11 de agosto de 2024   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

12/03/2009 14:15:27

Critina da Nóbrega, permita que o que vou escrever seja como que uma continuação da sua msg "O que aconteceu a Portugal?"


APRENDAM SALAZAR !

A admirá-lo envelheceram os nossos pais e nós aprendemos a admirá-lo ao envelhecer - sempre que mais uma ruga nos aparece na face - e que Portugal ( que está canceroso ) se torna num montão de esterco a apodrecer ao sol... mais admiramos Salazar! Santo e respeitável velho que conservou em cada cabelo branco um atestado da mesma fé política que professou a vida inteira!

É assim - falando sério - fora das profissões em que o disfarce, a dissimulação e o aniquilamento da própria individualidade é como que a ferramenta do ofício, os estigmas da profissão, nesta luta constante em que todos andam empenhados em impigir ao próximo gato por lebre, de se parecerem o que não são e de serem exactamente o que não se parecem, mais ou menos têm no passado uma corrente de latão e com desdém e com desconfiança, olham as correntes de oiro dos vizinhos, nesta época dubla e furta-cores, em que os maus são bons, os brilhantes são beras...

...Infelizmente, cada vez se torna mais raro e tarda em aparecer um homem como Salazar.

Ele era o que aparentava e se mostrava e apenas visto uma vez nunca mais se esquecia, como a encarnaçao augusta e suprema, perfeita e nobre de um homem de talento, de um homem de convicções e de um homem de coração.

...E ele está entre nós, se quisermos, ao nosso lado, para nos unir no mesmo esforço, para nos guiar na mesma rota.

SERÁ UMA REVELAÇÃO PARA OS QUE AINDA NÃO O CONHECEM (conhecendo-o, com verdade, a sua vida, a sua obra)! FOI UM ASSOMBRO PARA TODOS OS QUE O CONHECERAM (com inteligência...)!

Num combate sempre leal e sempre destemido, sempre honesto e sempre audicioso, peito a peito com todos os perigos, cabeça erguida entre todos os adversários.

Dois factos culminantes ( entre outros ) da sua vida de governante, que rijamente cunham dois traços predominantes da sua fisionomia - a grandeza austera do seu carácter incorruptível e a impetuosidade da sua palavra arrebatadora.
Mas se estes são factos característicos e maiúsculos, marcados em caractéres de fogo, Salazar desenrolou em prodígios de actividade, de sacrifício e abnegação, o seu amor apaixonado pela Pátria, na brecha sempre, sempre em acção, entrgue a causa da defesa do Império, noite e dia, de corpo e alma, de alma e coração trabalhando por ele sem tréguas, sem descanso, infatigávelmente, arrebatadoramente... a encarnação imaculada, augusta e luminosa da velha alma nacional, da heróica alma Lusitana...

APRENDAM SALAZAR !

Porque vocês povo são o regime, o regime nas vascas da agonia... agoniza Portugal. Voçês são a personificação destes últimos miseráveis 35 anos da nossa Pátria! Vocês são o regime.

APRENDAM SALAZAR !

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

12/03/2009 13:01:24

Quando predominam os macambúzios, endireitas e canhotos, é inevitável que floresça a ditadura da incompetência e da corrupção.
Este Estado de "Direito" não aconselha ninguém ao silêncio.

Por outras palavras, entre a República Portuguesa e este último país onde se vegeta, os sinais de corrupção são directamente proporcionais aos de um Estado falhado.

Bastaria ter ouvido, o professor Daniel Bessa anunciando a chegada de um controleiro financeiro internacional, à semelhança do do FMI que obrigou ao governo PS/ CDS, com Vítor Constâncio nas finanças. Nada de confusões: Paulo Portas ainda andava pelo PPD, Manuel Ferreira Leite ainda não se tunha inscrito no partido de que agora é líder e Sócrates andava a "estudar engenharia".

De qualquer maneira, quando olho para esta Europa, feita a retalho e que dá por nome confederação (muito parecido, a confecção) do egoísmo e interesses de grandes potências, onde só os pequenos e médios Estados é que estão condenados ao cumprimento das regras emitidas pelas cimeiras, que saudades temos daquele nosso país governado com sapiência que tinha na Europa um lugar de destaque e previlégio.

Porque, nesta encruzilhada, de nova cruzada nas conquistas de um espaço único, primeiro, estão os complexos bancoburocráticas de cada um desses Estados e só depois vem a retórica europeísta, numa altura em que outros grandes espaços vão executando programas anticrise.

Quem se desleixou com a fuga de informação sobre as listas nominativas de espiões, poucos repararam, quanto custou ao contribuinte a formação em confidencialidade de cada uma dessas unidades directivas.

São milhões de euros desmantelados pelo modelo do senhor ninguém a que chamamos burocracia e regulamentarismo, no sobe e desce dos passas-chupas-e-culpas, sintoma de um mal maior que a de um aparelho de poder totalmente insensível à urgente cultura de defesa nacional e de sentido de um Estado de Direito.

