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04/08/2015 02:16:59 recordo muitas vezes o discurso onde o dr Salazar disse: devo á providência a graça de ser pobre. neste País onde a política se tornou mais um instrumento de gerar riqueza para aqueles que se servem dela para enriquecerem, onde a corrupção impera, onde somos subservientes nesta Europa e no mundo.
O legado de Salazar foi grande! grande como a Pátria que outrora tivemos, uma nação de verdade, isso deveria ser recordado de norte a sul o orgulho português o amor á Pátria .
Perdemos a nossa identidade infelizmente Não existe um sentido patriótico morreu..acho que a história deveria explicar mais sobre esse grande homem que foi Salazar, nasci num País que ia do Minho a Timor.
..hoje?? hoje Portugal prefere apagar e renegar o passado, certo que houve falhas, elas existem nos regimes existem nas chamadas democracias porque diariamente vemos na televisão, nos jornais, mas seria mais de louvar e ver o que foi feito e o que se poderia retirar dessa parte da nossa história, existia trabalho, respeito, segurança e amor a Portugal e á nossa história..talvez um dia justiça lhe seja feita a esse grande Patriota que foi o Dr oliveira salazar.
Por Portugal sempre ! esta página web é de louvar pois mantêm viva a sua memória. nos dias que correm deveria existir um salazar em cada freguesia
02/08/2015 18:03:13 Um único pensamento Salazar
02/08/2015 12:54:29 Unidos no mesmo pensamento em redor dos ensinamentos deixados por SE Dr. Salazar. Continuar a viver nesta indecisão permanente, mas mantermo-nos firmes e vigilantes. Nada melhor podemos fazer do que transmitir a herança deixada. E não nos iludirmos com falsos profetas. Esquerda e direita, lembro-me quando marchava na tropa, mas o caminho é em frente. Salazar teve o seu tempo difícil, e nós temos que saber adaptar aos de hoje sem querer imitar porqud os tempos são diferentes. Por Portugal de Salazar!
01/08/2015 00:41:24 Puro e simplesmente Dr António De Oliveira Salazar para bem da nação era bom que VOLTASSE mas infelizmente não podemos confundir os sonhos com a realidade.
30/07/2015 12:25:25 Relendo o comentário que fiz à intervenção do Sr. Kenneth Rogoff, que aqui verti em 28/07/2015 pelas 15:15:40, não pude deixar de aduzir ali o seguinte, que aqui também reporto:
Aliás, sobre hipocrisia, Sr. Rogoff, estamos falados.
29/07/2015 12:16:06 Bom Dia
Foi com emoção que visualizei o vosso site.
Tenho em meu puder um exemplar de um jornal que data de 28-05-1938 e que se refere 12º Aniversario da Revolução Nacional onde é Homenageado " CARMONA E SALASAR" Aguardo uma v/ resposta e sem mais Apresento os meus cumprimentos Avelino Alfredo
28/07/2015 15:15:40 Hoje ao aceder ao Jornal de Negócios electrónico deparei-me com o seguinte comentário: Desigualdade, imigração e hipocrisia 26 Julho 2015, 20:00 por Kenneth Rogoff | © Project Syndicate, 2008. www.project-syndicate.org Neste artigo o Sr. Rogoff, dando jus ao titulo, chama a atenção ao enfoque que é posto na necessidade de eliminar assimetrias internas, esquecendo-se os países desenvolvidos das assimetrias entre si e os países em desenvolvimento; análise que faz numa quase "reproche" à Europa colocando os EUA a Russia e a China a bom recato. Não pude deixar de comentá-lo e fi-lo nos termos seguintes: Sr. Kenneth Rogoff, Retiro de todo o seu artigo a pedra de toque de todo o seu pensamento citando-o: "Mas a longa história europeia de colonialismo explorador torna difícil imaginar como poderiam ter-se desenvolvido as instituições africanas e asiáticas num universo paralelo em que os europeus surgissem apenas para comercializar, não para conquistar. " Você engana-se, não é preciso imaginar, basta constatar. De facto, a descolonização europeia, promovida pela nova ordem saída da II guerra mundial (materializada na criação da ONU como instrumento de ilegitimação institucional