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08/03/2009 16:38:05

Exmª Srª Maria do Carmo de Resende

Muito me admiro do valor a que a Srª dá a este senhor.

Devo dizer que não é a única a receber emails deste senhor, no entanto é a única a lhe dar qualquer tipo de valor e muita explicação deu.

Para mim, é um "elemento" destabilizador, e por isso tem o valor que tiver, nem mais nem menos.

Aliás eu desconfio que este senhor seja de Lisboa, e já tenha ido a uns almoços do NEOS, e que ficou com problemas com essa pessoa que participa com regularidade desde altura de mudança de direcção.

Se for... ele só cria intrigas onde quer que vá, e não lhe deve ser dado nenhum valor, pois a alegada "inteligencia" não lhe permite organizar a vida frustrada que leva, nem arranjar "poiso".

A Senhora como afirmou já é avó, ou seja já tem idade pra saber que há muitos olheiros e inimigos deste grande homem que este site presta homenagem, eu pessoalmente não deixar ou permitir que um qualquer que nem conheço me desanime, crie conflitos ou me passe algum tipo de opinião sobre o que quer que seja ou quem quer que seja.

Eu também não sei a idade desse "senhor", mas eu não sou do tempo de Salazar (infelizmente), no entanto é com participações de quem viveu e sabe a verdade que a minha geração aprende a verdade, por isso não deveria abandonar a "arena", e continuar a ensinar a quem nao sabe e não desistir por causa de um qualquer, assim ele obterá o que deseja.

Quando vejo que algum email vem de alguém do sistema actual, é só apagar, nem é preciso abrir.
E basta ler os emails deste "senhor" para ver a cultura e sua maneira de ver as coisas.

Pois Srª Maria do Carmo de Resende, por Salazar e pela verdade continuemos a dizer a verdade sem desanimar por iluminados inséctoides, que nada conseguem da vida.

VIVA SALAZAR e A LUTA PELA VERDADE E DIGNIDADE DESTE GRANDE HOMEM E REGIME.

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

08/03/2009 13:41:30

Apenas Muito Obrigado por esta pagina porque ajuda a repor a verdade escondida a todos os que nasceram depois da morte de Salazar
Farei por passar mensagem

Jose Costa- Alemanha TOPO

07/03/2009 23:57:17

Do mesmo senhor a quem me refiro na minha última mensagem ( de nome Albino Pinho, algures Suiça ) voltei a receber e.mails, que não transcrevo porque nunca serei eu que vá manchar este honroso 'site', e porque se refere algumas vezes, de forma insultuosa a alguém que dignamente e com regularidade dá aqui o seu contributo. Transcrevo apenas as minhas resposta, embora fora do contexto total e que lhe enviei pela mesma via.

Meu e.mailde 06.03.2009 20:12:57

Meu Caro Senhor,

Já vi que não entendeu o meu português (escrito)
Eu já sou avó (e de 9 netos). Quando vivia em Luanda e já era mãe, embora novita, eu vivia perto de mim uma velhota preta ou mestiça escura que cuidava dos seus netos... eu ficava a observá-la, nem ela sabia, e aqueles garotos que eram alguns primos entre si... não eram primos, mas sim "todos irmãos" e eu dizia para mim própria: - quando for avó quero ser como ela.

Não entendeu que sou PORTUGUESA. Nasci em território Português, chamado Angola, que está morto e apodrecido e cuja certidão de óbito traz a data de 25 de Abril de 1974.
Não percebeu que sou PORTUGUESA dos pés à cabeça?! (à parte meu agora: ele dizia-me que eu era Angolana e que fosse para Angola, país em progresso...) Ou percebe mal ou eu não sei escrever. Eu fazia continência, em pequenina, à minha Bandeira e arrepiava-me!...
Não vim para Portugal depois do 25 de Abril e, os meus filhos pequenos, não frequentavam escolas portuguesas, mas sabiam e sabem cantar o Hino Português! E os meus netos que são Portugueses (de sangue, só metade) também sabem cantar o nosso (e deles) Hino. O que infelizmente não acontece nesta nossa Pátria doente, se mais alguns aprenderam... foi com o futebol... que tristeza!...
Não sei que idade tem, mas também eu sou (felizmente) do tempo de Salazar ( a título de curiosidade - triste - este senhor escreve Salazar com letra pequena).
Se vivi quase no sertão de Angola, durante a minha Instrução Primária e, se não fosse através de familiares o seu pouco conhecimento das nossas Províncias Ultramarinas, facilmente entendia que naquela Escola Primária (escola do Estado) a maior percentagem de alunos seria de não brancos: chegavam os dedos de uma mão para contar os brancos que nós éramos naquela escola. Já percebeu quem eram os meus amiguinhos? Quem a meu lado se sentava na mesma carteira? Se chama a isto "colonialismo" da forma que chama, não entende nada do que foi a acção e missão civilizadoras e cheias de afecto do nosso Portugal no Mundo.
Como não sei se estou a "falar" com alguém que me entende mínimamente, não tenho o direito de lhe fazer perder tempo, nem eu tenho a obrigação de perder o meu.
Mas aceite os meus cumprimentos. Mdc


Mas o referido volta à carga, o tom endurece.
M/e.mail-March06/2009 10:46PM:

Não tem noção nenhuma da grande missão Civilizadora de Portugal! Não tem noção nenhuma das PROVÍNCIAS PORTUGUESAS no Ultramar. Angola não seria país que é, nem os Angolanos assim se chamariam, a uni-los está a Lingua Portuguesa. Habitada por tribos de idiomas diferentes, grandes áreas não eram povoadas senão por mato e animais selvagens. S.Tomé e Príncipe eram ilhas desabitadas quando lá chegaram os Portuguesas. Mas olhe já é tarde, pouco sabe, termino dizendo que Salazar já não está fisicamente entre nós já lá vão quase 40 anos, a percentagem de analfabetos que nada tem a ver com ele é enorme. A iliteracia enorme em Portugal, grossa é a coluna que nada tem a ver com ele. Tinha defeitos? Tinha. Quem os não tem? (... não sei se havia lá lugar para alguns, tão cheio que era de virtudes!) E o que de bom deixou e tanto foi, já destruiram. Experimente: Trabalhe muito, não exija aos seus filhos os valores, regras e esforço e quando morrer, ainda morno debaixo da terra, já, num abrir e fechar de olhos, eles gozaram tudo.
O português é trabalhador (ou ganancioso...) lá fora. Com Salazar era obrigado a ser trabalhador cá dentro. As raças, mesmo as europeias, são diferentes, e no que os portugueses se tornaram... mais o que já é genético neste sul da Europa: só com pão numa mão e chicote noutra, é assim para o "portuguesinho" vulgar... ( a democracia não funciona igual em lugares diferentes...)
O que é que quer?! que continue esta libertinagem? Não nos apareça outro 'Salazar' que Portugal vai longe. Agora agarra-se à 'crise'... consegue sempre arranjar desculpa. Fomos para a União Europeia, só com uma diferença, comparando com um campeonato de futebol (está na moda) os outros países entraram em campo calçados com botas de futebol e nós calçados, calçados não, descalços...
Também foi Salazar?? Até foi, por já cá não estar!
Dizia eu que já era tarde e que estava cansada (se não disse, digo agora) e que ía terminar. Termino já. Boa noite. MdC


Volta e agora mais insultuoso.
Minha resposta,
M/e.mail de 07/03/2009 12:52:34

Bom dia,

Não uso pseudónimos (e se os ussasse?!). Não tenho medo de nada, nem de ninguém. Não ofendo... mas chamo-lhes, a todos, pelo nome que têm, e "pego de caras", pelos cornos o touro que vier marrar!!! Não lhe digo, como disse, que lhe basta dois dedos de testa para perceber aquilo que lhe estou a dizer. Mas nem cinco dedos de testa ou mais valem a alguém se não os souber usar e o que fiz na minha vida foi usar o que dentro do cérebro tenho (que Deus me deu) e usando o cérebro, o raciocínio, nunca deixei de ouvir o coração. Não tenho baixos sentimentos, nem escrevo o nome de alguém com letra pequena, nem o de Hérodes, nem o de Judas, nem os dos vendilhões da nossa Pátria...

