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05/04/2009 13:22:43

Quem dera … Quem dera… Que todos os portugueses nascidos ou radicados nas províncias ultramarinas de Portugal deixassem as suas mensagens ou os seus artigos no site "SALAZAR O Obreiro da Pátria".

No total perfazem um milhão de portugueses, mas infelizmente neste país pigmeu, pobre e delapidado herdado de uma manhã de BREU de um Abril, milhares desses portugueses nascidos ou radicados nas províncias ultramarinas de Portugal não dinheiro têm para comer como podem comprar computadores!?

Mas não é por isso, que eles e muitos outros "milhões" de portugueses, entregaram a Bandeira da sua Nação a país estrangeiro.

Haveremos de chegar a todos, mas enquanto os portugueses na maioria viverem privados de poder económico, cabe a todos nós levarmos aos seus conhecimentos a existência de Portugal que é o site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", cabe a todos nós lutarmos por aqueles que não podem ter voz, cabe a todos nós a divulgação e a informação sobre a verdade da nossa Nação e do maior ESTADISTA de Portugal, ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR.

Os portugueses de lei, os verdadeiros, os justos, os patriotas que conheceram o Portugal de antes e este de agora, (os que ainda podem fazer a grande diferença, e que não beberam nem bebem da fonte de águas estagnadas do Branqueamento dos CRIMES, da desinformação sobre a nossa História e sobre Salazar, têm o dever, como obrigação, de passarem os seus testemunhos aos vindouros).

Estes portugueses honram o nosso passado e a nossa História com séculos de Vitórias, Conquistas, e Glórias feitas pelos nossos Heróis, desde VIRIATO nos Montes Hermínios que daria origem ao que viria a ser o princípio do nosso Império. D. AFONSO HENRIQUES, conde de Portucale, o nosso primeiro Rei, que declarou ao estrangeiro aqui eram terras de Portucale.

O Infante D. HENRIQUE o príncipe navegador, que deu inicio à era das descobertas marítimas portuguesas. NUNO ÁLVARES PEREIRA, também conhecido como o Santo Condestável, Beato Nuno de Santa Maria.

JOÃO GONÇALO ZARCO. DUARTE DE ALMEIDA o Heróico soldado do exército português que se notabilizou na Batalha de Toro, em território castelhano, como «O Decepado», em pleno campo de batalha, nomeado porta-estandarte, foi alvo de continuados ataques, sem titubear preservou sempre nos braços a bandeira nacional, sabendo que o seu derrube seria sinal de antecipada rendição sem mãos e sem braços morreu com a bandeira nacional segura pelos dentes.

D. DINIS. VASCO DA GAMA. PEDRO ÁLVARES CABRAL. LUÍS VAZ DE CAMÕES. DIOGO CÃO. BAROLOMEU DIAS. ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR o ESTADISTA o POLÍTICO, que lutou na defesa da integridade da Nação contra a Traição aos interesses da Pátria e dos seus povos, lutou contra a inveja e cobiça estrangeira, lutou contra os inimigos de Portugal, sempre sob a Bandeira da Nacional e com Portugal do Minho a Timor na Alma como a derradeira Missão de Dever de um verdadeiro Herói ao serviço da Nação, no cumprir Portugal.

E foram tantos os nossos heróis e tantos os actos de grande heroísmo na defesa de Portugal de Cá e de Além-Mar, e tantos os nossos Santos, que inumerá-los a todos do início de Portugal até 1974, seria interminável.

Portugal foi destruído não por invasão de tropas estrangeiras ao serviço dos interesses dos seus países. Portugal foi destruído por um punhado de CRÁPULAS APÁTRIDAS e TRAIDORES aos nossos princípios, à Nossa História e à nossa Pátria saídos de um Atoleiro Aviltante onde os vermes conjuram a traição contra uma Nação e os seus povos, (estes estrangeiros, viviam e vivem em Portugal!!! E dizem-se portugueses!!!).

E o Mundo cala incrédulo, e num esfregar de mãos de contentes receberam por mãos CRIMINOSAS APÁTRIDAS daqueles se dizem portugueses e destruíram a sua própria Nação em detrimento de interesses estrangeiros que sempre visaram, ambicionaram e sempre lutaram pela conquista e aniquilamento de "Portugal".

À memória de Salazar.




Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

05/04/2009 00:48:58

Uma Grande Personagem !!! Nunca poderá ser esquecido, mas sim , lembrado, falado e ensinando sobre Ele a verdade do que realmente foi.

Vanda Maria Bragança- Lisboa TOPO

04/04/2009 17:16:57

... e já agora porque não recuar um pouco mais e entrega-se ** a Castela?!...

Desculpem.

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

04/04/2009 17:16:34

Será que só o pessoal que esteve radicado no Ultramar é que escreve aqui?

Dá a impressão que sim.

António Azevedo- Porto TOPO

04/04/2009 14:12:41

Se o 25 de Abril promoveu a descolonização das províncias ultramarinas, que o Doutor Salazar estóicamente defendeu, respeitando a soberania de Portugal, a sua integridade e unidade Nacional, porque é que o regime actual ainda não procedeu também à descolonização / independência de ourtras províncias que se foram unindo ao Portugal legítimo e primitivo de 1143 ? Porque não dar também o mesmo "destino" às províncias da Extremadura (onde se localiza Lisboa), do Alto e do Baixo Alentejo e do(s) Algarve(s)? Porque não devolvem este senhores estas províncias aos mouros? E já agora, os Açores e a Madeira também...?

