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01/03/2009 21:46:06

O método usado pelo Presidente do Conselho durante as muitas crises ( que não estao ocultas ) porque passaram os seus Governos, seja durante a II Guerra Mindial... Invasão da Índia... assalto ao Santa Maria... as Eleiçoes Presidenciais com Humberto Delgado ( um homem que foi do Regime ) ... a recepção no Vaticano aos Presidentes dos ditos movimentos de libertação... a Guerra do Ultramar, a sempre pressao e até incompreensão dos USA do papel de Salazar no Mundo, os conflitos latentes com a ONU... para além do sempre problema de crise económica e financeira, dizia eu - o Método de Salazar utilizado com argúicia, bom senso e acutilância, e a Doutrina hoje conhecida, confere ao político de hoje que saiba reconhecer os ensinamentos do passado, um grande know how - para que se possa enfrentar o futuro com sucesso. Estou muito de acordo com a mensagem que antecede.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

01/03/2009 17:19:59

Vai fazer 35 anos que voltamos de novo à desgraça do nosso país, tal e qual como na primeira República de má memória. Após a revolução dos cravos murchos, vieram para Portugal todos aqueles que sequiosos de dinheiro e corrupção, que nada fizeram pela Pátria, loucos por esbanjar em proveito próprio tudo aquilo que o Doutor Salazar com admirável esforço conseguiu. Já não temos mais valores, segurança, paz e trabalho como dantes. O Doutor Salazar nunca usufruiu de dinheiros públicos, como os políticos de agora, nem abandonou a Pátria, como alguns actuais fizeram quando viram que, sendo incompetentes, outros cargos eram monetariamente mais vantajosos.
Tenho a certeza que se o Doutor Salazar fosse vivo ele saberia habilmente melhor do que ninguém enfrentar qualquer crise internacional.
A Pátria necessita urgentemente de alguém com um perfil semelhante ao Doutor Salazar sob pena de estar irremediavelmente perdida.

Mário Azevedo- Porto TOPO

28/02/2009 19:39:29

É a primeira vez que entro neste sitio e estou agradado em saber que há muitas pessoas que pensam como eu. Pensam que o Dr. Oliveira Salazar foi um grande homem ao invés do que é propalado pelos senhores "democratas" (lei-se VAMPIROS) e as suas máquinas de desinformação. Nunca acreditei nesta gente. Ao longo dos anos fui-me apercebendo cada vez mais do buraco em que a nossa Nação caíu. É caso para utilizar a cantiga do outro "Eles comem tudo e não deixam nada"
Vou enviar pelo correio o meu abaixo-assinado acerca da Ponte Salazar.

Cumprimentos e parabens

Carlos Silva

Carlos Eugénio da Silva Pereira- Tavira TOPO

28/02/2009 15:56:36

Como Português de gema, nada me faz sair do meu Portugal; a não ser em trabalho ou lazer.

Viva Portugal.

António Azevedo- Porto TOPO

28/02/2009 13:03:59

Portugal e o seu povo em duas versões oficiais, o antes do 25 de Abril 1974 e o depois do 25 de Abril de 1974.

Não existe dúvida que o ditado confirma a regra, "todos os povos têm o governo que merecem". Mas, e sempre com as devidas excepções.

No Estado Novo o governo tinha ao comando dos seus destinos um homem de respeito, inteligente, culto, honrado e verdadeiro, alguns predicados foram-lhe conferidos pela natureza, outros pelo seu berço familiar, outros foram conferidos pelos estudos nas falculdades e nas universidades.

A imagem da Nação era a imagem do respeito, da verdade, da educação, de solidez, de seriedade, de um povo trabalhador, educado, pacífico, daí existir a frase,"o povo português é um povo de brandos costumes", povo esse que conhecia as suas capacidades e os seus limites, dentro do respeito para consigo (respeitar-se a si, para saber respeitar os outros) e do respeito que era devido para com os outros, um licenciado em medicina era um médico, um licenciado em engenharia era engenheiro, um licenciado em arquitectura era arquitecto, e um professor (era alguém que sabia escrever e compor de forma irrepreensível frases em português através da escrita, como pessoa apta e qualificada para o ensino).