Na minha vida o que fiz, foi com a preocupação de transmitir VALORES aos filhos que tenho e agora aos netos, os valores que a mim também me transmitiram, completamente avessa às materialidades da vida... E tenho filhos maravilhosos! Eu sabia!... que já no leite materno eles bebiam esses valores! Sou livre de viver onde eu quiser e ninguém me diz o que sou e me manda para lado algum. Eu é que já mandei muita gente à me.... (se não foram... pura desobediência.) Não sei quem estará na calha para mandar a seguir?!

Fique com as suas e seja muito feliz.

Eu estou muito bem comigo própria, de cabeça levantada e de consciência tranquila. Ninguém me vai mudar e não quero que me chateiem, nem alguém, que nem conheço, me venha agora dizer que não sou Portuguesa... que sou Angolana, que vá para Angola. Que desplante!, mas isto até me faz rir... estou bem disposta (por acaso) e realmente neste Portugal de agora, como ele está, e com a ajuda de alguns portugueses fora dele, se não vamos ao circo, desanuviar as agruras da vida em certas cabriolas e nos esgares dos saltimbancos, nos palhaços, nos cavalinhos... também lá não precisamos de ir... A África uso lá ir uma ou duas vezes por ano e lá vejo também as cabriolas dos macacos...

Passe bem. MdC


Mais uma deste sujeito onde as ofensas aumentam...
Respondo, m/e.mail de 07/03/2007 12:52:43:

Agora chama-me desonesta!!!
Isto é mesmo "cabriolice de macaco"... o circo continua mas eu vou abandonar a arena porque tenho a 'liberdade' ("q.ele tanto apregoa") de ir ao circo só quando me apetecer!!!

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

07/03/2009 22:44:16

Caro "NovoSalazar"

Nisso da SDN, não concordo mas não vou teimar porque também não tenho acerteza e seria feio da parte teimar com quem possivelmente tem acerteza.

Quanto à excelencia do ensino no Estado Novo, sei que era bom, disso nao há duvidas, mas as minhas réguadas foram já nos anos 80, eu já nasci na altura dos "direitos" que foi após o 25/4.

Os professores é que ainda eram à "antiga", o que me deu com a bengala era já um velhote... não me esqueço do "gajo" eheheh.

Sim, sobre o Timor, também não encontro forma de concordar consigo se ainda o tem em consideração de como foi no passado. Mas é claro, não podemos todos concordar com tudo, há só que respeitar e saber que opiniões divergem.

Nisto concordo a 100%:

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

07/03/2009 16:34:48

Estimado Pedro Ferreira,

A Sociedade das Nações (SDN) nunca recusou qualquer empréstimo ao Doutor Salazar, porque este nunca o pediu. Aliás, o novo ministro das finanças da ditadura militar, que tomou posse em 27 de Abril de 1928, sempre rejeitou esta hipótese. De facto, quem se encontrava em negociações com a SDN, foi o seu antecessor, Sinel de Cordes, que abandonou o ministério em 7 de Abril daquele ano, deixando as finanças públicas na bancarrota.
Salazar sabia bem as consequências nefastas, caso Portugal contraísse esse empréstimo, pelas razões já enumeradas. Aliás, anos mais tarde, quando se procedeu a uma profunda renovação de equipamentos e material militar para as nossas Forças Armadas, nos três ramos, o Doutor Salazar sempre afirmou que todas as encomendas que entrassem em território nacional, estariam antecipadamente e totalmente pagas aos Países fornecedores, sem qualquer pedido de crédito ou de pagamentos "faseados". Foi sempre esta a política financeira do Doutor Salazar.

Quanto à excelência do ensino durante o Estado Novo, concordo consigo que nos primeiros anos escolares, as "célebres reguadas" eram comuns nas escolas primárias. Que não eram agradáveis, ai isso não eram. Mas as tais reguadas formaram muito boa gente, e hoje muita gente, considera que foi um benefício para a sua vida futura, no que toca ao respeito, à disciplina e à educação. Hoje, o que se vê, são alunos malcriados ao soco e ao pontapé contra os professores, por tudo e por nada, à facada, à paulada, etc. Estamos a ir por um caminho muito mau, os professores perderam a autoridade e os próprios alunos sentem-se impunes e livres de fazerem todo o tipo de patifarias, sem quaisquer sanções por parte dos seus familiares e da tutela. Assim não pode ser. No entanto, prefiro as tais reguadas do passado, à situação actual, sem quaisquer dúvidas. E não deixo de admitir que no passado, houve naturalmente excessos no que respeita ao exercício da autoridade dos professores sobre os alunos, mas não em todas as escolas.
Não se esqueça que não há em lado nenhum regimes perfeitos e eternos, como o próprio Doutor Salazar dizia, e como tal, o Estado Novo não está isento de alguns excessos. Considero que os alunos devem respeitar os professores, e estes serem exigentes e firmes, sem necessidade de "reguadas", ou de qualquer outra punição física.
Em relação à expressão "Do Minho a Timor", hoje e sempre, é só água, como diz e com razão. Mas foi toda esta água que fez a História de Portugal, este povo de marinheiros, descobridores e conquistadores, que iniciaram com heroicidade a descoberta do mundo, pioneiros da globalização, e ao qual o Doutor Salazar soube respeitar, honrar e preservar com a sua genial política ao serviço da Nação.
Saudações!

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

07/03/2009 15:35:12

Caro "NovoSalazar"

(...) "Não foi por acaso que a Sociedade das Nações (SDN) se disponibilizou para nos conceder um empréstimo financeiro, mas isso não resolveria o problema crónico das contas públicas."

Que eu me “lembre”, a Sociedade das Nações recusou o empréstimo ao Drº Salazar, só após o Drº Salazar ter equilibrado é que se ofereceram para o empréstimo ao qual Drº Salazar sabiamente recusou e como bem disse seria mais uma preocupação… quem se indevida fica “escravo” de quem empresta.

Concordo plenamente consigo no qual o Estado Novo foi um sucesso a nível de politicas sociais nomeadamente a nível de emprego, estabilidade e dignidade na nossa condição humana.

