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08/04/2009 17:39:48

Para Armando Pires,

Correia de Freitas, grande Amigo do meu Pai mas veio depois.

Manuel de Resende é do tempo do Poeta Alberto Correia (este já idoso de longas barbas brancas - Grande Poeta) de José Albuquerque Cardoso, Lília da Fonseca, Luis Kol... Ervedosa, Antero Gonçalves, houve depois tamém, um fotógrafo de nome Pires, amigo de meu Pai e pai de um amigo meu, éramos da mesma idade, garboso moço da Mocidade Portuguesa, já lá vão uns anos. Mesmo sem fazer parte do corpo redactorial do jornal o meu Pai colaborou sempre para "A Província de Angola", com as suas crónicas muito conhecidas "Aguarelas" nunca deixou de o fazer até que a morte o levou, no exílio - o coração parou ao peso duma Saudade - ainda não tinha 70 anos- em 1977.

O Governador de que falei trata-se do Governador Geral de Angola, militar, Agapito da Silva Carvalho, o Administrador da Gabela António Melício Nunes, seguindo-se a ele, salvo erro, Custódio Ramos (o Raminhos).

Secretário, Erse Alves. Chefe de Posto Quinteira.
Médicos na Gabela do meu tempo de criança, Dr. Parma Pinheiro, Garcez Palha, Diniz da Gama...
Na Direcção da CADA, Cunha Lima.

Todos estes nomes são de Grandes Portugueses que deram todo o seu melhor e saber, suor e lágrimas por um Grande Portugal, no caso deles, em Angola!

Tenho imenso orgulho de ser filha de quem sou.

A Gabela pertence ao Quanza Sul, deixe-me rectificá-lo.

Mutilaram-nos a Pátria. Portugal está doente e a doença é grave!... mas Portugal será vivificado!

Viva Portugal!

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

08/04/2009 15:53:13

A informação aqui presente da senhora Maria do Carmo, cabe-me cumprimentá-la por ainda poder indo escrever e testemunhar o tempo vivido no ultramar.
Trabalhei como repórter fotográfico e jornalista, para o jornal "A Província de Angola", o seu fundador e director Corrêa de Freitas falecido nos anos 50, ainda para a "Revista de Notícias" o seu fundador e director João Charulla de Azevedo, falecido por enfarte-cardíaco nos anos 60 a esposa Helena de Charulla de Azevedo daria continuidade como directora.
Se existiu um Manuel de Resende deveria ter uma idade bastante avançada, já não foi do meu tempo, nunca ouvi um comentário sobre este nome ou pessoa.
Governadores existiam em Angola, o Governador Geral , os governadores por Distritos , os Adminitradores e os Chefes de Posto, Gabela pertencia ao Distrito do Quanza Norte.
Os meus agradecimentos.

TUDO PELA NAÇÃO/ NADA CONTRA A NAÇÃO, assim dizia o nosso Maior.

Armando Pires- Lisboa TOPO

08/04/2009 15:19:30

Estamos na Semana Pascal. Para todos uma Santa e Feliz Páscoa, desejos que transmito através de um poema de meu Pai, Manuel de Resende, do seu livro já aqui citado, "Portugal em Redondilhas" e que o Poeta dedicou a Salazar:


MILAGRE DE OURIQUE

Portugal 'inda menino
era já Reino cristão
e tão grande o seu destino,
que por capricho Divino,
Deus levava-o pela mão.
Foi pela Fé dilatado
ganhando poder e fama.
Era El-Rei um bom soldado
tendo fiel, a seu lado,
o Povo contra a moirama.

..................................

Bandeira ao alto levada,
-- que bem alto sempre fique! --
Qui-la Deus santificada
quando a viu ensanguentada
no sangue nobre de Ourique.

Teve então mercês Divinas
-- grande milagre imprevisto
perpetuado nas Quinas !

Oh! Glória que não te apagas !
Veio à Terra o próprio Cristo
p'ra lhe dar as Cinco Chagas !

(de Manuel de Resende)



Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

08/04/2009 11:16:30

Bom dia a todos, tive conhecimento deste site a semana passada, começo por parabentear o responsável deste magnífico site em honra ao nosso Estadista, Salazar, os excelentes artigos e informação que consta nos seus links, tenho que fazer referência a uma Senhora Cristina da Nóbrega de um nacionalismo puro, autêntico, de quem estou a retirar os seus excelentes artigos. Li alguns extratos (como é referido) de um livro sobre Angola, (Longe é a Lua), e por aquilo que é dado a conhecer desse livro gostaria de saber se ainda está há venda, visto a sua edição ser do ano passado.