A estas profissões, ou aquelas que são conferidas por um ensino superior, assiste uma uma ética profissional, comum, sabida e conhecida por todos aqueles que passam por uma universidade ou faculdade (não se fazerem anunciar gratuitamente, como a pretensão de se imporem, arvorando uma bandeira de uma actividade profissional, para querer ser gente à força de uma qualquer coisa, a verdade não necessita de artimanhas, porque quem é gente assiste-lhe os factos de o ser, como tal).

No Estado Novo a excepção de um povo existia, todos nós fomos vítimas dessa excessão, a inveja, a emulação dos outros, a frustração, a mentira, a mediocridade, a mesquinhez, a má índole de carácter.

Desde 1974, acontece o reverso da excepção no povo português, a honra, a verdade, a dignidade, o respeito, são predicados e só dessa excepção. Todos nós sabemos que a dita revolução foi para distribuir riqueza através dos assaltos, das usurpações dos bens de particulares, a favor do proletariado vermelho, da arruaça, daqueles que nunca fizeram nada por si, pelos seus, nem por as suas vidas, por aqueles que queriam tudo, queriam ser ricos, milionários de preferência, mas vinda essa riqueza do trabalho e dos sacrifícios dos outros, a destruição da Nação, dos seus povos portugueses e o seu património revertiu a favor dos inventores dos cravos e afins, como não podia deixar de ser a mesma situação aconteceu em relação aos estudos, a cursos, a licenciaturas universitárias ou outras, passaram a existir professores que não o são, engenheiros que não o são, médicos que foram obrigados a frequenter as universidades de medicina, porque as escolas dos cravos vermelhos outorgaram diplomas sem que estes tivessem cumprido os estudos referentes aos anos e tempo e, nem tão pouco terem passado pelas universidades, isto foi do conhecimento, isto é do conhecimento, isto existiu, isto existe.

O 25 de Abril trouxe estes fenómenos sociais profissionais, quando a mentira de uma pretensa actividade profissional salta à vista ao mais simples letrado pela absurda escrita deixada), os diplomas ou certificados passaram a ser adquiridos por debaixo de uma qualquer porta, ou nos vãos das escadas, como de igual forma a naturalidade como português adquirida em leilão para tudos e para todos, com a grande verdade ao meio "Voçês vão contribuir para um país mais pobre" quando um homem pretende ser responsável como "político" e "ministro" de qualquer coisa, ou situação, mas que a falta de inteligência e conhecimentos, afecta a vida de milhões de portugueses, nunca pode de forma alguma cometer tal gafe, quando sabe o que trata ser "ministro" de um país, porque quando não sabe, tem que praticar em casa à frente de um espelho, até aprender.

Gafes com estas gravidades, Salazar nunca as disse, (mas não se pode colocar comparações entre a competência, e a incompetência, entre o saber, e a ignorância, entre a rectidão da verdade, e a falsidade das mentiras) todos nós sabemos que o país deixou de o ser com o 25 de Abril de 1974, que pelos seus destinos nunca passaram homens com a craveira, o brilho, a dignidade, a honra, o saber, a inteligência e o patriotismo do Professor Doutor António de Oliveira Salazar.

Por esta razão hoje o país representa no Mundo os pequenos e ignorantes homens que se vão servindo das suas cadeiras, que para isso foram feitas, para estarem sentados esperando que os dinheiros cheguem até eles.

Vivemos todos num país onde a mentira, a frustração, a inveja, a maledicência, a falta de honra, de moralidade, de carácter, de dignidade, das falsas e pretensas actividades profissionais engenheiros ou professores, foram institucionalizadas. E é esta a imagem que é projectada fora das suas fronteiras escancaradas aos africanos, malfeitores e às claques de aldrabões, de mentirosos, de frustrados.

Há memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

28/02/2009 05:45:58

A homenagem a Salazar no 120º ano do seu nascimento, mais que justa é reafirmar que a sua doutrina perdura a Bem de Portugal.
O dia definitivo está marcado, mas a coragem de enfrentar o vinte e cinco que definha - com algo que perdura, tinha valor acrescido.
Mas o que conta mesmo é Celebrar esse dia.
- Maio, é um mês em que se multiplicam Encontros de Antigos Combatentes do Ultramar, e no caso da Companhia a que pertenci de 1973 e 1974 em Moçambique, é bem possivel que também ocorra no dia 2 de Maio. Resta aguardar pelo Processo de Inscrição, e concretizar a Homenagem.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

27/02/2009 20:36:07

Comemoração do 120º aniversário de nascimento do Dr. Salazar

ALTERAÇÃO

Fica definitivamente marcada para o dia 2 de Maio.

