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23/02/2009 11:45:46

Saudaçoes!Excelente site,bastante completo e traçante do espirito do professor doutor Oliveira Salazar.Uma curiosidade:e verdade,como ja me disseram,que Salazar teria feito um pacto com Hitler,no qual este oferecia ouro dos judeus a troco de comida oferecida por Salazar?Comida esta que faria falta a boca dos portugueses,e estes passavam fome a troco do ouro dos judeus para enriquecer os cofres do Estado portugues.

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

23/02/2009 04:02:09

Não concordo com a data escolhida para celebrar o nascimento do Dr. Salazar. A 25/04?? Logo nesse dia?? Dia da morte da Nação como Nação? Visto que dia 26 é um Domingo e dia 28 é dia util, faria + sentido se fosse a dia 26 de Abril, mas nunca a 25!!!! Mas se sempre ficar decidido nesse dia...

Pedro Marreiro- Almada TOPO

22/02/2009 16:45:10

Para a pessoa que interpretou aqui um Mário Soares(...), que diga-se que, este personagem sinistro não haverá um português que se preze, honrado e com bom senso, que queira representar, tão sinistra figura de má memória.
Neste caso todos pensamos que se trata e só, de um acto caricato.

E, ou não conhece a realidade ou, omitiu o conhecimento dos factos.

E para contributo em nome da memória...

É necessário ter em consideração que qualquer um canalha não é provido de consciência ou moral, sempre e em regra geral a consciência assiste estes infames no último sopro de vida, o que vem sempre a ser tarde demais.

Os danos irreparáveis que este apátrida causou à Nação e a milhões de portugueses, não se baseou só no facto de, ( não ter feito nada por Portugal, ou ter mamado), como aqui foi escrito, porque esta realidade tem sido repetida por todos aqueles que se têm servido do país e têm vindo a passar por Belém e pela assembleia, transformada num clube recreativo há trinta e quatro anos.

Por esta razão o país foi mergulhado numa mísera pobreza, que resulta ser relegado como um país do terceiro Mundo, país algum pode resistir ao saque praticado por séquitos de assaltantes, nem os dinheiros de um povo podem fazer face ao sustento de tantos bandidos, sim bandidos!!! Porque assaltam sempre em Bandos.

"Eles" são às dezenas no tal clube recreativo que dá por nome assembleia, "eles" são às dezenas nos clubes que lhes dão por nome "partidos" e com os derivados soviets, chamados "juventude!? de qualquer coisa", eles são as mães, eles são os pais que são mais do que as mães, eles são as tios e os tios, os primos e as primas, os enteados e os meios irmãos que escaparam do aborto, os compadres e as comadres, mais os vizinhos do lado e o homem da mercearia que em tempos vendia fiado a toda esta famelga.

Este apátrida foi senão o principal, foi um dos principais responsáveis pela destruíção da Nação da entrega ao colonialismo-soviético das províncias ultramarinas, entregando todo os seus povos constituídos por africanos, brancos e euro-africanos aos assassinatos às mortes.

Angola foi mergulhada num imenso charco de sangue e o seu povo até hoje vive abaixo da pobreza e miséria, como nunca viveu nem nunca existiu em tempo algum, contribuiu para a implantação de uma ditadura o enriquecimento de algumas centenas de africanos sobre a vida e a sobrevivência do povo (lá como cá) pelos sobas do quimbo que outrora foi um território cosmopolita de raízes portuguesas, onde propalava o progresso, a convivência harmonia entre as várias etnias, a ordem e o bem estar de todos os portugueses naturais ou radicados em Angola.

A inveja, a mediocridade, a tacanhez, a ignorância deste apátrida provocou que Angola fosse invadida por exércitos estrangeiros, não para levarem um qualquer bem estar ao povo ou para uma mais valia no progresso, na agricultura ou outros (porque esses factos existiam) que alheios às vontades de africanos, brancos e euro-africanos, invadiram aquele que era território de Portugal há 500 anos por Lei na constituição da Nação.