É, sobretudo, um aparelho de Estado que não é marcado pela legitimidade racional, da racional-normativa à racional-axiológica, onde a ética da responsabilidade deve, todos os dias, ser corrigida pela ética da convicção Nacional.

Não se estranhe, portanto, que em vez da legitimidade racional predominem os sucedâneos de legitimidade carismática e de legitimidade, acabando por funcionar o patrimonialismo neofeudal da cunha, da partidocracia e do clientelismo, terrenos favoráveis ao desenvolvimento da chamada compra do poder, mais conhecida por corrupção.

Porque quando predominam os macambúzios, endireitas e canhotos, é inevitável que floresça a ditadura da incompetência e da corrupção.

Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

12/03/2009 12:39:13

No site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", deixo uma homenagem, a um milhão de refugiados portugueses de Angola.

Adeus terra minha, que em teu calor me envolveste...
Adeus terra minha, que nunca de mim te esqueces-te.

Vou partir, nem sabes como vou...
Levo-te toda no meu coração.
A tristeza e a saudade, já são maiores do que o amor que nos vincou.

Adeus terra querida, talvez não voltarei para ti...
Esquece-me peço-te terra minha, e sorri para os outros, sorri...

Vê neles a minha vida, que teus filhos também são...
E vê na minha ida direita de protecção:

Parto, triste a chorar são lágrimas já saudosas... mas deixo-te os pássaros a cantar,
Deixo-te pequenas prosas.

Se um dia eu voltar, coisa que muito duvido...
Mais vale um de nós morrer, pois viver a sofrer, é viver sem ter vivido...

Vou partir terra minha, para terras estranhas...

Adeus caminhos da minha vida, rios, montes, madrugadas.
Ao deixar-te terra querida, levo os olhos deslumbrados:

Do mesclado das tuas gentes, do verde dos teus montes, do branco dos teus campos de algodão, do verde-rubro dos teus cafezais, do agreste das tuas savanas, da imponência dos teus imbondeiros, do vermelho do teu pôr do sol, das tuas acácias floridas e, cheios das tuas Estrelas, mas às vezes, podem chorar...
Vou partir...
Adeus terra querida, se eu não voltar...
Quero que saibas terra minha, que deixo aqui a minha vida.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

11/03/2009 20:06:21

Humm... não me estou a explicar bem, mas como dizia o Jack o Estripador.... vamos por partes.

Antes de mais obrigado "NovoSalazar", é bom "ver" alguém que partilhe a mesma opinião, e além do mais já aprendi consigo mais uma ou outra coisa sobre Timor... estamos sempre aprender ehehe.

Sr. Carlos Duarte, creio que me tenha interpretado mal, apesar de ter nascido após o 25/4, não esqueço e não me é indiferente o resto de Portugal ao que chamam de colónias.

Mas sim, obviamente que dizem mais a quem nasceu antes do que depois, nem poderia ser doutro modo, porque os que nasceram após.. só conheçem aquilo que vêm e eu falo por mim.. não gosto daquilo que vejo.

Disse e muito bem que esta de acordo com o "NovoSalazar" e com a Dª Cristina Nóbrega, eu também estou de acordo... mas como bem disse:

"era" uma realidade do Minho a Timor
como "foi" uma realidade e única
estivessem onde estivessem, "eram" Portugal
ect..

E acredito que tenha SIDO isso e muito mais que possa imaginar e vir a saber, mas HOJE já não pode ser assim e temos que nos mentalizar disso.

E eu pessoalmente só posso falar (e mal) pelo presente, e sei que isso seria e é uma utopia voltar a querer que volte ao passado... não volta, não dá.

Agora... em 2009, como o srº mesmo disse... são criaturas estranhas ao nosso viver... não fazem parte da nossa sociedade... não respeitam nem abraçam o pais que os colhe para que possam fazer melhor vida, se não respeitam a nossa tradição, história, religião... voltem pra onde vieram e sejam como quiserem ser.

Peço desculpa a todos um pouco do meu "radicalismo" que após a morte anunciada da nossa lingua...se agravou um pouco mais.

E acredito que o Srº Duarte também poderá concordar que o africano em africa é totalmente diferente do que o africano na europa... mudam da água para o vinho.

Peço desculpa ao "SalazarNovo", Srª Nóbrega e a todos que aqui vêm... mas eu não aceito esse "Minho a Timor".

Portugal aos Portugueses... e se...se..depois podermos ajudar os outros nossos irmãos... sim temos essa obrigação histórica e moral.

Mas até Portugal estar melhor... fechem as fronteiras e façam uma limpeza.

Um grande Viva ao Drº Salazar que punha todos nos seus devidos lugares e fazia do multicultarismo algo de bom e saudavel.

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

11/03/2009 01:52:59

Muitos parabens por este site,tenho 26 anos e gosto de saber tudo sobre a vida de Salazar, sempre me interesei por este homem que muitos odeiam e outros tantos ou mais amam. Não nasci no tempo de Salazar mas admiro pela forma como governou o país. já ouvi falar muito mal de Salazar mas continuo a pensar que foi o único governante deste país após a monarquia que trabalhava para o país e não para beneficio próprio.Mais uma vez muitos parabens pelo site. Espero que melhorem ainda mais, pois Salazar faz parte da história de Portugal e não deve ser esquecida.