Jaime Borges- Guimarães TOPO

08/04/2009 11:00:25

Enfim. Este post que antecede revela bem a riqueza que o período Ultramarino (colonial na linguagem dos "apátridas") nos conferia a seres humanos de todas as raças. Deixem que releve a particularidade específica moçambicana (proximidade com a África do Sul) que tantos anticorpos criava com os portugueses e angolanos, o que é perfeitamente natural face ao caracter personalista que Salazar imprimiu a todo o território nacional do Minho Timor. A Senhora D. Resende trouxe-nos aqui talvez, o melhor contributo possível. Pela minha parte, posso trazer, e para mim já é muito - um tipo que fez o Serviço Militar Obrigatório em Moçambique, que teve a sorte de na Guerra e no "fim da Guerra" (1973 e 1974), ter confirmado que o projecto multiracial e plurocontinental de Salazar tinha muitísimo mais para dar ao Mundo. Hoje - em Moçambique, bem no íntimo daquele Paraíso, Portugal "perdura" . Temos aqui - neste espaço privilegiado, especial obrigação de estarmos inseridos na realidade. Deus é grande... ao fim de tantos anos, a República de Moçambique não tem nada de marxista, e tem muito de ... espírito luso. Já em Angola Bento XVI referiu-se à Gesta Lusa... aperceberam-se ?

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

07/04/2009 21:28:14

Em Angola nasceu o sol dos nossos primeiros dias... somos amigos!
Caro Amigo,
Nasci em Luanda. Quando os meus Pais se casaram em Luanda (para Angola eles foram muito novos) já o meu Pai era jornalista e redactor de "A Província de Angola". Por motivos de saúde, após o meu nascimento viemos para a Metrópole, em Lisboa o meu Pai fundou com António Tinoco o "Diário Popular" de Lisboa e depois foi Redactor do "Diário da Manhã" trabanhando com o Dr. Manuel Múrias (Pai) que tinha uma amizade e admiração pelo meu Pai, um jovem jornalista, muito especiais. Voltámos para Angola.

A pedido especial do Governador e do Administrador da Gabela, a meu Pai, fomos para a GABELA. Ali fiz a minha Instrução Primária- Primeiro no Colégio da minha tia (irmã da minha Mãe) que era professora, de nome Mariana e o Colégio o 'Infante de Sagres' , conheceu? e frequentei também na Gabela a Escola Primária do Estado.

Fiz o Liceu em Sá da Bandeira, no 'Liceu Nacional Diogo Cão' (que saudades !...) O meu irmão Alexandre fez o Curso de Regentes Agrícolas do Tchivinguiro e mais tarde, depois de ter passado pelo Instituto do Algodão, foi Professor da Escola que o formou! O meu Pai em Sá da Bandeira foi Chefe de Redacção do 'Notícias da Huila'. Depois do Liceu vim estudar para Lisboa. O meu Pai entretanto foi convidado para Sub.director do Jornal 'A Tribuna' de Lço Marques, em Moçambique.
Não terá sido do tempo que ele mais gostou... Angola e os amigos chamavam-no e ele voltou para Angola e a sua última actividade em Angola (Luanda) até 1975, foi na Emissora Oficial como Assistente Literário. O casamento atirou-me para Moçambique, tenho filhos de lá, mas também eu voltei para Luanda, tenho um filho de Luanda, e aqui a minha última actividade foi no ensino (2º Ciclo) do Liceu. Na Gabela tinha familiares e é de lá a minha melhor Amiga ( a Lurdinhas da Pensão) Júdite Lurdes de Oliveira (já médica reformada aqui em Lisboa e cheia de netos... como eu...)

Há gente conhecida?... espero que sim!

Por um Portugal renovado, melhor!

Um abraço.

Maria do Carmo Resende- LISBOA TOPO

07/04/2009 17:57:31

Senhora dona Maria do Carmo de Resende, julgo que não tem dificuldade em satisfazer o meu pedido, poderia informar-me em que cidade de Angola vivia, o nome do liceu que frequentou o estabecimento ou instituição pública onde trabalhava o seu pai?
Nasci em Angola na cidade de Gabela, desde os 18 anos trabalhei sempre para o Estado português, a minha actividade profissional levava-me diariamente a todos os canto de Angola e pela minha actividade profissional conhecia uma percentagem elevada das populações das cidades, vilas ou aldeamentos, de certeza que conheci o seu pai ou a sua família. Estou a trabalhar um relatório sobre os portugueses, actividades profissionais, cidades, vilas ou aldeamentos onde viviam e os nomes.
Sendo este sitio de informação penso que não haverá nada em contrário e deixar aqui a informação.

Obrigado.