Afonso Henrique de Almeida- Guimarães TOPO

04/04/2009 13:07:30

Em resposta sobre "O 25 DE ABRIL", E A COMEMORAÇÃO DO 120º ANIVERSÁRIO DO NAS. DO DOUTOR ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR.

Os portugueses não podem continuar a dar espaço em detrimento de milhões que sofrem para que algumas centenas de bastardos, vivam sobre as suas dignidades, nem tão pouco aos criminosos apátridas.

Os portugueses não podem continuarem numa passividade que já se torna doentia, enquanto "eles" são activos nos atropelos constantes dos valores humanos e nos assaltos aos dinheiros de todos.

Os portugueses têm que participar da vida, e na vida, do que é o seu país, pertence-lhes esse direito de decidirem.

Os portugueses não podem continuar prostrados na inércia enquanto "eles" vão tomando decisões a favor deles e contra o povo.

Os portugueses não podem continuar a permitir todo o tipo de atropelos vindo desses bastardos, contra os seus valores de ética moral, religiosa, profissional, académica.

Os portugueses não podem renunciar aos seus direitos mais elementares, como o direito à saúde, ao ensino, à justiça, à segurança social em condições de qualidade, dignidade e facilidade.

Os portugueses não podem continuar a consentir todos os constantes atropelos à sua dignidade, quando "eles" roubam tudo e se servem de tudo e de todos à sua maneira.

Os portugueses não podem verem os seus mínguos salários acrescidos por míseros aumentos e subsídios de reforma de uns míseros 13.13 euros, VERGONHOSO senhores.
Enquanto eles se fazem aumentar com aumentos de centenas de euros, aos seus já exacerbados dinheiros ( recuso dizer, neste caso, salários, porque eles não são trabalhadores, trata-se de inúteis exploradores).

Os portugueses não podem dar continuidade a toda esta perversão.

Os portugueses têm que participar, decidir e chamar às suas mãos as suas vidas, o seu bem estar, os seus futuros, os futuros dos seus filhos, os destinos do seu país que é a sua casa, e a sua vida.

Os portugueses têm de uma vez por todas de deixarem-se de tanta passividade, perante tanta ignomínia e atrocidades vinda de gentalha corrupta e incapaz.

Com esta forma de pensamentos de que Abril é para uns e não para outros, o povo português não vai às urnas e eles continuam a elegerem-se na continuidade da delapidação, dos roubos e dos atropelos.

Com esta forma de pensamentos, os portugueses vivem sem esperança e os seus filhos vão herdar um país pigmeu, pobre, atrasado, endividado e hipotecado.

Com esta forma de pensamentos dos portugueses "eles" vivem alegremente roubado, expoliando, defraudando tudo e todos.

Com esta forma de pensamentos "eles" institucionalizaram a pena de morte a crianças por nascer.

Com esta forma de pensamentos dos portugueses "eles" pretendem institucionalizar o casamento entre os fazedores de panelas e afins.

Com esta forma de pensamentos dos portugueses "eles" andam a gozar com todos nós, e parafraseando um qualquer cantor (o que eles querem é gozar a malta).
Mas um outro qualquer cantor dizia (eles comem tudo e não deixam nada).

Os portugueses têm que dispor do que é seu, do seu país, têm que ser activos, e ter voz discordante porque enquanto existir passividade "eles" dominam, "eles" galgam sobre a vida de todos nós e os nossos direitos, "eles" delapidam, "eles"assaltam, "eles" roubam, e são "eles" que dispõem do país à sua maneira e imagem, manubrando as nossas vidas e as nossas vontades.

Todos se lembram das cançonetas Abrileiras, como elas, neste Portugal abortado por Abril, fazem sentido e têm significado, de entre essas cançonetas de um qualquer cantor retirei algumas frases que coloco ( a Tourada, e passou a ser este país onde estes "governos" são uma tourada, onde só cabem os touros (os fazedores de governos) as chocas (as lésbicas, e as esquerdistas do dito socialismo-comunismo) e os rabejadores ( os fazedores de panelas).

"NÃO IMPORTA SOL OU SOMBRA, TOUREAMOS OMBRO A OMBRO AS FERAS. SÓ NOS PODEM CAUSAR DANO ESPERAS. NÓS VAMOS PEGAR O MUNDO PELOS CORNOS DA DESGRAÇA E FAZEMOS DA TRISTEZA GRAÇA. CONTRA BENEFÍCIOS, CRONISTAS E ALDRABÕES", –acrescento- "LADRÕES".
Retirei estas frases da dita canconeta, pelo motivo que estes homens que cantarolavam, fizeram bandeira delas no atentado contra a Nação, e o tempo mostra a todos esses "fadistas" dos becos de Lisboa, que é nas situações de Portugal desde o APAGÃO de Abril e aos exploradores do país e do povo que (estas cançonetas encaixam como luva). Mas estes "fadistas" dos becos de Lisboa perderam o pio, e os portugueses consente em deixarem-se amordaçar, ou os próprios é que se amordaçam a si mesmo.

Quando chegar o dia em que os portugueses deixarem de olhar para si próprios e passarem a olhar para o vizinho que sofre, para o que está no desemprego, para o que padece com um problema de saúde e o seu tratamento quando chega já é tarde, para a criança que é vítima a mãos criminosas seja de familiares ou outros, para um excluído da sociedade, para um sem abrigo, para quem passa fome e não denuncia por dignidade aos seus valores ou por vergonha, olhar para quem se encontra endividado e corre o risco de tudo perder sem poder fazer face a esses pagamentos, e sem poder ter a oportunidade a uma vida em família.