Viva Salazar, viva Portugal

Rui Oliveira- Cantanhede TOPO

10/03/2009 18:35:09

Dei um salto a este site do Salazar e quem é que encontro? O inevitável NovoSalazar!
Sr. NovoSalazar é com muito gosto que volto a encontrá-lo na net. Gostei muito da qualidade dos seus textos e das suas lições históricas sobre a época de Salazar. O seu contributo foi decisivo para a vitória dele no programa Os Grandes Portugueses da RTP.
Espero poder ler mais vezes as suas participações e bem-haja, em nome de Salazar.

Cumprimentos
Carvalho Capela

Carvalho Capela- Aveiro TOPO

10/03/2009 17:49:22

Pedro Ferreira, compreendo as últimas frases da sua mensagem data de 09-03-2009 13:29:31, penso que nenhum de nós quer estes indivíduos indesejáveis no nosso país, eles não estão cá para outra coisa que não seja os roubos, o tráfico de drogas, a vagabundagem, transformarem as nossas cidades e os nossos bairros em guetos africanos.
Hoje estes indivíduos não nos dizem nada, são estranhos ao nosso viver, à nossa sociedade e à nossa cultura. Nem Portugal para estes pretos lhes diz nada,muitos deles nascidos sobre a ditadura colonialista-soviética africana. Ainda menos dizem para os portugueses nascidos depois de 1974 para quem África nada diz e muito menos esses povos.
Por outro lado estou de acordo com O Novo Salazar e a Excelentíssima Senhora Dona Cristina da Nóbrega, não podemos fazer o jogo aos interesses dos criminosos, porque a Nação era uma realidade do Minho a Timor, não só existia essa realidade como existem sentimentos de milhões de portugueses arrancados pela força das armas das suas vidas e convivência durante séculos, nenhuma pessoa pode dar como nada o seu passado ele existiu, como existiu o nascimento, crescimento, vivências e convivências efectivas, de trabalho, de construção de investimento, como foi uma realidade e única, nós, como militares ao serviço dessa mesma Nação cumprirmos os juramentos de lealdade à Pátria na defesa da integridade dos seus territórios, estivessem onde estivessem, eram Portugal, pela lealdade e defesa da Pátria deram as suas vidas os nossos companheiros de armas, os militares ao serviço da Pátria.Abandonados pelos criminosos de Abril e todos os que se lhes sucederam.
Corroboro o dito do Novo Salazar, os timorenses foram assassinados rezando em língua portuguesa, a sua língua Pátria.

Carlos Duarte - Leiria TOPO

10/03/2009 15:48:03

O QUE ACONTECEU A PORTUGAL?

Milhares de pessoas como nós... Foram criados com princípios morais, comuns a toda a gente:

Alguns sonharam com a liberdade e a justiça social, mas pelas mãos dos nossos pais, professores, avôs, tios e vizinhos, perceberam que a justiça estava ao serviço das vítimas e de toda a comunidade:

Hoje a justiça serve para gáudios processuais, de advogados de luxo!?

Em crianças tínhamos medo do escuro, do "papão"...

Hoje tememos a justiça, os pedófilos, os terroristas, os compadrios políticos, os fiscais da repartição de Finanças, o desemprego, a banca, as máfias, os ciganos, os africanos, os ucranianos, a pobreza, a fome...


Que existe hoje… Em Portugal?
Liberdade ou Libertinagem?

A garantia de defesa ou, evitar que se faça justiça?
A corrupção e a mentira de quem se governa à custa de Portugal... Ou homens honrados no governo?

O julgamento da casa Pia em tribunal… Ou decidido nos telejornais e nas mensagens de telemóveis?

Negociar com terroristas em nome da paz, ou, dizer BASTA!!! aos cobardes e anafados da política?

Diálogo e tolerância para criminosos!!!… E deveres ilimitados para cidadãos pacíficos!?

Amnistias aos que devem ao fisco… E suspeitar permanemtemente de quem paga os seus impostos?

De que servem os míseros euros de aumento, nas pensões de reformas!?

Porque é que as disparidades sociais, nunca foram tão GRITANTES como o são hoje?

Os portugueses, querem de volta a sua dignidade, a sua paz, a sua liberdade:

Os portugueses querem de volta a lei e a ordem, a segurança.
Querem poder tirar as grades das suas janelas, querem poderem-se sentar nas calçadas… E terem a porta aberta nas noites de verão.

Querem poder saber que, se perderam as suas crianças de vistas elas estão com as crianças dos vizinhos… E que os pais não têm que temer nem que se preocuparem:

Os portugueses querem rectidão de caracteres e a cara limpa e, os olhos nos olhos.

Os portugueses querem de novo sentir o pulsar, a honra a dignidade e o bem...
Querem a honestidade… Como motivo de orgulho…

Querem a Esperança e a Alegria, que lhes foi tirada…

Querem discordar do absurdo… E, da mentira em que vivem:

UTOPIA?... NÃO!!!