“No tempo de Salazar, asseguro-lhe que era difícil para alguém passar fome (mas admito ao tempo da II Guerra, aquando do indispensável racionamento dos bens de primeira necessidade), porque a população portuguesa trabalhava, na sua maioria, como atrás referi, na agricultura e também nas pescas.”

E isso nos dava independência… uma nação para ser independente, tem de ter uma boa agricultura, exército ect…

Não nos podemos esquecer que além da 2º Guerra, houve a Guerra Civil de Espanha, no qual os portugueses ajudaram os espanhóis que mal tinham para comer.

“O ensino era de excelente qualidade, desde a primária à universidade, porque era muitíssimo exigente e preparava muito bem as gerações para o mercado de trabalho, dando-lhes uma sólida preparação académica e intelectual, muito valiosa para o futuro.”

E hoje são licenciados sem saberem interpretar um texto de português ehehhe, que miséria… mas dizem… estamos mais evoluídos. Eu ainda me lembro das réguas de madeira com 8 buracos… ainda apanhei algumas e uma vez com a uma vara (tava longe do professor), mas admito… foram todas merecidas.

“Sabe-se que não foi só isto, mas muito mais, a começar logo em 74 com o desvio de muitas toneladas de ouro do Banco de Portugal, e que foram acumuladas durante décadas pelo Doutor Salazar, (…)

Ouro português reduzido a metade após o 25 de Abril (http://dgi.blogs.sapo.pt/3178.html)

Gostei muito do seu escrito, tanto mais que guardei no meu “Arquivo pessoal”, junto com muitos bons outros muitos dos quais de uma Senhora a Dº Cristina da Nóbrega e de outros que nos revelam a verdade.

“NovoSalazar- Do Minho a Timor”

Sobre isto de “Minho a Timor” para que queremos água?? De Minho a Timor é só água que existe eheeheh.

Agora a sério, acho que na altura do Estado Novo fazia todo o sentido esta politica de Timor, hoje… já não acho… são independentes, é deixa-los estar à vontade sem grandes misturas.

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

07/03/2009 13:13:47

Felicito o senhor António José Ferreira Simões Vieira do Prof2000.
Informo-o que comprei o excelente livro que conta no Prof2000, sobre a chamada "descolonização" e o 25 de Abril, levados a cabo por mãos criminosos, "LONGE É A LUA, Memórias de Luanda-Angola" apresentado pelo pil.av. ten-cor. Brandão Ferreira, na SHIP (Sociedade Histórica da Independência de Portugal) no dia 15 de Novembro passado, com a presença do Excelentíssimo Governador Geral de Angola general Silvino Silvério Marques, a presença do Herói de Mucaba Chefe de Posto Hermínio de Carvalho Sena e a sua família, a presença do mais jovem Procurador da Repúplica em Angola Dr. João Loureiro, as duas Associações dos Espoliados de Angola, a Associação dos Amigos do Úige ,a presença de um oficial do exército condecorado por Salazar, os Comandos representado por um ex.Comando, entre outras individualidades da vida política e civil dos quais eu tive o grato prazer de estar presente.

VIVA PORTUGAL, VIVA SALAZAR.

Antunes Faria de Melo- Cascais TOPO

06/03/2009 23:08:39

Caro João Nuno,

Peço desculpa por me estar a dirigir a si, sei bem que não fui eu o interpelado, mas se me permite, eu poderei aclarar, de forma sucinta, as suas questões.

Como certamente saberá, o Doutor Salazar quando começou as suas funções governativas em 1928, Portugal estava completamente arruinado a todos os níveis. É bom recordar que durante os 16 anos da I República, passaram 45 governos! Veja bem a instabilidade, o caos, a desordem e a situação de insolvência a que o erário público chegou. Podemos dizer que Salazar recebeu um Portugal caótico e depauperado, diria mesmo, hipotecado. Não foi por acaso que a Sociedade das Nações (SDN) se disponibilizou para nos conceder um empréstimo financeiro, mas isso não resolveria o problema crónico das contas públicas. Ou melhor, se tal tivesse ocorrido, teríamos mais uma preocupação a prazo: pagar a quem nos deu crédito, e ficarmos sob a administração directa de uma equipa nomeada pela própria SDN, o que comprometeria gravemente a nossa autonomia e independência quanto aos nossos assuntos nacionais.
O Doutor Salazar empreendeu um verdadeira revolução no País que deu os seus frutos: aos caos financeiro, veio a estabilidade, o saneamento da dívida e do déficit, o desenvolvimento progressivo dos nossos sectores produtivos, credibilização do escudo português, reorganização da economia, controlo da inflação, etc; A partir daí, a economia do País deu um avanço significativo: da agricultura de subsistência, rural, passou-se a uma agricultura modernizada, com apoio de máquinas, aumento da produção, maior comercialização, melhores canais de distribuição, etc. Depois da II Guerra, e apesar dos anos de racionamento, saltámos para o desenvolvimento industrial, com os ambiciosos e muito bem conseguidos planos de fomento. O Portugal do Minho a Timor, conheceu nas décadas de 50 e de 60, um exponencial desenvolvimento económico, social e cultural. Veja que as nossas províncias ultramarinas do continente africano estavam em acelerada expansão, com resultados notáveis em todos os sectores.
Hoje em dia, não tenha dúvidas que há muito mais pobreza do que no tempo do Doutor Salazar, apesar desta se revestir de outras formas encapotadas. É evidente que os indíces de pobreza foram drásticamente reduzidos durante o período do Estado Novo, mas é completamente impossível para qualquer regime, eliminá-la. A exemplo do que foi feito, entre muitas outras coisas no portugal de Salazar, destaco principalmente a construção de centenas de bairros sociais para as camadas mais pobres e desfavorecidas (direito a uma habitação digna e a preços de renda moderadamente baixos) e a criação da FNAT (federação nacional para a alegria no trabalho), actualmente INATEL, para que os trabalhadores, apesar dos seus salários modestos, pudessem usufruir anualmente de umas férias com tudo incluído (dormida e refeições) em alojamentos destinados ao turismo e lazer. No tempo de Salazar, asseguro-lhe que era difícil para alguém passar fome (mas admito ao tempo da II Guerra, aquando do indispensável racionamento dos bens de primeira necessidade), porque a população portuguesa trabalhava, na sua maioria, como atrás referi, na agricultura e também nas pescas.
Quanto ao analfabetismo em Portugal, nos finais dos anos 20, a taxa situava-se em cerca de 75%, e durante o consulado salazarista, esta foi diminuindo ao longo das 4 décadas, situando em 1970 em cerca de 25%, uma redução de 50% ! Para tal, muito contribuiu as inúmeras escolas primárias, liceus, escolas técnicas, industriais e comerciais, institutos, que se foram construindo na metrópole e nas províncias ultramarinas, e o aumento de mais jovens em idade escolar de prosseguirem os seus estudos. O ensino era de excelente qualidade, desde a primária à universidade, porque era muitíssimo exigente e preparava muito bem as gerações para o mercado de trabalho, dando-lhes uma sólida preparação académica e intelectual, muito valiosa para o futuro.
Hoje em dia, e apesar da "inflação" assustadora de cursos e mais cursos, a maioria sem qualidade alguma, e a catadupa de licenciados que todos os anos saiem das faculdades, Portugal está a formar pessoas para o desemprego, e o ensino como se sabe, é de fraca qualidade, pouco exigente e desajustado da realidade. Crescem os analfabetos, são muitos os que sendo "formados" pelo carimbo abrilento desde 74, são uns ignorantes a toda a prova, não sabem escrever, não sabem ler, não sabem nada de História, Português, Geografia, e de tantas outros ramos do saber, que dão preparação, cultura e conhecimentos basilares para que o indivíduo possa enfrentar com toda a segurança a vida. Já li num diário, recentemente, que a taxa de analfabetos ronda actualmente os 40% ! Veja como está o nosso ensino e em que lugar se situa no ranking europeu...