QUANDO OS PORTUGUESES COMEÇAREM A OLHAR E ATACAREM DE FRENTE ESTES CASOS, COMO UM TODO, COMO SEUS, ENTÃO AÍ, ESTAREMOS PERTO DA VITÓRIA.

Porque o que se passar com um português que sofre, diz respeito a todos nós.

Como se pode viver num palácio, quando ao lado existe um barraco? Como pode existir portugueses felizes, quando existem portugueses a passarem fome? Como podem existir portugueses que se sentem saudáveis, quando existem portugueses que sofrem por falta de serviços sanitários condignos?

Será que isto só diz respeito aos outros ou cada um, e não diz respeito a todos?

Qual a diferênça entre um país onde a maioria do seu povo vive bem e dispõe de todos os serviços sociais a seu favor, os serviços de saúde, de ensino, justiça, segurança social, e a diferença de um país onde a minoria vive acima do aceitável ou tolerado?

A decisão de contrariar este sistema de opressão, de marginalização e de arbitrariedades compete e está nas mãos dos portugueses.

Os portugueses de lei, não podem calar as suas vozes seja no mês de "Abril" ou nos outros meses.
Se as câmaras das TV registam os festejos Abrileiros e exibem-nos ao mundo, deverão também registar e exibir ao mesmo mundo a verdade sobre os acontecimento "Abrileiros" e a verdade como os portugueses vivem e sentem SALAZAR.
Sem pretender divulgar casos pessoais, ou uma outra qualquer.
Divulgo situações conhecidas só por amigos ou conhecidos, para além do site SALAZAR O Obreiro da Pátria, faço os mesmos artigos ou dentro destas informações, em sites de membros de Governo ou Políticos de países estrangeiros, e ainda gá algum tempo um mês, em sites de opinião sobre Portugal de canais de TV de dois países estrangeiros.
Se posso dizer aqui aqui o senhor João Gomes tem conhecimento e teve a oportunidade de ler e ver esses sites. Com isto quero dizer e só que defendo a verdade e pela verdade dentro e fora de Portugal, com as armas que tenho, a VERDADE.

Sobre SALAZAR, quem foi SALAZAR como ESTADISTA para a Nação e para os portugueses, o que foi a Nação do Minho a Timor e esses povos portugueses, quem foram e são os criminosos apátridas e as razões dos Abrileiros que para uma qualquer reivindicação de salários e status militar viraram armas contra a Nação e foram para a rua numa manhã de BREU de Abril, o que foi o 25 de Abril as funestas e macabras consequências para todos os povos portugueses e a Nação, o que foram os territórios, Províncias de Portugal no Ultramar, e o que têm sido estes pseudo governantes da corrupção.

O Mundo tem que ser informado, pese que ninguém é ignorante e têm conhecimento dos factos, caso contrário a Grã-Bretanha não levantava o véu ao caso Freeport. Todos sabem e têm conhecimento das realidades e dos acontecimentos. E outros povos dizem o que ninguém quer ouvir, VERGONHA senhores.


Aproveito este artigo no site "SALAZAR O Obreiro da Pátria" para felicitar JAIME NEVES.


Jaime Neves promovido a general as chefias decidiram promovê-lo a general.

OS MEUS PARABÉNS SENHOR GENERAL, BEM HAJA SENHOR GENERAL PELO SEU SERVIÇO A BEM DA NOSSA PÁTRIA.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

04/04/2009 04:29:29

ESTADISTA, precisa-se:
O povo português está "despolitilizado" ? Há quem entenda que sim, verberando com este entendimento, a sua indiferença pelo regime que o (des) governa e a sua falta de entusiasmo pelas conquistas que pareciam asseguradas. Outros, consideram-no "despolitizado" apenas por o não encontrarem tão à esquerda quanto conviria aos seus desígnios pessoais ou partidários. A verdade é que o povo português, tem demonstrado ser mais político e politicamente mais sagaz do que todos os políticos que nascem das ervas e debaixo das pedras, de todos os lados e em todos os sítios, dominados pela irresistível vocação de viverem bem instalados, e sem muito trabalho (há assessores em tudo quanto é departamento nacional e local, pagos a preço de ouro) para "melhor poderem defender a liberdade do povo". POLÍTICOS, não faltam - desde o analfabeto a "inginheiro" mútico ao medíocre encamisolado; desde o amanuense sem esperança ao desempregado cheio de apetite pelas boas coisas que este mundo de falsidades e perversao ainda pode oferecer às elites das suas vanguardas.
O que ainda não apareceu foi um ESTADISTA.
O político, aspira ao poder pelo desejo das plumas no chapeu ou pela sedução que sobre ele exercem as contas bancárias em rápido crescimento.
O ESTADISTA, porém quer o poder - e quando o conquista, defende-o contra as manobras dos Partidos e contra os interesses de classe, para se pôr com os seus ideais e a sua vontade, ao serviço dos superiores interesses do país. (Ler Pensamentos e frases emblemáticas)
A carência é tanta, que apetece pôr um anúncio:
ESTADISTA, PRECISA-SE, DA ESQUERDA, DA DIREITA, DO CENTRO - quase não interessa donde venha. O que importa é que esteja firmemente disposto, ou disposta, a colocar o interesse nacional acima das suas opções pessoais, de classe ou de partido, que seja capaz de remediar os erros destes trinta e tal anos, aproveitar deste o que ele tiver de bom - e olhar atentamente para o método do Estado Novo, quanto mais não for para aprender administração quando ao Administrar o Império se deu novos Países (passe a perversidade - mas as realidades são o que são) ao mundo. Mas isto seria pedir demais. Salazar não se repete. Talvez assim: "POLÍTICO COM ENVERGADURA PARA VIR A SER ESTADISTA PRECISA-SE. SERVE DE DIREITA, DA ESQUERDA OU DO CENTRO DESDE QUE SEJA HONESTO E PORTUGUÊS" - Talvez apareça um ou uma. Ou talvez se venha a verificar que mesmo assim, é pedir demais.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