Que valores temos hoje?... O que aconteceu a Portugal?

Sabiam que em 23 de Abril de 2004 o CDS, PSD e PS.
Fizeram uma revisão Constitucional que submete a constituição Portuguesa, a qualquer constituição Europeia que venha a ser aprovada em Bruxelas?

Que “eles” não foram capazes de alterar as leis eleitorais só para que possam, continuarem a eleger-se a “eles” próprios?

Todos nós sonhamos com o Portugal... Que um dia todos nós conhecemos.

Governado com sabedoria, honestidade, inteligência, respeito, tenacidade, coragem, capacidade de Salazar.

Quando a nossa Pátria era solo Sagrado, Indivisível, Respeitado no Mundo e o nosso Orgulho Nacional.

Há Memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- - TOPO

10/03/2009 14:39:06

O meu ideal, pelo qual luto! (se quiserem chamem-lhe platónico e irisado... indiferente) dum novo regime numa pátria curada, não esmoreceu. Pátria próspera, sem credores externos, mas com gente que sacrifica seus cérebros cultos, os peitos largos, os punhos fortes dos que trabalham e dos que pensam.

Tenho as cicatrizes dos mais rudes tempos após o 25 de Abril, mas mantenho sempre a honestidade, a intransigência, sem abdicar dos meus princípios.

Dessa revolução de cravos murchos, que já não tarda em ser de novo festajada (haja é festa!...) o gesto plebeu e expressivo, o rude e o grosseiro, o brusco e desaforado ainda são lícitos neste Portugal de terceiro mundo em que ficou transformado -- o que fizeram de ti meu querido Portugal heróico?! transformaram-te num país atrasado e trôpego.

SALAZAR, como carácter um traço só: não enganava, não iludia, não desnorteava -- em que um sentimento ruim jamais se aninhou e, nele se abrigava e germinava um grande amor pela Pátria.

Se quiserem, para lhes ser agradável, deixo pensar ser um pouco anacrónico e fora de moda, antiquada esta minha paixão por Salazar. Pensem!... indiferente.

Cronológicamente foi, juntamente com o meu Pai, um dos meus primeiros ídolos, porque ainda de fraldas, além da prosa de meu Pai, foi em passagens de suas ideias que aprendi a soletrar e talvez por tido sido ele o meu primeiro chefe me emancipei e fui vida adiante, com o coração na vanguarda -- o que a consciência me dita, o que a justiça me impõe e o que a verdade me obriga.

É só por ele e pela Pátria que aqui deixo e deixei as minhas mensagens ( todas elas , mas todas, assinadas por mim, pelo meu nome). Se elas perturbam... a quem perturba, continue parado, inerte...

Salazar não morreu, não morrerá! Só se cá voltasse, então morreria, amarfanhado de tristeza, esmirradinho de nojo!
Justiça ser-lhe-à feita algum dia por Portugal inteiro!

Mesmo que apodrecidos estejamos, de tão maus discípulos seus que somos, o calor da sua memória dará calor ao nosso sangue, prestígio às nossas palavras e purificação às nossas consciências.

SALAZAR SEMPRE!
VIVA PORTUGAL!

**

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

10/03/2009 13:36:34

Caro Pedro Ferreira,

Subscrevo as suas últimas palavras sobre Timor.

Apreciei as suas intervenções oportunas, valiosas e sagazes, **.

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

09/03/2009 21:18:06

Boa noite.

Tomei conhecimento deste site, e como estou a fazer um trabalho sobre este grande "Obreiro da Pátria", gostava de saber se alguém está interessado em ajudar-me.

O meu trabalho trata-se de fazer um biografia sobre Salazar (já a efectuei) e gostava de elaborar um inquérito, para ser realizado a pessoas que eventualmente viveram no Estado Novo, recolhendo testemunhos e opiniões acerca de Salazar e do seu regime. Gostava de saber se me conseguiam ajudar com o inquérito/entrevista. E já agora estou disposta a mais ideias para acrescentar no meu trabalho.

Este trabalho terá um importante peso na minha avaliação, que me fará entrar para a faculdade.



Desde já agradeço.

Anne- Leiria TOPO

09/03/2009 16:05:17

Timor não faz parte do Estado Novo,Timor era território português há 500 anos, uma grande diferença, o Estado Novo vigorou durante 41 anos, desde 1933 até 1974.

A designação oficiosa "Estado Novo", criada sobretudo para assinalar a entrada numa nova era, aberta de 28 de Maio de 1926.

Do Minho até Timor, era e será sempre, o conceito daquela que foi uma Grande Nação, o Crime de Lesa-Pátria levado há prática por mãos criminosas apátridas, não pode sobrepor-se à História e à realidade de uma Nação e os seus povos.