Peço aos interessados que deixem os endereços para serem informados do programa e restantes condições.

Com os meus cordiais cumprimentos

João Gomes- Lisboa TOPO

27/02/2009 16:32:58

Ainda bem que a comemoração do 120º aniversário do nascimento do Doutor Oliveira Salazar não é nesse maldito e moribundo 25/4 !
Nesse dia, estarei propositadamente fora do País, porque cá dentro, neste quintaleco falido, sinto vergonha a mais, por estes cravos vermelhuscos que atingiram gravemente e irremediávelmente, a memória, a alma e o coração de todo um povo. É o dia da infâmia, da negação da Pátria, da vil traição, da cobardia, do oportunismo, da chalartanice, da corrupção, da fraude. É dia de um Portugal definhado, geográficamente diminuído, é todo o esplendor de Portugal apagado, é a humilhação de um povo heróico por parte de alguns facínoras da revolução abrileira. Esta gente é responsável por milhares e milhares de mortes, doenças, destruição, barbáries das populações das nossas ex-províncias ultramarinas. Por pulhice, entregaram todas aquelas pobres vítimas indefesas à mercê dos terroristas sanguinários e impiedosos a soldo da União Soviética, de Cuba e dos EUA. Desde há 30 anos, aqueles territórios portugueses do Ultramar, parte integrante da Nação, foram destruídos, saqueados, explorados e aniquilados pelos "descolonizadores" cá do nosso burgo, e dos que lá proliferam, e que sem qualquer referendo ou consulta aos portugueses, decidiram entregar de mão beijada um Império de 500 anos, a terroristas marxistas-leninistas. Traíram Portugal, mataram toda a História de um povo valente e imortal, que deu novos mundos ao mundo, que levou a terras distantes uma língua, uma religião, uma cultura. Um Portugal multiracial, em convívio fraterno com outros povos, uma partilha profícua da vivência quotidiana, um gesto de heroicidade e de cristandade que estes abutres abrileiros destruíram.
SALAZAR, esse Grande Português, o maior de toda a nossa História, o mais sério, o mais competente, o mais inteligente dos Estadistas Mundiais, DEFENDEU TENAZMENTE os interesses legítimos de Portugal e de todos os portugueses em África. Não vendeu terra portuguesa, não cedeu, nem arrendou e muito menos partilhou a nossa soberania com ninguém. Quando no inicío da década de 60, o embaixador americano em Portugal pediu uma audiência a Salazar, para lhe entregar uma mensagem do presidente John Kennedy, para que abandonássemos as nossas províncias ultramarinas a troco de avultadas verbas em dinheiro (milhares de milhões de dólares), o Presidente do Conselho foi firme, peremptório e claro: Portugal jamais estaria a venda! E pouco tempo antes, já íamos nós a caminho das nossas províncias, defender os portugueses de lá, da África portuguesa, na defesa das populações e dos seus bens, do nosso território, da nossa soberania, da nossa independência e integridade como Nação humanística e civilizadora, CONTRA assassinos sedentos de cometer crimes horripilantes a mulheres, homens, crianças e idosos, esquartejando, queimando as pessoas vivas, decepando membros, violando, executando vítimas indefesas e desprotegidas, incitando o terror, o caos, a total aniquilação daqueles portugueses de Angola, Moçambique, etc..