E finalmente, quanto à polícia de repressão a que faz alusão, devo-lhe dizer que a PVDE e mais tarde a PIDE, foi sempre acusada pelos opositores ao regime, principalmente os comunistas e os anarquistas, dos maiores crimes e das maiores torturas. Bem, quanto a isto, hoje está mais que provado que muitos desses supostos crimes foram inventados por essa escumalha reles vermelhusca, com objectivos políticos bem conhecidos... Mas não digo, contudo, que não tivesse havido, pontualmente, um ou outro excesso. Não há polícias em lado nenhum do mundo, e em tempo algum, perfeitas e isentas de alguma culpa. Agora, também tenho que afirmar que, os detractores do Estado Novo usavam expressões como "não se podia falar", "não se podia sair à rua à noite", "a polícia espanca", "a polícia não deixava dormir durante dias", etc... Para que não hajam confusões e para que a verdade seja definitivamente reposta, com todo o rigor e sem subterfúgios, toda a gente podia falar, tantos portugueses saíam à noite para se divertirem (em total segurança e em paz), mas a polícia não deixava (como hoje) que os agitadores políticos, o reviralho, e os autores de pequenos delitos, entre um ou outro crime mais grave, andassem a brincar, a mentir, a confundir as investigações e as provas reunidas. Hoje, é que é comum, (a exemplo do desaparecimento/homicidio da pequena Joana Cipriano, no Algarve), pela sua mãe e tio, fazer da polícia "boneca de palha", insultando, agredindo, ludibriando, iludindo em respostas falsas, delirantes e esquívas. Tal situação, este impasse nos processos, só neste regime abrilento. No Portugal de Salazar, o respeitinho era muito bonito, a ordem e a segurança eram valores imprescindíveis à sociedade, ao equilíbrio das instituições e ao normal funcionamento do aparelho judiciário.
Para terminar, porque a minha intervenção já vai longa, deixo-lhe esta referência: nos anos 60, Portugal crescia económicamente a um ritmo galopante, a taxas anuais na ordem dos 8%, e não pertencia à CEE nem recebia milhões e milhões em fundos comunitários, mas antes, ainda tinha um esforço de guerra considerável, do lado da despesa... No primeiro mandato de Cavaco (1986-1991) como chefe do governo, as esmolas da Europa caíram cá em catadupa, aos milhões, e nem com tamanha injecção financeira, Portugal conseguiu chegar a metade do crescimento registado na década de 60. Não só não aproveitou esta preciosa ajuda, como desbaratou os dinheiros europeus, em obras megalómanas, assim como em tantos outros projectos pouco rentáveis e sem sequência no futuro. Para não falar dos escandalosos desvios, das fraudes, das burlas e de todas as vigarices feitas por muita gente desta colheita abrilenta, os abutres da Nação, os decapitadores do Estado, os oportunistas de ocasião, os traidores da Pátria. Sabe-se que não foi só isto, mas muito mais, a começar logo em 74 com o desvio de muitas toneladas de ouro do Banco de Portugal, e que foram acumuladas durante décadas pelo Doutor Salazar, como forma de garantir, a par de uma economia e finanças fortes, uma poupança considerável, no caso de o mundo cair no abismo de uma grave depressão...
Todo esse esforço de poupança, coerente, sábio e prudente do nosso Ilustre Presidente do Conselho, foi destruído de forma vil pelos comilões deste Portugal abrileiro decapitado, hipotecado, falido e sem qualquer prestígio no estrangeiro.

Salazar, Homem Providencial, reconhecidamente o Maior Português de sempre pelos portugueses, Estadista de elite mundial, excelso príncipe da Pátria, catedrático brilhante, servidor incansável da Nação.

Salazar, tudo fez e muito fez por Portugal. Nos últimos anos, antes de abandonar o poder, pelas razões conhecidas, mostrava-se insatisfeito: muito mais haveria a fazer, outros projectos eram para ser desenvolvidos, mas em 40 anos, Portugal foi reerguido a todos os níveis, e de forma notável, por um verdadeiro homem de génio.

Salazar, um Orgulho, um Exemplo, uma referência única de Político, Estadista e Governante de qualquer tempo e em qualquer lugar, para todo o sempre.

JAMAIS O ESQUECEREMOS! JAMAIS!

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

06/03/2009 22:57:16

Julgo ser positivo relembrar a figura e obra do Prof.-Salazar, contrariando o "politicamente correcto", à conta do qual muita gente se tem "governado"; ao contrário do que geralmente é propalado, Salazar não era contra a democracia; enaltecia-a, até; o que ele dizia era que um povo, com as característi-cas do nosso não tinha maturidade nem condições para viver sob um regime desse tipo.
Com o actual caminhar da sociedade portuguesa, eu acho, pessoalmente, que ele tinha inteira razão.

António José Ferreira Simões Vieira- Aveiro TOPO

06/03/2009 22:12:11

Reagindo à minha transcriçãodo da resposta e testemunho de Miguel Mattos Chaves, como Militar que serviu o Exército Português em Angola, recebi de alguém que não conheço um e.mail que passo a transcrever e partilho aqui a minha resposta, também por e.mail ao referido senhor.

E.mail que há pouco recebi:
"Bom dia,
Com o espaço livre escrevo para lhe dizer que:
Esse Sr. Miguel Mattos (com dois tt) Chaves não é membro do CDS ou PNR? Tenho lido as infelizes escritas desse Sr, e nota-se uma tendência, tendenciosa que lhe tira todo o crédito, portanto numa escala de 10 dou-lhe 1.

Este ano há eleições, discute, participe, manifeste-se e vote no partido que goste, mas vote não esqueça, isto é que é normal, eleger livremente quem vai governar. Um ditador é todo o contrário, dá que pensar."(lição estudada - citação minha.)

Minha resposta por e.mail também:

"Bom dia para si também.

Não conheço o Sr. Miguel Mattos(nem com dois, nem com mais ttt) Chaves... nem o conheço a si... Mas conheço muito bem ANGOLA.

Foi em Luanda que nasceu o sol do meu primeiro dia.

Fiz a minha 1ª Comunhão e a Escola Primária numa vila no meio do sertão, sem luz eléctrica, nem água canalizada...(e foram os melhores anos da minha infância).

A Bandeira Portuguesa era hasteada por dois cipaios negros com o maior respeito e orgulho, todos os Domingos, à hora certa, e eu pequenita, ainda antes de saber ver as horas (e porque tinha a felicidade de viver mesmo em frente da Administraçao do Concelho) e conhecendo a posição dos ponteiros do relógio... eu também lá estava, em sentido e a fazer continência, toda arrepiada de emoção.