Não podemos pactuar nem fazer o jogo da Canalha, apagar a nossa memória e a realidade da nossa Nação e da nossa História.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

09/03/2009 15:20:43

Ditosa a Pátria que tais filhos teve Povo de Reis, de Heróis, de Santos, de Poetas e Navegadores, (bastardos e traidores sempre os houveram cá e lá e, todos nós fomos vítimas de um punhado de Traidores, invejosos, frustrados, estúpidos e ignorantes Apátridas Criminosos que existiam neste Aquém e Além-Mar).

Deste Portugual partiram os Nossos Grandes Navegadores para darem mundos ao Mundo.
A minha homenagem aos valorosos filhos deste Portugal:


Meu primeiro sobreiro a sangrar e além dele o horizonte sem fim do Alentejo…

E nesse Alentejo de campo e trigal, com seus montes de paredes alvinitentes e seus homens que não se descobrem diante de ninguém, povo de reis, o céu rasgado por cima de chaminés, onde se podem abrigar famílias e presépios.

E a luz de certa manhã, numa praia do Algarve perto da falésia onde se debruçara o sonho do Infante.

E nela esbeltas, magras, rendadas chaminés, açoteias, árvores em flor…

E nela o cheiro de figo e dos laranjais…
E nela um jumentinho a comer ouriços-do-mar e sobre ele, enérgico, pequeno, alegre o pescador que deslindava o segredo daquele sabor marítimo, rasgando entranhas dos frutos do oceano, rindo casos como se o não comprimisse a dura lida dos pobres.

E a neve, as pedras, as casas de pedra, as águas, a água cantante da serra da Estrela…
Orgia de queijos no Mercado da Covilhã, macios tecidos nas suas fábricas.
E na cova da Toeira a noite escura ponteada de lumes.
E as oliveiras que se enraízam no monte Beirão, em terra que círculos de pedra sustentam, sustentando-se.

E o Tejo a apertar-se nas portas do Rodão, a espraiar-se sem fim na lezíria.

E o verde Douro parado sob o brusco desabar do penhasco, ao deixar a Espanha;O redemoinhar da corrente:

E as águas da foz, sob espirais de ferro e lançes de concreto.

E entre velhas pontes e largos areais, ou sobre leito de limo e pedra entre verdes margens, os transparentes rios do Minho, de cuja clara linfa apetece tomar um gole na mão, levá-lo à boca, lavar o rosto.

E o vinho quente bebido em Macedo de Cavaleiros, entre troféus de caça e conversas de caçada na fria noite de Trás-os-Montes.

E na praça de Alijó ouvir vozes cordiais que aquecem como vinho fino.

E perto de Lamego falar a uma roga que depois de ter feito a vindima, embarca para as fainas da poda, nesse Vale do Douro que é de Ouro, mas também de sangue.

E a ria de Aveiro com seus montes de sal, barcos moliceiros, peixes secando ao sol, palmeiras com ar de quem nasceu Além-Oceano.

Quinta com uvas no Minho, carro de bois com gritos alegres de menino, canto da esfolhada na noite, cerejeiras e choupos onde se enlaça a vide, cheiro de vinho verde recém-pisado, escadas da vindima nas uveiras altas,.

Estrada para Barcelos entre árvores floridas, a imagem do Senhor da Cruz com invocações da hora de aflição.

E, a fala cantada…

E, na Sé de Braga a Cruz de ferro, que assistiu a primeiro missa do Brasil.

E, na feira da ladra a menina que escreve exercícios escolares, absorta da grita do mundo, enquanto a mãe ao lado comercia com astúcia e paciência.

E as mulheres no Mercado minhoto, vendendo o que trouxeram de casa; coelhos, panos, ovos, couves:

E, o mar de chifres enfeitados de flores:

E, jugos mais barrocos do que sermão feito por padre velho:

E, porquinhos lavados como Deus quer as Almas.

E, ouvir numa aldeia trasmontana falar mirandês.

E, no alto de Mogadouro as casas paupérrimas e a pedra que se transformará, a braço de homem, em chão para agasalhar as raízes das vides.

E, o vinho verde em canecas de louça, tirado do barril na adega escura, mas lá fora, a noite é de luar…

E, o pinhal visto de cima como um ininterrompido mar e na boca do Inferno, o grito do mar gemendo como um bicho ferido de morte.

E, o pinhal de Leiria visto de baixo como um ininterrompido tecto:

E, as resinas que pingam das árvores golpeadas como cristalizações do sofrimento.

E, nos arredores de Lisboa as brancas e harmoniosas casas saloias:

E, campos onde até as ervas daninhas dão flor…

E, não são apenas visões e falas, músicas e cheiros, são também sabores:
Deixem-me de olhos vendados ali nas Amoreiras e me arrastarei para certo arroz de pato;

Em Arruda dos vinhos certa água-pé é traiçoeira…
Numa mesa hospitaleira do Algarve florescem ameijoas na cataplana…

Em Ofir, sob os pinheiros ressuscitaram-se receitas antigas.
São campos, cidades, montanhas, províncias…
Campos de Campo Maior,onde as mulheres lavam as ruas para o forasteiro passer,
campos de capim florido…

Évora, bela e branca; Alcácer deitada no rio…

Valongo de tectos de ardósia, Viana do Castelo onde sargaceiras vestidas de estopa e noivas de ouro e preto dançam em honra da Senhora da Agonia:

Óbidos, que um muro cerca e onde não se entra sem contemplar em seu nicho a Mãe de Deus:

E, Nazaré, onde há mulheres patéticas que esperam barcos do mar e mulheres tranquilas que carregam ao colo, amarrados, seus futuros tripulantes.