Levando o crime, a morte, os roubos, os assaltos, o pânico, o terror, a destruição, a guerra feroz que se prolongou sempre com a mesma ferocidade por longos trinta anos e, que desenvolveu os núcleos de guerrilha, de tribalismo, de separatismo que existem e as vinganças dos milhares de vítimas orfãs dessa guerra pela conquista e implantação do poder e da ditadura.

Todos os Canalhas apátridas sem moralidade, nem consciência, não levaram em conta nem a vida, nem os bens de mais de um milhão de portugueses, e sem consciência esqueceram-se do algo muito importante e com peso, que estes portugueses vítimas da traição, abandonados, destroncados, espoliados de todos os seus bens roubados, que fuziram em pânico, fúria e desespero um dia eles ou os seus filhos e netos nascidos ou criados nesses territórios de Portugal, como todas as vítimas irão fazer justiça. Irão vingar os seus direitos.

Todas estas vítimas não perdoam nem esquecem.

Ficará para serem julgados e condenados mesmo que seja nas páginas do Tribunal da História, desonrando os seus nomes e todos os seus descendentes.

Acontece sempre ao longo das histórias de qualquer país.

Na cidade de Dresdem na Alemanha actualmente vivi-se um ódio latente, (sente-se no ar que se respira) contra aqueles que se intitularam (aliados) neste caso, contra os americanos e ingleses, pelo morticínio praticado a um povo estrangeiro dentro do seu próprio país, bombardeando e destruindo totalmente toda a cidade, mataram indiscriminadamente tudo e todos, fossem quais fossem as suas idades, (em nome de uma liberdade e de um poder ).

Todos os criminosos são assim, usam subterfúgios para justificarem os seus crimes.
Mas as pessoas humanas nunca esquecem os crimes, nem os danos irreparáveis nas suas vidas causados por criminosos. E os sobreviventes da cidade de Dresdem desenvolvem esse ódio e sede de vingança contra os seus assassinos dos seus familiares.

Mas não só esta cidade a bola rola por muitas outras cidades da Europa.

Também mais de um milhão de portugueses vítimas da taição das províncias de Portugal e centenas de portugueses de cá, de igual forma têm sede de vingar os seus mortos, pelos crimes contra as suas vidas levados à prática pelos criminosos apátridas.

Existem actualmente portugueses refuziados das províncias portugueses ultramarinas a passarem fome, se não bastassem os crimes para que exista vingança, esta é uma grande razão.

E desta forma é possível a qualquer um vendedor de jornais ser milionário e ter uma fundação das artes de fundir uma grande Nação de bem estar e progresso, num ninho de vespas e abutres, de outra forma nunca seria possível que tais possuidores de grande patritismo, honradez, inteligência, intelectualidade podessem ser ministros ou presidentes de um qualquer kimbo de África, que não fosse por cima dos cadáveres de milhões de pessoas humanas e da destruição de uma Nação.

Como é evidênte que ser colocada esta possibilidade a um coveiro, (mas só, e desde que, o coveiro seja destituído de um qualquer valor moral) se ele quer ser ministro ou presidente sobre a ruína de uma Nação e a morte de milhões de pessoas humanas, logo a resposta é assente nessa pretensão.

Este é o libelo, pelo qual a justiça será feita e, será vingada a verdade.

Há Memória de Salazar








Cristina da Nóbrega- - TOPO

22/02/2009 13:30:40

Caro amigo

recebi este mail, e terei a subida honra de assinar

a justissima petição, apenas não encontrei onde faze-lo.

É tempo de fazer justiça, ao homem que não foi um Deus,

teve as suas falhas, afinal era um homem, mas foi sem

dúvida o HOMEM, deste triste país.

Sabemos que ele já nada pode fazer por ele, mas é chegada

a hora de dar o seu a seu dono, ou seja, colocar em seu

devido lugar quem fez deste país, no seu tempo, um PAÍS

RESPEITADO, onde existia lavoura, comércio indústria

e pesca, onde havia pobresa, mas não havia miséria,

onde existiam analfabetos, porque não queriam ir á escola,

onde, lembro-me bem se reclamava por ser exigido o 4º ano de instrução

primária, de onde se saía a saber ler, escrever e contar,

e não este pseudo país de pseudo democratas,

(Leia-se autênticos ladrões oportunistas) que possuem um canudo

universitário, mas que são completamente analfabetos, (basta ver a ignorância

nos concursos de TV,) que só têm destruído

o que resta desta terra, porque se esqueceram, de aprender

a gerir, a legislar, e a ter em conta os valores dos tão nobres e volorosos avós.

