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08/09/2008 21:00:19

Caro Vidal Castro,

Sobre o PNR, como se sabe a maior parte é de extrema-direita, ou seja se auto-proclamam como os FILHOS DO ROLÃO PRETO, e bem sabemos o "atrito" que houve com o Rolão Preto e Salazar.

E isso ainda hoje se nota isso e esse ódio está latente e bem vivo e um dos melhores sitios pra notar isso tem o Fórum Nacional.

Quanto ao programa de Partidos... se formos por aí... até creio que o programa do partido comunista é o melhor, é muito bonito o que lá está escrito... mas e o que é na realidade nada tem haver com o que é realmente. mas se das coisas,ou segue as linhas do Partido,ou fica de lado....eu fico de lado.

Não posso votar ou apoiar um partido que recusa o Drº Salazar como um dos Maiores Nacionalistas e Patriotas que Portugal teve.

Eu sinceramente este ano (2009) vou fazer parte da abstenção.

Não há nenhum partido em que me identifique.

Quem não é Patriota não é Portugues.

Viva Drº Salazar


Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

07/09/2008 21:01:32

Em resposta ao Sr.Artur Silva,se esta é a verdade dos factos,e aqui eu nâo quero por em causa,nem amigos nem conhecidos,quero acrescentar além disso,que um militar no activo,pode comentar certos assuntos,mas nâo se pode meter directamente na politica,tem que ser neutro,e aqui,como eu dizia atràz,se é a verdade dos factos,o que também nâo duvido do que leu o Sr.Artur Silva; tem toda a razâo,temos que gritar para que os Surdos Ouçâo.
Viva o Nacionalismo
Acorde Portugal para o Futuro
Viva Portugal

Cumprimentos Nacionalistas

Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

07/09/2008 20:03:01

Há abrandamento nas mensagens. O que não significa desinteresse... nem cobardia, muitos de nos estao aqui bem referenciados e identificados e isso é um bocadinho relevante (mas insuficiente, reconheço). Desde que faltei à última homenagem no Vimieiro ao Presidente do Conselho, auto censurei-me e decidi só postar (vale o que vale) quando fizer algo de concreto. No mínimo, subscrever a petição para repor a verdade àcerca da Ponte Salazar, o que ainda não fiz. Creio que há muitos portugueses e portuguesas que visitam diáriamente o site, e a mensagem de verdade é algo que está em curso. Algo de concreto vai ter de ser feito. Estou seguro que há muita gente que aqui vem, cuja qualidade - competência e coragem - teremos que apoiar, e dar os passos em frente que se impõem.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

07/09/2008 18:33:11

Caros amigos

Relacionado com a minha intervenção neste “Livro de Visitas” em 21-08-2008, o Sr. José António do Entroncamento, esclareceu que a maioria das despesas com as missões militares Portuguesas no estrangeiro, são suportadas pela NATO.

Informação fidedigna, porque vem de quem sabe, no entanto é necessário esclarecer que o remanescente suportado pelo Estado português nem sempre é insignificante.

Um amigo que também visita este site, aconselhou-me a ler a matéria inserida em: http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=4813
Refere a notícia, a ida de 121 militares lusos para o Líbano. Sobre a despesa que isso acarreta, reproduzo o que consta sobre o custo da missão referida:

Custo
A missão das tropas portuguesas tem um custo de 9,3 milhões de euros (R$ 25,7 milhões), 2,4 dos quais (R$ 6,4 milhões) pagos pelo Estado português e os restantes pelas Nações Unidas.

A parte que temos de suportar é de, 2,4 MILHÕES de EUROS que o povo português tem de pagar.

Não é justo termos de suportar custos com os problemas militares dos outros.
Em defesa do Portugal Africano a Nato não nos ajudou. Porque temos de ajudar os outros?
O que temos nós com o que se passa em Timor, Afeganistão, Bósnia, Sérvia, Kosovo, Líbano, etc. Ainda se fossemos um país rico com necessidade de fazer experiencias militares.