"Liceei-me" em Sá da Bandeira (agora Lubango) e vim. quase, quase "bacharelar"-me em Lisboa (motivos de saúde e falta de senso da minha 'juventude' fiquei-me pelo quase...)

O casamento atirou-me para Moçambique, onde me nasceram filhos, volto para Luanda onde me nasceu outro filho pouco antes do 25 de Abril. E sempre percorri Angola, de norte a sul, de este a oeste, por estrada e com o carro cheio de miúdos... percebe o que quero dizer com isto?!

O meu irmão foi Militar em Angola um pouco antes do Sr. (dos tt) acima referido. Não conheço o senhor mas conheço a história que, infelizmente, muito não conhecem.

Foram Militares em Angola a maior parte dos meus colegas do Liceu. Foram meus colegas de turma Jorge Alicerses Valentim da Unita, Jonas Savimbi (embora mais velho) e outros que neste momento não consigo escrever os difíceis nomes.

Mais uns dados da minha identificação:
Sou filha do "Menino de Oiro" do eterno fado de Coimbra, que seu Pai e meu Avô, Alexandre de Resende fez e para ele cantou, junto à janela, do lado de fora, do quarto onde ele acabava de nascer. Meu Pai foi um jornaliata autêntico e um autêntico poeta. Foi jovem para Angola (minha Mãe, muito jovem também) não foi enriquecer, nem enriqueceu Angola com os seus milhões mas foi um valor espiritual que sobremaneira a valorizou com o encanto das suas rimas, além do seu trabalho.

Sou Portuguesa, dum Portugal grande, agora reduzido a pouco mais de sete palmezitos de areias e de telhas... mas fui ensinada a prender à ideia da Pátria todos os meus afectos, todos os meus carinhos de filha, todos os meus afagos de amante, amando-a sinto-me, por vezes, dentro da minha pátria... uma expatriada.

Como pode calcular, ( se souber o que nos aconteceu a todos, Portuguese brancos, pretos, mestiços, nas Províncias Ultramarinas) como eu tenho razões de sobra para ser uma desiludida! e fazendo estendal de desilusões, nelas justificasse a inactividade. Mas não penso em me escapulir à refrega, nem cuido em me furtar a responsabilidades.

Cumprimentos."

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

06/03/2009 22:00:53

Tive conhecimento deste site à um mês mas por complicações com o provider, só agora comecei a consultar este site, desde já os meus parabéns, é excelente, e faz honra ao mais Grande de Portugal.
Envio aqui os meus cumprimentos à Lena Marve, Maria, Resende. Parecem três mas é a mesma pessoa.

Carvalho de Lima- Porto TOPO

06/03/2009 20:49:01

Fantastico.Aqui se dizem as verdades que os traidores da Patria querem esconder.Pior ainda,divulgam a mentira,omitem a verdade e assim vao governando este farrapo de Pais.
Portugal actual é o unico país europeu,que nao indeminizou,os seus expoliados de Africa.Todos os outros o fizeram.Esta rasca de portugueses que actualmente nos governam mentem.Querem todos os direitos europeus usufruem deles mas nao se portam como tal.

Nelson Fernandes- Cascais TOPO

06/03/2009 19:38:55

João Nuno, pela sua escrita reparo que nasceu depois do 25/74, reparo também que as suas dúvidas não foram suficientemente esclarecidas com todos os documentos e artigos ou outros, que constam no site "SALAZAR O Obreiro da Pátria".

As suas dúvidas sobre o Estado Novo e as suas instituições, são frutos colhidos da grande árvore da mentira, plantada a 25 de Abril de 1974, e do quererem apagar a nossa memória e a História da Nação.

Vou responder uma, por uma, a cada frase sua.
Diz, porque ouviu dizer que:

-Existia pobreza durante o Estado Novo... Pobres sempre existiram, hoje mais que nunca. Este facto tem várias causas e vários responsáveis, no tempo actual a pobreza instalada no país tem origem na corrupção sobre as finanças do Estado, as fraudes, a incompetência sobre a governação do País, as falências institucionalizadas, o desemprego, entre outras, os responsáveis por esta pobreza são aqueles que se dizem ou se julgam "políticos".

A pobreza durante o Estado Novo.
Existem aqui documentos sobre o progresso, na incrementação da indústria, da agricultura, das pescas, da construção civil. Os postos de trabalho criados.

Não esquecendo a construção naval, os estaleiros pelo país, como ex. a Lisnave no ano 1937 – da C.U. F. no estuário do Tejo, as Companhias de navegação, os cimentos, entre muitas outras grandes indústrias ou empresas.

Dentro desta situação, depende da pobreza a que se refere, se à pobreza material, ou à pobreza de espiríto (mental), de entre a pobreza, a pior que existe é a pobreza mental, ou seja, a arte de ser pobre.

Existiam crianças que andavam descalças, era um facto, por algumas razões, menos por falta de dinheiro, essas crianças eram vítimas dessa pobreza mental, filhos de pais ou pai alcoólico, o merceeiro ou taberneiro vendia as bebidas alcoólicas mediante e só, o seu pagamento, logo existia poder de compra, esta pobreza não seria por falta de dinheiro, a das causas da pobreza real é a falta de dinheiro, do poder de compra.

Nestas casas faltava o prioritário, a alimentação, mas não faltavam estas bebidas (um alcoólico) nunca sente fome o álcool suprime o apetite e sacia a fome pelas calorias, os filhos com fome e abandono, criados num ambiente de medo e sofrimento eram as grandes vítimas de uma pretensa pobreza.

O trabalho era para os outros, as crianças queriam frequentar a escola, como o faziam outras crianças, e os pais ou o pai dizia que a escola não era para eles, era para os outros, tinham que ir pedir e trabalhar, quantas crianças eram exploradas pela própria família, pelos pais, começavam a trabalhar com idades de seis ou sete anos, a idade do início escolar era marcante para o início do trabalho (essa exploração praticada a crianças, manteve-se até há pouco tempo, como mão de obra barata para uns por consentimento e vontade dos pais) dentro desta pobreza cresceram pessoas que não responsabilizaram ou responsabilizam os pais, não denunciam as verdades, por várias razões que até podem ser perfeitamente compreendidas, mas calada a verdade, foi ardilosamente explorada pelos apátridas criminosos, como um estigma a imputar ao Estado Novo, como outras situações.

O calçado tanto existia à venda nas lojas ou sapatarias, como nas feiras, se um par de sapatos ou botas o preço era 10 escudos (um cálculo no tempo, referente aos salários), outros haviam por preços de 3 escudos ou menos nas feiras, por um par de sapatos ou botas.a conclusão é... Só andava descalço quem queria.

Sobre o atraso da Nação, em relacção a outros países da Europa. Será que era de facto assim tão atrasado! Se tivermos em conta o tempo e o contexto de várias situações.

Sobre a posição de Portugal como Nação na Europa e no Mundo nesse tempo, existem aqui no site documentos e artigos históricos esclarecedores da situação.

Sobre uma polícia, dita, de repressão, segundo a cartilha lavrada por mãos apátridas socialistas-comunistas, e que para espanto sabe-se agora, que manteve o Doutor Professor António de Oliveira Salazar no poder.

