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17/02/2009 20:50:51

A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NESTE ESTADO
"DEMOCRÁTICO" EM FACE DO DECISIONISMO E DA
IMORALIDADE DESTE "GOVERNO":

Direito e Democracia entre facticidade e a opressão.

O direito à justiça, à saúde, à escolaridade, ao trabalho, à habitação, à segurança social, à segurança civil, à protecção.
São direitos fundamentais que constam no relatório dos direitos humanos em estados democraticos.

Logo quando estes direitos são atropelados existe ditadura.
Em estados democraticos as leis estão ao serviço dos seus povos e não contra eles (aqui nesta situação de atropelo aos direitos humanos, a constituição vigente é a repressão imposição de uma ditadura praticada sob a falsa capa de "democracia").

Sobre a justiça: A presença constante do decisionismo e da exaustiva lentidão observada historicamente na entrega da prestação jurisdicional nos tribunais pátrios têm lançado um sombrio manto de desencanto e crescente descrença sobre o Estado, tornando-o completamente inóspito e ineficaz, sacrificando o cidadão nos seus direitos mais plenos, genuínos e fundamentais. A dimensão dos danos daí resultantes pode ser imensurável, tendo seu mais vil reflexo na miséria humana (numa conotação ética, espiritual, material, cultural e social), característica emblemática da sociedade moderna.

Por isso, a determinante aplicação de tais teorias no meio forense poderá conferir maior solidez e segurança jurídica aos decisuns, permitindo uma melhor otimização dos actos processuais e maior garantia dos direitos fundamentais, especialmente do real acesso à justiça e da igualdade material. Via reflexa, pode ocorrer até mesmo uma significativa redução da vertiginosa quantidade de recursos actualmente propostos, que protelam gritantemente a entrega da prestação jurisdicional acentuando ainda mais o dramático problema da morosidade.

Estes recursos inclusive, vale dizer, são fundamentados, na maioria das vezes, na fragilidade e tirania dos actuais julgados que geralmente ignoram a perspectiva discursiva e o império da linguagem. Assim, portanto, vale indagar: Qual é a possível dimensão dos danos sofridos pelos cidadãos no exercício de seus direitos fundamentais em decorrência do decisionismo frequente nos tribunais portugueses e da morosidade processual?

DIREITOS FUNDAMENTAIS; DECISIONISMO; MOROSIDADE PROCESSUAL;
um “Estado é responsável de assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como
valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista.
O fato dos cidadãos poderem ser contemplados pelo Poder Judiciário nem sempre significa conferir-lhes “acesso à justiça”, eis que muitas vezes as respostas que recebem não passam de veredictos tardios e totalmente infundados, um mero decisionismo que agride frontalmente os princípios da igualdade de oportunidade e da dignidade social. Essa igualdade, vale dizer, precisa ser invocada a qualquer preço e merece ser respeitada independentemente de idade, sexo, credo ou classe social.

Muitos são os dramas e profundos os prejuízos que a ausência de igualdade no
acesso à justiça podem provocar na vida dos cidadãos e de suas respectivas famílias, atingindo-lhes muitas vezes de forma totalmente irreparável em seus mais supremos e fundamentais direitos.
O objetivo deste trabalho é compreender, sob uma óptica habermasiana, a real
dimensão dos danos gerados aos cidadãos no estado de Direito produzidos pelo decisionismo e pela morosidade processual.


no Estado só se promove o Direito por meio dos princípios da igualdade, da solidariedade e da comunicação/diálogo a “Jurisprudência de Valores” das Cortes Constitucionais europeias, fosse pela teoria alexyana da argumentação, surgiu como solução última e definitiva para o dilema positivista: a subjectividade passou a admitir um controle racional
sustentado na discursividade em contraditório. A fundamentação das
decisões, por meio de argumentos aferíveis a posteriori, legitimava a
Jurisdição e, em especial, a Jurisdição Constitucional.
A ponderação sustentava-se na perspectiva da racionalidade do “princípio
da proporcionalidade” (ponderação relativa) e na sacralidade substantiva do
princípio vetor da dignidade da pessoa humana (ponderação absoluta).

A MOROSIDADE PROCESSUAL COMO VIOLAÇÃO DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS.
Quanto ao incontestável fenômeno da morosidade, vale ressaltar, constitui
seguramente um paradoxo frente à filosofia deste Estado "Democrático" em face de seus novos paradigmas da imoralidade e da corrupção.

DECISIONISMO: fenómeno deformador da dignidade humana.
Frequentemente da “deformação profissional que termina por embotar a
sensibilidade do juiz e com ela a sua capacidade de apreciar intuitivamente os valores humanos”.
Quando o Judiciário prorroga excessivamente a prestação jurisdicional ou mesmo quando actua de forma abusiva e arbitrária. A descrença e o desencanto no Estado passam a ditar suas posturas, somando-se aos sérios prejuízos nas esferas econômica, social e afectiva.
O fecho arbitrário de instituições de saúde e assistência hospitalar aos seus cidadãos, por si só, requeria a instauração de um processo contra o Estado, em causa foi colocada a saúde e a vida de todos os portugueses, nos seus direitos irrefutáveis, e na sua dignidade.
O mesmo se refere ao fecho arbitrário e totalitário das escolas e liceus. Aos portugueses foi retirado o direito de melhor e mais fácil acesso ao ensino à sua formação e cultura, direito fundamental da dignidade da pessoa humana.

Os encerramentos das empresas (muitas delas por falências fraudulentas e corrupção) atira com milhares de portugueses para o desemprego, gerando pobreza ao país. Engrossando as filas dos subsídios de desemprego, levando aos aumentos de impostos, sobrecarregando os já escassos rendimentos familiares.
A lei aprovada e institucionalizada do aborto, não veio resolver situações ilegais, (que continuam a existir) veio contribuir para lucros dos abortistas, as sequelas físicas e psíquicas nas mulheres, as sobrecargas de doentes nos hospitais e clínicas na área da psicologia e psiquiatria, ou outros, aumentam os casos de esterilidade irreversível e os lobys do crime, e neste caso, coloca-se a grande hipocrisia e farsa destes pretensos "governantes" se a pena de morte para criminosos foi abolida, como se pode justificar que seja aprovada a pena de morte a crianças por nascer!?
Nos países pioneiros na liberação do aborto, os médicos discutem actualmente o por fim a essa prática de morte, em defesa da vida humana e das mulheres pelas sequelas gravíssimas físicas e psíquicas nas mulheres, os hospitais e as clínicas recebem diariamente mulheres saídas de um aborto, vítimas de uma política irresponsável e imoral de favorecimento aos lucros.

O país debate-se com graves problemas sociais e económicos o "engenheiro", desprezando as realidades do país e as prioridades dos portugueses arrastando-os para uma agonia sem precedentes.

Revolve dedicar o seu tempo para resolver o casamento entre elementos do mesmo sexo, (quais aberrações de contra-natura, contra as leis de Deus e contra os homens de lei). É urgente que se tome medidas para fazer frente a estas ditaduras.
É tempo de Liberdade.

Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

17/02/2009 18:12:12

Excelente trabalho, parabens pela iniciativa.Apesar de nos mostrar muito do que Salazar fez pelo seu e nosso País, a grandiosa obra que nos deixou perdurará pelos séculos fora.
Viva Salazar, um dos grandes portugueses´de quem me orgulho de ser seu contemporâneo.
VIVA PORTUGAL!

João Carlos Ferreira- Lisboa TOPO

17/02/2009 16:21:54

O sr. Artur Silva podia esclarecer-nos por que foi preso, com a família, pelo abominável mfa.
Cumprimentos.

António Azevedo- Porto TOPO

17/02/2009 14:44:15

Hoje resolvi ficar em casa, fruto do tempo, um colega falou-me deste site, e esquecido do resfriado, resolvi dedicar algum tempo para ver, e este site é sem dúvida uma obra em justa homenagem ao grande obreiro da Pátria.
Obrigada a todos, existem aqui excelentes artigos de grande coragem e empolgamento no bom sentido. Quem os assina tem na sua alma aquela que foi a Nação e corre-lhe esse sangue nas suas veias. Ter conhecimento que ainda existem pessoas com esta coragem, faz-me sentir melhor e ter alguma confiança neste pobre país.
Sem dúvida que vou passar a consultar este site, também nós, os meus pais e família fomos vítimas do golpe que destruiu a Nação.
Ao construtor deste site e a todos os meus cumprimentos.

Jorge Santos- Coimbra TOPO

17/02/2009 14:07:00

É com emoção e "satisfação" que presto publicamente no OBREIRO DA PÁTRIA a minha homenagem ao Ex.mo Senhor e Estimado Amigo Artur Silva, pelo seu acto de coragem na descrição dos Crimes praticados a si, à sua esposa e aos seus filhos (quando, ainda crianças!).

É sem dúvida alguma, um acto de coragem, mas é necessário que todos nós tenhamos esta coragem para denunciarmos à luz da verdade todos os Crimes praticados contra honrados portugueses, e a Nação, levados à prática pela golpada e os seus prosélitos de falhos traidores, e criminosos.

Devemos estas verdades a nós próprios, aos nossos filhos, aos nossos vindouros, às nossas dignidades como pessoas humanas, à Nação, a Salazar, aos portugueses que ingenuamente se deixaram tratar com ludíbrio por pífios.

Para que seja feito o Julgamento da História.
Para um país justo aos nossos mortos e aos nossos vindouros.

Ex,mo Senhor Artur Silva, Bem Haja

Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

17/02/2009 09:24:49

Apesar de ter nascido em 1980 e numa família de comunistas, Salazar, com os condicionantes internacionais e erros próprios, como qualquer pessoa, foi um dos governantes que mais fez por Portugal enquanto nação, material e espiritualmente. Mas terá apenas conseguido adiar a rapina dos "internacionalistas", como lhes chamava D. Fernando II no séc. XIX, no nosso país.

José Soares- Lisboa TOPO

16/02/2009 16:49:25

Boa tarde a todos, estou perfeitamente de acordo com o amigo António Cardoso de Sintra, é necessário manter a qualidade deste grande site, de facto existe um exagero vulgar nestes textos extraídos de livros e aqui colocados.
O site pode cair na banalidade.

Manuel Rodrigues- Braga TOPO

16/02/2009 12:43:21

Amigo verifico que o Obreiro da Pátria volta a funcionar, os meus parabéns. Mas um reparo tem que ser feito, é de lamentar que o exagero de extratos de livros aqui colocados, voltem a levar a um desinteresse geral pelo site e a vulgarizá-lo, todos nós temos estes livros.
Manifesto também com satisfação o regresso da Ex.ma Senhora Dona Cristina da Nóbrega.

Tudo pela Nação, nada contra a Nação.

António M. Cardoso- Sintra TOPO

16/02/2009 10:38:41

O COMPLEXO DE CULPA DOS COLONIZADORES


QUANDO OS CRAVOS MURCHAM


Barradas de Oliveira


Foram os interesses que levaram as nações europeias, no século passado, ao assalto da África, assim como são os interesses que movem hoje no mesmo sentido as actuais superpotências: Rússia, China e Estados Unidos da América.
Mas não há duvida de que, ao lado do aproveitamento económico das terras ocupadas, os colonialistas fizeram muitos beneficios. Se o imperialismo europeu e norte-americano teve ás vezes aspectos atrozmente negativos, no caso especial da África realizaram os colonialistas uma obra altamente meritória. Negá-la, esquece-la, não a apresentar como contrapartida aos idealismos independentistas do nosso tempo e ir atrás do logro, chorando lágrimas de arrependimento, é sobretudo injusto.
Há trinta anos, um belga, Fred van der Linden, apontava contra os cantadores ceguinhos, acompanhados das falácias de Rousseau, a obra realizada pelos coloniadores em beneficio de povos sujeitos ainda a práticas bárbaras, a sacrificios humanos e à autoridade de chefes despóticos, injustos e cruéis.
A esses povos o colonizador levou antes de mais nada a paz e a segurança.
Foram os colonizadores quem pôs fim ás guerras tribais e ao tráfico da escravatura – que fora durante séculos negócio corrente entre os chefes nativos e os negreiros e um direito normal do guerreiro vitorioso. Levaram aos povos autóctones o conhecimento de novas culturas, de sentido universalista, que os alçavam à consciência de membros da grande familia humana e de filhos do mesmo Deus. Organizaram o estudo e a luta contra as doenças, abriram hospitais, sanatórios, lazaretos, consultórios, laboratórios de análises, ordenaram o ensino da medicina e enfermagem, multiplicaram as campanhas de desparasitação, quininização, rastreio da tuberculose, combate aos agentes patogénicos. É de notar, no combate à mosca tzé-tzé, causa da doença do sono, a actividade dos médicos portugueses, que praticamente erradicaram esta doença dos nossos territórios. Generalizaram o ensino primário, abriram escolas técnicas e secundárias, universidades e institutos superiores de investigação. Os nossos institutos de investigação veterinária e agricola em Angola, por exemplo, eram organismos de categoria intenacional.
O colonialismo fez leis de trabalho e de previdência social, estudou os melhores métodos de cultura das terras e da criação de gado, aproveitou fontes de energia, instalou industrias, construiu portos maritimos, rasgou estradas, caminhos de ferro e pistas de aeroportos, edificou cidades, estabeleceu ligações terrestres, maritimas e aéreas, com todo o mundo.
Não têm as nações colonizadoras em Àfrica, dum modo geral, razões para se sentirem culpadas do que por lá fizeram. Porque, a par de erros cometidos – e alguns desmedidamente avolumados pelos facciosismos da propaganda – há toda uma obra de trabalho, de progresso, de promoção social, que os africanos mais tarde hão-de lembrar reconhecidos e que para os europeus será sempre motivo de orgulho e não de complexo de culpa, injusto e absurdo.
Pode dizer-se que até nalguns erros a obra dos colonizadores ficou. Tal o caso dos limites das novas nações africanas. Foram talhadas com fronteiras artificiais, no arbitrio dos acordos entre as potências europeias. Muitas separaram grupos étnicos que ficaram divididos por dois paises novos, parte num, parte noutro. Pois apesar disso é de supor que os novos estados fiquem com as fronteiras convencionadas pelos colonizadores e dentro delas desenvolvam, progridam e façam a sua História.