Temos é a responsabilidade e o dever de nos preocupar com a insegurança nos bairros problemáticos de Lisboa, Porto, Setúbal, do Aleixo, da Sé, do Lagarteiro, da Cova da Moura, da Boavista, da Quinta do Mocho, do Planalto do Ingote em Coimbra, do bairro da Quinta da Princesa no Seixal, do Vale da Amoreira na Moita, São Mamede de Infesta, etc.
Essa é a nossa prioridade.
Aí é que devemos aplicar os milhões que gastamos com os nossos militares para tentar resolver problemas dos outros, quando devíamos aplicar esse esforço em lutar, contra o desemprego, a exclusão social (entre muitas outras carências).
Deviamos aplicar esses milhões na Justiça para que não seja injusta.
Para que o salário mínimo de 426,00 € seja (pelo menos) igual ao de Espanha de 600 €.
Para acabar com salários de 310 € mensais conforme inquérito do INE de Junho passado.
E tudo o mais que todos sabemos, e que temos obrigação de divulgar. Nem que seja necessário GRITAR para que os surdos ouçam e os cegos percebam a crise social e económica que está a destruir o nosso país.

Esta intervenção já corre o risco de ser fastidiosa por extensa. É minha “política” não ocupar o “Livro de Visitas” com textos longos.
Continuarei noutra intervenção.

Com os melhores cumprimentos
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

07/09/2008 17:00:07

Estamos em democracia.
Não devem ter medo.

António Azevedo- Porto TOPO

06/09/2008 08:55:06

Nota-se um certo abrandamento nas postagens, mas isso só revela que o desinteresse geral existe. O desinteresse colectivo é expressivo. A cobardia e o laxismo é uma constante nossa. O silêncio mostra o que somos. Será que ainda esperamos por D. Sebastião? Somos um insulto ao nosso MAIOR. Parabéns Sr. José Antunes. Assino por baixo tudo o que disse. É com fibra que se anda para a frente. Não desmoreça das suas intenções nem se deixe apoucar por ideias brandas.
Abaixo os medrosos.
Viva Salazar.

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

05/09/2008 00:53:32

Amigo Zé Antunes,nâo é assim que se resolve as coisas,eu também estou de acordo com o que diz!!! mas ten que se falar de Salazar para reavivar a memoria a certa gente,porque à muita gente de memoria curta,entâo acho bém que se fale de Salazar,lançar artigos dele cà para fora,para que as pessoas façam a comparaçâo com (o agora) e verem a porcaria em que estamos metidos,quanto a um partido,eu acho bém à muito tempo que se devia ter feito isso,saiu o PNR,que me pareçe que està nos conformes,eu jà li o programa todo e nâo me parece mal se ele nâo fugir da linha,quanto a là haver gente de outras ideias diferentes,como diz o nosso Amigo (Viriato88-Porto)é bém possivel,mas à duas coisas,ou segue as linhas do Partido,ou fica de lado,entâo na minha opiniâo acho que se deve apoiar o PNR ,e se da parte dos apoiantes da linha de Salazar,hà duvidas,entâo é reunir com o partido PNR e discutir ideias para ver se val a pena apoiar ou nâo,as pessoas de grande valor da linha de Salazar devem reunir com o PNR,e discutir o assunto,para assim avançar mais ràpido,assim é açâo,e se estâo à espera que caia um santo do céu para fazer um milagre entâo,bém podem esperar sentados,que vamos continuar na mesma.

Siga Portugal para um futuro melhor,
Viva Portugal
Viva Salazar




Vidal Castro.

Vidal Castro- France TOPO

05/09/2008 00:09:18

Está perfeito...estas férias dediquei-me a ler livros sobre Salazar e a visitar o Vimieiro.A campa de Salazar e o que resta das propriedades.É triste o abandono.Podem haver muitos sentimentos contrários sobre Salazar,mas faz parte da nossa história e não se pode ignorar.Este site está muito bem conseguido.
Gostaria de ver mais imagens e multimédia sobre a Expo de 1940.
Bem haja o vosso trabalho.

Jorge Carvalho- Lisboa TOPO

31/08/2008 21:24:47

Caro José C. Mendes, eu nao acredito que o PNR ainda tenha essa linha, creio que tenham apostado numa politica mais fundamentalista e optado pelo nacional-socialismo sendo esta a mais representativa, no entanto há lá (ou acredito que haja) de todas as politicas nacionalistas, fascistas, salazaristas, NR, NS ect... no entanto como já disse a predominante é a NS.