Salazar não foi para o poder. Salazar foi convidado pela sua grande capacidade, competência e inteligência sabiam que seria o único homem capaz para levantar a Nação.

Deixo aqui um extrato já colocado nos Artigos do discurso bem elucidativo da tomada de posse como Ministro das Finanças:

"Agradeço a V. Exa. o convite que me fez para sobraçar a pasta das Finanças,
firmado no voto unânime do Conselho de Ministros, e as palavras amáveis que
me dirigiu. Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque
representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não
faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente,
serenamente cumprido.
Não tomaria, apesar de tudo, sobre mim esta pesada tarefa, se não tivesse a
certeza de que ao menos poderia ser útil a minha acção, e de que estavam
asseguradas as condições dum trabalho eficiente. V. Exa. dá aqui testemunho
de que o Conselho de Ministros teve perfeita unanimidade de vistas a este
respeito e assentou numa forma de íntima colaboração com o Ministério das
Finanças, sacrificando mesmo nalguns casos outros problemas à resolução doproblema financeiro, dominante no actual momento".

Sobre a PIDE informo de igual forma que se encontram documentos e artigos com todas as informações referentes à PIDE/DGS, mas explico a função deste corpo ou instituição de segurança:

A Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi criada em 1945, pelo Decreto-Lei nº 35 046, de 22 de Outubro.

Nos termos do preâmbulo deste diploma, a PIDE é concebida como "organismo autónomo da Polícia Judiciária", invocando-se para o efeito o modelo da Scotland Yard.

Colocada na dependência do Ministério do Interior, a PIDE dispunha de competência para proceder à instrução preparatória dos processos respeitantes a crimes contra a segurança do Estado (entre outros), para sugerir a aplicação das medidas de segurança e, enfim, para a definição do regime de prisão preventiva e liberdade provisória dos arguidos.

A PIDE tinha essencialmente duas funções:
funções administrativas;
funções de protecção da Nação e de prevenção criminal.
A PIDE encarregava-se dos serviços de emigração e passaportes, de passagem de fronteiras terrestres e marítimas e, enfim, de permanência e trânsito de estrangeiros em Portugal. E, ainda no âmbito social de ajuda às populações nativas nas nossas províncias ultramarinas.

Ao João Nuno, de Viseu, espero ter contribuído para o seu esclarecimento. Mas e porque são de grande utilidade e informação histórica, aconselho a ler os artigos e documentos inseridos no site "SALAZAR O Obreiro da Pátria".

Com os meus cumprimentos.





Cristina da Nóbrega- - TOPO

06/03/2009 16:34:37

Agradeço a disponibilidade da Senhora Dona Cristima da Nóbrega, o que quero dizer é o seguinte, se Salazar foi este homem que aqui dizem, porque existia tanta pobreza? os portugueses andavam descalços! Um enorme atraso do país em relação a outros países na Europa! um elevado número de analfabetos! uma polícia de repressão que manteve Salazar no poder durante mais de quatro décadas?
Obrigado


João Nuno- Viseu TOPO

06/03/2009 16:06:21

Aproxima-se mais um aniversário do fatídico (vergonhoso) 25 de Abril de 1974:

Transcrevo a reacção a uma entrevista feita a um dos "capitães de abril" (que não vai aqui transcrita) que é também o testemunho de um Militar que prestou o seu serviço em Angola. Transcrevo para os que ainda não sabem a verdade! (infelizmente muitos!):


O MPLA já NÃO TINHA NINGUÉM EM ARMAS, no terreno. A situação do MPLA no 25 de Abril era a de movimento político, a maior parte dos quais fora de Angola, rodeados de modormias e benesses.

de: MIGUEL MATTOS CHAVES

Sou Português e envergonho-me do que se passou em Angola, onde prestei Serviço Militar no período de 1973 a 1975.

Mas hoje... após o que está abaixo escrito, em entrevista... não posso mais ficar calado.

Seria uma Traição à memória de centenas de milhares de civis e militares que morreram no período pós-25 de Abril de 1974, em Angola.

Traição, tanto maior quanto o branqueamento que o entrevistado pretendeu fazer sobre o que aconteceu e branqueamento perante a real situação no terreno da Província de Angola.

Vamos a factos:

1 - Desde 1968 que não havia confrontos, dignos desse nome, na província entre as tropas portuguesas e os movimentos terroristas, depois ditos de libertação;

2 - O MPLA já NÃO TINHA NINGUÉM EM ARMAS, no terreno. A situação do MPLA no 25 de Abril era a de movimento político pois já não tinha guerrilheiros armados e organizados. Estava reduzido a quadros políticos, a maios parte dos quais fora de Angola, rodeados de modormias e benesses.

3 - Este movimento reorganizou-se por força das sucessivas traições cometidas após o 25 de Abril, patrocinadas por Oficiais Militares Portugueses do Quartel General que lhe forneceram equipamento e armamento e instrução. A sua base de recrutamento foi a população jovem dos Musseques de Luanda, principalmente.

4 - O oficial que mais responsabilidades teve no processo foi o Almirante Rosa Coutinho, pois foi na sua época que o MPLA conseguiu apoio e a ligística suficientes, para que conseguisse por volta de Julho/Agosto de 1975, "correr de Luanda" com os outros movimentos (FNLA e UNITA). O "Almirante Vermelho", mais Pezarat Correia e outros que tais do QG, que deviam ter sido julgados pelo crime de Alta Traição à Pátria, foram quem patricionou tudo aquilo que tive de aturar e tentar minorar, juntamente com os meus homens, na cidade de Luanda.

Houve noites que tivemos de acarretar mortos dos Musseques para cima das Berliets. Tivemos que defender casas particulares, de escoltar civis até ao aeroporto... etc...etc...

5 - Andei em patrulhamentos com os 3 Movimentos, falei com os seus soldados e oficiais, e sei do que falo!

6 -Dos 3 movimentos:

O MPLA - era constituido por soldados e oficiais recrutados à pressa nos Musseques e armados pelos ditos Oficiais do QG (dito português); Mal sabiam pegar nas armas e disciplina... nem sabiam o que era;

O FNLA . era constituido por soldados Catangueses, que falavam correctamente Francês. Alguns... digo bem, alguns, dos oficiais sabiam falar potuguês;

A UNITA - era constituida por soldados e oficiais disciplinados e com uma hierquia copiada das nossas forças armadas.

7 - Repito, andei com os TRÊS Movimentos nas viaturas que eu comandava, em acções de patrulhamento em Luanda.

8 - O Dr Jonas Savimbi tinha sido convidado, em 1973, para Governador da Província de Sá da Bandeira pelo Governo chefiado pelo Prof. Doutor Marcelo Caetano. Não aceitou pois preferia ser Secretário Provincial numa de duas pastas: Justiça ou Educação. a UNITA fazia de tampão e colaborava com tropas armadas portuguesas, face a tentativas de infiltração da FNLA.