Conta-se que, depois do 25 de Abril, um diplomata do Leste europeu visitou Lourenço Marques. Acompanhou-o ali um dos dirigentes da FRELIMO apontou indignado para as palhotas:


-Isto é uma herança do colonialismo!

O diplomata do Leste sorriu e comentou:

-Isto aqui é África. A herança do colonialismo está ali.
E apontava para os altos prédios que se erguiam imponentes a umas centenas de metros...

Maria- Portugal TOPO

16/02/2009 10:32:17

ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA


António José Saraiva, indiscutivelmente um dos expoentes da verdadeira «intelligentsia» portuguesa e que pessoal e profissionalmente pagou um alto tributo pelas suas convicções políticas enquanto tantos outros se acomodavam ou transigiam, é o primeiro intelectual de esquerda a levantar com a maior frontalidade, sem quaisquer complexos, o problema da trágica descolonização, que os seus responsáveis e colaboradores insistem em apresentar como «exemplar». Os termos desinibidos e realistas como acaba de se referir ao maior desastre nacional – depois, aliás, de em plena hecatombe ter levantado a voz contra a política de desmoronamento sem glória nem proveito, fazendo-o onde a demissão e a traição não podiam exercer a tutela (um texto publicado, no auge do aviltamento, na excelente revista literária «Critério», já desaparecida) – estão a desencadear as habituais campanhas reaccionárias dos que estiveram metidos no processo, a ele ficaram ligados ou se empenharam em que tivesse o dramático desfecho que se lhe conhece, por interesses ideológicos ou por compromissos político-partidários e internacionalistas.
A António José Saraiva não falta, todavia, o apoio da consciência nacional vítima da afronta e da ignomínia de homens nascidos nesta terra e que abriram o coração e na alma de Portugal uma chaga. «Foi a maior vergonha de que há memória desde Alcácer Quibir» - escreveu, sobre os crimes praticados em nome da descolonização, esse homem de cultura, corajoso como poucos e com uma autoridade moral que não possuem os detractores de Portugal e da História, toda essa pseudo-élite que exalta o holocausto nacional e de milhões de portugueses, abandonados a um destino cruel e marcados pelos maiores traumas. Historiador e investigador, que sempre colocou acima das ideologias o seu portuguesismo, acaba de dar mais uma lição de patriotismo, de dignidade, e verticalidade, ousando classificar o desastre com os rótulos apropriados. Neste seu texto, antológico como o que o mesmo assunto o motivou há mais de quatro anos, escreve estas lapidares palavras, que justificam meditação: «Escreveu-se na nossa História uma página ignominiosa de cobardia e irresponsabilidade, página que, se não for resgatada, anula, por si só, todo o heroísmo e altura moral que possa ter havido noutros momentos da nossa História, e que nos classifica como um bando de rufias indignos do nome de Nação.»



Artigo de A. F.
In: o “Tempo” de 8 Fevereiro 1979

Maria- Portugal TOPO

16/02/2009 08:58:00

"Orgulhosamente pequenos"


O que se passou em Moçambique? Pouca coisa: milhares de pessoas, cantando "A Portuguesa", sumariamente armadas, levantaram-se nas ruas de Lourenço Marques num movimento de legítima defesa nacional. Proclamaram livre a província do Índico; prepararam-se para defender as casas, as fazendas, as palhotas, os terreiros, as esposas e os filhos, a Pátria e a vida, a própria condição de portugueses. Tomaram o Rádio Clube; emitiram discursos inflamados. Mulheres e crianças escudaram-nos nas ruas. Ordenadas e acalmadas, deram-lhes a escolher, generosamente, entre abandonarem a terra moçambicana que lhes dera o ser, embarcando para o saguão europeu, a vegetar portuguesmente; ou apostatar Portugal, ficando-se em África, estrangeiros na própria terra, enjeitados pela Pátria. Morreram uns tantos pretos, brancos e mestiços na ânsia de se manterem. Diz a imprensa daqui que lutaram por privilégios - e, por uma vez, sem intenção, diz a verdade: - os mortos de Lourenço Marques defendiam o alto privilégio de serem portugueses em terra portuguesa há cinco séculos, quase tão velha como a nacionalidade, a sua definição transcendente, coisa nenhuma para poucos, sumo valor para todos eles que morreram de pé. Portugal é Portugal há oitocentos anos. Somos África há quinhentos. A maioria dos Estados europeus é mais recente que Portugal em Moçambique. Só a França, na Europa, é mais velha que Portugal em África. Gastámos os lustros a fazermo-nos. Por simples decreto emanado de Belém, daquele mesmo sítio donde Portugal se fez, desfez-se Portugal em dois segundos num breve fogacho, na dor e no sofrimento. O Poder - disse o Presidente da República - viu-se obrigado a fazer um desvio no processo de descolonização que idealizara. Os portugueses de Moçambique, apanhados, de surpresa, na curva apertada de tal desvio, revoltaram-se espontaneamente - e o que mais impressiona, e dói, e angustia na revolta de Lourenço Marques é, exactamente, essa espontaneidade, grito de dor desesperado do ferido de morte na carne e no espírito, a deixar de ser.
Nós alcançámos a terra da Boa Gente numa manhã de Janeiro de 1498. No 1.º de Março desse mesmo ano, a uma quinta-feira, enxergámos a Ilha de Mocambique em cuja baía fundeámos. Depois disso jamais deixámos tais paragens: - lá plantámos palmares, erguemos casas, fortalezas e igrejas, evangelizámos gentes, fizemos filhos, crescemos e multiplicámo-nos. Estrangulado na própria estola ali vimos morrer, martirizado, D. Gonçalo da Silveira, amigo de Camões; sufocado pelos desvios, ali vemos, agora, morrer o velho Portugal.
Os revoltosos de Lourenço Marques vão talvez, ficar na história como os últimos portugueses antigos. Nós (que somos nós?) amontoados e desesperados nesta Europa esfalecida - sobreviveremos como náufragos agarrados aos destroços do navio. Sem esperança, aporrinhados pelo imperialismo castelhano. Sem destino, dependentes dos subsídios estrangeiros. Sem espaço, vencidos pela nossa própria mesquinhez. Orgulhosamente pequenos, fatia da Europa sem horizontes nenhuns. Em troca de quê? Dum punhado de lentilhas...
Os democratas mais sólidos prometem-nos urnas e votos - e o poder sobre um destino que não temos. Os comunistas prenunciam-nos a justiça social e a igualdade económica, numa abastança que deixou de haver. Os tecnocratas, muito frios, prometem-nos frigoríficos e a elegância europeia. Manda na gente o velho do Restelo - e o velho vinga-se. Ouço-lhe a voz pesada, um pouco alevantada, clamando na praia, o povo a chorar, e nós co`a virtuosa companhia de mil religiosos diligentes, aparelhados para a morte colectiva - a Pátria exausta, enganosamente adormecida.
A história do mundo é a história das pátrias - e dos seus mortos. Principalmente dos seus mortos. Ai das pátrias sem filhos para morrer! Terá que os vender! Os mortos de Lourenço Marques, morrendo, tentaram continuar Portugal. Do mais fundo de si mesma, a Pátria revê-se nos seus corpos frios e imóveis. Sente-se ressuscitar na sua morte e sagra-os como heróis para a eternidade. Orgulhosamente enormes.
Pelos chamados acordos de Lusaka, Portugal separa-se de uma parte essencial do seu corpo. Os portugueses de Moçambique revoltaram-se depois de terem visto rojada ao chão, enxovalhada, a bandeira nacional. Ninguém pôs crepes na estátua de Camões mas cantando "A Portuguesa" com o mesmo fogo heróico dos que a cantaram pela primeira vez há 83 anos (e pelos mesmos motivos), milhares deles vieram para a rua, deixando-se matar. A isto se chama subversão pelo patriotismo: - o hino nacional intentando subverter o Estado para defender a Nação. A morte na glória.
Aguentou-se o Estado, abalado - segundo os comunicados oficiais - por um cordão de mulheres e crianças. O novo Portugal rectangular foi salvo. Num gesto simples, reaparelhando as armas ensarilhadas para a paz dos políticos, evitou-se que a gesta antiga dos velhos portugueses pudesse recomeçar, que a Nação reencontrasse o seu caminho, que os portugueses, como portugueses, continuassem senhores da melhor parte da África Austral - que perigasse a liberdade e a democracia, violentamente afrontada pelo portuguesismo dos portugueses.
Com votos e sem eles; com liberdade de imprensa e sem ela; com partidos e sem partidos; pobres e ricos; na guerra e na paz - vivemos (os séculos atrás dos séculos) um país determinado e conhecido. Vamos, daqui em diante, viver outro, incerto e desconhecido. Por mais que o queiram: - Portugal deixou de ser; nós não temos experiência histórica que nos permita viver sem Ultramar. O Ultramar somos nós. Amputaram-nos um pedaço. Temos de ser outra gente. E viveremos? Teremos de nos conformar à mediocridade - ­província espanhola, naturalmente integrada no grande espaço peninsular? A ser, na verdade, orgulhosamente pequenos?
Invejo os mortos que morreram no Portugal antigo. Eu vou morrer (se calhar preso) num reduto enfraquecido, assolado, dependente, quando muito tolerado - à espera do Cristóvão de Moura que, com certeza, já cá está a reconhecer cientificamente que somos uma teimosa monstruosidade regionalista, tão anacrónica como a Catalunha, ou como a Navarra, ou como a Occitânia. Vou ter de esmolar a vida; vou esmolar-me a mim, o meu carácter nacional, os meus hábitos, a liberdade, a personalidade dos meus filhos - esta língua meiga e dúctil que me define e enforma o pensamento e é caminho direito que me leva aos céus. Nem sequer me posso revoltar: - perseguem-me, multam-me, enxovalham-me, prendem-me só porque quero ser português como sempre fui, só porque amo Portugal como sempre foi e me recuso, obstinadamente me recuso, ao orgulho de ser pequeno.