Dado a essa predominância não acredito que haja grande futuro... mas logo se verá nas legislativas em 2009... se cresceu ou nao ou qual a sua situação perante o povo.

E mais não disse.

Abraço

Viriato88- Porto TOPO

31/08/2008 15:55:22

Meu caro zé antunes

Premita-me dizer que não vejo no horizonte próximo, nenhum «Action-Man» que consigua "dar a volta" a isto.
Mas aconselho-o a não desistir, ou pelo menos a não desistir de falar com a gente.

Eu estive presente no 38º aniversário da morte do Dr. Salazar no VIMIEIRO , e Deus sabe o que me custou financeiramente esta viagem , estando eu a passar, infelizmente, uma fase complicada a nivel financeiro (as portagens e a gasolina, tudo para alimentar a "gula" destes nossos governantes). Mas estive presente, e julgo que dei o meu contributo!.

O ALMOÇO-CONVIVIO QUE ME PROPOSIONARAM FOI UM DOS MOMENTOS MAIS EMOCIONANTES E BONITOS DA MINHA VIDA, PELO MENOS NESTES ULTIMOS ANOS. Conheci gente do NEOS, outros colegas aqui do OBREIRO DA PÁTRIA e até Gente que foi figura de destaque no ESTADO NOVO.
EMOCIONEI-ME com a bonita história da Dr. ana gomes, que demonstrou o Portugal TRANQUILO de Salazar, e claro tive a oportunidade de estar mais uma vez com o Amigo joão gomes.
Sem nunca nos termos visto ,entre os cerca de 40 presentes, mas sabendo que partilhamos do mesmo ideal político, posso afirmar que foi um convivío sincero, agradável, honroso e cheio de SAUDOSISMO.

Se vamos futuramente fazer algo, volto a repetir:
1º o MUSEU, depois logo se verá.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

31/08/2008 13:14:40

COLECÇÃO "OS ANOS DE SALAZAR"- iniciativa do correio da manhã.

Meus amigos, tenho estado a ler com muita atenção os livros desta colecção, e até agora chegando ao nº11, posso concluir que há textos verdadeiramente bem feitos (...por mais que lhes custe escrever, a verdade não pode ser apagada),mas no entanto não podiam faltar os mais tendenciosos, mesmos típicos dos dias de hoje.
Quando se fala da PIDE ou da CENSURA certos jornalistas ou investigadores aproveitam logo para "minar" todo o terreno, denegrindo ainda mais estas instituições, ao ponto de concluir que os "coitadinhos" è que eram os presseguidos e presos, ou os "calados" a tempo.
A "BALDA" SOCIAL E POLÍTICA a que chegou este País, desde a "revolução dos cravos", e a geração que lhe sucedeu, só nos está a dar razão a nós, SALAZARISTAS, e concluir que os "coitadinhos" NÃO INTERESSAVAM! NEM SERVEM PARA NADA!!.

Voltando á colecção, e ao chegar ao nº 16 (1959), temos como DESTAQUE e capa o título « Está inaugurada esta Barragem» - ENTRE MUITAS EXISTENTES NO ESTADO NOVO, estáva-se a referir á Barragem de Montargil. Até aí tudo bem, seguimos em frente e chegamos ao nº 22 (1966)- É UMA DATA QUE NINGUÈM DEVIA ESQUECER, inclusivé o coordenador desta colecção ,o sr. jornalista ANTÓNIO SIMÕES DO PAÇO. É uma data histórica nas inaugurações do Estado Novo: -6 DE AGOSTO DE 1966, ERA INAUGURADA A PONTE SOBRE O TEJO- A PONTE SALAZAR-.
Ora, foi precisamente neste número que os autores se desmascararam (...ou tropeçaram), como título principal de destaque deste nº 22 deveria ser, COMO É LÓGICO E SEM MEDOS :« ESTÁ INAUGURADA A PONTE SOBRE O TEJO». Na realidade o título escolhido por esse senhor coordenador foi :« A nossa batalha de Inglaterra»- um jogo de futebol, ACHO ISTO INCRIVEL!!!. Será mentalidade actual "futebol e Patriotismo", ou pura maldade tendenciosa?!?.

Chegamos á conclusão que o futebol foi mais importante que "UMA PONTE PARA A ETERNIDADE".
Parabéns senhor antónio simões do paço, seguramente "OS ANOS DE SALAZAR" não é, com certeza ,uma colecção para a eternidade!!.