Por muito que queiram, a história segue o seu curso, e se há nela lugar para

Hitler, Churchil, Estaline entre outros, o LUGAR DO DR ANTÓNIO DE OLIVEIRA

SALAZAR, não pode ser negado, seja ele amado por uns e odiado por outros,

ele foi o grande OBREIRO DESTA NAÇÃO! Que se esqueceu de Deus, e perdeu

o conceito de Pátria e de Familia.

PELA NAÇÃO, E, A BEM DA NAÇÃO!

Lylybety

Lylybety- Odivelas TOPO

21/02/2009 19:02:27

Deus, Pátria e Família.
... é sem duvida o meu lema de vida.

"O Obreiro da Pátria" um site excelente...ainda ando a "volta dele".

Paulo Anacleto- Almada TOPO

21/02/2009 12:03:51

Viva Salazar, diz a rapaziada que abre a porta e entra na casa do Doutor António de Oliveira Salazar, com endereços electrónicos e remates.

Propositadamente não foi utilizado o adjectivo ditador, porque estas coisas de adjectivos feitos por medida e ocasião, são usados às conveniências e circunstâncias.

É caso para se dizer VIVA SALAZAR, e sem dúvida alguma que, Salazar está mais vivo como nunca esteve.
Mas, "tudo o que é preciso é alimentar a malta", parafraseando o homem que tinha unhas e tocava viola.

Esta coisa dos derivados soviets ou as suas células desde que a maldita União Soviética ruiu estrondosamente só têm predominância nos países atrasados do terceiro mundo,
isto é, o cacique mor, o soviet supremo e os derivados, ou seja, os grupos embrionários apelidados por juventude, (que diga-se que alguns deles são bastante espigadotes, vividos e sabidos) dos que virão a suceder como representação de sustentáculo à ditadura, que como comedores do mesmo tacho defendem os seus postos de um qualquer honrado cidadão.

Não deixa de ser caricata a situação desta réstea do Portugal de outrora, que vive desde há trinta e quatro anos num mundo fora de contexto e da realidade (mas, para quem não sabe mais, julga que assim mesmo é que é), está 60 anos fora de toda a realidade e vai fantasiando à melhor maneira, lá diz o povo que: presunção e água benta todos têm a que querem.

Quando os países civilizados já contornaram todas as esquinas, as terras, as matas, as serras, os vales, as encostas, os morros, estradas, pontes e esbeiçamentos de terras e seguem com a velocidade que se permitem na reta final, estes "governantes!?" apesar das suas maratonas com vista à medalha olímpica do poder, mas na ignorância do saber, da rectidão de carácter, da verdade como palavra da honestidade, só conseguem ir contornando os cantos dos salões e dos cofres do Estado.

Todos sabemos que Portugal está no rabo da Europa, mas não se fica só por isso.
É o rabo da Europa e alguns mais que tentam legalizar e, dentro dessa situação o País não só vai ser o país no rabo da Europa como o país dos rabos legalizados, porque de rabo para o ar já ele andam há trinta e quatro anos, e dentro desta aberrante panorâmica que é oferecida aos portugueses.

É caso para que se diga esta patuscada anda a pedir um valente pontapé nos rabos.

Poupando o vosso precioso tempo dedicado ao bem da causa de Portugal e do bem de todos os portugueses, na procura dos conteúdos Históricos do site SALAZAR O OBREIRO DA PÁTRIA, ofereço-vos algumas das FRASES EMBLEMÁTICAS E
PENSAMENTOS do Doutor António de Oliveira Salazar:

«A Nação é para nós sobretudo uma entidade moral».

«Estado é a Nação socialmente organizada».

«Não se pode ser liberal e socialista ao mesmo tempo; não se pode ser monárquico e republicano; não se pode ser católico e comunista – de onde deve concluir-se que as oposições não podiam em caso algum constituir uma alternativa e que a sua impossível vitória devia significar aos olhos»

«As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia».