Manuel Maria Múrias

(In Bandarra, pág. 13, 28.09.1974)


____________________
(Nota: não resisto a escrever uma pequena anotação ao texto acima publicado. Como se nota na data, o mesmo foi impresso na edição do "Bandarra" de 28 de Setembro de 1974. Não chegou propriamente a sair para a rua, uma vez que a edição já impressa foi apreendida e destruída pelas forças do MFA. E o autor do texto, ainda antes de o jornal ver a luz do dia, tinha sido preso nessa mesma madrugada. O artigo tinha sido escrito sob a emoção das notícias que chegaram de Lourenço Marques, tardiamente dada a inexistência de comunicações eficazes, dando conta do esmagamento pelo MFA da revolta da população contra a entrega de Moçambique à Frelimo. O 7 de Setembro, como o movimento ficou a ser conhecido, foi realmente o último estertor de portuguesismo na província do Índico, logo afogado em sangue pela traição - como Múrias sentiu e exprimiu).

Maria- Portugal TOPO

16/02/2009 08:45:46

POEMA A SALAZAR


"Salazar, amigo verdadeiro,
Vontade pura,
força leal,
Vem comigo, caminha certeiro,
Vem, vislumbra o teu Portugal!
Ò Salazar, salvador perdido,
A ameaça retorna agora real.
Revive o nosso espírito altivo,
Relembra o nosso ideal.
Ò Salazar, irmão olvidado
Renova as nossas fileiras
Defende a Pátria Mãe, de lado
Estão já as vidas nossas, inteiras.
Antes paravam os crentes na vitória
Para saudarem o condutor.
Onde está agora essa vitória?
Perdeu-se p'ra sempre o nosso fervor.
Se um dia pudesse acordar e saber
Que a tua vontade tinha renascido,
Se pudesse um dia voltar a viver
Seria melhor que um sonho vivido.
O teu sonho alegre gorado ficou
Destroçado pela ignorância humana.
Vem, vê no que se transformou,
A tua bela e nobre terra lusitana.
Desalento, nem sempre existe, pois,
Num dia feliz, sapiência haverá.
Portugal crescerá e, assim, depois,
Esta geração por ti lutará!"


Gustavo Moreira

Maria- Portugal TOPO

15/02/2009 23:34:38

Já posso morrer

Em dois episódios de 90 minutos um canal de tv passou o que “eles” dizem ser a vida privada de Salazar. Erraram numas e acertaram noutras situações.
Mas insigne português é apresentado como um amante de mulheres.
(Já era do conhecimento geral e vária literatura já referira o relacionamento de Salazar com várias mulheres ao longo da sua vida).
Até parece que gostar de mulheres é um crime.
Na época actual talvez comece a ser motivo de preocupação.
Numa altura em que faz parte fundamental do programa do partido que ditatorialmente nos governa a defesa do casamento entre homossexuais, como se esse fosse o problema mais grave que existe no nosso país, Salazar ser mulherengo é um elogio.

Tenho 73 anos o que muito agradeço a Deus, porque assim tive o privilégio de ter vivido no tempo em que o Dr. Salazar governou Portugal.
Nessa altura vivia-se em liberdade e com segurança.
Tínhamos a Liberdade de transitar na via pública, mesmo a altas horas da madrugada com toda a Segurança. Na província as portas das casas ficavam no trinco. O país progredia e não faltava emprego, embora com salários baixos mas garantidos, não davam para enriquecer, mas sim para vivermos com dignidade. Eu sei porque vivi nessa altura.

Após o famigerado 25 de Abril em que os militares nos impuseram pela força das armas este regime de opressão e destruição da nossa Pátria e depois de tantas e injustas acusações que fizeram e fazem a Salazar, temi que até pusessem em causa a sua virilidade e o acusassem de gay.

O veneno lançado no famigerado “eixo do mal” só demonstra a baixeza de carácter e o desespero dos que verificam que o povo martirizado por este tenebroso regime, tem saudades de Salazar.

Estes episódios na tv, definem a insigne figura como um verdadeiro “machão”.
Depois da abrilada, aconteceram pelo menos três coisas que me deram plena satisfação.