PARA CONCLUIR :POR ACASO QUANDO PASSO PELA PONTE SOBRE O TEJO LEMBRO-ME MAIS DE SALAZAR DO QUE O 25 de abril!!!.

ABRAÇOS A TODOS

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

30/08/2008 01:33:00

Caro Zé Antunes,
Estou inteiramente de acordo consigo, mas vou acrescentar o seguinte:
Então para quando um "Partido", com as linhas politicas de Dr. Oliveira Salazar, sim porque o PNR actual não tem essas linhas ou não acham?
Gostaria que alguém comenta-se este assunto ou será tabu?
Sim porque se continuar, esta politica que não se sabe bem o que é, o que será o futuro...

José Carlos Mendes- Braga TOPO

28/08/2008 20:07:31

Caros amigos ,vou hoje aqui e agora ,terminar a minha simples mas sincera participação neste maravilhoso site. Que me perdoem mas ,eu sou um homem de ação ,penso que ninguem mais que eu admira Salazar,mas não é estar aqui a falar do grande Homem ,do grande Estadista que foi ,que honramos a Sua memoria .Todos sabemos que vivemos num país do faz de conta ,então não seria melhor agir ,falar menos e trabalhar mais para restaurar o Portugal de Salazar .Salazar não era Homem de muitas palavras mas de ação .É claro que não defendo nenhum golpe de estado ,defendo sim a criação de um movimento cuja linha politica ,seja a de Salazar .Sem medo ,sem vergonha ,será possivel ter vergonha de gostar de um Homem que tanto amou este país ?vergonha tenho eu de viver num país governado por esta e outra gente.um abraço a todos os que como eu admiram Salazar e a sua obra .Viva Salazar viva Portugal.