E, são também faces tantas:
Barbadas caras devotas tocadas pela fé nas procisssões, tendo ao lado mulheres comovidas de xale preto:

Ardentes fisionomias estudantis a aplaudir a poesia eterna e a poesia nova nas Universidades.

E, em toda a parte a mesma língua a rir alto, a aboiar ao gado, a chorar de saudade, a mesma língua que ouvi, Além-mar, entre abismos, nascentes e pedras, a língua que nos falaram os nossos pais e a língua que falamos aos nossos filhos, língua de Poetas, de Heróis e de Santos, ameigada e cantada.

Tenho dentro de mim uma cidade ideal; Composta de ladeiras de Alfama
sobrados de azulejo da Ribeira, o Mondego sob a ponte de Coimbra com as lavadeiras a cantar, cal derramada sobre as telhas de Ericeira, tumulto mercante de mulheres na lota de Cascais, as Portas do Sol de Santarém com a visão da planície Ribatejana…

E, de Túmulo a Túmulo no Mosteiro de Alcobaça, a conversa suprema de D.Pedro e D.Inês, o Amor Vencendo a morte, o Efémero Vingado pelo Eterno,a Vida transverberada em pedra, o Segredo da própria Imortalidade.

Há Memória de Salazar



Cristina da Nóbrega- - TOPO

09/03/2009 13:29:31

Senhor Carlos Duarte,

Eu não me vou meter na sua discusão com a Dª Maria, mas gostava de dizer só uma coisa:

Tal como o senhor o meu pai, também saiu desta Metropole com esses defeitos todos que alguém disse terem, para ir combater por Portugal que era Angola, creio que ele foi em 1969 pelos Comandos.

Eu tenho no meu pai um grande homem, salazarista, corajoso e quem me dera ter... metade de sua inteligencia, e sinto um grande orgulho nele.

Mas sei que o povo da Metropole não recebeu bem os seus herois que foram lutar por Portugal e AINDA HOJE não o reconheçem.

Mas como disse, nao me vou meter nessa discusão.

Sr. "NovoSalazar"

Muito obrigado pela paciência e explicação, como digo, estou sempre aprender eheheh.

Sobre Timor... aqui é que a porca torçe o rabo....

Conheço e reconheço essa realidade histórica que faz parte do Estado Novo, e sim era uma excelente politica senão a melhor ou unica a ser tomada... na altura.

O "Portugal" abrilento abandonou Timor.. tal como Angola, Moçambique ect... e todo o resto do seu império e ficamos confinamos ao que hoje temos.

Sei que nomes como Xanana Gusmão, Ximenes Belo e outros só criaram dor nesse povo de timor.. mas lá estão eles, como heróis.

É bom saber que ainda há quem goste de Portugal entre esse povo, sua bandeira, lingua ect..., há muitos no Continente que não podem dizer o mesmo, mas....

Os tempos são outros, e não podemos querer implementar ou usufrir de politicas passadas que eram adaptadas à sua realidade e estado de Portugal.

Hoje tal não seria possivel, e como vê essa "multirracialidade" já não é a mesma e está descontrolada, e está o povo portugues a sofrer devido a essa "multicultura" que nada tem haver com a do Estado Novo em que era tudo muito bem controlado.

Sim, todos os portugueses sabem, é que o Portugal de Salazar sempre os defendeu, nunca os abandonou e nunca os traiu, grande verdade e isso ninguém jamais poderá negar... mas temos que ver que esse Portugal acabou, por muito que nos custe. A "multicultura" já não nos está a trazer os devidos beneficios e nem está a ser bem empregue, não sei se me estou a conseguir explicar bem.

Há que pensar no que temos agora e não no que tivemos e como foi, talvez esteja a ser um pouco egoista, mas EU não estou a ver com bons olhos esta nova "multicultura", apesar de ser orgulhoso dessa politica humanista empregue durante o Estado Novo, sou um pouco contra essa politica... actualmente.

Espero não estar a ferir sensibilidades de ninguém,e indo um pouco contra o que se calhar a maioria aqui defende eu acho que até Portugal melhorar devia haver uma separação racial, "limpar" certos bairros sociais e mesmo zonas, tal como Sintra, Oeiras, Amadora, Margem Sul toda, que há muitos bairros como o "Portugal Novo", me desculpem a todos os adeptos do multicultarismo mas é o que sinto.

Pedro Ferreira- Pinhal Novo TOPO

09/03/2009 01:08:30

"As pessoas que estavam na Metrópole, foram sempre de uma mentalidade tacanha, estúpidas e analfabetas!
Sempre tiveram inveja e foram sempre inimigas dos Portugueses que viviam nas Colónias Portuguesas!"