— Confirmarem publicamente a virilidade do Maior Português de Todos os Tempos, é extraordinário.
— A outra situação que muito me agradou foi um tal Otelo que passou uma ordem de prisão que levou para a cadeia a minha mulher e meus dois filhos menores de 9 e 12 anos. Eu já lá estava preso pelo abominável MFA, pela Luar e pela Isabel do Carmo, etc., também esse Otelo sofreu a humilhação de ter sido preso e condenado. Gostei.
— Também rejubilei quando esse famigerado Otelo que queria prender os portugueses no Campo Pequeno, ter afirmado publicamente que o “25 de Abril” aconteceu porque havia a guerra em África.
Se alguém ainda pensava que o propósito da insurreição militar tinha o objectivo de “libertar” o povo ficou provado o que nós já sabíamos desde sempre.
Foi apenas uma reivindicação profissional mas também uma grande dose de cobardia.
Já nem refiro, mas que me enche de satisfação, o que anda na boca dos portugueses, de que agora precisávamos de uma dúzia de Salazares para acabar com o sofrimento do povo.

Já posso morrer descansado embora com a grande tristeza de deixar aos meus netos um país arruinado e sem futuro.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

15/02/2009 23:17:08

A José António, que é fiel e verdadeiramente seguidor aos princípios dos grandes valores que António de Oliveira Salazar nos deixou como legado, para o enriquecimento da Nação (e este património ninguém o pode usurpar, nem destruir).
Informo e da mesma forma a todos, que passo a constar nos Artigos do site "SALAZAR O OBREIRO DA PÁTRIA" sempre e desde que o tempo permita essa disponibilidade.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

15/02/2009 18:09:45

"Todos nós vivemos no país do faz de conta"… Pois, façamos de conta que...

Façamos de conta que, depois do 25 de Abril todos os têm trabalho, e que terminou a emigração.
Façamos de conta que, os golpistas do 25 de Abril eram todos "homens" honrados, cultos e sabedores do que faziam e que, a golpada foi para bem e a bem dos povos e da Nação de aquém e além- mar e, que os abrileiros vivem de parcos rendimentos fruto do seu trabalho, e não receberam valias pela destruição da Nação e os assassinatos em massa dos povos portugueses.

Façamos de conta que, Mário Soares é inteligente, integro, honrado, que só tem uma cara,e que, não projectou a sua mediocridade, frustração e inveja contra a Nação e contra os portugueses, que sempre exerceu advocacia, que fala correctamente francês, e não enriqueceu à custa da destruição da Nação, e da venda das suas províncias.

Façamos de conta que, os homens da polícia de terror e de repressão a COPCON, não eram uns infames assassinos, mas tratavam-se de honrados, cultos, inteligentes trabalhadores e patriotas.
Façamos de conta que, o ódio acalentado por Barreirinhas, Soares, Rosa Coutinho e afins, por Salazar, não era fruto de uma inveja doentia, das suas frustrações como "homens", de vinganças pessoais na ansia da destruição da Nação e a entrega das suas províncias à União Soviética.

Façamos de conta que, Aníbal Cavaco Silva, António Almeida Santos, António Capelo Pires Veloso, António Ramalho Eanes, António da Silva Cardoso, Ernesto Melo Antunes,
Francisco da Costa Gomes, Leonel Cardoso, Mário Lemos Pires, Pinto Machado, Vicente Manuel Almeida d‘Eça, Victor Manuel Trigueiros Crespo, Otelo Saraiva de Carvalho, não foram oportunistas e traidores.

Façamos de conta que, nunca existiu nem existe os grupos do Club Bilderberg que decidiu sobre o destino da nossa Nação a 25 de Abril de 1974, em negociatas com os infames e criminosos apátridas.

Façamos de conta que, a golpada do 25 de Abril foi em nome da Liberdade e do bem estar dos portugueses.
Façamos de conta que, com o 25 de Abril os governos preocuparam-se com o país e procederam a um progresso e uma revolução industrial, nas áreas da pescas, da agricultura, da indústria.

Façamos de conta que, a Nação ainda existe do Minho até Timor e que não foram assassinados milhares de portugueses das províncias ultramarinas,e destroncados dos seus lares e bens outros tantos.

Façamos de conta que, a Nação no Estado Novo com Salazar era pobre e estava endividada ao estrangeiro, e que os cofres do Estado encontravam-se vazios.
Façamos de conta que, todos os nossos navios não foram vendidos ao desbarato em leilão, e que a C.N.N. não foi extinta pelo vendedor de jornais. E que os portugueses desconhecem o paradeiro desses dinheiros.
Façamos de conta que, o ouro dos cofres do Estado não foi roubado e o dinheiro não se encontra em bancos no estrangeiro.

Façamos de conta que, a ponte Salazar sobre o Tejo foi construída pelos abrileiros, com os dinheiros do progresso o país durante as suas chefias, o trabalho e a ordem do país.

Façamos de conta que, um milionário estrangeiro confia nestes governantes, como Calouste Sarkis Gulbenkian confiou em Salazar e entrega-lhes a sua fortuna pessoal dando-lhes carta branca para uso do seu capital.

Façamos de conta que, somos governados por homens honrados, cultos, patriotas e zelosos pelo bem estar do país e do povo.
Façamos de conta que, não existe corrupção no governo, e nas suas instituições.
Façamos de conta que, o país é respeitado e admirado no estrangeiro.

Façamos de conta que, Sócrates não é aldrabão que frequentou a Universidade e licenciou-se. E qua a dita Universidade não foi fechada no meio de uma investigação com arguidos e documentos.

Façamos de conta que, a Justiça funciona rápida e voltada a bem e para o bem dos pobres.
Façamos de conta que, todos os portugueses têm uma habitação condigna.
Façamos de conta que, não existem excluidos na sociedade.
Façamos de conta que, no país não existe pobreza, nem fome.
Façamos de conta que, os salários são compatíveis com os salários de outros países da Europa, e o nível de vida compatível.

Façamos de conta que, desde 25 de Abril de 1974 Portugal evoluiu em todos os sectores sociais e económicos colocando-se a par dos países ricos e desenvolvidos.
Façamos de conta que, temos o melhor ensino como nunca existiu e que já não existem analfabetos.

Façamos de conta que, terminados os estudos todos têm colocação e trabalho garantido.
Façamos de conta que, as escolas técnicas foram reabilitadas e funcionam. Façamos de conta que, temos a melhor assistência na saúde, e os melhores serviços médicos desde sempre.

Façamos de conta que, nunca foram fechados Centros de Saúde, Maternidades, Escolas e Liceus, nem foram retiradas verbas às Universidades.
Façamos de conta que, a terceira idade recebe subsídios compatíveis à sua dignidade, ao nível de vida e à sua sobrevivência.
Façamos de conta que, Sócrates usufrui de um salário correspondente ao seu trabalho e capacidade.

Façamos de conta que, existe segurança no país.
Façamos de conta que, não existem Gangs, nem Máfias, nem Crimes violentos de sangue diariamente.
Façamos de conta que, o país não está a saldo e entregue a corruptos.

Façamos de conta que, não existiu uma lei da morte gratuita (aborto) aprovada e institucionalizada por insconscientes, desonhestos e imorais.

Façamos de conta que, a Grã-Bretanha precipitou-se na divulgação do caso Freeport e nada aconteceu. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não existiram primos nem tios a falar para sobrinhas e sobrinhos nem a fazerem referência a verbas de milhões (que não se sabe se são libras, ou euros).