9 - O FNLA tinha DOIS BI-GRUPOS, no território. A base no Canacassala, ao pé de Nambuangongo, estava de há muito abandonada e desactivada (desde 1970, segundo informações dos homens da JAEA e de outros homens no terreno ( não os identifico pois não confio no entrevistado e não sei se estes ainda estão vivos);

10 - ESTATÍSTICAS da Região Militar de Angola: 80% dos mortos entre 1961 e 1975 foram desastres de viação; apenas 20% foram mortos em combate. Sucede que só tinham direito a pensão de sobrevivência as famílias dos militares mortos em combate. Logo para não prejudicar as famílias eram os relatórios fechados com a aposição de morto em combate. No meu próprio Batalhão tivemos 8 mortos. TODOS em desastres de viação. No relatório: mortos em combate...

A GUERRA em ANGOLA TINHA ACABADO.

11 - Vamos agora ao MOVIMENTO dos CAPITÃES de que V.Exª devia TER VERGONHA de ter pertencido: 3 reinvindicações dão origem ao Movimento dos pretensos "libertadores":

(A) Melhores salários a pagar a quem estivesse em Z.O. a 100% (Zona Operacional mais perigosa)

(B) Reequipamento em material de guerra e viaturas, das tropas em missão de soberania (citei)

(C) Que os Oficiais do Quadro de Complemento (MILICIANOS como eu) não tivessem acesso à carreira de Oficial do Quadro Permanente.

E foram estes os "NOBRES" motivos dos mentecaptos que deram cabo de Portugal, de Angola, de Moçambique, da Guiné, etc... e que são responsáveis por milhares de mortes nas ex-províncias ultramarinas.

São os responsáveis por milhares de famílias que ficaram sem os seus haveres;

São os responsáveis por 800.000 portuguese, negros e brancos, terem de fugir das suas casas e se viram espoliados dos seus bens;

São os responsáveis por milhares de soldados negros, que serviram sob a sua bandeira, a Portuguesa, terem sido fuzilados após a independência desses territórios, após a fuga dos "Libertadores";

São os responsáveis pelo abandono de Timor e pelo genocídio que em seguida se deu no território,

etc... etc...

Por muito menos teriam sido (por exemplo nos EUA), julgados e condenados à morte, por conivência em Genocídio ou pelo crime de ALTA TRAIÇÃO.

E foram em Junho de 1972 para o Terreiro do Paço
em manifestação fardada, aproveitando as fraquezas e hesitações do Prof Marcelo Caetano; Fraca Figura. Fracos dirigentes... fazem fraca a forte gente.

E, mais uma vez na nossa história, assim foi!

12 - Como essas reinvidicações não podiam ser todas satisfeitas de repente, e como NÃO LHES FOI DADA ATENÇÃO face impedir os OFICIAIS MILICIANOS de acederem ao Quadro Permanente, começaram a conspirar e desabaram no dia 25 de Abril. REINVINDICAÇÃO mais CORPORATIVA que ISTO NÃO CONHEÇO.

13 - A partir de 1973 são manipulados (esses inteligentes capitães e seus idiotas superiores aliados) pelo PCP. Depois foi o que se viu... Pensavam que sabiam... os coitados...

14 - O Episódio da Vila Alice!

SENHOR NÃO DIGA ASNEIRAS!

Aliás todo o seu depoimento é vergonhoso, bem digno dos "inteligentes do 25 de Abril".

O Alferes da Policia Militar, o Furriel da Polícia Militar e os dois soldados da viatura, foram aprisionados pelos esbirros do MPLA, só possível pele conivência da desordem reinante em Luanda e pela cumplicidade activa dos Oficiais do Quartel General.

De imediato o Batalhão de Comandos (estacionado no Grafanil) teve conhecimento, e dois outros batalhões de infantaria, entre os quais o meu, se mobilizaram por ordem dos seus comandantes, que não alinhavam com os MFosos (os do MFA).

De imediato se montou uma operação coordenada de cerco à Vila Alice (SEM O CONHECIMENTO DO QG) (Está tudo documentado pela TVE, pois os documentos portugueses já devem ter desaparecido) e o Oficial, o Furriel e os Soldados foram resgatados (o Alferes com ferimentos numa perna e num braço foi levado para o HMP de Luanda, onde foi tratado).

15 - Foram mortos 27 homens do MPLA. O resto foi preso "à chapada". Foram desarmados e aprisionados pelas forças portuguesas no terreno (das quais eu, COM MUITA HONRA, fazia parte... PERCEBEU?).

16 - Comentário do Jornalista da TVE: como é que os Oficiais Portugueses dizem que perderam a
Guerra em Angola, depois do que aconteceu hoje? Sem comentários...

17 - Os Comandantes e restantes Militares do MPLA foram soltos por pressões dos Altos Comandos do Q.G..

Senão... teria acabado ali o MPLA, PERCEBEU?

Peço desculpa do tom agressivo com que escrevi estas linhas.

Mas estou farto de mentiras acerca de coisas e factos em que participei activamente. Estou FARTO DE PESSOAS QUE TRAÍRAM A FARDA DAS FORÇAS ARMADAS e A BANDEIRA DE PORTUGAL.

Não revelo nome de pessoas, pois não sei se ainda estão vivas,

E com gente desta, MENTIROSA, VINGATIVA, nunca se sabe.

Por mim não tenho medo.

O meu nome é Miguel Mattos Chaves, sou Português e envergonho-me do que se passou depois do 25 de Abril de 1974 em Angola.

Por isso tenho estado calado.

Mas se calhar está na hora de divulgar os nomes dos traidores...

Bem hajam por acolherem este meu desabafo. ESTOU a ficar FARTO DE ESTAR CALADO...

(Miguel Mattos Chaves)

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

06/03/2009 11:48:18

João Nuno, aqui no site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", sou uma testemunha da portugalidade, da obra, da honra e da honestidade do Maior Estadista português, de um povo, e da existência da Nação do Minho até Timor que era uma realidade.

As nossas províncias não eram colónias, como pretendem fazer crer à trinta e quatro anos, a esta parte, seja por falta de conhecimentos, seja por limitações mentais/intelectuais, ou por conveniência aos seus interesses para encobrirem os crimes praticados.

Trinta e quatro anos conduzidos por mãos apátridas, desonestas, incompetentes e corruptas não se podem sobrepor a mais de 500 anos da História de um País.

A Nação portuguesa por se encontrar dispersa em vários continentes, até ao dia da traição 24 de Abril de 1974, não estava a cometer crime… A geografia em si própria, não implicava qualquer ideia de colonialismo... A Nação portuguesa era como era à 500 anos, a Nação era uma só. a nossa Constituição,de um Estado Unitário, não permitia qualquer discriminação entre os vários territórios e povos.

A Nação existe onde o coração de um povo sente essa Nação, no seu viver, no seu pulsar. A Nação portuguesa, vivia no coração de um povo europeu, africano, euro-africano, asiatico.

Essa foi a razão pela qual os traidores recusaram um referêndo a esses povos, sabiam que a resposta seria a favor da sua continuidade portuguesa.

Na província portuguesa de Timor esse povo português recusaram deixar de o ser, e foram assassinados. Na província portuguesa de Moçambique milhares desses portugueses a 7 de Setembro manifestaram-se contra a entrega das suas vidas aos criminosos e foram assassinados. Na província portuguesa de Angola para sufocar a vontade do povo convocaram exércitos estrangeiros (cubanos e soviéticos) para amordaçar as suas vontades, pelo terror, pela morte. Na província portuguesa de Cabo-Verde foram executados centenas de portugueses. Na província portuguesa da Guiné foram executados milhares de portugueses.