ze antunes- viseu TOPO

27/08/2008 23:38:48

QUE NUNCA TENHAMOS DE O CHORAR

Nunca fui um salazarista, pelo menos na acepção corrente do termo. Cumpre explicar porquê, pois adivinho laivos de escândalo nalguns, e acrescentar, que talvez venha um dia a sê-lo. Não posso dizer que fui salazarista na medida em que não fui, nem sou incondicional de ninguém. Só da minha Fé e das minhas Ideias. De Deus e dos Valores. E se é bom guardar a lucidez e o espírito crítico perante os grandes deste mundo, tenho uma certa pena por não ter sentido aquela devoção cega a um Chefe, a dádiva sem limites, a gloriosa loucura da abdicação de nós, que faz as grandes fidelidades, os grandes e silenciosos sacrifícios.
Posto isto, traçadas que são as fronteiras e situações, não tenho dúvidas em falar dum Homem que vi pela primeira vez no dia da sua morte e a quem então beijei as mãos; e falar, dizendo um pouco do muito de que deveria ser dito, sem pretender fazer análises, mas apenas, com humildade e respeito, dar testemunho.
Salazar é para mim e para os da minha geração (os que pensamos, cremos e queremos por igual medida) nascidos depois da Segunda Guerra, formados nos anos sessenta quando a Europa e o Ocidente, se arrependeram e culparam do melhor que foram, o Homem das apostas contra a Decadência, da Vontade inflexível perante os factos, ao serviço constante da Verdade. É Vida. Exemplo. Raiz. Deus, as Pátrias, os outros homens assim: que vivam para os seu ministério, a privarem-se das coisas que para o comum (e não só) importam: um Lar, uma Família, Filhos, bens palpáveis, pequenas ou grandes não interessa, mas de sua pertença exclusiva, afectos certos, que são nossos, se fazem e se perpetuam, que são esperança, e depois razão, e depois vínculo, e continuidade, só nossos, por um certo tempo e num certo espaço. Ele a tudo isto renunciou. Confundindo-se num dado instante com sua Missão e Serviço, com o Poder e o Estado, renunciou a tudo, ganhando tudo. Escolheu, como grande que era, senhor de sua vida e de seu Futuro. E as opções são difíceis, não pelo que se segue, mas pelo que se deixa para trás...
Há tanto de singular neste Homem: a coerência, a fidelidade, a si e suas ideias, o sentido da hierarquia e da permanência, o modo sóbrio, o querer inquebrantável. Na Grécia seria talvez um Sábio, em Roma um cidadão dos que geriam a República até ao fim dos dias, se abriam as veias perante a iniquidade do Príncipe; na Idade Média a meditar sobre a História de Deus ou, chanceler zeloso do Bem Comum, a exorcizar maus sacerdotes. Um grande na Renascença, obscuro em Setecentos; e não o vejo senão no seu Vale de Lobos no «estúpido século XIX».
Mas a Providência deu-o a nós, em nosso Tempo. Penso, com Huxley, que as coisas mais importantes são a Graça e a Predestinação. E aí conta para mim (e hoje para quase todos...) o Salazar de Abril de 61, o Salazar da Resistência, o Salazar imperturbável perante a imensidade dos obstáculos e dos trabalhos. Lembro-me, da noite em que em breves palavras nos explicou porque íamos fazer a guerra, porque íamos para um tempo de sangue e lágrimas: Angola.
E Angola para além da tragédia concreta era um símbolo do que de maior tem o País e a gente. Era o Bojador, as Tormentas, a Índia, a História, o Sangue, o Império, o Futuro. Angola era um desafio, uma encruzilhada. Chegava o nosso tempo. Éramos postos à prova. Éramos livres de partir ou ficar. De perder ou sair vitoriosos. Ele não hesitava. Era um Homem de Deus que pode significar ser um Homem de Estado, na mais nobre e grande acepção. Falou o que era preciso e como era preciso. Sem dramatizar nem minimizar. Foi, como diria o Pessoa, o Homem-Média, a soma de nós todos e dos melhores. Alma da Raça. Intérprete e íamos ficar criados.
A grandeza daquele velho, que sabia pôr em pé um Povo, que sabia tocar clarim, que sabia traduzir as Razões por que os outros podem e devem morrer. E eu, que tinha quinze anos e admirava os condottieris que arriscavam fisicamente a pele, os grandes chefes de guerra e aventura que morrem jovens e em combate e são enterrados à luz de archotes, compreendi que se pode ser Herói aos setenta anos, num gabinete de trabalho, em silêncio, entre papéis e livros, ensinando a boa administração, a viver habitualmente.
E talvez devo-o a Salazar. Como lhe devo o reforço da convicção que sempre tive de ser a Verdade uma categoria independente do tempo, do lugar, dos números, dos votos, das opiniões, das penas, dos riscos, da morte! E ter preservado esta terra, mantendo-a grande e partida pelo mundo.
E este orgulho em ser Português, em pertencer aos únicos que desafiaram e venceram a ofensiva dos ventos da História, e uma herança que temos oportunidade de conservar e dar aos nossos filhos, uma Nação plena de espaços e aventura, onde a vida ainda não é contabilizada e planificada à maneira dum corpo sem vontade ou alma.
Era um grande senhor, duma estirpe que vai sendo rara. Tinha a consciência da Razão de Estado, do Poder como coisa rara, que vem de Deus e só a Ele, a cada instante, e na hora última se deve dar contas. Que não pode ser profanado, nem malbaratado, nem estar à mercê da rua, dos grupos de interesses, dos fluxos da opinião. Sabia que governar não era agradar mas servir. Não descia ao povo, não o adulava (nem aos poderosos, aliás...) não o cultivava. Mas o Povo compreendia-o, guardava-lhe respeito e amor, e, mais, para o fim, uma grande ternura; não o culpava dos males e erros que em seu tempo, como em todos houve, e que foram graves. Porque todo o humano tem limites, até o génio.
Salazar morreu numa manhã de Verão, dum dia de sol que foi belo e ele já quase não viu. A essa hora em Angola, em Moçambique, na Guiné, os Portugueses batiam-se pelo que ele se bateu e mostrou ser mais importante que a vida de cada um. No décimo ano da Defesa, tínhamos vencido, graças à sua Acção, o pior inimigo: a Dúvida.
Creio que, como nos ensinou tão bem, não devemos chorá-lo. Eu sou contra os elogios fúnebres e tal, por paradoxo que pareça, é uma das razões porque escrevo sobre Salazar.
Ele vive agora entre nós, em sua Obra. Ele vive em suas Palavras e seus Actos, que aqui estão e hão-de ficar, se formos dignos deles e os soubermos preservar.
Só devemos chorar os mortos se os não merecermos. Só devemos chorar Salazar, se por nosso desânimo, medo, fraqueza, inércia, por nossa culpa, Portugal for mais pequeno que o que nos legou; se o erro, a mentira, o oportunismo, a decadência, a abdicação triunfarem; se a integridade da soberania for atingida e, se a Nação perecer, então sim, devemos chorar o Homem, porque lhe desbaratámos a Obra, e viveu e morreu em vão.
Mas tal não há-de suceder. Agora que ele se foi definitivamente, o Futuro de todos pertence mais a cada um. Tomemos pois em nossas mãos o que ficou, o que é bom e merece amor. E vamos amar mais e querer com mais força o que está por fazer. E vamos continuá-lo. E merecê-lo. Para que nunca tenhamos de o chorar.