Armando Pires- Lisboa TOPO

07/04/2009 17:36:20

Boa tarde

Um bem-haja para todos aqueles que lutam por manter a memória do Dr.Salazar mais vivo que nunca, muito preciso nos dias que correm.

Sou da opinião do senhor Nuno, de Sintra, que diz que é necessária a criação de um movimento cívico para fazer um aforte oposição a esses ditos governantes que dizem governar o país e afinal de contas se formos a ver apenas se governam a si próprios e às suas famílias, este ano e mais que nunca precisamos estar unidos, pois estamos em ano de eleições.

Um bem-haja para todos
Ana Filipa
Porto

Ana Filipa Almeida- Porto TOPO

07/04/2009 17:17:10

Boa tarde

Antes de mais um bem haja a todos aqueles que ajudam e fazem por manter tao ilustre homem cada vez mais vivo na mente e nas vidas de todos nós.

Nos dias que correm torna-se cada vez mais importante realçar, estudar, ensinar e até analisar a vida do Dr.Salazar, se nos dias de hoje existisse o Dr.Salazar não haveria nem metade da grande e exagerada libertinagem que hoje existe em grande exagero, já não respeito nem por nada nem por ninguém, faz-se de tudo a todoas as horas a quem quer que seja, o crime já não é mais punido, qualquer bandido fica impune, muitas das vezes sai mais cedo do tribunal que até mesmo os próprios polícias. Até mesmo os nossos politícos não têm mais respeito pela dita justiça.

Como vi aqui mesmo no site era mesmo necessário a criação de um movimento cívico, para que todos, unidos possamos enfrentar todos esses que dizem que governam o país e acabam por se governar mas é a eles...temos que estar unidos, muito mais ainda este ano, ano de eleições...

Ana Filipa Almeida- Porto TOPO

07/04/2009 15:18:39

Transcrevo uns versos de meu Pai, Manuel de Resende, que os escreveu em seu Livro "PORTUGAL EM REDONDILHAS" (1962) livro que traz como dedicatória 'A SALAZAR respeitosamente' :

MAPA

Ao norte temos o Minho:
bem lindas terras são estas!
É mais alegre que o vinho
que lá se bebe nas festas.

Temos agora o Marão,
que é terra de Trás-os-Montes,
onde há ouro pelo chão
e água fresca nas fontes.

Olhai! aqui fica o Douro,
terra santa! Depois disto,
nas vinhas tem um tesouro,
nas uvas Sangue de Cristo.

Isto tudo são as Beiras,
que passam de lés a lés.
Têm a Espanha às cabeceiras
e o Oceano, largo, aos pés.

Esta faixa à beira-mar,
aonde tudo é verdura
e o Tejo vem a findar,
é chamada a Estremadura.

Ribatejo! Correm touros!
Passa um campino de raça!
Aqui, coberto de louros,
um Conde morreu na praça.

Alentejo dos montados
aqui fica à nossa mão.
É terra de descampados
e terra farta de pão

O Algarve é lá no fundo,
onde o Infante de Sagres
profetizou os milagres
das descobertas do Mundo.

.....................................

Portugal não é só isto!...
...a faixa continental!...
Por este Mundo de Cristo
há Terras de Portugal !


Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

07/04/2009 13:53:48

Menino, sabes o que é a Pátria?

A Pátria é a terra em que nascemos, a terra em que nasceram os nossos pais e muitas gerações de portugueses como nós.

É a nossa Pátria todo o território sagrado que D. Afonso Henriques começou a talhar para a Nação Portuguesa, que tantos heróis defenderam como o seu sangue ou alargaram com sacrifício de suas vidas. É a terra em que viveram e agora repousam esses heróis, a par de santos e de sábios, de escritores e de artistas geniais.

A Pátria é a mãe de nós todos os que já se foram, os que vivemos e os que depois de nós hão-de vir.

Na Pátria está, meu menino, a casa em que vieste à luz do dia, o regaço materno que tanta vez te embalou, a aldeia ou a cidade em que tu cresceste, a escola onde melhor te ensinam a conhecê-la e a amá-la, e a família e as pessoas que te rodeiam.

Na Pátria estão os campos de ricas searas, os prados verdejantes, os bosques sombreados, as vinhas de cachos negros ou de cor de ouro, os montes com suas capelinhas brancas votivas.

A Pátria é o solo de todo o Portugal, com as suas ilhas do Atlântico (Açores e Madeira, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe,...), as nossas terras dos dois lados de África Angola e Moçambique, a Índia, Macau, a longínqua Timor.

Para cá e para além dos mares, é a nossa Pátria bendita todo o território em que, à sombra da nossa bandeira, se diz na formosa língua portuguesa a doce palavra Mãe!....