Mas se lhe poder ser útil em alguma informação sobre o Estado Novo pode fazê-la, mas, e só, neste caso excepcionalmente.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

05/03/2009 19:03:49

TODOS NÒS AQUI SENTIMOS REVOLTA!!,SENTIMOS UMA DOR PROFUNDA NA ALMA!!.
PARA QUEM CONHECE E ESTUDA O PORTUGAL DE SALAZAR SENTE ISSO TUDO, E MUITO MAIS!!!.

PARA FAZER UMA PEQUENA "VIAGEM NO TEMPO",
BASTA IR AO PRÒXIMO CONVÌVIO NO DIA 2 DE MAIO, ONDE VÃO ESTAR AQUELES QUE "SENTEM E PENSAM " COMO NÓS!!.

VAMOS TODOS DAR UM "GRITO" DE REVOLTA NESSE DIA PARA COMEMORAR MAIS UM ANIVERSÀRIO DO NASCIMENTO DO DR. SALAZAR

POR FAVOR NÃO FALTEM!!!.

pedro humberto- s .pedro do estoril TOPO

05/03/2009 18:41:26

Se for possível eu gostaria de saber se a dona Cristina da Nóbrega é historiadora, porque gostaria de lhe colocar uma pergunta sobre o Estado Novo.
Obrigado.

João Nuno- Viseu TOPO

05/03/2009 17:49:55

Gosto muito de ler as vossas mensagens, e bom saber que ainda há bons patriotas, bons portugueses. Eu tenho 17 anos, e a três anos atrás comecei a pesquisar e a querer saber mais sobre o Obreiro da Pátria, e desde então tenho gostado cada vez mais deste grande homem, um lutador, um honesto cidadão, tenho pena que as pessoas não abram os olhos e percebam o quanto este Senhor foi importante para Portugal! NASCEU DESTINADO PARA SALVAR O NOSSO PAÍS, E FOI O QUE FEZ!

Viva António de Oliveira Salazar “O obreiro da Pátria”
Viva Portugal!

Gonçalo Maria de Brito Monginho- Evora TOPO

05/03/2009 13:22:11

Senhor Carlos Silva, milhões de portugueses andam perdidos por este país que nos impuseram pobre e sem futuro, como a réstea de uma grande Nação que tão somente trinta e quatro anos passados era um país que crescia em prosperidade e respeito, milhares de portugueses falam sózinhos, sentem-se sós, abandonados de tudo e pelo desprezo daqueles que se dizem "governantes".

Sentem-se inseguros nas suas vidas e nos seus futuros. Mas cada vez mais portugueses acordam de um pesadelo da pior forma, para a realidade, perguntam a si próprios como foi possível ter acontecido toda esta destruição praticada contra Portugal e todos os seus povos!?

Como foi possível à Canalha o livre arbítrio de transformar Portugal neste gueto!? Cada vez mais portugueses sentem a traição, o abandono, o desprezo destes infames apátridas que se governam à custa do povo e do país, não têm uma porta a onde ir bater, não têm uma justiça a funcionar a seu favor.

Temem de gritar pelos seus direitos, pela justiça, a denúncia dos crimes, a fome, o desemprego, o sofrimento imposto por crápulas sem escrúpulos nem moralidade, por receio a represálias desta ditadura vermelha, de falhos homens.

Os portugueses têm vindo a serem corroídos nas suas vontades e nos seus direitos, o povo é soberano, o povo é o sustentáculo de uma Nação, desde 1974 é vítima de hábil manipulação na sua descaracterização nacional, nos seus valores morais, na sua dignidade como pessoas humanas, sem que quase se dêem conta têm vindo a ser vítimas dos domínios das suas vontades e das suas vidas.

Falar de Salazar é incómodo, a Canalha de ilusionistas, tentam através das mentiras de apagar a nossa memória.

Salazar representa Portugal, a honra, a dignidade, o respeito, a moralidade, o sentimento de um povo para com a Nação, representa o bem estar o progresso dessa grande Nação do Minho até Timor.

Falar de Salazar é incómodo, representa a denúncia dos Crimes levados há prática por criminosos apátridas contra Portugal e os seus povos.
Milhões como o senhor Carlos Silva não se identificam com este pedaço de terra, onde proliferam como fungos os corruptos, as máfias, os gangs, os crimes, a desordem, a promiscuidade, a imoralidade, a falta de vergonha, a ignorância, o pedantismo, a mentira, a exclusão social os atentados constantes à moral de um povo com raízes profundamente católicas.

Os infames apátridas impõem-nos por força das leis feitas à sua imagem e semelhança como homens frustrados, ignorantes e corruptos, um gueto africano como sendo Portugal.

Portugal não era isto.
Portugal deixou de existir a 25 de Abril de 1974, o seu povo ficou sem Pátria, foi-lhes retirada a sua nacionalidade, a sua caracterização, a sua honra, a sua dignidade.

Os honrados portugueses levaram a civilização, o progresso o bem estar, construíram mundos nos nossos territórios ultramarinos. Os nossos heróicos militares mortos ao serviço da Nação na defesa da sua integridade territorial, na defesa da paz e das vidas dos seus povos,(quais Heróis de toda uma Nação) foram considerados criminosos e relegados ao desprezo, os nossos militares que serviram a Pátria antes do dia nacional de luto de 1974, foram relegados ao esquecimento e desprezo, existem ex-combatentes sem abrigo a passarem fome, esta prática é única no mundo ocidental, para com os seus militares.

Milhões de portugueses nunca se identificaram com este país abortado por criminosos apátridas, renegam-no, este país não é Portugal.

Onde a prática de um aborto era matar uma criança, (com exclusão de casos excepcionais, salvaguardados pela lei vigente), onde pessoas com disfunções mentais (homossexuais), eram tratados nos serviços de saúde ao seu dispor.
Onde as máfias só existiam no povo que lhe deu origem Itália e EUA, onde os crimes diários de sangue e os assaltos diários à mão armada só aconteciam nos países atrasados de África.

Somos descendentes de um Portugal com prestígio, honra e orgulho. Governado com sapiência, correcção de carácter, inteligência, honra, respeito, e basiado nas leis de Deus, da Pátria e da família.

Desde o grave Crime de Lesa-Pátria de 1974, este país não é o Portugal dos nossos antepassados, dos nossos heróis, dos nossos santos, dos nossos navegadores:

De Viriato, de Camões, de Gil Eanes, de João Gonçalves Zarco, de Fernão de Magalhães, de Gonçalo Velho Cabral, do honrado Egas Miniz, do célebre Duarte de Almeida, alferes-mor de D. Afonso V, que na batalha de Toro, em 1476, decepado das mãos que seguravam a bandeira segurou a bandeira real com os dentes, não é o Portugal de Vasco da Gama, de Nuno Álvares Pereira, do Infante Santo, de Pedro Álvares Cabral, de Diogo Cão, de Bartolomeu Dias, de Dom Manuel, de Dom Afonso Henriques, de Salazar.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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