03/04/2009 20:55:15

Sobre o livrITO que para aí anda dizendo que o Dr. Salazar afinal era maçon, cabe-me partilhar convosco algumas reflexões, perante mais uma obra de gentalha que procura ganhar dinheiro à custa do antigo Presidente do Conselho (primeiro não se falava dele, mas depois de verem que o Povo o admira cada vez mais, mudaram de táctica). O Estado Novo era uma espécie de governo de unidade nacional da altura. Logo, é natural que tivesse republicanos e monárquicos. Se esses republicanos eram maçons ou não, isso não se sabia, porque a pertença à Maçonaria é algo que os maçons mantêm secreto (assim, a presença de supostos maçons nalguns cargos importantes não prova nada). É possível (ainda que remotamente) que o Dr. Salazar, tal como Sidónio Pais, possa ter sido abordado pela Maçonaria e tenha até ido a reuniões, mas o seu modus operandi antes e depois disso mostra que era anti-maçon. Depois, é fácil pegar nas muitas centenas de discursos que o Dr. Salazar proferiu e ver lá "referências veladas" aos ideais maçónicos... como seria fácil ver lá "referências veladas" aos ideais comunistas quando fala da justiça na distribuição da riqueza (esquecendo-nos assim do mais óbvio, que é o facto de estas ideias carácter mais "socializante" lhe terem surgido através da sua crença na Doutrina Social da Igreja). Basta QUERERMOS OBSTINADAMENTE VÊ-LOS e esses sinais todos estão lá. Mas ficam algumas questões, que não são cabalmente respondidas no livrECO: se o Dr. Salazar era maçon, porque fechou as lojas maçónicas? E porque promoveu o Catolicismo? Igualmente fantástica é a história de o Dr. Salazar ter deixado de se confessar. Como ter a certeza disso, se a confissão é secreta?

Qualquer dia, temos uma nova publicação nos escaparates: "Salazar, o homossexual pedófilo", com prefácio de um qualquer psicanalista de esquerda. Tratar-se-á de uma "obra" onde se "provará" que o Dr. Salazar era ambas as coisas que o título indica. Afinal, estudou num seminário (argumento: rodeou-se de homens na adolescência), criou a Mocidade Portuguesa (argumento: gostava de ver rapazinhos a desfilar de calções), criou a FNAT (argumento: para as famílias dos trabalhadores poderem levar os filhos para a praia, ou seja, pô-los em calções), criou o ensino primário obrigatório (argumento: para os meninos serem mais cultos e andarem com um aspecto mais lavadinho, tornando-se sexualmente apetecíveis, em vez de andarem de enxada na mão), criou as Casas do Povo, que fez com que passasse a haver atendimento médico em quase todas as aldeias de Portugal (argumento: para que, com o enorme decréscimo da mortalidade infantil assim conseguido, mais crianças chegassem à adolescência) etc, etc, etc. Conclusão: o facínora não foi bom estadista. O que ele queria era um Portugal cheio de mocinhos esbeltos para dar corpo às suas fantasias obscuras.

Em resumo: HAJA PACIÊNCIA!

P. Rodrigues- Sintra TOPO

03/04/2009 18:41:32

Caso Camarate leva Portugal ao Tribunal dos Direitos do Homem.

"Em Estrasburgo vai ser avaliado se a morte de Sá Carneiro não foi julgada por negligência de órgãos do Estado. Familiares pedem um euro de indemnização."

Eis a exemplo, o que até agora não foi feito pelos ESPOLIADOS DO ULTRAMAR, ou seja, levar a Tribunal dos Direitos Humanos o estado português.
Nós os refuziados das guerras levadas pelos Abrileiros às províncias ultramarinas de Portugal, muitos falam, por muito ou pouco que se empole, sobre os nossos direitos sobre os nossos bens, para que nos sejam indemnizados, sermos compensados ou reparação feita, por perda ou danos sofridos a causa de terceiros. Pouco se tem feito. Porquê!?
Quando é um direito assistido e salvarguardado nas leis dos Tribunais o Ressarcir a todos os seres como pessoas humanas por perda ou danos dos seus bens como legítimos proprietários.
Não nos Tribunais portugueses esses trabalham sobre a batuta dos vermelhos sobas.
Mas existem os TRIBUNAIS INTERNACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS.
Para quando nós os Espoliados do Ultramar, levamos à Estância Internacional o Estado português? Por esperamos nós? Até quando? O que era nosso vai continuar relegado para o esquecimento ? Os nossos pais, muitos venderam as propriedades que tinham neste Portugal, para poderem investir no Ultramar e viram-se ESPOLIADOS de tudo! lá e cá!. Para quando nós iremos exigir junto do Tribunal dos Direitos Humanos os nossos direitos de sermos reembolsados por perdas e danos como vítimas da chamada "descolonização"?
É tempo... De todos nós exigirmos ou reclamarmos em TRIBUNAL os nossos DIREITOS INCONTESTÁVEIS.
É tempo dos portugueses deixarem de ter "pês de barro", Todos os ESPOLIADOS DO ULTRAMAR têm a Obrigação de se unirem para processar o Estado português. Por arrasto outros se irão suceder.