Façamos de conta que, Sócrates é um homem inteligênte e até sabe falar espanhol e Inglês.
Façamos de conta que, o país está nas melhores posições no Mundo para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos do ministro, qualificado em economia.

Façamos de conta que, o caso Freeport como afirma Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média.
Façamos de conta que o Magalhães é sério e que nunca houve alunos e figurantes contratados para encenar acções de propaganda do governo sobre a educação.
Façamos de conta que, Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva".
Façamos de conta que, Augusto Santos Silva nunca disse que do que mais gostava mesmo era de "malhar na Direita".
Façamos de conta que, o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport.

Façamos de conta que, o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não telefonou a um conhecido jornalista a tentar saber por "onde é que ele ia começar" a entrevista que lhe ia fazer sobre o Freeport.
Façamos de conta que, não existe ninguém preocupado com a falta de liberdade.
Façamos de conta que, não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores.

Façamos de conta que, a ministra da educação é idónea, correcta e não tem o perfil psíquico e físico de uma qualquer soviete do KGB.
Façamos de conta que, não existe a SIS.
Façamos de conta que, o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado, não queria dizer nada disso, foi só um lapso igual a muitos outros de sua autoria.

Façamos de conta que, os jornalistas não são sujeitos a represálias se revelam as verdades.
Façamos de conta que, existe liberdade.
Façamos de conta que, Salazar não é usado como argumento de uma valia inventada, para a Canalha justificar os Crimes que realizaram contra a Nação e os povos portugueses.
Façamos de conta que, temos o melhor país do Mundo.

Façamos de conta que esta democracia está a funcionar, e todos nós vamos votar na continuação já que o saque ao país foi começado, e o NADA... HÁ-DE ACABAR COMO TODAS AS COISAS.

MAS...

FAÇAMOS DE CONTA QUE, VAMOS TODOS VOTAR.


Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

15/02/2009 16:39:12

Quero aqui deixar a minha satisfação, por ler tantos artigos de outras tantas pessoas, Portugueses que amam Portugal e que respeitaram e respeitam a obra de António de Oliveira Salazar.

Conteúdos cheios de elogio, de respeito, de admiração e de tantos adjectivos que, me atingem a alma de emoção, quando os leio.

O país está a caminhar para o abismo. Não…já lá chegou. Está a pouco da linha de não retorno.

Os valores estão a perder-se, a dignidade a desaparecer, os princípios a evaporarem-se, o respeito já foi. E deve-se a quê? Ora claro, à democracia. Pois “esta” democracia, é sinónimo de anarquia.

Que grande revolta me vai na alma, ao sentir o País a afundar-se.

As ditas conquistas de Abril estão à vista. Como é possível que ainda haja lorpas que não enxergam, que o País cada vez vai de mal a pior?

Começou com crápulas e as corjas continuam e vai acabar com os apátridas. Ides arder no inferno por toda a eternidade. Até o diabo irá ter pena de vós. Seres desprezíveis, ignóbeis e outras definições abaixo do que a mente humana possa imaginar.

Que direito tendes, em dar cabo do que foi conquistado e construído ao longo de séculos. Que direito seus infames, indignos do ar que respiram.

As causas são por demais e que nos levam a consequências irreversíveis.

Depois do desabafo já me sinto menos mal.

Um bem-haja a todos que sentem Portugal como o Professor Doutor António de Oliveira Salazar sentia.

Uma referência especial a D. Cristina da Nóbrega.

AD AETERNUM SALAZAR
GENUINAMENTE LUSITANO

JOSÉ ANTÓNIO- ENTRONCAMENTO TOPO

15/02/2009 16:13:00


Coronel Vitor Santos

UMA VERGONHA
Portugal com Teatros de Operações em simultâneo obteve melhores resultados comparativamente com outras Nações.

1. Especialistas ingleses e norte-americanos estudaram comparativamente o esforço das Nações envolvidas em vários conflitos em simultâneo, principalmente no que respeita à gestão desses mesmos conflitos, nos campos da logística geral, do pessoal, das economias que os suportam e dos resultados obtidos.

Assim, chegaram à conclusão que em todo o Mundo só havia dois Países que mantiveram três Teatros de Operações em simultâneo; a poderosa Grã-Bretanha, com frentes na Malásia (a 9.300 Kms de 1948 a 1960), no Quénia (a 5.700 Kms de 1952 a 1956), e em Chipre (a 3.000 Kms de 1954 a 1959), e o pequenino Portugal, com frentes na Guiné (a 3.400 Kms ), Angola ( a 7.300 Kms ) e Moçambique (a 10.300 Kms ) de 1961 a 1974 (13 anos seguidos).

Estes especialistas chegaram à conclusão que três, dadas as premissas económicas, as dificuldades logísticas para abastecer as três frentes, bem como a sua distância, a vastidão dos territórios em causa, e a enormidade das suas fronteiras, foi aquele que melhores resultados obteve.

Consideraram por ultimo, que as performances obtidas por Portugal, se devem sobretudo à capacidade de adaptação e sofrimento dos seus recursos humanos, e à sobrecarga que foi possível exigir a um grupo reduzido de quadros dos três Ramos das Forças Armadas, comissão atrás de comissão, com intervalos exíguos de recuperação física e psicológica. Isto são observadores internacionais a afirmá-lo.

Conheci em Lisboa oficiais americanos com duas comissões no Vietnam. Só que ambos com três meses em cada comissão , intervalados por períodos de descanso de outros três meses no Hawaii.

As gerações de Oficiais, Sargentos e Praças dos três Ramos das Forças Armadas que serviram durante 13 anos na Guerra do Ultramar, nos três Teatros de Operações, só pelo facto de aguentarem este esforço sobre-humano que se reflecte necessariamente em debilidades de saúde precoces, mazelas para toda a vida, invalidez total ou parcial ,e morte , tudo ao serviço da Pátria , merecem o reconhecimento da Nação , que jamais lhes foi dado.

O preito de homenagem da Nação àqueles que lutaram pela Pátria

2. Em todo o Mundo civilizado, e não só, em Países Ricos, cidadãos protagonistas dos grandes conflitos e catástrofes com eles relacionados, vencedores ou vencidos, receberam e recebem por parte dos seus Governos, tratamentos diferenciados do comum dos cidadãos , sobretudo nos capítulos sociais da assistência na doença, na educação , na velhice, e na morte, como preito de homenagem da Nação àqueles que lutaram pela Pátria, com exposição da própria vida.

Todos os que vestiram a farda da Grã-Bretanha, França, Rússia , Alemanha, Itália e Japão têm tratamento diferenciado .Idem para a Polónia e Europa de Leste, bem como para os Brasileiros que constituíram o Corpo Expedicionário destacado na Europa.

Idem para os Malaios, Australianos, Filipinos, Neo-zelandeses e soldados profissionais indianos.

Nos EUA a sua poderosíssima “Veterans War “ não depende de nenhum Secretário de Estado, nem do Congresso, depende directamente do Presidente dos EUA, com quem despacha quinzenalmente. Esta prerrogativa referendada por toda uma Nação, permite que todos aqueles que deram a vida pela Pátria repousem em cemitérios espalhados por todo o Mundo, duma grandiosidade, beleza e arranjo impares, ou todos aqueles que a serviram, tenham assistência médica e medicamentosa para eles e família, condições especiais de acesso às Universidades, bolsas de estudo, e outros benefícios sociais durante toda a vida.