Não fomos nós, como estes vigaristas de Abril afirmam, cobardemente, e com toda a falsidade, que fizemos a guerra. NÃO! Quem iniciou o caos, logo em 1961, promovendo ataques de guerrilha contra as populações, foram os movimentos ditos independentistas, esses que tinham como ideologia o comunismo soviético e o capitalismo americano, a guerra entre duas superpotências mundiais, pelo controlo total das riquezas daquelas nossas províncias ultramarinas. A preocupação destes traidores, cães de fila dos interesses económicos de EUA e URSS, centrava-se pura e exclusivamente no petróleo, nos diamantes, nas madeiras preciosas, na exploração do gás, e de muitos outros minérios preciosos. Era só isto que lhes interessava, e nunca a independência destes povos, pois a liberdade e a democracia que supostamente apregoavam como verdadeira e genuínas para aquelas gentes de sangue lusitano, serviam no fundo para se apoderarem de riquezas que não lhes pertenciam.
Contudo, este foi mais um dos mais belos episódios de toda a governação sábia do Doutor Oliveira Salazar, ao não abdicar um milímetro na defesa do Ultramar e das populações. Com a sua habitual calma, serenidade, clarividência, clareza de espírito, conhecimento profundo de todos os problemas políticos, sociais e económicos de Portugal e do mundo, Salazar honrou Portugal, honrou os portugueses.
Este Estadista de craveira mundial, este Catedrático brilhante da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, não procurou o poder para si, não se serviu dele para interesses próprios. Bem pelo contrário, Salazar estabeleceu as grandes certezas da revolução nacional, estabeleceu o seu programa, delineou as principais linhas mestras da sua acção governativa, percorreu o caminho longo mas seguro para um novo Portugal, um Portugal novo. O seu excepcionalíssimo tacto político, a sua visão atempada e acertada dos acontecimentos políticos, fizeram de Salazar o mais bem preparado e completo governante de sempre.
Até hoje, ninguém o conseguiu igualar. Salazar foi um Homem Providencial, a quem Churchill se referiu um dia como "um Homem tão grande para um pequeno País".
A obra magnífica que Salazar deixou é a todos os níveis notável. Durante mais de 40 anos, Salazar trabalhou intensíssamente, arduamente, incessantemente na condução correcta dos negócios do Estado. Pela sua acção e pelos seus muito sólidos conhecimentos sobre todos os assuntos do Estado e de outros Países também, o Doutor Salazar fez deste Portugal um País com a moeda mais forte e estável do mundo, finanças sólidas e totalmente equilibradas, paz, segurança, preservação e divulgação da História de Portugal, neutralidade durante a II Guerra mundial, descida das taxas de analfabetismo de 75% para 20% durante o seu consulado, escolariedade alargada, inúmeras obras de contrução, manutenção, entre barragens, escolas, hospitais, pontes, viadutos, hidroeléctricas, bairros sociais. Renovação e modernização dos três ramos das Forças Armadas, criação de emprego acelerado, desemprego quase inexistente (só para os parasitas que nada queriam fazer...), contas públicas saneadas, superavits da balança comercial, balança de pagamentos, sem divida pública, sem déficits, sem corrupções, arrecadação de receitas, grandes obras e rápido crescimento notável a todos os níveis das províncias ultramarinas a partir da década de 50, lançamento de grandes planos de fomento industrial, incentivos crescentes ao comércio e sector terciário, modernização do sector primário (agricultura e pescas), crescimento sustentado das exportações, inflação controlada e quase inexistente. Na cultura, nas artes, na música, no cinema, no teatro, na literatura, nas ciências, nas letras, grandes criações e grandes obras, vultos eminentes que foram apoiados pelo Estado Novo.

De Salazar podemos orgulhosamente afirmar: Um Homem de Génio, um Português Ilustre, um Homem de Deus.

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

27/02/2009 09:05:23

Amigo Pedro Ferreira,

Não sei responder à sua pergunta quanto a existirem outras petições relativamente à reposição do nome da ponte SALAZAR. O que lhe posso adiantar, é que existem várias pessoas a colaborar, algumas que nem conheço, mas que se dispuseram a fazê-lo.

Um abraço!

João Gomes- Lisboa TOPO

27/02/2009 08:50:56

Estimados Amigos,

Quanto à data da homenagem ao DOUTOR SALAZAR, está já defenido que não vai ser no dia de luto nacional!

Encontrámos outra data, que será do agrado de todos. Peço aos que pretendem estar presentes, que deixem os contactos no endereço do site, para que sejam contactados um a um.

A informação será prestada individualmente.

Queremos que esta homenagem seja tão abrangente quanto possível. O DOUTOR SALAZAR não governou partidos. Governou a NAÇÃO, e a NAÇÃO precisa de TODOS.

No interesse do que nos resta, digamos: PRESENTE!

"TODOS SOMOS POUCOS PARA CONTINUAR PORTUGAL!"