Que este julgamento sirva como exemplo.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

03/04/2009 16:27:11

«Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!»
Fernando Pessoa

Portugal recebeu três ordens para cumprir: a primeira foi ajudar a salvar a Europa cristã, a segunda, espalhar a mensagem de Cristo por todo o planeta, e, por último, guiar os sobreviventes para o Reino do Espírito Santo.

As duas primeiras foram já cumpridas, construíram-se mundos para o Mundo com o (esforço, investimento financeiro e sentimental, saúde, lágrimas, sacríficios, luto de portugueses), mas hoje encontra fortes dificuldades em relação à derradeira missão.

Falar da Missão de Portugal é tocar no fundo de cada um de nós, portugueses de lei, mas não só, também de todos aqueles que se identificam com a nossa forma de ver, pensar e sentir as coisas, em suma, o modo como a mente e o coração de cada ser humano podem e conseguem alcançar um verdadeiro diálogo dentro de si e com o mundo pagão que o rodeia, e estabecer o verdadeiro diálogo e unir forças.

Sentir-se português é amar Portugal, identificar-se com esta terra e sua gente, é compartilhar os conhecimentos das suas origens, é beber das fontes autênticas do passado e preocupar-se com o futuro, porque o presente é de PAGANISMO LUSITANO.

Durante séculos ( 500, anos) Portugal ia do Minho a Timor, esta era a Nação, assim cresceram gerações e gerações de portugueses de várias raças alienadas a religião estrangeira das nossas tradições espirituais.

Os estudos da etnografia e da história acabam por funcionar como Heresias modernas, estimulando os fenisteus do Templo persecutores dos nossos Ancestrais, da nossa História e da nossa Nação.

Os seus estatutos sob religião primitiva era aos nossos olhos o sinal distintivo da subserviência a doutrinas estrangeiras, destilada por catecismos vermelhos de outros povos que mantinham ainda genuínas capacidades do primitivismo intelectual e cívico, como foi a clarividência demonstrada na forma como a Nação foi mutilada e entregue a crença estrangeira.

Um grande obstáculo "SALAZAR" dífícil de derrubar pelo seu Carisma amado e respeitado por milhões de portugueses de todas as raças, e no Mundo, era impedimento que a Nação fosse mutilada e instaladas nela crenças sob bandeira estrangeira.

Os malabaristas de trapezóide cujos lados são todos oblíquos entre si, tentavam o possível e o impossível no desmembramento e entregua da nossa Nação a ditaduras, eram controlados, presos o ódio contra SALAZAR, o povo português, e a nossa Nação latejava nas suas veias onde corria um líquido viscoso incolor que alenta e dá vida aos vermes.

Com a morte de SALAZAR, estava criada a oportunidade, entre vivas e aplausos e acordos feitos de subserviência e fedilidade jurada a bandeira estrangeira festejavam antecipadamente o que viria a ser a manhã de breu de um mês de Abril, os campos de concentração, as prisões arbitrárias, a destruição da nossa Nação, o imenso charco de sangue em que viriam a ser mergulhadas as províncias portuguesas.

Nada disso importava, seriam meros pormenores de pouca ou nenhuma importância, eram simples acidentes de percurso dentro da ditadura vermelha na prática de sevícias e assassinatos praticados no Mundo pelos comunistas-socialistas, as vidas humanas não tinham significado, nem os séculos de História sob a Bandeira da Nação, nem as Leis fundamentais da Constituição, nem – a causa portuguesa – pela qual milhares de civis e militares deram as suas vidas. Foram abandonados ao desprezo todos os povos portugueses os vivos e os nossos mortos.

Aos olhos e mentes de assassinos profissionais as vidas humanas não têm qualquer valor significativo. Só uma causa contava a entrega da nossa Nação à causa e bandeira estrangeira, e a conquista do poder gratuito.

As vidas dos portugueses ultramarinos que estão vivos ficaram nas nossas Províncias do Ultramar Português. Os nossos mortos civis e militares ficaram nos cemitérios ou dispersos algures nas Nossas Províncias do Ultramar português.

Perante tanta ignomínia, tantos crimes e tamanha desfaçatez que se vive por este Portugal abortado numa manhã de breu de um mês de Abril, os apátridas filisteus assassinos festejam e aplaudem alegremente por cima de milhões de cadáveres de portugueses, ( por cima dos nossos militares mortos na defesa da paz,das vidas dos povos de Portugal e na integridade da nossa Nação)e sobre as ruínas da Nação festejam erguendo o brinde ao golpe LESA-PÁTRIA e aos seus crimes.

Que no dia do Juízo Final, a terra lhes seja pesada e desterrados por toda a Eternidade aos confins dos Infernos. Às leis dos homens "essa" falha e corrupta que se vende e que se compra, escaparam.

Mas à Lei de DEUS não escapareis. E na terra haveremos de ouvir os vossos gritos lancinantes, a exemplo dos gritos dos nossos mortos de 1961 em Angola e dos nossos mortos de Abril de 1974.