O extracto acima foi retirado da senhora Maria.
Este é um site a Salazar penso eu, até aqui era um leitor mais ou menos assíduo, pela informação que tem e por excelentes artigos a maioria de uma outra Senhora e outros, mas dizerem aqui, que quem vivia na Metrópole eram pessoas que tinham uma mentalidade tacanha, que eram estúpidas, invejosas e analfabetas etc...etc...etc... Olhe cara senhora Maria, toda a minha família foi nascida e criada aqui nesta terra de gentes invejosas,
estúpidas, tacanhas e analfabetas e foi daqui destas pessoas invejosas, estúpidas, tacanhas e analfabetas que partiram os nossos soldados heroís invejosos, estúpidos, tacanhos e analfabetos para lhe defenderem a sua pele.
É lamentável que pessoas como esta, esteja a causar prejuízo a um site sobre Salazar.

Comprimentos de um Salazarista tacanho, analfabeto, invejoso, estúpido e ignorante que foi para Angola em 1965 saído desta gente estúpida, tacanha e invejosa.
A senhora Maria diz que tem 9 netinhos, senhora trate dos seus netinhos, passa as horas dos dias arragada à net.
Bravo povo, este povo de Portugal, que nos cemitérios de África ficaram os melhores dos nossos jovens, enquanto a Maria, contemplava a mestiça a brincar com os pretinhos.
Eu defendia a Nação a partir da selva.

Tudo a bem de um povo/ nada contra o povo.
Viva Salazar.

Carlos Duarte- Leiria TOPO

08/03/2009 23:43:37

Pedro Ferreira,

Gostei da sua réplica, mas vou deixar-lhe esta factualidade histórica: em 6 de Junho de 1928, mês e meio após o Doutor Oliveira Salazar ter assumido a pasta das finanças, uma nota oficiosa do seu ministério, anunciava àquela data que o empréstimo externo garantido pela SDN (e solicitado por Sinel de Cordes, ainda no governo de Vicente de Freitas), seria recusado, na medida em que as condições de controle apresentadas pelo comité financeiro daquele organismo para supervisionamento total da política financeira do governo português, eram totalmente intoleráveis, porque poriam em causa a independência e a soberania do executivo português quanto aos assuntos nacionais. Aliás, nesse mesmo ano, a 22 de Outubro, banqueiros ingleses do Baring Bank apresentaram ao nosso governo uma nova proposta de empréstimo, e que foi novamente recusada por Salazar. Já em 1931, o ministro das finanças, afirmara que uma coisa aceitável seria negociar um empréstimo com contrapartidas, e outra bem distinta, era Portugal colocar-se numa situação de mendigar dinheiro, e em troca, alienar-se da sua legitimidade nacional na governação da Nação, colocando-a e subjugando-a à mercê de instituições e interesses estrangeiros e ao seu livre arbítrio.

Do Minho a Timor, é apenas um conceito que eu pretendo continuar a usar, como realidade histórica até ao maldito 25 de abril de 74. É evidente que a traição foi feita, Portugal foi retalhado e diminuído. E por todos os contornos políticos em Timor, principalmente, nos anos 90, e por todo o sofrimento a que o povo foi sujeito, pela força ocupante indonésia, a independência impunha-se. Este Portugal abrilento abandonou Timor, deixou o território português de forma cobarde e irresponsável. Chega a ser pungente e muito comovente, presenciar todas as vítimas do massacre de Santa Cruz a rezar "Avés Marias" e "Pais Nossos" na língua de Camões! É de uma comoção única saber que ainda hoje, muito timorenses, de diversas faixas etárias, gostam de Portugal, têm orgulho nos portugueses, esforçam-se por continuarem a falar português, conhecem o Hino, amam a bandeira de Portugal, guardam-na em casa, religiosamente. Isto é mais uma prova da nossa política e da nossa forma de estarmos no mundo até 1974, a multirracialidade, a comunhão profunda e única dos mesmos sentimentos e das mesmas realidades. O que sei, o que nós sabemos, e o que todos os portugueses das ex-províncias ultramarinas também sabem, é que o Portugal de Salazar sempre os defendeu, nunca os abandonou e nunca os traiu.

VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL!