Esta excepção que o povo americano concedeu a este tipo de cidadãos é motivo de orgulho de todos os americanos.

O tratamento privilegiado que todo o Mundo concedeu aos cidadãos que serviram a Pátria em combates onde a mesma esteve representada, é sufragado por leis normalmente votadas por unanimidade.

Também os civis que ficaram sujeitos aos bombardeamentos, quer em Inglaterra, quer em Dresden, quer em Hiroshima e Nagasaki , têm tratamento diferenciado.

Conheço de perto o Irão. Até o Irão dá tratamento autónomo e especifico aos cidadãos que combateram na recente Guerra Irão-Iraque, onde morreram 1 milhão de iranianos.

Até Países da Africa terceiro mundista e subdesenvolvida , como o Quénia, recentemente visitado para férias pelo Sr. Primeiro-Ministro, atribuiu aos ex-maus-maus, esquemas de protecção social diferentes dos outros cidadãos.

Em todo o Mundo, menos em Portugal.

No meu Pais, os Talhões de Combatentes dos vários cemitérios , estão abandonados, as centenas de cemitérios espalhados pela Guiné, Angola, Moçambique, Índia e Timor, abandonados estão. É simplesmente confrangedor ver o estado de degradação onde se chegou. Parece que a única coisa que está apresentável é o monumento do Bom Sucesso-Torre de Belém, possivelmente porque está à vista e porque é limpo uma vez por ano para a cerimónia publica que lá se realiza. Até grande parte dos monumentos municipais aos Mortos da Guerra do Ultramar vão ficando abandonados.

No meu Pais , a pouco e pouco , foi-se retirando a dignidade devida aos que combateram pela Pátria, abandonando os seus mortos, e retirando as poucas” migalhas” que ainda tinham diferentes do comum dos cidadãos,a assistência médica e medicamentosa, para ele e cônjuge, alinhando-os “devidamente” por baixo.

ATÉ NISTO CONSEGUIMOS SER DIFERENTES DE TODOS OS OUTROS.

No meu Pais, os políticos confundem dum modo ignorante ou acintoso , militares com policias e funcionários públicos (sem desprimor para as profissões de policias e funcionários públicos, bem entendido)

Por ignorância ou leviandade os políticos permanentemente esquecem que o estatuto dos militares não lhes permite, nem o direito de manifestação, nem de associação sindical, (veja-se a recente intervenção governamental por causa duma manifestação convocada por Associações representativas de militares), além de ser o único que obriga o cidadão a dar a vida pela Pátria.

Até na 1ª Republica, onde grassava a indisciplina generalizada, a falta de autoridade, o parlamentarismo balofo, as permanentes dificuldades financeiras e as constantes crises económicas, não foram esquecidos todos aqueles que foram mandados combater pela Pátria na 1ª Guerra Mundial (1914-18), decisão politica muito difícil, mas patriótica, pois tinha a ver com a defesa estratégica das possessões ultramarinas.

Foram escassos 18 meses o tempo que durou a Guerra para os portugueses, mas todos aqueles que foram mobilizados, e honraram Portugal, tiveram medidas de apoio social suplementares diferentes de todos os outros cidadãos portugueses.

Naquela altura os políticos portugueses dignificaram a sua função e daqueles que combateram pela Pária.

Foram criados Talhões de Combatentes em vários cemitérios públicos, à custa e manutenção do Estado, foram construídos monumentos grandiosos em memória dos que deram a vida pela Pátria, foi concebido um Panteão Nacional para o Soldado Desconhecido na Sala do Capitulo do Mosteiro da Batalha com Guarda de Honra permanente, 24 sobre 24 horas, foram criadas pensões especiais para os mutilados, doentes e gaseados, foram criadas condições especiais de assistência médica e medicamentosa para os militares e famílias nos Hospitais Militares, numa altura em que ainda não havia assistência social generalizada como há hoje, foi criado um Lar especifico para acolher a terceira idade destes militares em Runa (é importante relembrar que em 1918 se decidiu receber e tratar os jovens, com 20 anos em 1918 , quando estes tivessem mais de 65 anos de idade), e por ultimo foi criada a Liga dos Combatentes que de certo modo corporizava todo este apoio especial aos combatentes , diferente de todos os outros cidadãos, e era o seu porta-voz junto das instancias governamentais.(uma espécie de “Veteran’s War “ à portuguesa).

Foi toda uma Nação, com os políticos à frente, que deu tudo o que tinha àqueles que combateram pela Pátria, apesar da situação económica desesperada e de quase bancarrota.

Na altura seguimos naturalmente o exemplo das demais nações.

Agora somos os únicos que não seguem os exemplos generalizados do tratamento diferenciado aos que serviram a Pátria em combate.

É SIMPLESMENTE UMA VERGONHA.

Haveria muito mais para dizer para chamar a atenção deste Ministro da Defesa, deste Primeiro-Ministro e deste Presidente da República, todos possivelmente com carências de referencias desta índole nos meios onde se costumam movimentar, sobretudo no que respeita à comparação dos vencimentos, regalias e mordomias dos que expuseram ou deram a vida pela Pátria e aqueles, que antes pelo contrário, sempre fugiram a essa obrigação.

Vítor Santos - Coronel Reformado
4 Comissões de Serviço no Ultramar -10 anos de Trópicos
Deficiente das Forças Armadas por doença adquirida e agravada em Campanha
Quase 70 anos de idade
Sem acumulação de cargos
Sem Seguro de Saúde pago pelo Estado ou EP
Sem direito a Subsidio de Reinserção
Sem cartão de crédito dourado sem limite de despesas
Sem filhos empregados no Estado por conhecimentos pessoais
Sem o direito a reformas precoces de deputado ou autarca
Sem reformas precoces e escandalosas estilo Banco de Portugal ou CGD
Sem contratos que prevêem indemnizações chorudas
Sem direito a ficar com os carros de borla e que o Estado pagou em Leasing
Sem fazer contratos de avenças com Gabinetes de Advogados e Economistas
Sem Pensão de Reforma acima do ordenado do Prés. da Republica
Com filhos desempregados

------------"-------------
Viva Portugal Viva Salazar
A Bém da Naçâo
Vidal Castro

Vidal Castro- France TOPO

15/02/2009 16:06:44

A MADEIRA É UM JARDIM

Verdadeiramente Impressionante!!!
Vejamos. (vale a pena ler até ao fim!) :

