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10/02/2009 23:15:28

Que dizer do vosso site tão belo carregado de conteúdo que só o nome deste Português, filho humilde do campo, que praticamente lhe serviu de berço e que nasceu para que um dia a Pátria e todos nós falássemos dele! Também posso dizer:"Ditosa Pátria que tais filhos teve!"
Por isso, pelo nome que o motivou, o Vosso site é grande, mas é maior ainda pelos conteúdos, pela forma como nos estão apresentados e pela sua variedade das rubricas que nos tornam presente uma Figura, a do Prof. SALAZAR- que hoje já muitos vivos choram por ele!
O fundo musical não podia ser melhor.
Estão de parabéns, ou melhor, estamos de parabéns pois estamos a tornar viva, a imagem do nosso querido obreiro da nossa Pátria: SALAZAR!
Ontem ele dizia: "HAVEMOS DE CHORAR OS MORTOS SE OS VIVOS OS NÃO MERECEREM"- penso todavia, que hoje já muitos vivos que o choram pois sentimos a sua ausência na nossa alma- a qual, faz ecoar em nós gritos de aleluia de um dia o encontrarmos e o podermos abraçar finalmente! Viva Portugal!Viva Salazar

VASCO SOUSA PEDRO BRANCO- Vila Nova de Gaia-Rua Aureliano Lima-nº 329-2º Dt/ TOPO

10/02/2009 20:33:47

Tenho 46 anos e estou absolutamente fascinada com O Obreiro da Patria.
Ao ver na SIC a Vida de Privada de Oliveira Salazar, fiquei indignada com a vulgaridade que retratam um Homem a quem Portugal deve tanto.
Bem haja a todos os que dizem ser necessário mudae.

ana albuquerque- alentejo TOPO

10/02/2009 15:04:24

Depois de consultar o vosso site, fiquei estupfacto pelas mentiras que se disseram sobre este nobre homem, alguma coisa foi-me transmitida pelos meus pais, mas não com a quantidade de informação que aqui está patente. Bem hajam todos quantos contribuiram para este site.

Manuel Rodrigues- Vila Real TOPO

09/02/2009 18:40:16

Importante site de consulta de um homem que dedicou a vida para o bem desta nação.Esquecido e mal tratado por muitos, enaltecido e louvado por alguns que nunca haveram de esquecer os seus principios e doutrinas

joão Carlos Sousa- Lsboa TOPO

09/02/2009 17:05:28

Ao Exmº Senhor, e Estimado Amigo Artur Silva, os meus agradecimentos, acontece que existiu um lapso da minha parte, e sem saber ou ter lido, coloquei agora o artigo no livro de visitas.
coisas que acontecem.
O meu Obrigada.

Cristina da Nóbrega- . TOPO

09/02/2009 16:51:10

Amigos, colegas e fiéis companheiros na defesa pela verdade, da honra, da dignidade, da honestidade e do prestígio, que representa o Grande Estadista Português António Oliveira Salazar e as instituições oficiais, que representavam a Nação.

A todos os meus agradecimentos pelas vossas referências à minha pessoa, os meus cumprimentos ao estimado amigo Pedro Humberto, ao senhor Andrade, mas, maiores são os meus agradecimentos pela vossa continuidade na defesa da verdade, para a reposição através da informação sobre quem era e como foi António Oliveira Salazar e o que foi a Nação, é necessário que todos os portugueses de bem escrevam os seus testemunhos, a balança pende em desfavor da verdade, os apátridas porque lhes é conveniente e útil, continuam alimentar as suas teses: da mentira, da falsidade, da traição, do crime.

Hoje, muitos dos miseráveis que a coberto dos seus propósitos reais de pilhagem, envergaram as roupagens da destruição cavalgando com a espada da morte que devastou e esmagou a Nação que, delapidaram todo o nosso património, perseguiram todos os portugueses honrados atirando-os para as masmorras de uma qualquer prisão, que expropriaram bens a civis, roubando-os por assalto à mão armada, que levaram a morte e a destruição e a pilhagem às Províncias Ultramarinas, servindo-se de slogans altissonantes para camuflar os seus negócios escuros e actividades, pela menor das quais, iriam parar à cadeia.

Ao mesmo tempo que denegriam a Nação, Salazar e as instituições do Estado.
Hoje “esses” os "mesmos", que tiveram por berço os interesses alheios à Nação, os interesses do comunismo soviético, como lacaios e servidores do mesmo fizeram e fazem prevalecer: o despotismo, a mediocridade, a falta de dignidade, a imoralidade, a mentira, e os seus jogos como oportunistas da Nação e dos parcos salários dos portugueses, que ainda conseguem ter um trabalho, que já sem alento, deixam-se envolver por teia tecida por mãos ardilosas, a bem e só dos seus interesses pessoais e familiares.

O país pobre moribundo, destruído e delapidado, continua a ser objecto de assalto.

É sabido que alguns dos criminosos que atentaram contra a Nação e os povos portugueses, responsáveis pelos assassinatos realizados nas nossas províncias do Ultramar, e pelas guerras desatadas nas províncias portuguesa e, responsáveis pela miséria, e caos para onde arrastaram o país, debatem-se com problemas de consciência o que não deixa de constituir uma admiração, porque na realidade a Canalha é destituída de qualquer consciência ou moralidade, mas é tarde, um homem honrado perante um acto de crime para com a Pátria o Crime de Lesa-Pátria, reflecte e pondera friamente as consequências dos seus actos, muito mais se torna imperiosa essa reflexão e análise quando se tratava de levar à prática um crime contra a Nação ao serviço de interesses estrangeiros de uma ditadura comunista-socialista, desmembrada a Nação das suas províncias, entregues há morte a mãos assassinas dos comunistas, todos aqueles que eram portugueses.

O pior crime que se pode fazer contra uma Nação e o seu povo.

Mas, para admiração de todos os portugueses de lei, passados trinta e quatro anos "eles" continuam nos poderes do país, e continuam os saques, "eles" continuam, os socialistas-comunistas instalaram-se no poder, com a maçonaria da ditadura, da incompetência, da usurpação, do roubo, das mais valias para "eles", ou para as suas famílias, para os compadres e amigos.

Hoje Portugal não se identifica com a Nação que foi, antes da Canalha lhe deitar as mãos. Transformaram o país num Clube onde todo um povo paga para e, só "eles"enriqueçam, o exemplo do vendedor de revistas que nos chegou de Paris deveria de ter sido suficiente sobre o dito e famigerado socialismo-comunismo.

Hoje o "homem" tem uma Fundação, representativa das artes de como se Funda uma grande Nação num qualquer país pobre, e como se enriquece à custa do mesmo, a Fundação das artes maquiavélicas, da mesquinhez, da frustração, da incompetência, da deslealdade, da traição de um quiosqueiro qualquer, Apátrida e vendedor de Pátrias.

Até quando os portugueses vão continuar a manter toda esta Canalha instalada no país desde há trinta e quarto anos? Até quando todo um povo continua acreditar nas patranhas vindas de tal gente? Há trinta e quatro anos que foi subjugado e manipulado com graves e hediondas mentiras e, falsas promessas, e continua alimentar as aves de rapina! Até quando todo um povo vai continuar de olhos fechados, a sofrer nas suas vidas a tortura da instabilidade, no seu direito indiscutível de uma saúde condigna e rápida, das condições de um ensino com qualidade para os seus filhos, num futuro garantido para os mesmos, na assistência social condigna, no direito ao trabalho, à habitação e o direito à justiça a funcionar a bem e para o bem do povo?

O povo tem o direito a um governo de homens honrados, e verdadeiros, que trabalhem na execução das tarefas voltadas para o povo e, a bem do povo.
É um dever, é uma obrigação de um governo criar condições de bem estar e qualidade de vida ao seu povo.

É um dever e uma obrigação que um governo governe um país e não se governe à custa do país.
É uma obrigação, que aqueles que se dizem governantes usem como exemplo, o único Estadista que Portugal teve, António Oliveira Salazar, e que nos deixou como legado a Honra, a Lealdade, a Honestidade, o Respeito, a Educação, a Inteligência do Patriotismo de bem servir toda uma Nação do Minho a Timor a bem de todo um povo.

Salazar não acumulou riquezas pessoais servindo-se da Nação e do seu povo, não adquiriu masões, nem aos seus familiares foi-lhes dada essa facilidade, não teve contas em bancos, nem holdings.

Os portugueses têm o exemplo na que foi a sua humilde mas, nobre e honrada casa que é a simbologia da Pátria, da Honestidade, da Honra, de um Homem.
Uma das résteas da Nação.

Salazar nasceu pobre, morreu pobre, mas deixou ao mundo escrita indelével nas páginas da História o seu amor por Portugal.

Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- . TOPO

09/02/2009 14:56:32

Costumo visitar este site com alguma assiduidade, e é com grande interesse que vou lendo o seu conteúdo informativo. Participo sempre que me é possível, com todo o gosto e muita emoção.
Felizmente, conheço bem o Estado Novo e toda a acção governativa do maior Estadista Mundial de todos os tempos, Prof. Doutor António de Oliveira Salazar, Ilustre Português, Excepcionalíssima Personalidade da Moral, da Honra, da Dignidade, da Lei, do Patriotismo, da Honestidade, da Inteligência, da Competência, da Humildade, da Grandeza.
Quero deixar aqui, de forma pública e expressa, o meu grato e comovidíssimo AGRADECIMENTO a todos aqueles que muito têm contribuído para homenagear o Presidente Salazar e toda a sua magnífica e inesquecível obra ao serviço de Portugal e dos portugueses.
É um prazer saber que muitos dos participantes neste nosso Obreiro da Pátria, são almas bem formadas e de valores fortes, com moral, ética, sinceridade e patriotismo esclarecido.
TODOS JUNTOS NÃO SEREMOS DEMAIS PARA CONTINUARMOS A HONRAR SALAZAR E O SEU PENSAMENTO, LEGADO E ACÇÃO POLÍTICA, PARA QUE O NOSSO QUERIDO PORTUGAL CONSIGA SOBREVIVER A ESTE BANDO DE ABRILENTOS TRAIDORES, OPORTUNISTAS, LADRÕES E INCOMPETENTES QUE DESDE 1974 TÊM VINDO A AFUNDAR A NAÇÃO, FRAGMENTANDO-A, REDUZINDO-A E ANIQUILANDO-A AOS POUCOS, A FAVOR DE INTERESSES PESSOAIS OBSCUROS, FRAUDULENTOS E CRIMINOSOS.

Podem estes parasitas do actual regime faroleiro denegrir a figura de Salazar; podem fazer séries televisivas ficcionadas, sem qualquer rigor histórico e falsificar os factos e a realidade do Estado Novo de Salazar; podem inventar "estorietas" com o intuito de insultar, enxovalhar, ridicularizar e/ou apagar Salazar e a sua grandiosa Obra; podem ocultar o Portugal forte, estável, seguro, respeitado mundialmente, da sociedade portuguesa multiracial, do desenvolvimento rápido e exponencial de todas as nossas províncias Ultramarinas antes de 74.;
SIM, "eles" os vermes que esta cólera abrilenta pariu, podem continuar com todo o seu ódio visceral a insultar a memória de Salazar e o seu Portugal de outrora.
Mas de uma coisa eu tenho a certeza absoluta, e estou certíssimo que todos os ilustres participantes deste site, assim como muitos milhões de portugueses espalhados pelo mundo, cada vez mais e mais, se vão dando conta: quanto mais "baterem" em Salazar, mais conseguem engrandecê-lo (se é que é possível engrandecer ainda mais alguém que já é tão GRANDE). Salazar é uma lição de toda uma vida e para todas as gerações, um exemplo de alta verticalidade, de total integridade de carácter, de um Homem impoluto, humilde, autêntico, genuíno, profundamente competente e honesto, totalmente devotado ao seu País e ao seu povo, numa entrega e abnegação totais, sem limites, num servilismo absolutamente clarividente e único ao serviço de TODOS NÓS!

VIVA SALAZAR! VIVA O ESTADO NOVO! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

09/02/2009 11:25:34

Informação
Aos amigos que habitualmente postam neste Site, recomendo irem ao link “Artigos” e lerem mais uma intervenção da Exmª S.ª D.ª Cristina da Nóbrega, que apresenta um trabalho com o titulo “À MEMÓRIA DE SALAZAR.
Mais uma vez, como é seu apanágio, em defesa da Verdade, da Honra, da Dignidade, da Honestidade e do Prestígio, que representa o nosso grande e Único Estadista António de Oliveira Salazar.
Leiam.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

08/02/2009 23:01:47

Muito prazer e orgulho me dá em ver que existe neste país pessoas com valores morais e éticos capazes de lembrar que já fomos uma nação forte, honesta, onde não existia corrupção, com segurança e prosperidade económica.

As pessoas esquecem-se do que era Portugal antes de Salazar, da força que tivemos durante a sua governação, no facto de sermos um sociedade avançada, com uma empresa (CUF) entre as 10 maiores da Europa na qual já se faziam praticas ecológicas de reciclagem muito antes do tema ser moda.

O país onde podíamos sair à rua e não éramos assaltados, onde nas escolas se aprendia não só a matéria mas também o respeito.

No país onde o empregado era apreciado pelo empregador e podia manter o seu emprego para toda a vida.

Depois vimos o que foi Portugal do 25 de Abril, a corrupção a instalar-se, a criminalidade a crescer, a nossa economia a desaparecer… Liberdade? Liberdade não é crimes, mortes e assaltos a idosos. Roubos a bancos, políticos corruptos e pedófilos. Desemprego crescente e crise generalizada, onde estudantes batem nos professores, as drogas são diárias, a má educação é lei.

Precisávamos de um Salazar, adaptado aos nossos dias, tal como foi Salazar no seu tempo adaptado à situação sociocultural e económica da altura.

Por isso venho dar-vos os meus parabéns e desejar-vos continuação de um excelente trabalho.

Ricardo Cunha- Coimbra TOPO

08/02/2009 02:19:19

A TODOS OS QUE COLABORARAM NESTE ESTUDO DESDE JA OS MEUS PARABENS !A MINHA CURIOSIDADE DESPERTA QUANDO TODOS DIZEM QUE OLIVEIRA SALAZAR ESTE PAÍS NAO TERIA O RUMO QUE ESTA A TER . ESTE PAÍS PRECISA DE UM HOMEM DESTES PARA LEVANTAR PORTUGAL E NAO TERMOS VERGONHA DE DIZER-MOS QUE SOMOS PORTUGUESES ,TEMOS QUE ABANDONAR AS NOSSAS FAMILIAS EM BUSCA DE PAO NO ESTRANGEIRO E QUANDO VOLTAMOS PARTE DELES JA MORRERAM ,E TRISTE TER UM GOVERNO COMO ESTE ! HA QUE GRITAR BEM ALTO PARA QUE ESSES CHULOS OIÇAM E SAIBAM QUE PORTUGAL ESTA A PASSAR FOME . VIVA SALAZAR VIVA !

carlos valença- cascais TOPO

07/02/2009 20:11:53

Vinte e cinco de Abril, é uma data "non grata". Mas, o peso inglório dessa data, é alguma vez relevante para nos impedir, em qualquer dia do ano de celebrar e homenagear Salazar? Reunirem-se portugueses e portuguesas para celebrar a data de nascimento do Presidente do Conselho, e se o fizermos na data marcada, é bem um acto demonstrativo de independência personalista, demonstrativo de que os valores ESPIRITUAIS da Pátria, não foram beliscados por uma data que nos reduziu ao rectângulo, e que fica a anos-luz daquilo que representa a MODERNIDADE que hoje cada vez mais pessoas reconhecem em Salazar. Como eu compreendo e apoio o senhor que não concorda com a data... mas ao compreender, talvez me tenha ocorrido que é muito simbolico que num dia negro como foi "vinte e cinco" o alvorecer da esperança que nos foi legado pelo Estado Novo, pode ser uma afirmação positiva em 25/4/2009.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

07/02/2009 13:43:25

O PENSAMENTO DE SALAZAR ESTÁ BEM VIVO. Não podemos esquecer que foi uma das personalidades mais marcantes e decisivas do nosso viver colectivo. Para o compreendermos temos a obrigação de ler, com objectividade, o que deixou escrito e qual foi a filosofia do ESTADO NOVO que mesmo abalada pelos ventos da TRAIÇÃO, continua a conduzir-nos a um estudo profundo e a um debate sereno e livre, não só pelos que o elevam mas por aqueles que o diabolizam (OS PIGMEUS). A SUA verticalidade e clareza de espirito patriótico, o seu amor à TERRA que o viu nascer, a sua superior honestidade são uma verdadeira lição para os homens de BOA VONTADE.
SALAZAR NÃO SE DISCUTE, ESTUDA-SE.

Henrique Videira- Palmela TOPO

07/02/2009 02:03:57

Não só gosto de dizer o que é bom, como também digo o que não gosto, e muito triste fiquei ao saber que o almoço da Comemoração do 120º Aniversário de Nascimento do Doutor António de Oliveira Salazar será a.... 25 ABRIL.....a 25???? Isso é dia de LUTO.

Já tenho reparado que algumas almas caridosas ingenuamente deixam cravos na supultura de Salazar apesar da boa intenção, mas devo dizer que não me agradou nada a data de celebração.

Abraço

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

05/02/2009 17:33:32

Cala bem fundo, ler aqui um post onde um participante refere como sente a falta de não ter vivido na época em que Salazar governou. Como senhor que postou esta ideia tem razão. Recentemente, fui abordado no café, por um velho conhecido da minha idade, colega de escola nos anos sessenta, o qual sentiu necessidade de fazer um desabafo, onde fez um paralelismo entre o meu passado de ligação ao regime uma vez que era draduado da Mocidade Portuguesa, e o seu passado militante progressista (pela via das instituiçoes católicas - JOC , JEC - Juventude estudante católica, etc) com ligaçoes ao Partido Comunista. Prosseguiu, dizendo que foi selecçionado para os Serviços Secretos Militares, que trabalhavam contra a subversao pois no seu curso de oficiais milicianos ficou em primeiro lugar. O Director do seu curso, era simultaneamente formador na PIDE/DGS. E foi conversando com ele que referiu a sua qualidade de militante progressista, e que não compreendia como podia ter sido selecçionado para uma missão daquelas, completamente contrária ao seu passado. O Director respondeu-lhe: - Dedique-se às missões que lhe são confiadas, e verá que não encontra nada que lhe belisque a consciência. O meu interlocutor, terminou a conversa comigo assim: Estou a contar-te isto porque sei que sempre te mantiveste do mesmo lado da barricada até hoje, enquanto eu precisei de chegar aos 56 anos de idade para ter de reconhecer, que o Director do Curso de contrasubversao em 1972 - tinha carradas de razão em função do que se está a passar de abjecto em ple século XXI em Portugal. Não tive palavras para lhe responder, mas fiquei a pensar no que o meu pai e na minha mãe me legaram na época de Salazar, e o que eu lego aos meus filhos na época dos actuais dirigentes. Por isso sinto efectiva saudade do ambiente Português dos anos cinquenta e sessenta, quando éramos uma sociedade multiracial e pluricontinental. Na verdade, a minha geração... deixou-se levar na onda miserável que está em vias de minar definitivamente a Nação Portuguesa.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

05/02/2009 16:32:17

Extraordinário site. muito bem feito, recorda o nosso Portugal como ele merece. "De que interessa chorar os mortos se os vivos não os merecem".
Isto deixa os falsos democratas revoltados como passados tantos anos o verdadeiro povo ainda não esqueçe Salazar ao ponto de o considerar a grande personagem de sempre.
Parabens.

ricardo- lisboa TOPO

05/02/2009 15:54:16

Nós somos filhos da mesma Civilização Ocidental, e confinados a esta faixa estreita da Península Ibérica, projectámos durante séculos o nome de Portugal além-fronteiras. Em todos os Continentes, a nossa existência fez-se sentir, os nossos valores foram enraízados nas populações nativas, o nosso credo e as nossas tradições cultivaram-se largamente pelo Mundo.
Assim, refizeram-se conceitos de Nação, na ampla acepção dos povos que assimilaram os nossos modos de vida, saudaram-se novos rasgos existenciais, demos ânimo ao futuro dessas gentes, dando-lhes uma língua comum, uma identidade histórica universal, acolhemos no seio da nossa Pátria intercontinental os previlégios do Português, que delimitado na sua acção, conseguiu abrir novos horizontes, estabelecer novos vínculos histórico-culturais, situar nas fronteiras o limite da sua integridade territorial, explorar riquezas, gerir os destinos das populações, levando-lhes um conhecimento profícuo, reconhecidamente válido e excepcionalmente importante para alargarmos os domínios da nossa Nação.
A Unicidade da nossa multiracialidade é e foi sempre uma das características mais marcantes da História portuguesa dos nossos Descobrimentos, da Expansão e das Conquistas.
Às terras Ultramarinas, firmámos laços indissociáveis da idiossincracia portuguesa, na consignação de meios directos e simplificados para arreigar nesses lugares a soberania portuguesa, a presença de Portugal no mundo, como uma certeza absoluta da imortalidade do nosso Povo.
E tal posição aqui afirmada dos nossos Ilustres Maiores da História, transpuseram para o presente do século XX., as glórias e as vitórias de séculos passados, que se consubstanciaram pelo combate permanente da vivência de Portugal, como Nação Independente.
Sem ilusões, sem mesquinhices saloias que possibilitem esta negação da realidade histórica de Portugal, só temos a obrigação de ultimar os princípios sagrados que constituem a génese da nossa força, o êxito das nossas convicções, as certezas tridimensionais de DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.
E é neste triângulo ideológico que o Prof. Salazar teve o maior sucesso como grande Estadista e homem de Governo, que carregado de múltiplos trabalhos ao serviço da Nação, foi o maior comandante desta grandiosa Nau que entrou em naufrágio durante o período da I República, sufocando-se durante 16 anos em revoltas, revoluções, assassinatos políticos, golpes de Estado palacianos, conspirações, incompetência, corrupção, desordem, calamidades, desemprego, instabilidade a todos os níveis crónica e gritante, penúria absoluta, miséria, fome, desespero, Nação hipotecada, insolvente, falida, degradada, decadente, moribunda, oportunista, rebelde, desagregada desses altos valores patrióticos que constituíram durante séculos o sangue, a valentia, a ambição e o rasgo sublime do Português, como um acto iminentemente avassalador da Universalidade de Portugal.
Tal como a I República de 1910 a 1926, também a III República (se assim podemos chamar...) que se iniciou na madrugada de 25 de Abril de 1974, por meia-dúzia de oficiais da tropa fandanga, de índole marxista-leninista, a escumalha reles e ultra minoritária que minava alguns sectores das Forças Armadas, mais concretamente no Exército, Portugal voltar a "herdar" esses pecados da I República, todas essas "valências" que deixaram cair Portugal, enterrando-o quase definitivamente, calando e apagando o alto sentimento patriótico e unitário que haviam feito séculos antes, da nossa Nação, um próspero e grandioso Império.
Felizmente que a partir de 1926, tudo se alterou. A Providência reconheceu e amparou Portugal e o seu destino, como uma alta necessidade de sobrevivência de um povo heróico e universal, que rasgando novos mundos, não se conteve nem se limitou a ficar dormente na Península Ibérica. Esse espírito que ergueu Portugal novamente, foi traduzido e reproduzido durante 40 anos por um Homem cuja genialidade política é indiscutívelmente bela e única, e é este Estadista de prestígio mundial, que temos hoje, mais do que nunca, que reafirmar como um dos "nossos", aqueles ilustres patriotas de outrora, que não escolheram Portugal como seu País de origem, mas que nasceram aqui, ali, ou além, sob a firmeza, a transparência sagrada de uma Bandeira e de um símbolo: a Cruz! - , que espalham a Fé, o Cristianismo e neste a nossa tradição Católica de inabalável força e convicção nos destinos de Portugal. Ao grito de QUEM CHAMA, QUEM CHAMA, nós respondemos em uníssono que, neste momento de pré-falência das maiores potências do mundo Ocidental, Portugal está sem rumo, sem destino, sem pulso forte, sem direcção que o alavanque para a estabilidade, o progresso, a ordem, a estabilidade, a paz e o sentimento nacional. Por tal razão, é Portugal que chama, e aqui quem manda são os novos valores configurados de Salazar, são esses que nos guiarão na chefia do Governo, no controlo do País. E é nesta base, que teremos mais cedo ou mais tarde que estabelecer prioridades na economia, na saúde, na educação, no trabalho, e em tantos outros domínios da acção governativa.
É uma exigência nacional que se proceda a uma completa reforma no País. Aqui reside a inovação, sem abdicar da integridade dos nossos princípios.
Equilibrio das contas públicas, eliminação dos défices e da dívida fixa e flutuante, moderação dos preços, renegociação dos fundos comunitários, criação de mais emprego, incentivos fiscais para as PME'S, mais e melhor educação, formação profissional exigente e qualificada, reorganização dos serviços de saúde, ensino primário, liceal e universitário renovado, com a redefinição completa dos conteúdos programáticos, sua aplicabilidade prática, bem estruturados e exigentes. Na administração pública, reforma das instituições nacionais, procedimentos desburocratizados, simples, directos e práticos para o cidadão. Na Justiça, novos códigos, novas leis. Penas bem mais duras, construção de novos estabelecimentos prisionais, manutenção e revitalização de antigos quartéis. Maior autoridade e mais competências para as forças policiais, juízes e advogados. Leis especialmente criadas para aplicação imediata aos traidores, aos facínoras que entregaram o nosso Ultramar a um bando de terroristas a soldo da ex- URSS e dos EUA.
Redefinição de novos critérios para a comunicação social, criação de novas organizações que formem o carácter da juventude portuguesa, a valentia dos portugueses na defesa da pátria, como Nação soberana, una e indivisível, independente e livre. O nascimento de um corpo de segurança, subordinado às forças armadas, e outro de cariz policial, para garantia da aplicação da força, da ordem e da calmia social.
Estabelecer a ordem, as reformas, a autoridade, qualificar o emprego, consolidar a segurança social, serviços de saúde mais alargados e próximos dos cidadãos e do Interior do país, eis o essencial para começarmos por levantar Portugal e o seu espendor, rumo ao desenvolvimento.