João Gomes- Lisboa TOPO

27/02/2009 06:55:27

Como já demonstrei o desagrado da data escolhida para comemorar (25 de abril), só posso concordar com o José Magalhães Mesquista, eu pessoalmente não consigo celebrar nada desse dia de luto. Especialmente por tal homem que tanto a Nação deve.

Apesar de ja ter assinado a petição de devolver o verdadeiro nome à ponte de Salazar, vi que foi posto no fórum nacional: http://www.forumnacional.net/showthread.php?p=345546#post345546

Também o pus no meu blog:
http://parasitasdedeus.blogspot.com/2009/02/reposicao-do-nome-original-da-ponte.html

Trata-se da mesma ou é outra daqui divulgada?

Abraço

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

26/02/2009 18:24:06

Relativamente ao almoço comemorativo do nascimento do Dr Salazar,tendo em conta que:a) o dia 25 de Abril é para esquecer;b)a concomitância das duas datas,para o que queremos celebrar pacificamente,poder ser aproveitada pelos esbirros do regime para provocar arruaça;c)Há pessoas que nessa data se vão deslocar a Roma-canonização de D.Nuno Álvares Pereira-parece-me mais sensato fazer o nosso almoço a 2 de Maio.

Miguel Pereira- Porto TOPO

26/02/2009 15:03:00

Respondia eu a um e.mail que gentilmente me enviou um dos 'nossos' e dizia-lhe eu nessa resposta e que serve para todos que venham a ler esta menssagem:

"Existe a Raça Portuguesa ! Há concerteza defuntos que nos julgam mortos, podres que nos crêem apodrecidos, mas o nosso espírito, a inteligência ( que a temos ), as esperanças fundidos no fogo lento e forte da amargura, batidos na forja cadente e rubra das convicções hão-de retemperar e fortalecer muitos de nós, tornando-nos mais vigorosos. Somos de bronze?... Havemos de ser de aço, do mais cutilante !

O que sofremos...
mediocridade triunfante, consciências em almoeda, banditismos impunes, a pátria em leilão, energias perdidas, forças anuladas, traições... o pântano a alastrar, a alastrar sempre, a subverter tudo, a afogar em lama, a asfixiar em vergonha os restos e as ruínas de uma Pátria que nós queremos altiva, gloriosa e santa.
... estamos a sofrer... Mas não vamos desalentar! "

Viva a Raça Portuguesa !

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

26/02/2009 08:40:52

Repito a mensagem que há dias aqui deixei:

"Todas as mensagens que façam referência à intervenção de outros intervenientes, para elevar ou denegrir, NÃO ESTÃO NO ESPÍRITO DESTE TRABALHO!

A única FIGURA aqui de relevo chama-se SALAZAR!"

Se algum dos intervenientes se se considerar vitimado ou CENSURADO, agradeço que apresente a reclamação para o endereço do site.





João Gomes- Lisboa TOPO

26/02/2009 01:20:54

Concordo com tudo menos que haja qualquer comemoração no dia 25 de Abril.
Conte comigo para qualquer tipo de apoio.

José de Magalhães Mesquita- Lisboa TOPO

26/02/2009 01:04:46

Saudaçoes!Em continuaçao da minha ultima mensagem,o livro que ando a ler e "A vida e obra de Salazar" de Jacques Plocard D' Assac.Uma leitura complexa e rica sobre o estadista portugues,recorrendo inumeras vezes a depoimentos do proprio Salazar.Grande Homem,e um exemplo a seguir para os corruptos e de formaçao moral debil.A Naçao nao larga a cauda da Europa e tudo isto começa com a educaçao do Homem moderno,a sua incapacidade moral e civica,a falta de respeito,disciplina e orientaçao nos mais variados campos da vida.Como trabalhador directo para a nossa Naçao(militar),patriota,defendo que o caminho do sucesso, sao como exemplo, uma educaçao e formaçao militar.Para sempre SALAZAR,para sempre PORTUGAL que muito amo!

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

25/02/2009 23:03:47

Ao vir ver este site pela primeira vez, os meus parabéns aos seus promotores. Salazar é uma referência importantíssima da nossa História e foi um grande governante que muito fez por este País.