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

08/03/2009 22:29:47

Quem frequenta este site, não é destituído... apoiantes ou não da memória de Salazar, ninguem fica indiferente. Detractores e detractoras, dão-se ao trabalho de nos contactar directamente para destilar intençoes de desmobilização, mas o que é interessante é nao serem capazes de fundamentadamente atacarem o método político administrativo do Estado Novo, e quando lêem aqui testemunhos da realidade Moçambicana anterior a 1974, passam-se completamente, em virtude de ser indesmentível o estado de felicidade permanente que os diferentes povos de todas as raças e credos forjaram na pérola do Índico. Ocorre-me neste momento, recordar uma figura proeminente do Estado Novo, Humberto Delgado - o qual fundou a LINHA IMPERIAL da TAP que ligou as Capitais do Império. O passado brilhante deste General ao Serviço da Pátria, não foi suficiente para o impedir de ter abandonado a Árvore promissora da Nação Una , Indivisível, Multiracial e Pluricontinental... mas até mesmo ele, não foi insensível à visão do Prtesidente do Conselho, apesar de ter trazido da posterior missão nos USA, os germens do divisionismo que mais tarde iriam minar os alicerces do Império; mas enfim, as realidades são para enfrentar, e o nosso passado só pode servir para perseguirmos passo a passo, o Ressurgimento Nacional. O 120º aniversário do nascimento de Salazar é mais um passo que daremos, se Deus - os portugueses e as portuguesas quiserem. Gostaria de sugerir aqui a visita a um site, que revela bem o que foi o papel de Portugal, dos Portugueses e das portuguesas em Moçambique, do patriotismo e do convívio harmonioso, de quem na Aeronáutica Civil e Militar em Moçambique (ao serviço do Estado Novo sob a égide de Salazar) muito contribuiu, para que ainda hoje, no seio do Povo, Portugal - portugueses e portuguesas sejam queridos e respeitados. Nome do site: "Voando em Moçambique"

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

08/03/2009 22:10:15

Sei que esta mensagem não vai ser inserida, mas mesmo assim escrevo-a, sobre a senhora Maria, que passou a Maria do Carmo de Resende e logo volta a ser simplesmente Maria, denuncia problemas emocionais desde o seu aparecimento neste site, sempre foi notório pela enorme quantidade despachada de extratos de livros que colocava uns atrás de outros sucessivamente, como quem pretende apagar outras mensagem, a informação que tenho, de fonte segura, esta senhora Maria persegue alguém que não revelo nome, é de uma inveja doentia denunciada através de um email enviado por ela a um blogista, dá provas evidente de uma grande frustração, e a inveja está presente como a frustração, como prova, a grande mentira de se dizer estudante de qualquer coisa, se este site é sobre a honestidade, a verdade, nós não estamos a comprender o que se está a passar neste site, porque a mulher mantêm o endereço de correio, existe por aqui qualquer coisa que não bate.
Com isto perde o site e perdemos todos nós.
Pelo menos eu aqui não voltarei.

Antunes de Oliveira- Palmela TOPO

08/03/2009 18:50:20

Tenho imensa pena de não poder colocar aqui, uma fotografia pessoal a cores, tirada nos anos 70, a uma turma de um curso leccionado na Escola Comercial Dr. Azevedo e Silva em Lourenço Marques, antes do fatídico e amaldiçoado 25 de Abril de 1974, que veio manchar toda a HISTÓRIA DO NOSSO PASSADO GLORIOSO.
É uma fotografia constituída por 35 alunas alegres e felizes, como se fossemos todas irmãs - nunca mais soube delas!
O maldito 25 de Abril separou-me da minha família e das pessoas minhas amigas... para toda a vida!
Como ia dizendo é uma fotografia onde se pode ver que estão nela alunas de todas as raças, religiões e credos, nomeadamente, negras, indianas, chinesas, brancas e várias mestiçagens - é uma foto que eu considero de uma grande beleza e de um colorido humano indescritível!
Nesta Escola, que era Pública, tanto estudava o rico como o pobre! Só não estudava quem não queria!
No Ultramar de Salazar, tanto o rico como o pobre tinha acesso ao trabalho, à saúde, à educação, à habitação, à religião e ao lazer - não importa a ordem como coloco - todas as pessoas eram livres, viviam felizes e alegres!
Pobres, sempre houve toda a vida, em todo o Mundo, cada dia que passa pior ainda, então em Portugal nem se fala... há muita pobreza escondida e envergonhada!
Mas não dão o braço a torcer!
As pessoas que estavam na Metrópole, foram sempre de uma mentalidade tacanha, estúpidas e analfabetas!
Sempre tiveram inveja e foram sempre inimigas dos Portugueses que viviam nas Colónias Portuguesas!
Mas nunca tiveram inveja do TRABALHO!
Como diz o ditado: A INVEJA É A ARMA DOS INCOMPETENTES!
São uns parasitas, uns abutres, uma corja de bandidos que só gostam de viver à custa do suor dos outros!
Nem vale a pena estar a perder tempo com pessoas inúteis a qualquer sociedade.

VIVA SALAZAR
VIVA PORTUGAL

Maria- Portugal TOPO

08/03/2009 17:59:37

À senhora Maria do Carmo de Resende, os assuntos pessoais dizem respeito a cada um, são para ficarem em casa**
O site é dedicado a Salazar, os testemunhos que aqui devem de ser levados ao conhecimento é sobre Salazar, vulgarizar este extraordinário site com problemas pessoais não se enquadram neste conceito, procuramos a informação sobre o Estado Novo, sobre a Nação, sobre Salazar,**Eu venho aqui não é para ler a sua troca de correspondência.
Não podemos vulgarizar este site, com anedotas desta espécie.
**

José Ricardo - Coimbra TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES