevado e calmo. Até apetece intervir.
Vamos manter-nos no respeito por todos, e falar de SALAZAR.
As boas vindas a todos.

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

22/07/2008 11:52:57

ATENçÂO: 27 de Julho é um DOMINGO.
Só queria lembrar!!!.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

22/07/2008 11:44:17

Eu vou estar presente no cemitério do vimieiro no próximo Domingo, para homenagear o NOSSO QUERIDO DR. OLIVEIRA SALAZAR. Deixou-nos há precisamente 38 anos, e tanta falta faz ao nosso País!!. E ,igualmente,tanto íncomodo que provoca nessa gente execrável da esquerda portuguesa, que só sabe destilar, injustificávelmente ,o seu veneno e a sua maldade contra ele.

Esperemos ,como diz o nosso amigo francisco alves, que seja a maior concentração de sempre!!.

FAÇO UM APELO PARA QUE TODOS OS "OBREIRINHOS DESTE SITE " POSSAM APARECER. Será uma oportunidade para finalmemte nos conhecer-mos.

Até ao dia 27, abraços.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

22/07/2008 10:58:19

Se não houver nada em contrário, no próximo sábado estarei no VIMIEIRO.


É minha obrigação, é minha devoção, é meu dever moral e cívico, prestar também a minha homenagem ao Maior Estadista Português do Século XX - PROFESSOR DOUTOR OLIVEIRA SALAZAR.





Maria- Portugal TOPO

22/07/2008 08:47:27

Sr. João Asseiceiro, é nestes momentos é que se vê o poder de mobilização e os verdadeiros seguidores da doutrina do NOSSO ESTADISTA. Vamos lá estar todos. Mais do que nunca, é imperativo que se realize esta ano a maior concentração de sempre.

Viva SALAZAR.

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

21/07/2008 03:36:33

Li nos destaques, uma boa proposta para acesso acompanhado à última morada de Salazar, por parte de quem não quer que Salazar caia no esquecimento, nem que a sua obra seja adulterada. De transporte próprio, ou por via ferroviária a oportunidade aí está para dia 27 de Julho - já no sábado. No mesmo dia, às 14 horas, há também uma concentração na Ex-Base Escola de Tropas Paraquedistas em Tancos junto ao monumento dos Mortos no Ultramar, onde se prestará uma última homenagem a três paraquedistas falecidos em combate na Guiné, cujos corpos foram agora trasladados para Portugal, e que nesse mesmo dia serão sepultados na respectiva área de residência. Coincide assim, que neste aniversário mais de trinta anos passados - se faça justiça aos combatentes que ficaram para trás, e às suas famílias. Convém dizer que nas zonas de guerra em Moçambique, onde estive recentemente pelo menos em Palma e Mocímboa da Praia (onde também foi combatente na I Guerra Mundial o Marechal Craveiro Lopes-o qual cerca de trinta anos depois ali se deslocou para homenagear os seus camaradas falecidos em combate) e Mueda, os cemitérios militares apesar de abandonados estão preservados e respeitados. Sou crítico da atitude do regime e do decisor que não promoveu o regresso a Portugal dos corpos de quem faleceu em combate. Tal decisão menos feliz, não mancha o balanço positivo da actuação do Presidente do Conselho, o que só comprova que como qualquer ser humano, tem as suas grandezas mas também as suas deficiências. Penso, que este site e a memória de Salazar só sai prestigiada se soubermos trazer aqui o muito de Bom e de menos bom que foi praticado.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

20/07/2008 22:27:06

Olá Senhor Zé Antunes, aqui desta terra alentejana onde estou de férias, vou acompanhando os juízes e os carrascos de SALAZAR. Não tenho intervindo porque pouco se fala de SALAZAR. Fala-se muito de experiências pessoais, mas que em vez de provocar a discussão, acende o azedume. SALAZAR foi muito para além disso. Nunca foi mesquinho nem entrou em jogos de exibição. Falar de SALAZAR não é castigar um tema que lhe foi posterior. É falar do que ele fez, como e porquê. Vamos a isso?