«A mais segura fonte da autoridade é o Estado (…) Um Estado forte é assim a primeira necessidade; mas, uma vez mais não há Estado forte onde o Governo não o é».
Disse aos congressistas da União Nacional em 1951.


«Para cada braço uma enxada, para cada família o seu lar, para cada boca o seu pão».
Na apresentação do Plano de Fomento, em 28 de Maio de 1953. dos próprios que nela intervinham cair-se no caos, abrindo novo capítulo de desordem nacional».

«Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo elemento formativo da alma da Nação e traço dominante do carácter do povo português».

«Quem não é patriota não pode ser considerado português».

«Deus, Pátria, Família».

«Tudo pela Nação, nada contra a Nação».


Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

20/02/2009 19:22:18

Viva Salazar, Viva Salazar!
Não quero viver para sempre com remorsos na consciência, e este é um grito de desabafo. Já mamei muito e sei que pelo meu País nada fiz. Por isso não tenho perdão.

MÁRIO SOARES

Mário Soares- Lisboa (Belém) TOPO

20/02/2009 18:44:05

Uma descrição que muitos de nós sabemos, do Doutor António de Oliveira Salazar, mas muitos outros, não sabem.

Aos dez anos António de Oliveira Salazar fez o exame de 2.° grau da instrução primária. Um ano depois matricularam-no no seminário de Viseu. Aí estudou até terminar com distinção o terceiro ano do curso de Teologia em 1908. Recebera ordens menores mas não sentia vocação para o sacerdócio.

Resolveu deixar o seminário. Empregou-se então em Viseu, no Colégio da Via Sacra, dirigido pelo padre António Barreiros. Ali deu lições durante dois anos, enquanto repetia no liceu os exames do curso secundário, que terminou em Julho de 1910 com 17 valores.

Matriculou-se de seguida na Universidade de Coimbra, e formou-se em Direito, tendo frequentado também na Faculdade de Letras as cadeiras de Língua e Literatura Inglesa e Curso Prático de Inglês. É de registar este ponto, porquanto, naquele tempo, tais cadeiras eram das de menor frequência nos cursos superiores de Letras. Atraía-o certamente o interesse pela educação inglesa, que lhe parecia em certos aspectos modelar.

Doutor António de Oliveira Salazar e o Colégio Via Sacra
O Colégio da Via Sacra de Viseu é um dos mais antigos da região centro, e nele Doutor António de Oliveira Salazar foi prefeito com a idade de 19 anos, depois de ali ser aluno. Foi também quando ocupava este cargo, reservado aquele que foi considerado "o melhor, entre os melhores estudantes", que redigiu o poema-hino do Colégio.

"Nós queremos ser filhos/ Da Pátria sem rival/ Queremos a grandeza/ Do nosso Portugal", era o refrão do Colégio Via Sacra.

Além de poeta, o Doutor António de Oliveira Salazar foi ainda dramaturo e organizou saraus culturais para os alunos.

Outra das particularidades que Salazar tinha, e que mais tarde, durante 48 anos veio a confirmar, era uma vocação para orientar as vontades como se prova num dos textos por ele escritos no " Echo da Via Sacra", jornal interno desta escola, quando ali foi prefeito aos 19 anos.

Doutor António de Oliveira Salazar, disse:

"Sabeis, meus amigos, o que é dizer uma falsidade num jornal?",
Pergunta Oliveira Salazar, para ele próprio responder: "É envenenar as almas singelas que o crêem, é ludibriar os que em nós confiam, é desorientar os que por si não podem averiguar da veracidade de todas as afirmações".

Assim pensava e assim fez: durante quase meio século o Estado Novo tratou de evitar que os portugueses, como dizia António de Oliveira Salazar, fossem "ludibriados", "envenenados" e "desorientados".

Disse ainda:

"Que respeito, meus amigos, nos não deve merecer a imprensa tão útil e tão prejudicial, e com que cuidado não devemos pensar os nossos artigos e pesar as afirmações que neles fazemos! Que nunca a nossa pena se desonre com uma falsidade, nem a nossa boca se manche com uma mentira".
Defendia Salazar no jornal do Colégio da Via Sacra, prenunciando aquilo que faria anos mais tarde na condição como Ministro de Portugal.


Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

20/02/2009 17:58:09


Viva Salazar.

José Sócrates- Lisboa TOPO

20/02/2009 00:46:56

Gostei, efectivamente do vosso site.
A ideia e a mensagem que ali pretendem imprimir e passar é importantíssima. NÃO SE PODE APAGAR TÃO IMPORTANTE FASE HISTÓRICA E POLÍTICA EM PORTUGAL.

OBRIGADO.

Manuel António de Araújo Calote- Porto TOPO

19/02/2009 12:20:23

Nos arquivos de família, quais relíquias do passado, não muito distante... encontrei o discurso de Salazar de tomada de posse como Ministro das Finanças, que posto no site SALAZAR O OBREIRO DA PÁTRIA para todos os portugueses de bem.


"Discurso de tomada de posse como Ministro das Finanças.


SR. PRESIDENTE DO MINISTÉRIO :
Duas palavras apenas, neste momento que V. Exa., os meus ilustres colegas e tantas pessoas amigas quiseram tornar excepcionalmente solene.

Agradeço a V. Exa. o convite que me fez para sobraçar a pasta das Finanças, firmado no voto unânime do Conselho de Ministros, e as palavras amáveis que me dirigiu. Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém.

Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido.
Não tomaria, apesar de tudo, sobre mim esta pesada tarefa, se não tivesse a certeza de que ao menos poderia ser útil a minha acção, e de que estavam asseguradas as condições dum trabalho eficiente.

V. Exa. dá aqui testemunho de que o Conselho de Ministros teve perfeita unanimidade de vistas a este respeito e assentou numa forma de íntima colaboração com o Ministério das Finanças, sacrificando mesmo nalguns casos outros problemas à resolução do problema financeiro, dominante no actual momento. Esse método de trabalho reduziu-se aos quatro pontos seguintes:

a) que cada Ministério se compromete a limitar e a organizar os seus serviços dentro da verba global que lhes seja atribuída pelo Ministério das Finanças;

b) que as medidas tomadas pelos vários Ministérios, com repercussão directa nas receitas ou despesas do Estado, serão previamente discutidas e ajustadas com o Ministério das Finanças;

c) que o Ministério das Finanças pode opor o seu «veto» a todos os aumentos de despesa corrente ou ordinária, e ás despesas de fomento para que se não realizem as operações de crédito indispensáveis;

d) que o Ministério das Finanças se compromete a colaborar com os diferentes Ministérios nas medidas relativas a reduções de despesas ou arrecadação de receitas, para que se possam organizar, tanto quanto possível, segundo critérios uniformes.

Estes princípios rígidos, que vão orientar o trabalho comum, mostram a vontade decidida de regularizar por uma vez a nossa vida financeira e com ela a vida económica nacional.

Debalde porém se esperaria que milagrosamente, por efeito de varinha mágica, mudassem as circunstâncias da vida portuguesa. Pouco mesmo se conseguiria se o País não estivesse disposto a todos os sacrifícios necessários e a acompanhar-me com confiança na minha inteligência e na minha honestidade – confiança absoluta mas serena, calma, sem entusiasmos exagerados nem desânimos depressivos.

Eu o elucidarei sobre o caminho que penso trilhar, sobre os motivos e a significação de tudo que não seja claro de si próprio; ele terá sempre ao seu dispor todos os elementos necessários ao juízo da situação.

Sei muito bem o que quero e para onde vou, mas não se me exija que chegue ao fim em poucos meses. No mais, que o País estude, represente, reclame, discuta, mas que obedeça quando se chegar à altura de mandar.

A acção do Ministério das Finanças será nestes primeiros tempos quási exclusivamente administrativa, não devendo prestar larga, colaboração ao Diário do Governo. Não se julgue porém que estar calado é o mesmo que estar inactivo.

Agradeço a todas as pessoas que quiseram ter a gentileza de assistir à minha posse a sua amabilidade. Asseguro-lhes que não tiro desse acto vaidade ou glória, mas aprecio a simpatia com que me acompanham e tomo-a como um incentivo mais para a obra que se vai iniciar".


Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

19/02/2009 00:26:01

Este site é sem dúvida uma referência muito importante para esclarecer quanto representou a figura de SALAZAR para vincar as virtudes doutrinárias que nos legou e que hoje têm que ser debatidas perante a decadência em que a nossa sociedade está mergulhada. Somos muitos, embora alguns, em surdina e pensamento, por motivos óbvios, não se exprimam públicamente. Hoje, cada vez está mais vivo o pensamento do GRANDE PORTUGUÊS que infelizmente não teve um sucessor à sua altura. Os jornais só falam em crises diversas, mas todas abrangidas pela corrupção e ganância e não evocam a maior que é a CRISE DAS MENTALIDADES. Aqui surge a a actualidade da palavra de SALAZAR:
GRANDE OBRA é moldar uma ALMA! Extraordinária obra é formar um carácter, um individuo - um corpo, uma inteligência e uma vontade - como os precisa para ser grande este Pobre País de Portugal!
Pobre e bem pobre! Ouve-se aí dizer a cada passo, nas ruas, nas associações, nas praças públicas, nos artigos dos jornais oposicionistas, porque para os outros isto vai sempre em mar de rosas, que Portugal está decadente, que nós caminhamos para o aniquilamento da nossa nacionalidade.
Tudo fala em desgraças. Vêem-se Jeremias demais por esse País chorando com saudades do antigo templo: mas notai meus senhores, que esses Jeremias choram sentados: Chora-se de mais e trabalha-se de menos...
Eu também não sei qual é a causa, mas são as ideias que governam e dirigem os povos e são os grandes homens quem tem as grandes ideias. E nós não temos homens; e não temos homens, porque os não formamos, porque não nos importaram nunca métodos de EDUCAÇÃO.
..................................................................
Tudo se tem reformado, menos aquilo que na realidade o deveria ser primeiro: O HOMEM.
1909

Henrique Videira- Palmela TOPO

18/02/2009 23:27:08

Em meu entender i site está bastante bem conseguido. Ainda não o percorri todo,mas fiquei bastante agradado com o que vi.
Continuem...

Fernando Vieira- Queluz TOPO

18/02/2009 17:30:16

Excelente site, tudo aqui é extraordinário, os artigos são de grande qualidade.
Perante isto só tenho a dizer, (as minhas desculpas à Senhora Dona Cristina da Nóbrega pelo plágio)

Há memória de Salazar

José Manuel- Coruche TOPO

18/02/2009 16:48:51

Penso ser necessário que todos se convençam disto: O 25 de Abril aconteceu porque Salazar já não existia e, pior, porque, tendo vivido modestamente, deixou os cofres do Banco de Portugal "atulhados" de barras de ouro.
Era por demais apetecível para que, mais tarde ou mais cedo, não se organizasse um gigantesco assalto. Foi, de facto, o que fizeram, embora lhe tenham chamado "revolução" para enganar alguns tolos e distraídos.
"Se querem pôr-lhe o meu nome, não me oporei, mas recomendo que o façam com letras fáceis de tirar porque, seguramente, será das primeiras coisas que, mais tarde ou mais cedo, hão-de fazer." Isto terá dito Salazar a propósito da Ponte sobre o Tejo.
Roubar o ouro ou roubar a Obra, foi relativamente fácil, mas nunca conseguirão, por mais que tentem, roubar a memória de homem probo, e português autêntico.