Falta dizer que: Falta cumprir Portugal !.

À memória de Salazar.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

02/04/2009 22:03:34

Apenas uma nota para ter a oportunidade de, pelo menos uma vez, estar em desacordo com Cristina da Nóbrega:

Eu, pessoalmente, não concordo com o festejar da Construção da Nação Pela Mão do Grande Obreiro da Pátria no desgraçado dia 25 de Abril.

Nesse dia, todos os anos (e há ainda no nosso calendário - o 5 de Outubro - mas a história é outra... e é minha) o meu coração está de luto e a minha alma veste-se de crepes. Não são indumentárias para qualquer festejo e, muito menos, ligado a SALAZAR.

Festejar Salazar, só com o coração a bater forte dentro do peito e a alma, espelhada nos nossos olhos, cheia de alegria e gratidão... mesmo que trespassados de uma triste saudade.

Nesse dia, para mim, não é possível festejo algum e poupemos Salazar, no seu eterno descanso, mesmo de um pequeníssimo laivo desse fedorento dia, data que consta na certidão de óbito da grandiosidade da nossa Pátria.

...e Salazar lutou por ela até ao fim! Para com ele, todo o nosso respeito e a nossa gratidão!

QUE DEUS LHE PAGUE!





Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

02/04/2009 17:20:57

O 25 DE ABRIL, E A COMEMORAÇÃO DO 120º ANIVERSÁRIO DO NAS. DO DOUTOR ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR.

Assisti à demonstração de desagrado por parte de portugueses colaboradores do site "SALAZAR O Obreiro da Pátria" Sobre a data para a comemoração e homenagem devida a este GRANDE ESTADISTA DE PORTUGAL E NO MUNDO.

A data foi alterada, pelas feridas abertas e traumas sobre os nefastos acontecimentos contra a Nação, e os povos portugueses. Nada do que é verdadeiramente português pode ser realizado neste mês (Abril)...

Não estaremos nós portugueses de lei, a dar espaço à nefasta e CRIMINOSA CANALHA? Se "eles" vão festejar a intifada contra a Nação, porque não haveremos nós de festejar a construção da Nação Pela mão do GRANDE OBREIRO DA PÁTRIA?

Se "eles" os terroristas desfraldam aos ventos de Abril a bandeira de país estrangeiro, porque não haveremos nós de desfraldar aos ventos de Portugal a Bandeira da Nação em honra e homenagem a SALAZAR?

Se "eles" os terroristas gritam vitoriosos a destruição da Nossa Nação. Porque não haveremos nós de gritar a nossa dor, o nosso luto, o drama da nossa NAÇÃO ferida de morte e moribunda, a injustiça, os crimes, impormos a Verdade e enaltecer O OBREIRO DA PÁTRIA?

E para esse acontecimento nada melhor que o 25 de Abril, recolhermo-nos ao sofrimento, ao silêncio, amordaçarmos as nossas vozes é deixarmos espaço livre aos CRIMINOSOS TRAIDORES.

Penso que ainda está em tempo da data poder voltar atrás, pensem que eles não podem vencer e festejarem e aplaudirem o CRIME LESA-PÁTRIA e todos os outros CRIMES.

DEVERMOS SOBREPOR SALAZAR À DESTRUIÇÃO DA NAÇÃO, E NÃO DAR TRÉGUAS A CRIMINOSOS APÁTRIDAS.

A melhor forma de cura, é vencermos e anularmos o inimigo.

A SALAZAR O QUE É DE SALAZAR, JÁ QUE A NAÇÃO, ESSA, FOI DESTRUÍDA.




Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

02/04/2009 13:02:20

Anne Abreu, Vou sugerir se o posso fazer, que para o seu inquérito, tem nos Links do site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", informação histórica onde pode recolher todas as informações que necessita, mas as respostas que lhe dei, são a realidade sobre SALAZAR, não o regime, esse termo que tem uma conexão pejorativa arranjada por mão apátrida, mas sobre o Estado Novo.

A todos peço desculpa pelas três intervenções, o facto das minhas intervenções não implica que retire a outros colaboradores do site "SALAZAR O Obreiro da Pátria" as suas intervenções.

Eu não o pretendo, simplesmente faço-o e sempre independentemente do que quer que seja, em nome da verdade e da História da Nação, como testemunha do que foi a nossa Nação e o GRANDE HOMEM E CHEFE DE ESTADO, SALAZAR. E o terrífico Crime de Lesa-Pátria.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

02/04/2009 12:39:18

Cara Anne Abreu, depois de ler as respostas ao seu inquérito!?
Verifiquei que algumas perguntas ficaram sem resposta, entendi responder às mesmas, que poderá juntar todas elas ao seu inquérito.

3. É o mesmo local em que vivia no tempo de Salazar? Se não, qual era?

RESP: Sempre vivemos em Portugal, naquele Portugal que foi destruído por um Grupo de Terroristas de um qualquer Al Qaeda socialista-comunista que numa Intifada virou armas contra a nossa Nação, por ordens dos líderes Hezbollah que viviam no estrangeiro da seita organizada de terroristas de adoração ao Demónio, semeando destruição, morte e terror por toda a Nação do Minho a Timor.

Osama bin Laden tem muito para aprender com estes terroristas na arte de destruír Nações.

4. O grau acadêmico...

RESP: A esta respondo e só pessoalmente ou privado, como não tenho intenção de o fazer fica sem resposta.