Jaime Nogueira Pinto

In Política, n.º 14/15, 15/30.07.1971, pág. 3.




Vidal Castro



Vidal Castro- France TOPO

27/08/2008 18:16:50

Pois eu exijo que não se ande a entreter o assunto do museu. Mas tenho a certeza que não se fará nada. É tudo uma jogada política. Vêm aí as eleições para as Câmaras. Já pensaram nisso? porquê que só agora é que se está a falar outra vez no assunto?

Servem-se de tudo.

Francisco Alves da Silva- Lisboa TOPO

27/08/2008 16:11:57

Quero muito que façam o museu em memória deste grande homem, Salazar era um estadista fantástico.

Cumprimentos a todos

Viva Salazar

Ricardo Oliveira- Santa Comba Dão TOPO

26/08/2008 22:23:19

O TERROR CONTINUA — SEIS ASSALTOS HOJE (26.08.2008) NA ZONA DE LISBOA

Em aditamento à minha intervenção de 24-08-2008, em que manifesto a opinião sobre a forma como se deveria combater a onda de criminalidade que aterroriza os cidadãos honestos do nosso país, acrescento:

— Em relação ao Código Penal e Código de Processo Penal, deveríamos voltar ao que existia antes do 25 de Abril. Ou pelo menos ao que existia em 2007.

— Outra medida é a de que, o criminoso deve manter-se preso, MESMO APRESENTANDO RECURSO DA SENTENÇA.
Não faz sentido o condenado, desrespeitando a decisão do tribunal, aguardar em liberdade a nova sentença, continuando a ser um presumível perigo e uma afronta para as suas vítimas.

— TAMBÉM DE GRANDE IMPORTÂNCIA É QUE AS AMEAÇAS E AGRESSÕES A AGENTES DA AUTORIDADE, PASSEM A SER PUNIDAS COM PENA SUPERIOR A 5 ANOS.
Esta penalização já equivale a prisão preventiva.

MUITO MAIS SE PODIA FAZER, MAS NÃO É ESSA A VONTADE POLITICA.
Os partidos de Esquerda, entre a Liberdade e a Vida preferem a primeira.
Pessoalmente e na impossibilidade de ter as duas, prefiro a VIDA, mas essa está a ser-nos tirada todos os dias. (praticamente, todos os dias estão a ser assassinados honestos cidadãos).
Os políticos não compreendem que no estado calamitoso de TERROR DIÁRIO que reina no nosso país, as pessoas honestas preferem a VIDA.

O que realmente preocupa o Poder, como diz o general Leonel de Carvalho, Director do GCS (Gab. Coordenador de Segurança) É QUE NÃO SE PODEM APLICAR MEDIDAS DE COMBATE À CRIMINALIDADE VIOLENTA QUE RESTRINJAM DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS.

SERÁ QUE O SR. GENERAL, ESTÁ PREOCUPADO COM OS DIREITOS DOS CRIMINOSOS.

No jornal “24 horas” de 25.08.2008, na página n.º 8, tem um cartoon da autoria de António Maia em que se vê um assaltante de arma apontada a uma cidadã, e o desenho tem um “balão” com o seguinte texto:
… E A DIFERENÇA, PRINCESA, É QUE, SE EU FOR APANHADO, SOU SOLTO! E VOCÊ, SE BELISCAR OS MEUS DIREITOS, VAI “DENTRO”…!!