António Mexia Alves- Porto TOPO

18/02/2009 16:36:05

A tão apregoada fome ou miséria no tempo de Salazar. Nasci no seio de uma família que hoje segundo parece era pobre, numa aldeia beirã, o meu pai era o que se chamava "artista", trabalhava em marcenaria, fazia trabalhos em casas onde o chamavam e móveis rústicos com grande qualidade e como o povo dizia: de madeiras maciças, a nossa casa era uma casa como tantas outras da aldeia, os móveis da casa foram todos feitos pelo meu pai, tinhamos alguns animais de pasto, algumas ovelhas, algumas cabras, um boi, uma vaca e algumas aves, que nos forneciam o leite, carne, ovos, as ovelhas forneciam ainda alguma lã, que era vendida para uma das famosas fábricas da Covilhã, a minha mãe cuidava da casa, da família, dos animais, que também eu ajudava sempre que fosse necessário depois de saír da escola com a idade de 9 anos, o meu pai ainda trabalhava no campo, na pequena lavoura que tinha, e de onde tirava os legumes, batatas, cebolas, vinho, azeite, para alimentação de casa e por vezes ainda se oferecia aos vizinhos que tinham menos do que nós, em casa a luz eram lamparinas a azeite, passando depois a petróleo e mais tarde eléctrica fornecida por um gerador a gasóleo que era ligado ao anoitecer e desligado às 9horas da noite.
No inverno jantavamos junto à grande lareira que também servia como fumeiro para os enchidos, salpicões e os presuntos, na adega muito fria havia as carnes, as batastas, as cebolas, azeitonas nas barricas com os temperos, algumas frutas colhidas das árvores o lagar para a produção do vinho, o azeite e dois pequenos tonéis de vinho.
AS minhas quatro irmãs mais velhas, ajudavam na vida de casa e estudavam no liceu mais próximo que ficava a 18 km de distância e deslocavam-se a pé.
À noite depois do jantar, ao serão, cansados do trabalho do dia, falava-se do dia de cada um, sobre o trabalho, sobre a escola, sobre o liceu, falava-se das coisas que ficaram feitas e das que ficaram para fazer no dia seguinte ou para outros dias. Nos nossos olhos não existia enfado, nem nunca sentimos essa apregoada pobreza. Nos olhos do meu pai enquanto falavamos existia um brilho de amor, de felicidade, nos olhos da minha mãe havia amor. Na nossa casa humilde, nunca se passou fome, dívidas ninguém sabia o que eram, na nossa casa existia amor, respeito, fraternidade e a humildade que se quer a todos os homens, entre o povo da aldeia existia essa fraternidade, respeito, ajuda no trabalho, trabalhava-se as terras uns dos outros, o que uns produziam a mais, faziam-se trocas com os produtos da terra que outros tinham a menos, todos se chamavam pelos nomes como se fosse uma grande família, dentro do respeito, nos dias quentes do ano dormia-se com as janelas abertas e ninguém se preocupava se a porta ficava fechada com chave.
A minha professora que foi sempre a mesma, acompanhando-me da primeira à quarta classe, passou a ser para mim como uma segunda mãe, que saudades que me deixou quando comecei a frequentar o liceu, ela vivia numa parte da escola, sempre que podia ia visitá-la e levar-lhe um bolo feito pela minha mãe no forno comunitário da aldeia e onde todos coziam o pão, os doces feitos com azeite ou bolos, pelos dias festivos ou sempre que podessem.
Ouvi sempre o meu pai dizer-me (se queres ser alguém faz por ti, nunca esperes que sejam os outros a fazê-lo para ti). Aos domigos todo o povo da aldeia ia há missa, como crentes em Deus na Pátria e na Família. Isto passou-se quando Salazar era o grande Temoneiro da Nação.

A tão falada pobreza, se analizarmos o contexto do país no tempo em relação a outros países da Europa, que choravam os milhões de mortos, que morriam pela fome e pelo frio, com os seus países destruídos pela guerra, cidades inteiras arrasadas, campos de agricultura destruídos, milhares de animais mortos e mulhares de crianças orfãs, crianças e adultos que roubavam para poderem sobreviver, milhares se pessoas que se transformaram em vegetais e errantes vagabundos, sem casas e sem famílias, centenas de orfanatos foram criados para acolher milhares de crianças sem família.
Com esta realidade alguém aponta uma pobreza ao país nestes tempos e anos!

Nunca no país no tempo de Salazar um português morreu de fome.
Não existia a (liberdade!) ou a promiscuidade a libertinagem e a falta de valores morais!?Que são coisas desejadas por muitos que parasitam por este país fora.

(Hoje os portugueses têm telemóveis, alguns uma moradia, carro e outros, mas não têm liberdade, nem Pátria nem respeito, nem podem dormir com as janelas abertas, nem com as portas só nos trincos, os vizinhos não se conhecem nem chamam pelos nomes, nem uma saudação como um bom dia ouvem, morre-se à fome, e milhares de portugueses são sem abrigo, situação e palavra criada pelo 25 de Abril).