5. O que pensava politicamente de Salazar?

RESP: SALAZAR era o MAIOR ESTADISTA de Portugal e um dos Maiores Estadistas do Mundo.

6. Sabe de que tipo de regime se tratava?

RESP: Todos os portugueses o sabem, o Nacionalismo ou seja, o AMOR À NOSSA PÁTRIA, em liberdade e democracia à nossa maneira.

7. Foi imigrante?

RESP: A qual imigração se refere? À pouca imigração do antes? ou à muita do agora ?

o Se sim, onde? Somos refugiados dessas guerras da nossa Pátria.

o Que problemas encontrou para imigrar? No que nos legavam como réstea de uma Nação, um sistema de terror, repressão, medo, persecução, prisões, assassinatos, roubos, assaltos, expropriações ilegais, negação de trabalho aos refugiados das guerras desse Portugal, desacreditar as gentes honradas e trabalhadores, o Branqueamento dos Crimes, Culpabilizarem Salazar que faleceu a 1970 pelos Crimes praticados a 1974 por Terroristas Criminosos, o desprezo pelos nossos jovens Heroís Militares, (e Terroristas indicarem-se a si próprios como heróis).

E já agora que entramos no mês que antes de 1974 era conhecido como o mês das flores, do sol, dos amores, dos turistas, das amendoeiras em flôr, da felicidade, da alegria o "Abril em Portugal", Terroristas assassinos de um qualquer Al Qaeda numa Intifada contra a Nação Portuguesa voltaram Abril para o mês do terror, da destruição, do sofrimento, da morte, do luto dos traumas indeléveis.

Se o seu inquérito é sério! As respostas são mais sérias.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

02/04/2009 12:05:13

Cara Cristina da Nóbrega, agradeço-lhe imenso ter respondido ao meu inquerito. Mesmo apesar de nao ter respondido conforme o pedido. O trabalho que estou a realizar aborda apenas os tópicos lá pedidos, daí ser "primário" e algumas das suas perguntas nao fazerem sentido para si. Infelizmente o seu inquerito nao foi respondido completamente e não sei como o vou conseguir tratar e colocar no meu trabalho. A parte dos inquéritos é somente recolha de informação, pois do resto trato eu.

Agradeço na mesma.

Anne Abreu- Leiria TOPO

01/04/2009 20:29:28

Cara Anne Abreu.
O inquérito que diz fazer não é muito académico, ou seja, é muito primário, mas mesmo assim vou responder (torna-se divertido). Confiando que seja para seu bem e a seu bem.


Inquérito

1. Idade e sexo.
RESP: A Individuação de sexo não é importante, para se ser português, amar o que foi a nossa Pátria e saber quem foi Salazar.

2. Local onde mora?
RESP: À segunda e terceira Pergunta um verdadeiro português viva ele onde viver ou reside onde residir não é por isso que é menos português e deixe de amar o seu solo Pátrio. Ser português é ter a sua Pátria na Alma e querer o melhor para a terra que teve por berço.

3. É o mesmo local em que vivia no tempo de Salazar? Se não, qual era?------------

4. O grau acadêmico... --------
RESP: A esta respondo e só pessoalmente ou privado, como não tenho intenção de o fazer fica sem resposta.

5. O que pensava politicamente de Salazar?
RESP: SALAZAR era o MAIOR ESTADISTA de Portugal e um dos Maiores Estadistas do Mundo.

6. Sabe de que tipo de regime se tratava?
RESP: Todos os portugueses o sabem, o Nacionalismo ou seja, o AMOR À NOSSA PÁTRIA, em liberdade e democracia à nossa maneira.

7. Foi imigrante?
RESP: A qual imigração se refere? À pouca imigração do antes? ou à muita do agora ?

o Se sim, onde?-------

o Que problemas encontrou para imigrar?--------

o Se não, que problemas teve em Portugal?
RESP: Em que planeta vive a Anne Abreu ? tem a certeza que vive neste Portugal ? Se vive em Portugal responda você mesma, em verdade, e s a verdade a esta grande questão!!!

8. Que problemas sentia durante o regime?
RESP: A grande preocupação e medo da existência dos criminosos apátridas.

9. Gostava de Salazar? Porque?
RESP: Ninguém tinha que gostar ou não gostar de Salazar, nem Salazar pretendia esse sentimento dos portugueses para com ele pessoalmente, mas admiravamos O ESTADISTA, O POLÍTICO A GRANDE INTEGRIDADE DESTE HOMEM, E A SUA BRILHANTE INTELIGÊNCIA, ("gostar" esta palavra é primária) era respeitar e amar a nossa Pátria, a nossa família, respeitar o nosso próximo, e Deus, era tudo que nos era pedido. Patriotismo acima de tudo e de todos.

10. Em relação à qualidade de vida, como compara a saúde, a educação, a segurança, etc do antes para o agora?
Res: Se todos os alunos do ensino Primário, Liceal, Universitário tivessem o ensino que existia durante o Estado Novo, o povo português hoje estaria entre e a par dos melhores do Mundo, e os engenheiros seriam engenheiros com todas as cadeiras feitas e frequentadas.
Sobre outros,não tem comparação tudo que não é comparável, até 1974 existia sol desde 1974 existem só trevas.

11. Que aspectos acha que melhoraram ou pioraram hoje em dia?
RESP: Como se pode colocar esta questão sobre as ruínas da Nação!!! E o luto!!!