VIVA SALAZAR, VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

05/02/2009 13:45:58

Que site fabuloso!

Tenho pena de não ter vivido a experiência de ser governado por alguém honesto e patriota.

Ricardo Gonçalves- Faro TOPO

04/02/2009 23:43:08

Sr. Pedro Humberto
Foi com muita satisfação que verifiquei o seu reaparecimento neste nosso local de convívio.
Também tenho andado um pouco afastado. Não por desinteresse, mas como o Sr. sabe as minhas intervenções estão mais direccionadas ao link “Artigos” onde tenho publicados mais de 20 trabalhos.
Mas costumo aparecer, quando alguns visitantes, servindo-se da liberdade de utilização deste “Livro de Visitas” vem denegrir Salazar. Então aí, até sinto prazer em entrar na liça em defesa da memória de Salazar, como o tenho feito e o Sr. também.

Com muita estima e consideração
Receba os meus melhores cumprimentos

Artur Silva -- Santarém


Artur Silva- Santarém TOPO

04/02/2009 13:39:08

A RAZÃO E A VERDADE DE SALAZAR SÃO INQUESTIONÁVEIS. Isso está a verificar-se no dia a dia no nosso País onde os coveiros da Pátria já estão identificados. Pena é que alguns dos que se afirmam neste site não simbolisem a UNIDADE que SALAZAR conseguiu através da sua verticalidade. Deveriamos venerar a sua grandeza através da riqueza da sua humildade e estudar a RAZÃO porque citou:
DEVO À PROVIDÊNCIA A GRAÇA DE SER POBRE...
Isto vem a propósito de alguns que por motivos quiçá mesquinhos se mantêm afastados do IDEAL que nos deveria UNIR.

Henrique Videira- Palmela TOPO

04/02/2009 12:26:20

Um abraço para Pedro Humberto, também eu envio um abraço a todos aqueles amigos aqui referidos por ele ele, que é feito de alguns deles? como CRISTINA DA NÓBREGA, RUI ALMEIDA, MIGUEL MARTEL LIMA,e outros? ENCOSTARAM AS ARMAS!?.....

Miguel Andrade- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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