Terminado o liceu fui para Coimbra trabalhar para uma repartição de finanças. Fui chamado a cumprir o meu dever de português, fiz a recruta, disse ao meu superior que queria ir para Angola e fui para Angola, em casa ao verem-me com a farda do exército e despedir-me não vi lágrimas pelo desgraçadinho que partia para Angola, (como a maralha de cobardes pretendem fazer querer), vi luz de orgulho no rosto dos meus pais pelo seu único filho homem, na minha companhia existiam voluntários que tudo fizeram para ir para Angola na defesa da Pátria.
Cumpri o meu dever cívico como militar, como português e como homem, no meu contributo à Pátria, senti-me realizado como homem, tive a oportunidade de conhecer uma das nossas províncias do ultramar e os seus povos portugueses, convivi com eles, com todas as raças que lá se encontravam negros, brancos, indianos, chineses de Macau, euro-africanos, cabo-verdianos, senti o pulsar dessa gente em relação ao seu patrotismo pela Pátria portuguesa.
Hoje de tudo isso, ficou a traição aos princípios dos homens de honra, sinto-me defraudado, frustrado, os vermes que outros iguais irão comer, inimigos de Portugal, traidores e cobardes, inúteis a qualquer sociedade, relegaram ao desprezo esses corajosos patriotas militares os vivos e os mortos.

Por um Portugal de Salazar

Pedro Henriques- Coimbra TOPO

18/02/2009 15:12:54

Tenho profunda admiração desde muito jovem pelo Dr. Salazar.Era um homem de grandes convicções e patriota.É evidente que para a gentinha que tomou de assalto o aparelho de Estado após 74 o que sempre interessou foi denegrir a sua pessoa e o seu pensamento político. Era uma pessoa que nunca retirou beneficios pessoais e materiais do seu cargo.Estamos numa situação de corrupção, compadrio e tráficos de influência que me faz lembrar a 1ª república. As coisas não estão tão mal devido, apesar de tudo. à UE.Mas lideres como o Dr. Salazar precisam-se agora e urgentemente neste país tão maltratado pelos seus alegados dirigentes.

Luis Figueiredo- Lisboa TOPO

18/02/2009 14:48:35

Tanto que os portugueses não sabem!!!Um homm integro!!!Este site que apenas hoje tive dele conhecimento é simplesmente espectacular.Força!!

filipe Paiva- S.C.Dão TOPO

18/02/2009 12:04:45

Faço minhas todas as palavras aqui descritas que dignifiquem a pessoa "humana". Vivi de 1938 a 1970 no regime do Dr. Oliveira Salazar nunca senti as barbaridades que os senhores que se dizem do contra dizem que ele fazia. Esses senhores dizem isso porque se ele continuasse vivo não podiam "saquear" o país como relmente o têm feito. Oliveira Salazar não era nenhum santo, mas era mais humano que a maioria dos que têm mandad0 no país, veja-se ao ponto a que Portugal chegou. Não vou enumerar porque está tudo à vista de toda a gente, cada um rouba o que pode, e o pobre trabalhador que se amanhe, se não pode arreia, não era esse o sentimento do Dr. Oliveira Salazar.

Joaquim Dias- Oliveira de Azeméis TOPO

17/02/2009 23:48:23

Portugal é um território no extremo sudoeste da europa.
Tem bandeira e tem hino mas a sua governação transmite-nos a ideia de bandalheira.
O golpe de estado praticado em 25-04-1974 prometeu a restituição da dignidade, do orgulho, da justiça, da melhoria das condições económicas, da melhoria da saúde, do respeito pela pessoa humana, etc.
De um modo geral poderemos dizer que, o que existe nos tempos que correm acoplado ao que foi prometido nos leva a pensar o que será uma farsa?
Este bocado de terra à beira-mar plantado é um território que nos dá a ideia de estar por conta de glutões de dinheiro, sem escrúpulos, e que está invadido de "gafanhotos" que têm como alimento o dinheiro.

josé de pais infortunado- venda da alma TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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