12. Em qual das épocas preferia viver? Porque? RESP: Quando um pobre não come há vários dias pergunta-se-lhe se tem fome? Olhe com olhos de ver tudo à sua volta, que encontra a resposta. Estuda? Trabalha e tem emprego garantido? Qual é o seu salário ? Sente que a democracia a compensa nas suas aspirações e direitos como cidadã e pessoa humana? Não se sente defraudada?Tem casa? Deve-a ao banco? Vive bem? Como todos os seus? Tem serviços de saúde da Europa ou do terceiro Mundo? Ainda não foi vítima de extorsão? Rapto? Assalto? Roubo? Tem filhos? Se os tem sabe que país eles vão herdar? Sente que o seus futuros estão assegurados? Sente que existe protecção com eficácia para garantir a segurança fisíca e psíquica dos seus filhos? Que garantias lhe dá esta democracia falha e corrupta? Em que qualquer um é político, e se serve do povo de do país.
Não conhece nenhum jovem vítima da droga? e destruído pela mesma?


Não tem que agradecer, foi interessante!?

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

01/04/2009 13:29:23

Boa Tarde. Estou a fazer um trabalho e a primeira parte deste consiste num inquerito à populaçao sobre o regime de Salazar.

Envio-lhe o inquerito e se pudesse e quisesse gostava que respondesse.

Desde já, agradeço.



Inquérito

1. Idade e sexo:



2. Local onde mora?



3. É o mesmo local em que vivia no tempo de Salazar? Se não, qual era?



4. Grau de instrução formal?

5. O que pensava politicamente de Salazar?



6. Sabe de que tipo de regime se tratava?



7. Foi imigrante?

o Se sim, onde?



o Que problemas encontrou para imigrar?



o Se não, que problemas teve em Portugal?





8. Que problemas sentia durante o regime?



9. Gostava de Salazar? Porque?



10. Em relação à qualidade de vida, como compara a saúde, a educação, a segurança, etc do antes para o agora?



11. Que aspectos acha que melhoraram ou pioraram hoje em dia?



12. Em qual das épocas preferia viver? Porque?



Muito obrigado pela colaboração.

Anne Abreu- Leiria TOPO

31/03/2009 14:35:29

PORTUGAL ESTÁ CANCEROSO !
... e aos primeiros sintomas da doença, o que foi feito?! Nada!
...Longa é a agonia!

E continuam a criticar, maldizendo a Grande Obra de Salazar...

Imbecis e maus! (com a estupidez do povo à mistura...)

E continua-se a festejar o 25 de Abril. Veremos, falta pouco.

Imbecis!

Portugal apodrece com detalhes estranhos. Já aí está a mosca que aparece na sua armadura de esmalte verde de putrefacção a zumbir importunamente a morte quando a vida se cala num cadáver frio... mesmo de uma pátria...

... Eu tenho lá vontade de escrever!...
... Eu posso lá escrever!...

Venha alguém que consiga explicar o que se passa com o povo Portugês!...

Há dias que começam bem...
Não! Já não há dias que começam bem!...

A alegria foi-se da nossa terra. A tristeza é um facto. A casa de cada um é triste.

Mas os imbecis teimam! e vão festejar!...


É preciso vivificar Portuga!
Viva Portugal!



Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

29/03/2009 20:00:19

ASSIM SE VIVE NO PORTUGAL “DEMOCRÁTICO”

O resultado da dita “democracia” que nos foi imposta pela força das armas.

O jornal “24 horas” na sua publicação de 27/03/2009 mostra os números divulgados no Relatório de Segurança Interna referentes ao ano de 2008.
— 145 pessoas assassinadas;
— 317 mulheres violadas;
— 29.654 casas assaltadas;
— 493 pessoas sequestradas;
— 24.313 crimes violentos;
— 20.392 vítimas de violência doméstica;
— 46.385 carros roubados;
— 230 bancos roubados.
Esta informação também foi divulgada pelas estações de TV (não sei se todas) e por outros meios de informação.
Mas impávido e sereno, o governo através do Ministro que tutela a segurança, afirma que está tudo bem e foram cumpridos os objectivos.
Certamente são os objectivos dos criminosos, dos raptores, dos violadores, etc., etc.
Afinal de que lado está o ministro?
Diz o governo que “lá fora” é pior. Como se isso nos tranquilizasse.
Se pretendem comparar-nos com (o lá fora), deveriam talvez, começar pelos vencimentos.
Dar mais autoridade aos agentes policiais.
Fazer que a justiça seja célere. Etc.,etc,
E ainda há quem tenha o descaramento de dizer que Salazar foi muito bom político e governante embora com alguns erros.
Que erros?
A comparação com o Antes e Agora não chega?
Mas quem não quer reconhecer a diferença, está no seu direito, vote no Sócrates. Pode ser que um dia também lhe violem os filhos, lhe assaltem a casa, lhe roubem o carro. Porque não? É tudo “democrático” e é normal, porque também acontece noutros países.

Sem mais assunto de momento.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

29/03/2009 11:50:04

Para que Portugal continue continuemos nós todos o ideal de Salazar : " PRO PATRIA OMNIS" : todos pela Pátria, a nossa única e verdadeira equipa.
O projecto de Portugal no mundo ainda não morreu, mostram-no a nossa cultura e a nossa língua espalhadas pelo mundo.
Viva a união de todos os povos lusófonos!

Pedro de Sousa- Leiria, Paris TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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