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

20/07/2008 20:48:11

caros amigos, estou preocupado . Bem sei que muitos estão de ferias,mas será ,que em ferias,nos não pensamos ?será porque alguem que aqui escreve foi de ferias ,o mundo acabou ?será que os problemas que aqui falamos foram resolvidos? não , não foram ,então porque este silencio?não vamos deixar apagar o lume da verdade ,mas para isso temos que contribuir colocando uma pequena acha na fogueira porque senão ela estingue-se ,e, meus amigos ,não imaginam as grandes forças que a querem estinguir.

ze antunes- viseu TOPO

20/07/2008 20:35:36

SALAZAR...SEMPRE!!!Que Deus te deia no cèu o que os homens nunca te deram na terra;Obrigado por tudo o que fizeste por PORTUGAL e por todos os Portugueses mesmo por aqueles que nao gostam de ti;Tudo pela Naçao e nada contra a Naçao Viva SALAZAR

Luis- França TOPO

16/07/2008 18:49:30

O ESTADO E A JUVENTUDE



Portugal é um Estado que ama a paz, tem espírito civilizador, colabora no fortalecimento da ordem universal, estigmatiza a guerra ambiciosa, perfilha a arbitragem para a liquidação das questões entre os Estados, integra o seu direito público no quadro dos fins superiores da humanidade, e pretende o desenvolvimento harmónico, pacífico, produtivo das faculdades dos cidadãos, para o aperfeiçoamento e progresso das relações internas e externas da Nação. O seu sistema educativo tem de ser dominado pelos princípios do dever moral, da liberdade civil e da fraternidade humana.

Mas no campo do direito constitucional, respeitados os limites a que se fez referência, devem firmar-se as garantias exigidas pela integridade política e jurídica do Estado em face de todas as limitações que pudessem vir-lhe do individualismo e do internacionalismo. A segurança própria é necessidade absoluta, para que se impõe a manutenção das instituições militares. A unidade e indivisibilidade do território são condições fundamentais, arredando-se quaisquer hipóteses de excessivo regionalismo ou de confederação política. O Estado tem o direito de promover, harmonizar e fiscalizar todas as actividades nacionais, sem substituir-se-lhes, e o dever de integrar a juventude no amor da Pátria, da disciplina, dos exercícios vigorosos que a preparem e disponham para uma actividade fecunda e para tudo quanto possa exigir dela a honra ou interesse nacional.

Por sobre as fracções de poder - os serviços, as autarquias, as actividades particulares e públicas, a vida local, os domínios coloniais, as mil manifestações da vida em sociedade - sem contrariá-las ou entorpecê-las na sua acção, o Estado estenderá o manto da sua unidade, do seu espírito de coordenação e da sua força: deve o Estado ser tão forte que não precise de ser violento.



Oliveira Salazar, in: Discursos, vol. I, pp. 80-81

Maria- Portugal TOPO

16/07/2008 18:35:16

O FUTURO, PREOCUPAÇÃO DOS HOMENS DO GOVERNO



Observam-se de um lado as desordens cada vez mais graves do individualismo, do socialismo e do parlamentarismo, laivadas de actuações internacionalistas, e diante de umas e de outras acentua-se a passividade dos Estados e a impotência dos poderes públicos no jogo das funções constitucionais. De outro lado o próprio instinto de conservação desperta esforços no sentido do nacionalismo e do anti-individualismo, mas arrastados, na pendente natural das ideias e dos acontecimentos, para extremismos doutrinários e para ditaduras francas ou disfarçadas que, à parte a sua legitimação pelas necessidades do momento, representam uma anormalidade também.