Li algumas intervenções de outras pessoas, e como professor de português numa escola secundária, fiquei arrepiado quando dei conta de um erro ortográfico crasso: presidente do conselho é com S, e nunca com C concelho. São palavras homónimas com diferente significado. Que me perdoe quem escreveu assim, mas não posso deixar passar esta falta de cultura.

Votos de bom trabalho. Continuem, pois esta página na Net sobre Salazar é muito boa.

António Sousa - Portalegre

António Sousa- Portalegre TOPO

25/02/2009 20:46:18

O Património nas palavras do Doutor António de Oliveira Salazar:

A política de Obras Públicas e a política patrimonial foram dois vectores fundamentais para o restauro da Nação, no âmbito da actividade governamental do Doutor António de Oliveira Salazar.

Obras Públicas e Património, que incluía o património histórico e a língua portuguesa, inseriam-se num programa de acção total baseado numa forte ideologia, aplicada a todas as questões incluídas no ideal reformador da política do Estado Novo, resumida emblematicamente no slogan: Tudo pela Nação/ Nada contra a Nação.

A reconstrução da Nação devia ser levada a cabo "na sua feição tradicional - missionária e civilizadora, cavalheiresca e espiritualista". O progresso material e a restauração dos valores espirituais eram características integrantes do Estado português.

Para restaurar a Nação em ruínas, ou seja, para "acudir ao que precisava de mais pronto auxílio, impedir (que) se desmoronasse o que ainda se encontrava de pé", necessitando de recuperação urgente, foram muito úteis a Salazar, Duarte Pacheco (1890-1943) e António Ferro (1895-1956). O primeiro, ministro das Obras Públicas e o segundo, jornalista, ficaram responsáveis pelo Ministério das Obras Públicas e pelo Secretariado de Propaganda Nacional, respectivamente.

O Ministério das Obras Públicas foi criado em 1932 e o Secretariado de
Propaganda Nacional em 1933, tendo ambas as criações como objectivo
ideológico o restauro da Nação.

O último, afirmou Salazar aquando da sua inauguração, tinha sobre si uma grande missão: – "elevar o espírito da gente portuguesa no conhecimento do que realmente é, e vale, como grupo étnico, como meio natural, como força de produção, como capacidade civilizadora, como unidade independente no concerto das nações".

Era uma instituição útil, um Secretariado que tinha como obrigação "não ser injusto para ninguém", inventado numa época em que devia a todo o custo ser evitada a estagnação da meditação e da ponderação. Era uma criação que se impunha, pois era preciso que alguém se preocupasse "em contrapor ao facto singular a universalidade dos factos, o caso nacional ao caso pessoal.
Era uma batalha a travar, "contra o erro, a mentira, a calúnia ou a simples ignorância, de dentro ou de fora".

A cargo de Duarte Pacheco, o homem das Obras Públicas, ficavam as grandes construções do Estado Novo. Atrás do Instituto Superior Técnico ou do Estádio Nacional, estava aquele que em 1926 fora a Coimbra buscar Salazar para que integrasse o então novo governo. Atrás desse mesmo homem, estava, igualmente em 1932, a recuperação da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, representando por isso um importante papel na grande missão patrimonial.

O mesmo importante papel teve António Ferro. Responsável pela propaganda do Estado Novo e do seu chefe, incrementador da Arte e de uma séria política de exposições, muitíssimo bem relacionado com a élite artística e intelectual do seu tempo.
Dúvidas não existirão quanto ao contributo trazido por Salazar à cultura da Nação.

Não foi apenas a recuperação do património, que trazia o passado com vista a integrar nele o presente. Foi o contributo que aquela política cultural de Salazar trouxe à Arquitectura, à Escultura; foi o incremento que deu a alguns Museus, instituições que contribuíam para o sentido cultural dos portugueses e foi a descoberta do teor monumentalizante e educativo que podia ter uma
exposição, como foi o caso da Grande Exposição do Mundo Português realizada em Lisboa.

Exposição do Mundo Português que representava a Nação de 1640 a 1940.

A Exposição do Mundo Português - de que foram Comissário-Geral Augusto de Castro, Comissário-Adjunto Sá e Melo, Arquitecto-Chefe Cottinelli Telmo. Inauguração pelo Chefe de Estado Óscar Carmona, acompanhado pelo Presidente do Concelho Doutor António de Oliveira Salazar e pelo Ministro das Obras Públicas Duarte Pacheco. Outras personalidades, como o Cardeal Gonçalves Cerejeira.