Nota: Os indivíduos que selvaticamente agrediram os três GNRs em Loulé em 24.8.2008, já foram presos. Em 26.8.2008 foram presentes a tribunal que os mandou em liberdade, como é normal acontecer aos criminosos em Portugal, com a concordância dos governantes e com a permissão do Sr. Presidente da República, que está indiferente ao sofrimento do povo.

Desculpem a extensão do texto.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

26/08/2008 19:56:03

É bom ver que o site Obreiro continua com posts e textos de grande valor e verdade.

Nota-se cada vez mais que este site será um ponto histórico e de referencia sobre o Obreiro da nossa Pátria um verdadeiro acervo de cultura.

Muitos parabéns a todos.

Sobre o Museu, estou a gostar do rumo que está a tomar no entanto tenho reservas sobre o que vai sair de lá.

Espero que seja a verdade sobre Salazar e Estado Novo e não mais mentiras.

Um abraço a todos.

Viriato88- Porto TOPO

26/08/2008 10:38:12

De : Lenamarve (Message d'origine) Envoyé : 26/08/2008 11:08
Correio da Manhã 26 Agosto 2008



Salazar: Autarca de Santa Comba Dão garante que não desiste do projecto


Museu vai avançar






Quinta será transformada em Museu






Os três barrotes metálicos que impedem a derrocada final da casa onde nasceu António de Oliveira Salazar, no Vimieiro, Santa Comba Dão, vão ser substituídos por andaimes dentro de dois anos, altura em que a autarquia prevê iniciar as obras de construção do Museu Salazar e Centro de Estudos do Estado Novo.



É um projecto que pretende aliar o turismo à história e também recuperar a casa, adega e outros edifícios que estão em adiantado estado de degradação. João Lourenço, presidente da autarquia, garante que, apesar de toda a controvérsia gerada na opinião pública, "o museu vai mesmo avançar, doa a quem doer".

Depois de ter motivado várias manifestações, a autarquia debate--se agora com o entrave de um sobrinho-neto do presidente de Conselho, que não quer vender dois terços da quinta que lhe pertence e que são de "extrema importância" para a criação do espaço museológico. As negociações entre António Salazar Mello e a Câmara ainda não estão fechadas, mas caso não exista acordo, a autarquia já pode avançar com a expropriação da quinta. Já com o outro herdeiro, Rui Salazar de Lucena Mello, existe acordo total "há muito tempo".

A quinta que a Câmara quer adquirir fica entre o bloco das casas de Salazar e o IP3. Ocupa uma área de hectare e meio e é constituída sobretudo por oliveiras, cedros (plantados há pouco tempo), árvores de furto, silvado e muitas ervas daninhas. Segundo referiu ao CM o autarca João Lourenço, os dois terços da quinta estão avaliados em cerca de 120 mil euros, mas caso não exista acordo entre as partes "será o tribunal e definir o valor" a pagar.



RESTAURANTE, MUSEU, AUDITÓRIO E CASA DE CHÁ

A ideia do projecto do Museu e Centro de Estudos do Estado Novo é transformar a eira da quinta, num restaurante e casa de chá e adaptar a adega e transformá-la num moderno auditório. Já a casa onde nasceu Salazar será um museu para expor as relíquias que os familiares conseguiram preservar: centenas de livros, manuscritos, garrafas de vinho , a mala de viagem, o estojo de barbear, os crucifixos que coleccionou ao longo da vida e o velhinho carro Chevrolet Stylemaster.



HERANÇA DOS PAIS E REFÚGIO DE FÉRIAS

Salazar herdou dos pais a quinta e a casa de Santa Comba Dão. Mais tarde, já presidente do Conselho, acrescentou um lote de terreno que comprou com dinheiro emprestado por um padre amigo de Viseu. Ao longo dos anos, o ditador revelou apego à propriedade, onde passava fins-de-semana e férias dedicando-se, sobretudo, à produção de vinho.

Rui Salazar de Lucena e Mello, sobrinho--neto do antigo presidente do Conselho lembra-se bem destas rotinas e como o familiar defende que o tio não pode ser "varrido da história" do País. Quando soube da intenção da Câmara em criar o museu, doou milhares de peças pertencentes a Oliveira Salazar e um terço dos bens imóveis que herdou. A autarquia já conseguiu reunir mais de 13 mil documentos sobre Salazar.