A razão observadora e desapaixonada perscruta no meio de tantas confusões da época qual o caminho a seguir, e pressente que a salvação estaria em preparar modalidades de vida pública - constituições, digamos - pelas quais possam coexistir em paz e tranquilidade todos os elementos políticos e sociais, e sejam chamadas a uma actuação pacífica as diversas manifestações de vida colectiva que o nosso tempo fez surgir, sem que por isso se atinja a força do Estado, o seu poder de coordenação e de mando, a capacidade administrativa necessária ao progresso das nações. O desejo de encontrar as fórmulas do novo equilíbrio e de traçar as estradas do futuro domina o espírito dos homens de governo em todos os Estados, seja qual for o regime legal ou efectivo sob que estejam trabalhando.



Oliveira Salazar, in: Discursos, vol. I, pp. 71-72

Maria- Portugal TOPO

16/07/2008 18:22:56

PREPARAR O DESAFOGO DAS GERAÇÕES VINDOURAS



Não há regra fixa, matemática, uniforme, para determinar a proporção em que deve recorrer-se ao imposto e ao empréstimo: depende isso em grande parte do conceito dos governantes e da virilidade dos povos. Mas no ponto a que haviam chegado as coisas em Portugal, ninguém de são critério poderia já defender que se continuasse a usar e a abusar do crédito para pagar despesas correntes, e não só porque, há muito já fora da razão e da normalidade, o sistema não poderia ser praticado por mais tempo, mas ainda porque se hipotecariam ao presente os rendimentos das futuras gerações, a quem, para sempre talvez, se cortava a possibilidade de realizar, conforme as exigências do seu tempo, as condições do progresso nacional.

Deste primeiro ponto de vista resultava que devia considerar-se fechado o recurso ao crédito para tudo quanto não fossem obras de utilidade geral para nós e para os vindouros. Temos uma dívida pública que não pode considerar-se grande e que absorve uma percentagem não exagerada das nossas receitas, quando a comparamos com a de outras nações; mas é grande o atraso do País, e é para preencher as lacunas deste atraso que deve ciosamente guardar-se toda a nossa reserva de crédito: mais um motivo para, sobre a geração actual apenas, haverem de recair todos os encargos ordinários da administração pública.

O primeiro sentido desta política de sacrifício é que há uma geração sacrificada ao futuro da Pátria - a nossa geração.



Oliveira Salazar, in: Discursos, vol. I, pp. 30-31

Maria- Portugal TOPO

16/07/2008 13:20:07

DISCURSOs DO PROFESSOR DOUTOR OLIVEIRA SALAZAR



"O primeiro sentido desta política de sacrifício é que há uma geração sacrificada ao futuro da Pátria - a nossa geração."



"Que cada Ministério se compromete a limitar e a organizar os seus serviços dentro da verba global que lhes seja atribuída pelo Ministério das Finanças;

Que as medidas tomadas pelos vários Ministérios, com repercussão directa nas receitas ou despesas do Estado, serem prèviamente discutidas e ajustadas com o Ministério das Finanças;

Que o Ministro das Finanças pode opor o seu "veto" a todos os aumentos de despesa corrente ou ordinária, e às despesas de fomento para que se não realizem as operações de crédito indispensáveis;

Que o Ministério das Finanças se compromete a colaborar com os diferentes Ministérios nas medidas relativas a redução de despesas ou arrecadação de receitas, para que se possam organizar, tanto quanto possível, segundo critérios uniformes."


Oliveira Salazar, in: Discursos

Maria- Portugal TOPO

16/07/2008 13:13:05

DECLARAÇÃO DO GENERAL GOMES DA COSTA, EM 28 DE MAIO DE 1926


"Para homens de dignidade e de honra a situação do País é inadmissível. Vergada sob a acção duma minoria devassa e tirânica, a Nação envergonhada sente-se morrer. Eu, por mim, revolto-me abertamente! E os homens de coragem e de dignidade que venham ter comigo com as suas armas na mão, se quiserem comigo viver ou morrer! Às armas, Portugal! Portugal, às armas pela Liberdade e pela honra da Nação!"

Maria- Portugal TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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