O interior de cada pavilhão - repositório ilustrado da História de Portugal, desde a fundação da nacionalidade. Aldeias indígenas no Jardim do Ultramar Português, anexo à Exposição.

O Pavilhão do Brasil - único país estrangeiro ao qual foi concedido figurar.

Há Memória de Salazar


Cristina da Nóbrega- - TOPO

25/02/2009 19:39:54

Há gente deste Portugal abrilento que é ignorante quanto baste. E ainda falam do "passado". Ora hoje, com a massificação do ensino, a febre democratileira do ensino para todos que começou com o pevidoso Cavaco, muita estudantanda dita "formada", não tem conhecimentos, na sua grande maioria, de quase nada. Salvo raras excepções, meritórias, a esmagadora maioria, não sabe falar, não sabe escrever em bom português, nada percebe de História de Portugal (baralham datas com acontecimentos, trocam as personalidades, descontextualizam os assuntos), em geografia são uma desgraça, assim como o são, em tantas outras ciências, como a biologia, a quimica, a matemática, filosofia, sociologia, psicologia, botânica, física, ciência política, etc...

**

O desplante com que se debita ignorância para a escrita é gritante e caricata. E dá vontade de rir, de pena.

Muitas outras coisas se aprendiam naquele tempo. Sabia-se que na escola, o chefe era o professor, em casa, o chefe de família era o pai / marido, e no Estado, o chefe era o Governo.

Cada um sabia bem qual era o seu lugar e a função que desempenhava, porque no caos ninguém se pode entender, e só a ordem e a disciplina é que dão a segurança necessárias ao progresso colectivo e ao aproveitamento pleno das capacidades de cada um.

Salazar fez de Portugal um País desenvolvido (veja-se a evolução da economia e da sociedade desde os finais dos anos 20 até 1968). Muito obra foi feita, no continente, nas ilhas e no ultramar, passando por Macau e Timor-leste. O escudo era a moeda mais forte e estável do mundo, as finanças totalmente equilibradas, controlo absoluto sobre as despesas, arrecadação máxima de receitas, superavits. Hoje, o que temos são deficits e mais deficits, que estes incompetentes da abrilada nos brindam...

Corrupção na época de Salazar era coisa que só existia no dicionário. Porrada nos professores por parte dos alunos e pais, era ficção científica. Assaltos a bombas de gasolina e a bancos, era só quando o "rei" fazia anos, e nem sempre...

Obras públicas mal feitas, falta de conservação do património do Estado, desvios de fundos públicos, fraudes, peculatos, branqueamento de capitais, subornos, cunhas, burlas, gestões danosas, ilícitos criminais vários, extorsões, não eram mais do que uma miragem, porque de facto, o Portugal de Salazar era honesto, competente e trabalhador. Um País respeitado e altamente admirado além fronteiras, pela política sábia e brilhante conduzida e delineada por um Homem de Génio que a Portugal tudo dedicou, tenho nascido pobre, vivido na indigência, e morrido na miséria.

Salazar foi o exemplo máximo do alto patriotismo, do amor a Portugal, de uma subserviência absoluta perante a Nação. Tinha orgulho dos portugueses, tinha orgulho de Portugal. Defendeu os interesses da Pátria com lucidez, tacto e mestria. Nunca quis este País dependente de outras potências estrangeiras e jamais aceitou qualquer tipo de ingerência exterior na governação e nos destinos de Portugal.

E não é por acaso, que muitas personalidades políticas estrangeiras de renome, tal como o presidente francês, o general De Gaulle, havia afirmado nos anos 60 que o Doutor Oliveira Salazar, era o maior Estadista da Europa!

É um facto indesmentível que durante a II Guerra Mundial, face ao rumo que a destruição levava a todo o mundo, com muita destruição, vítimas, lágrimas, sangue, tragédias humanas indescritíveis, Salazar soube preservar Portugal aos horrores do conflito bélico, mantendo-o na neutralidade. Naquela altura, na Espanha de Franco, considerava-se que o verdadeiro ministro das relações exteriores não era Serrano Suñer ou o Conde de Jordana, mas sim Salazar. E isto pela influência que o nosso Presidente do Conselho exercia sobre o Generalíssimo, no que tocava a manter também a neutralidade espanhola, pese embora os constantes apelos de Hitler para que os nossos vizinhos se tornassem aliados da Alemanha.