da presença dos europeus nos territórios por si descobertos por forma a que as potências ganhadoras - EUA e URSS já que o UK se limitou a juntar-se aos fortes, capitulando no seu próprio mas cobarde interesse - pudessem substitui-los na colonização, desta feita, financeira ou, no seu dizer "negocial") foi substituída exactamente pelo tal "surgindo apenas para negociar", dando no que deu e está à vista de todos. De facto, é no pós colonização europeia, que havia sido feita de presença e de estruturação civilizacional, deixando organização administrativa, infraestruturas e ensinamento, que se deu o tal "surgindo para negociar " encabeçado, sobretudo pelos EUA e URSS e agora também pela China". O resultado de 50 anos de "surgindo para negociar" levado a cabo pelos novos donos do mundo institucionalmente amparados pela organização criminosa que é a ONU, e sob o silêncio cúmplice do Estado do Vaticano, é o que está à vista: a completa desestruturação da organização civilizacional deixada pelos europeus "colonizadores", o empobrecimento generalizado ditado pelo saque financeiro, a subsequente guerra e o êxodo forçado para o porto de abrigo mais próximo, que é a Europa. E enquanto os EUA, a Rússia e a China usufruem do saque perpetrado, a Europa arca com as consequências de um êxodo que a partir do norte de Africa e do próximo e médio oriente lhe bate à porta. O que você teria de imaginar é, ao contrário, como estariam civilizados, estruturados e evoluídos aqueles territórios, fazendo parte integrante dos solos nacionais das nações europeias e como disso beneficiariam os europeus que lá se arreigaram e arreigariam e os autóctones; e mesmo o resto do mundo. É da experiência comum que quem melhor zela por alguma coisa é o seu próprio dono; o terceiro tentará apropriar-se dela ou dela retirar o que puder se sobre ela não puder afirmar a sua propriedade. Infelizmente os próprios povos europeus, que deveriam ter a hombridade de não entrar neste esquema de saque, até para sustentar o bem fundado civilizacional da sua precedente presença, acabaram por seguir a mesma politica colocando hoje a Europa numa ingrata posição de não poder dizer isto mesmo, que eu acabo de expor. Porém, para sua informação, Sr Rogoff, houve um homem, porventura o último verdadeiro estadista, que prevendo o desfecho se opôs até ao limite das suas forças ao abandono daqueles solos pátrios; chamou-se ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR. Aliás, para ir mais além, atrevo-me a dizer-lhe que os EUA, incapazes de vergar o estadista em causa, na sua firme e férrea vontade de manter intacto o solo pátrio, por recurso ao fomento do terrorismo naqueles territórios, tentou adicionalmente o golpe interno promovendo a subida “democrática” ao poder um fantoche que, sendo suposto servir o meu País na ONU, saiu de lá vergonhosamente enfeudado aos interesses dos EUA, ao ponto de os próprios comunistas o odiarem, convictos que estavam deste enfeudamento. Passe bem.
23/07/2015 19:13:22 Ao grande português Salazar todas as honras nunca corresponderão ao tributo que Portugal lhe deve. O meu preito sentido.
23/07/2015 15:14:53 45º Aniversário da morte do Prof. Salazar
Conforme já anunciado, será celebrada uma missa por intenção do Prof. António de Oliveira Salazar no próximo dia 27, data que assinala o 45º aniversário da sua morte.
Será celebrada na Basílica dos Mártires (ao Chiado), às 18:30 horas.
Com os meus cordiais cumprimentos,
João Gomes
15/07/2015 23:41:01 Não sei o que se passa com o NEOS.Não vejo aqui nenhuma alusão relacionada com a atividade desta organização.Até parece que estamos num pequeno barco numa tempestade e mesmo assim cada um quer remar para seu lado.Acho que deviamos ponderar um pouco esta situação e se caso seja nessessário cedermos um pouco,para que juntos sejamos mais fortes.
15/07/2015 21:10:53 Nem o Ali-Babá tinha tantos ladrões.