A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Alberto João Jardim - Presidente do Governo Regional
Filha - Andreia Jardim - Chefe de gabinete do vice-presidente do
Governo Regional
João Cunha e Silva - vice-presidente do governo Regional
Mulher - Filipa Cunha e Silva - é assessora na Secretaria Regional do
Plano e Finanças
Maurício Pereira (filho de Carlos Pereira, presidente do Marítimo)
assessor da assessora
Nuno Teixeira (filho de Gilberto Teixeira, ex. Conselheiro da
Secretaria Regional) é assessor do assessor da assessora
Brazão de Castro - Secretário regional dos Recursos Humanos
Filha 1 - Patrícia - Serviços de Segurança Social
Filha 2 - Raquel - Serviços de Turismo
Conceição Estudante - Secretária regional do Turismo e Transportes
Marido - Carlos Estudante - Presidente do Instituto de Gestão de
Fundos Comunitários
Filha - Sara Relvas - Directora Regional da Formação Profissional
Francisco Fernandes - Secretário regional da Educação
Irmão - Sidónio Fernandes - Presidente do Conselho de administração do
Instituto do Emprego
Mulher - Directora!!! do pavilhão de Basket do qual o marido é dirigente
Jaime Ramos - Líder parlamentar do PSD/Madeira
Filho - Jaime Filipe Ramos - vice-presidente do pai
Vergílio Pereira - Ex. Presidente da C.M.Funchal
Filho - Bruno Pereira - vice-presidente da C.M.Funchal, depois de ter
sido director-geral!!!! do Governo Regional
Nora - Cláudia Pereira - "trabalha" (...!!!!!) na ANAM empresa que
gere os aeroportos da Madeira
Carlos Catanho José - Presidente do Instituto do Desporto da Região
Autónoma da Madeira
Irmão - Leonardo Catanho - director Regional de Informática (nem sabia
que havia este cargo)
Rui Adriano - Presidente do Conselho de administração da Sociedade de
Desenvolvimento (?!!!!!) do Norte e antigo membro do Governo Regional
Filho - (????...) - Director do Parque Temático da Madeira
João Dantas - Presidente da Assembleia Municipal do Funchal,
administrador da Electricidade da Madeira e ex. presidente da
C.M.Funchal
Filha - Patrícia - presidente do Centro de Empresas e Inovação da Madeira
Genro (marido da Patrícia) - Raul Caíres - presidente da Madeira
Tecnopólio (alguém sabe o que isto é?!)
Irmão - Luís Dantas - chefe de Gabinete de Alberto João Jardim
Filha de Luís Dantas - Cristina Dantas - Directora dos serviços
Jurídicos da Electricidade da Madeira (em que o tio João Dantas é
administrador)
João Freitas, marido de Cristina Dantas director da Loja do Cidadão
E a lista continua.......

OU UMA GRANDE FAMÍLIA...?

PORQUE SERÁ QUE A IMPRENSA ESCRITA E FALADA NÃO DIZEM NADA

E JÁ LA VÃO PERTO DE 30 ANOS OS CONTRIBUINTES A PAGAR PARA

ESTA REBALDARIA TODA

-----------------------
Deus nâo poderà fazer um milagre para trazer de volta Salazar ?
Vidal Castro


Vidal Castro- France TOPO

15/02/2009 15:12:28

O Nacionalismo.

Ser Nacionalista não é ser extremista nem tão pouco é ser reaccionário, muito menos ser utilizado e vulgarizado como valor intrínseco como pretexto em manifestações vulgares de um qualquer interesse mediano, como também não é de igual modo um casaco que se vista virado do avesso, de acordo com o momento, os interesses ou as apetências de cada um.

Ser Nacionalista é colocar a Nação acima dos seus interesses pessoais, e a perseveração da mesma.

António de Oliveira Salazar era Nacionalista, colocou sempre a Nação acima de tudo e de todos, dedicou toda a sua vida ao seu serviço, com um só objectivo a integridade da mesma e o bem estar dos seus povos.

Ser Nacionalista é amar, é proteger a Nação e o nosso património cultural e etnográfico, dos depredadores.
Muitos deram as suas vidas por esta "causa" a "causa portuguesa" e muitos estiveram dispostos em o fazer na defesa da Nação.

"Não perguntes o que teu país pode fazer por ti, pergunta que podes fazer tu pelo teu país"

O Nacionalismo é o saudável sentimento de: amar a Nação, os nossos o seu bem estar e tudo que lhe pertence.

O Nacionalismo é a doutrina ou filosofía política que propunha como valores fundamentais o bem-estar, a preservação dos rasgos identitários, a independência em todos os ordenes; a prosperidade, a glória e lealdade à Nação própria.

O Nacionalismo parte de dois princípios básicos com respeito à relação entre a Nação e o Estado.
O princípio da soberania Nacional: que sustenta que a Nação é a única base legítima para o Estado.
O princípio da Nacionalidade: sustenta que cada Nação deve formar o seu próprio Estado, e que as fronteiras do Estado devem coincidir com as da Nação.

O término Nacionalismo aplica-se tanto a una doutrina política como aos movimentos Nacionalistas, as acções colectivas de movimentos sociais e políticos tendentes a lograr as reclamações Nacionalistas.

Em ocasiões também se chama Nacionalismo ao sentimento de pertencer à Nação própria, ainda que a maioria das vezes não é só um sentimento, mas sim que tem certo conteúdo doutrinal implícito.

A historiografía também usa o término Nacionalismo para se referir ao período Histórico da formação das Nações e o surgimento da ideologia e movimentos Nacionalistas, que ocorreu por volta do século XIX. Fala-se também do Nacionalismo musical, expressão artística na segunda metade do século XIX que coincide com o Nacionalismo político na valoralização da etnicidade (folclore), e que deriva do anterior romanticismo, movimento intelectual e artístico também muito vinculado com o Nacionalismo romântico, ainda que seja de mais amplia extensão temporal e conceptual que este.

O Nacionalismo poderia entender-se como um conceito de identidade experimentado colectivamente por membros de um governo, uma Nação, uma sociedade ou um território em particular. Os Nacionalistas esforçam-se em criar ou sustentar uma Nação basiada em várias Nações de legitimação política.

"O Nacionalismo é o despertar das Nações, da suas próprias consciências: não inventa Nações onde elas não existem".

Cristina da Nóbrega- - TOPO

15/02/2009 08:55:36

*(Mais Uma Vêz Boas Vindas)
Sim,boas vindas a mais uma Pedra Valiosa,permitam-me utilizar esta espreçâo,a semana passada foi Da.Cristina da Nòbrega,e esta sema (Maria-Portugal)
duas grandes pedras nos alicerçes deste grande Site,duas Senhoras de grandes conhecimentos do nosso Grande Estadista Oliveira Salazar,estou a ficar satisfeito pelo Castelo se estar a compor,parabéns mais uma vêz às duas Senhoras pelo vosso regresso,parabéns também ao Sr.Joâo Gomes,por saber agrupar as pessoas de bém,parabéns também pela extraordinària musica de fundo,pesso que nunca a mude.
*Agora,quero deixar aqui uma palavrinha a uma pessoa que tem aqui um texto que gostei de ler,é o Sr. Antonio Oliveira Martins-de Lisboa,felicitaçôes pelo que diz,mas as grandes felicitaçôes sâo para o seu Avô que lhe ensinou bém a liçâo, que lhe mostrou um Grande Estadista um Grande Homem,e que pelo que vejo,o que lhe mostrou valeu a pena,pois vejo que segui os seus ensinamentos,e as suas boas linhas politicas,e pelo que diz no fim do seu texto,se for preciso aqui està mais um para continuar a defender com unhas e garras a Nossa Pàtria como sempre o fiz,com a horra e dignidade de ser um bom Portugês.
Viva Portugal Viva Salazar
A Bém da Naçâo
Vidal Castro












Vidal Castro- France TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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