As maiores potências ocidentais tinham muito respeitinho por Portugal, e apesar de termos cedido, após acordo formal (que incluia naturalmente contrapartidas de parte a parte) com os nossos mais velhos aliados ingleses para a base das Lajes, nos Açores, fomos anos mais tarde atraiçoados pela bêbada Inglaterra, como já dizia o nosso Garrett, aquando da invasão das forças indianas nos territórios portugueses de Goa, Damão e Diu. Nessa altura, apoio logístico, cedência de bases militares na India, nada recebemos de Londres, apesar dos deveres de auxílio e cooperação previstos no Tratado de Aliança. É certo que só podíamos resistir ao invasor, e apesar de haver uma enorme desproporção de forças indianas e portuguesas, dissemos ao mundo que não entregaríamos terra portuguesa de mão beijada, e que ali era Portugal, também. Perdemos no terreno. Ganhámos no campo jurídico, a acção que interpusemos no Tribunal de Haia contra a União Indiana. Por sentença judicial, foi reconhecida, aceite e determinada a soberania de Portugal sobre aqueles territórios portugueses. Para esta vitória, tiveram mérito os excelsios professores catedráticos de Coimbra, coadjuvados por outros de Lisboa, das Faculdades de Direito, onde se destacavam os ilustres jurisconsultos Braga da Cruz e Inocêncio Galvão Teles. No entanto, apesar da justeza das pretensões portuguesas de recuperar aqueles territórios ilegalmente ocupados, nenhuma força internacional fez cumprir aquela ordem judicial. E a sentença não foi executada, ficando apenas no papel...

Pouco, muito pouco mais haveria a fazer. A Inglaterra atraiçoara-nos na questão indiana, esta nossa velha aliada que anos antes tinha recebido facilidades nas Lajes, apesar das contrapartidas para Portugal, bem negociadas por Salazar (rearmamento das forças armadas).

Salazar foi forte, foi valente, lutou como grande herói pelos interesses nacionais. Por todos nós. Não vendeu a Pátria, não arrendou a Nação, não cedeu nenhuma província, não partilhou nenhum pedaço de terra portuguesa com potências estrangeiras.

Salazar, príncipe de Portugal. Escravo da Nação.

JAMAIS O ESQUECEREMOS. JAMAIS!

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

25/02/2009 18:21:37

Entusiasmado pelos excertos postados no Livro de visitas, tanto por recentes como por habituais personalidades, só há dias iniciei a leitura nos "Artigos" ; Sem mencionar nem destacar ninguém, fiquei muito impressionado, positivamente impressionado, pela categoria de que se revestem os artigos ali publicados. A moderação, a austeridade, a vivacidade impromida a cada escrito, são uma mais valia, que muito valorizam este espaço... muito tenho para aprender, mas muito já aprendi nos poucos excertos que li atentamente. Sou Natural do Entroncamento, e desde muito novo cresci conhecendo de muito perto os Agentes da PIDE que passavam em serviço pelo Posto sedeado na então vila, perto da Estação da CP. Eram pessoas que se destacavam pela correcção e postura pública, perfeitamente integrados com a população, e naturalmente sempre os vi como exemplos a seguir. Por exemplo a partir de 1961, com dez anos de idade, e nos anos seguintes já integrado na Mocidade Portuguesa, na Escola Industrial de Torres Novas (não havia Ensino Secundário no Entroncamento) - não hesitava em confronto directo com progressistas mais activos em Torres Novas, de demonstrar aos detractores do Regime e em concreto da PIDE o patriótico trabalho desenvolvido pelos agentes dessa polícia política e a forma correcta como o faziam tanto no vizinho concelho do Entroncamento, como em Torres Novas. E se escrevo isto agora, é porque li na secção "Artigos" desenvolvimentos àcerca de personalidades concretas que conheci no Entroncamento, nomeadamente o Chefe de Brigada Senhor Naia, que me veio avivar boas e gratas memórias duma época que não volta, mas que tem que ser lembrada para Bem de Portugal dos Portugueses e das Portuguesas... pois muito temos de aprender com o nosso Passado. Devemos isso aos vindouros.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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