Na verdade não sabia Escandalosamente foi reforçada a verba de 7.432.062,00€ previstos para custear as eleições de Outubro próximo. O reforço é de 7.052.341,58€. Passando o valor para 14.484.303,58€ , que estará ao dispor dos partidos para gastar nas próximas eleições. É um fartar vilanagem. Os deputados ignorando o aumento de impostos, a redução de salários, as deficiências escandalosas na educação, na saúde, nos impostos. Se comprar um valioso colar de pérolas paga 23% de imposto, exactamente o mesmo que paga se comer um prato de sopa para matar a fome. Na verdade não há falta de dinheiro. Os tubarões que nos governam é que o comem todo. Eles comem tudo. Sem procurar fazer publicidade, a verdade é que tive conhecimento deste escandaloso roubo ao povo português, lendo o jornal “O Diabo” de 14 de Julho recente. Não é publicidade é a verdade que desconhecia. Uma das perguntas lógicas neste regabofe, é certamente: E os desempregados? E os que têm de sair do país para não morrerem de fome? E os que passaram a viver em casa dos pais? E os que dormem no túnel do Marquês de Pombal? E? E? E?
Artur Silva -- Santarém
13/07/2015 23:32:41 Acho que esses autarcas de Sta Comba têm uma visão muito curta.Creio que a galinha de ovos de ouro que eles possuem só será explorada daqui a algumas décadas.infelizmente já cá não estarei para testemunhar,mas tenho a serteza que isso irá acontecer.felizmente temos pessoas de bem que nos põem ao dispor este meio de comunicação para desabafarmos um pouco .Bem haja Sr João Gomes.
13/07/2015 18:23:30 A propósito da União Europeia e da Zona Euro
O actual problema da União Europeia e da Zona Euro nasce com o alargamento da UE aos países do Sul e, a seu tempo, a verificarem-se os pressupostos e a manterem-se as regras, verificar-se-á com o alargamento aos países de Leste. A criação da CEE/UE, visou, na sua intenção fundadora, a criação de um mercado interno alargado, sem fronteiras e correspondentes imposições fiscais, pressupondo-se que assim todas as economias integrantes – cada uma delas e todas no seu conjunto - obteriam um melhor desempenho económico, com proveito para todos. Se todos os Países integrantes estivessem no mesmo estado de desenvolvimento, tivessem as mesmas capacidades produtivas à data da integração e tivessem o mesmo peso decisório sobre as politicas de qualquer espécie – económica, financeira, social … - , a partir dai, tal integração não levantaria qualquer problema. O problema nasce exactamente porque tal não era o caso e foi necessário desfazer tais assimetrias, tentando a homogeneização através da transferência de massa monetária compensatória e politicas reorganizativas da produção. Assim, em troca do derrube das fronteiras e da reorganização da capacidade produtiva (na área agrícola e das pescas, já que na área industrial e comercial, porque difusa, a reorganização foi deixada à mão invisível do mercado) os países fundadores transferiram para os países aderentes grandes somas de dinheiro para que estes elevassem o seu estado de desenvolvimento ao nível daqueles, por forma a garantir-se que, implementadas as respetivas politicas, eles ficariam em igualdade de circunstâncias concorrendo em pé de igualdade. Porém, não obstante aquela reorganização produtiva e as transferências monetárias, tal homogeneização não foi conseguida. De facto, a prová-lo está o efeito da adopção da moeda única (Euro) por parte dos países aderentes. Amarrados a uma mesma moeda e vedada a possibilidade de mexer no seu valor, os países aderentes viram-se a concorrer num mercado interno e externo em condições desiguais relativamente aos países transferentes, os quais têm maior produtividade decorrente quer do menor custo de financiamento quer do menor custo dos restantes factores de produção, com excepção do factor trabalho. Assim, por um lado, mercê da maior produtividade dos países transferentes, os países aderentes perderam capacidade competitiva no mercado interno da UE, sendo cada vez mais incapazes de penetrar esse mercado e sofrendo cada vez mais no seu próprio território a concorrência dos produtos dos países transferentes, com a inerente extinção de capacidade produtiva e, por outro lado, por força da extrema valorização do euro face ao dólar americano, perderam capacidade competitiva no mercado externo à UE, com a, também, consequente extinção de capacidade produtiva. Acresce que a própria política alfandegária da UE relativamente ao seu mercado externo, também ela, se revela prejudicial às exportações dos países aderentes, uma vez que tem sido a produção destes que mais directamente concorre com os produtos dos países terceiros, sobretudo dos emergentes, cuja produtividade se centra, como a dos aderentes, no baixo custo da mão-de-obra. Certamente que em análise dirigida e atenta se constatará que os países transferentes hão-de ter facilitado a entrada de produtos destes países na UE em troca de uma mais fácil entrada dos produtos deles (que aqueles, pela elevada qualidade técnica, exigência de investimento e salvaguarda de patente, não estavam em condições de produzir) naqueles mesmos países, em detrimento dos interesses dos países aderentes. Ocorre que as assimetrias que, supostamente, deveriam ter sido eliminadas através das transferências aquando da adesão à UE, se mantiveram camufladas por um crescimento fictício das economias dos aderentes (já que se, por um lado, receberam fundos, por outro lado, mercê da menor produtividade relativamente aos transferentes e da perda de competitividade face ao mercado externo acabaram por ver esses mesmos fundos, o seu aforro pré-adesão e os meios financeiros obtidos por recurso a empréstimos externos, serem repatriados pelos países transferentes) que só a crise de 2008 veio revelar. Ora isto permite-nos concluir que o alargamento da CEE/UE foi um negócio bem calculado pelos países transferentes, com um excelente resultado para as suas economias (traduzido, basicamente, no escoamento da produção de que eram excedentes, para os aderentes e ganhando quota nos mercados externos à custa de uma política monetária e alfandegária ruinosa para estes) mas um péssimo negócio para os países aderentes que viram drasticamente reduzida a sua capacidade produtiva e a sua quota, quer no mercado interno quer no mercado externo, além de um aumento exponencial do endividamento externo, vendo retornar aos países transferentes não só os fundos que estes haviam transferido para efeitos da homogeneização da produtividade como drenar o aforro pré-adesão e os meios financeiros por eles mutuados e, na parte ainda não devolvida, garantidos pelo património publico e privado, dando lugar a uma execução geral do património de que a banca nacional, no que respeita ao património dos particulares, e o governo (no que respeita ao património publico, através das privatizações) foram executores. Pode, por isso, concluir-se que a adesão à UE foi e continua a ser um desastre para os países aderentes e a adesão ao euro só veio agravar esta situação. Porquê, então, aderir a uma e outra coisa, nas circunstâncias em que tal foi feito? No que respeita a Portugal é bom de ver que foi a inviabilidade económica do País, retratada em duas falências pós 25.04.74. De facto em lugar de se seguir a estratégia de Sua Ex.a o Sr. Presidente do Conselho, Sr. Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, centrada na manutenção das províncias ultramarinas, no seu desenvolvimento acelerado e no incremento da riqueza e produtividade por essa via, garantindo um estado de desenvolvimento prévio, e conseguido fora da CEE, e só depois entrar, como membro paritário, o que Ele previa conseguir num prazo de 15 anos, quando a tanto se propôs; os seus opositores amputaram o País desses mesmos territórios, delapidaram toda a riqueza acumulada pelo Estado Novo, colocaram-se em situação de falência e mendigaram a adesão. É da experiência comum o resultado de negociações nestas circunstâncias. A adesão à UE e ao Euro confirmam a regra; infelizmente não pela excepção à mesma. Todavia, este mau negócio permitiu que os opositores do Estado Novo conseguissem empurrar para a frente com a barriga o inevitável descalabro, obtendo, à custa da sistemática hipoteca dos interesses do Estado – desde a soberania ao património – e do património dos particulares, seus cidadãos, - depreciado o seu património em 30% a 40%, por efeito da especulação dos mercados, que só o estado de falência das finanças públicas pôde permitir - uma liquidez que os mantém no poder, saqueando e enriquecendo por recurso a actuações corruptas. Está bom de ver que esta explicação não é publicamente ensaiada por ninguém, pelo simples facto de que teria de assumir-se a má-fé quer dos negociadores de lado dos transferentes quer a má-fé e a falta de patriotismo da parte dos aderentes. Se o povo merece isto? Teria de ser tão benevolente quanto o Sr. Presidente do Conselho, para dizer que não.
11/07/2015 09:34:01 Na verdade este ano isto está muito parado. Pelo menos estarei na missa em Lisboa. As dificuldades vão desmobilizando as pessoas e Salazar será cada vez mais um assunto de consciência. Um caso de estudo já que não se consegue reabilitar as casas de Santa Comba Dão. Não havia um pedido de financiamento à União Europeia por um socialista de Sta. Comba?
10/07/2015 20:28:30 Estimado Amigo A. Santos. Concordo totalmente consigo. Apesar de não ter a certeza se posso ir, acho que deveria ser antecipadamente marcada a data. Dia 27 “segunda feira”, tem o inconveniente de muitos Amigos que trabalham não poderem estar presentes. Dia 26 “domingo”, mais Amigos poderão estar presentes. Acho eu. Mas como nos diz o Amigo A. Santos de Santa Maria da Feira. Devia haver algum evento colectivo. Seja qual for a data escolhida, ficamos a aguardar. Cumprimentos Artur Silva -- Santarém
09/07/2015 23:39:53 Estamos a 15 dias do aniversário do Dr Salazar e ainda não soube nada se há ou não algum tipo de comemoração.Para mim há,lá estarei a 25 ou 26,mas acho que devia haver algum evento coletivo.Sem mais os meus agradecimentos.
06/07/2015 16:43:19 O maior cego é aquele que não quere ver e o POVO é que é o responsável por todos os desmandos que se têm verificado após a triste decorrada do regime que SALAZAR preparou para democratizar. Ocultou-se a verdade do sistema politico do Estado Novo e o fim para que foi criado, a própria Constituição já estabelecia o principio orgânico da democracia em moldes a acompanhar a sua evolução após as guerras europeias a que ELE indevidamente nos poupou. Dada a cobardia colectiva e ignorante o POVo deixou-se embalar pelos activistas traidores, como Otelo Saraiva de Carvalho Mário Soares, Manuel Alegre, Almeida Santos, Costa Gomes e quejandos, O Otelo já disse há dias a um jornal que necessitavamos cá de outro SALAZAR. Daqui se conclue que virá uma geração próxima que fará a verdadeira história, isto depois do concurso da TV que colocou SALAZAR na maior figura do século passado e que com toda a justiça o irá transladar da campa rasa de Stª Comba Dão para o PANTEÃO NACIONAL.
05/07/2015 15:17:16 Salazar está mais actualizado que a actualidade.
Viva Salazar!
05/07/2015 14:47:03 PARA QUE A MEMÓRIA NÃO ESQUEÇA Em 5 de Julho de 1932 o Doutor Salazar assumiu a Presidência do Ministério. Nos quatro anos anteriores foi Ministro das Finanças procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas. Em 1933 passou a Presidente do Conselho de Ministros. A sua dedicação, inteligência, honestidade e patriotismo salvaram Portugal da bancarrota, facto que na altura foi elogiado pelos principais países do mundo. Em Março de 1935 a revista Time afirmou que "é impossível negar que o desenvolvimento económico record registado em Portugal não só não tem paralelo em qualquer outra parte do mundo como também é um feito para o qual a história não tem muitos precedentes” Também em 1940, a Life considerou Salazar como "o maior português desde Henrique o Navegador".
O semanário “o Diabo” de 30 de Junho de 2015 lembra a data na página n.º 13.
O meu Obrigado ao Diabo, que Deus o guarde.
Artur Silva – Santarém
04/07/2015 16:47:50 PARA QUE A MEMÓRIA NÃO ESQUEÇA Atentado contra Salazar O anarco sindicalista Emídio Santana, em 4 de Julho de 1937 foi um dos autores do atentado a Oliveira Salazar quando este se deslocava à capela particular do seu amigo Josué Trocado, na Avenida Barbosa du Bocage, em Lisboa, para assistir à missa. Mas o engenho estava mal colocado e a bomba explodiu para o lado contrário do automóvel. Deus sabia que o Dr. Salazar tinha uma importante missão a cumprir. E cumpriu com inteligência, honestidade e patriotismo. Mais não se podia exigir. Graças a Deus presidiu aos destinos dos portugueses por muitos anos e de um país em bancarrota, tornou do escudo português a sexta moeda mais forte e respeitada do mundo. Chegámos a ser o maior produtor de café do mundo. Em 1974, os cofres do Banco de Portugal estavam a abarrotar de reservas de ouro, num total de: 865.936 toneladas não contando com muitos milhões em numerário. Desse ouro restam agora 382 toneladas. Nunca foram apresentadas contas pelo Banco de Portugal do que fizeram às 483 toneladas que faltam.
É a honestidade democrática que o fatídico 25A nos impôs pela força das armas.
Artur Silva -- Santarém
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