DISCURSO DIRECTO





"NÃO QUEREMOS CRIAR UM LOCAL DE CULTO", Lourenço Presidente da Câmara de Santa Comba Dão





Correio da Manhã – Por que razão fez da criação do Museu do Estado Novo uma bandeira do seu mandato?

João Lourenço – É mesmo uma bandeira. Não queremos criar um local de culto à figura do Salazar. O primeiro objectivo é construir um espaço que contribua para o desenvolvimento do concelho, que terá uma vertente histórica mas também turística. A criação do museu vai permitir uma melhor compreensão da história recente do País.

– Como estão as negociações com o herdeiro António Salazar Mello?

– Temos estado em contacto com ele, por carta, que já mostrou interesse em negociar. Apresentámos uma contraproposta e estamos à espera de resposta. Não está a ter a mesma atitude que o seu irmão Rui.

– Este impasse não vai ser motivo para travar o projecto?

– Julgo que não, até porque o processo de declaração de utilidade pública da quinta está concluído e a autarquia pode avançar com uma expropriação a qualquer momento.

– Um abaixo-assinado promovido pela União dos Resistentes Antifascistas Portugueses vai obrigar a que o projecto seja debatido no Parlamento. Está preocupado?

– De maneira alguma. Alguns deputados falam muita coisa sem conhecerem o mínimo sobre o projecto. Por outro lado, é bom que o projecto seja debatido porque estamos num País livre e cada um pode dar a sua opinião.

– Quanto vai custar o museu e como vai ser financiado?

– O projecto rondará os cinco milhões de euros que serão financiados através de parcerias público-privadas que vamos estabelecer.

– Para quando está previsto o início das obras?

– Vamos tentar resolver os problemas burocráticos durante este ano para em 2009 nos candidatarmos à obtenção de fundos. O meu desejo é que o museu seja inaugurado até 2013.





REACÇÕES



"MUSEU VAI SER UM ESPAÇO HISTÓRICO", Manuel Moreira, 72 anos

"Concordo com a criação do museu. Só quem está de má-fé é que pode ser contra. O Salazar governou como pôde o nosso país. É criticado por coisas más que fez mas são poucos aqueles que dizem que ele fez muitas coisas boas. O museu vai ser um espaço histórico, onde vão estar objectos pessoais de Salazar, que estão abandonados."



"VAI SER MUITO BOM APARA A ALDEIA", Idalina da Conceição, 75 anos

"O museu vai ser muito bom para a aldeia porque está a ficar cada vez com menos gente. Sobre o Salazar só posso dizer que foi um homem que saiu do Governo da forma que entrou: pobre. Não roubou nada ao País ao contrário de outros. Não nos podemos esquecer de uma pessoa que quis sempre o bem do País."



"A CÂMARA TEM TODO O MEU APOIO", Aires Andrade, 82 anos

"Se não custar muito dinheiro, apoio a construção do museu. Trabalhei muitos anos na quinta de Salazar. Era uma pessoa muita respeitadora e que nunca se mostrou superior a outros. O País não pode apagar da sua história um homem que cometeu alguns erros, mas que também fez muito pela Pátria. A Câmara tem todo o meu apoio."





PORMENORES



QUINTA NO VIMIEIRO

A quinta de Salazar fica localizada no Vimieiro, junto ao IP3 (à direita no sentido Coimbra-Viseu). Tem uma área de hectare e meio, aproximadamente.



120 MIL EUROS

Os dois terços da propriedade que a autarquia quer adquirir estão avaliados em 120 mileuros.



CASA, ADEGA E ESCOLA

Na zona envolvente da quinta está a casa onde nasceu Salazar, a adega, o jardim e a escola.





Luís Oliveira




Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

24/08/2008 20:51:42

Corre uma petição contra a actual Lei do Aborto.

Como neste espaço se defendem valores pátrios e não há Pátrias sem gerações que se renovam, entendi que a mesma será bem acolhida pelos que aqui colaboram ou se comprazem na leitura destas páginas.

No entanto, como não é minha a iniciativa dessa petição, limito-me a indicar o caminho para chegarem até ela:

http://www.gopetition.com/petitions/revisaoleiaborto

Joaquim Maria Cymbron- Coimbra TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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