A nossa querida Pátria...

Ao vermos a enorme extensão do Império Português, admiramos o heroísmo com que os nossos antepassados, - sábios, marinheiros, poetas, soldados e missionários, - engrandeceram a Pátria.

Por ela atravessaram mares desconhecidos, sofreram as inclemências de climas insalubres e travaram lutas cruéis em paragens longínquas. Admiramos o seu amor,dedicação e fedelidade e a certeza em Cristo por Portugal.

Aprendamos a lição do seu esforço, para amar e servir, como eles, a nossa querida Pátria.

Assim se ensinava o que é a Pátria, Esta era a nossa Pátria. Terras de Santa Maria.


OH BANDEIRA DE PORTUGAL!

SINTO O TEU RESSONAR, NO MEU OUVIDO, O SINO ARDENTE.

NO CORAÇÃO O TEU MURMÚRIO, QUE É ARRULHO DE DOR!

SINTO QUE FULGURA, COM ARDORES, A GLÓRIA DAS TUAS CORES.

FEITAS DE FOGO, ESPERANÇA, HEROÍSMO E IDEAIS!
A BANDEIRA! SONHAMO-LA IMORTAL, A FLUTUAR AOS VENTOS DA ESPERANÇA.

VIVEMO-LA DESDE CRIANÇAS, QUEREMOS E AMAMOS COMO NOSSA.

COM SUPREMOS ARREBATOS, DE FERVOR E UNIÃO.
A TRAIÇÃO! VINDA POR MÃO APÁTRIDA SOPRARAM VENTOS TRÁGICOS E SINISTROS! QUE NOS USURPOU TUDO O QUE AMAMOS, TUDO O QUE ERA NOSSO.

PAI NOBRE, DOCE MÃE, TÍBIO LUGAR...

SOMOS ÓRFÃOS: ERRAMOS DOLOROSOS PEREGRINOS. POR INSÓLITOS CAMINHOS, DO AZAR.
SÓ TU BANDEIRA! FICAS-TE SÓ TU, QUE NUNCA MORRAS, TU ÉS A ALMA DA PÁTRIA, DEBAIXO DO CÉU E SOBRE O MAR!

ÉS O SÍMBOLO DA NOSSA IDADE! QUE IMPÕE AO MUNDO, A NOSSA EXISTÊNCIA.

PÁTRIOS! SE ESCAPO UMA SÓ NOTA QUE SEJA, A QUE NÃO TENHA RESPONDIDO, COMO O ECO...

MAS! PÁTRIOS A BANDEIRA TREMULA AOS VENTOS, NO ALTO DO MADEIRO CARCOMIDO, DO QUARTEL, DO TORREÃO.

QUE SOLDADO HÁ JURADO SOB ELA, CONVERTER-SE EM HERÓI PÁTRIO, PARA A DEFENDER ATÉ AO ÚLTIMO GIRÃO. A BANDEIRA DA NAÇÃO.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

07/04/2009 12:25:40

Caro Afonso de Almeida, se isso acontecer, Sintra (zona saloia e Litoral), será um enclave de esperança e libertação à semelhança do Orange-Natal na África do Sul, e tal como o Eden Glorioso, outras ilhas de esperança surgirão para combater esses "nzingalis" e empurrá-los para a terra dos antepassados.

Nuno- Sintra TOPO

07/04/2009 00:19:58

Salazar foi o maior ditador da história, dizem os detractores deste insigne político.

Os corruptos, ladrões, pedófilos, traidores, violadores e os que se servem do poder para escandalosamente enriquecerem e todos os que estão a destruir o esforço de mais de 800 anos de História, é natural que chamem ditador a Salazar, porque ele não lhes dava a liberdade que o tenebroso 25 de Abril lhes tem proporcionado e que lhes tem permitido, impunemente, levar ao caos e à desgraça o nosso Portugal.

É fartar vilanagem

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

06/04/2009 16:47:54

Salazar foi o último defensor de Portugal e dos portugueses, e o herdeiro legítimo dos altos valores patrióticos de ilustres portugueses de séculos passados, que escreveram a letras de ouro o nome de PORTUGAL, elevando-o bem alto, aos desígnios da Providência, como Nação soberana e independente, com as fronteiras mais estáveis e antigas da Europa, com uma longa História de 850 anos.

As realidades políticas, económicas e sociais são hoje bem diferentes das que eram ao tempo de Salazar. E grande é o Estadista, como Ele o foi, que sabe adaptar-se a elas, emprestando o seu génio e a sua inteligência para dirigir o País com competência, honestidade e sabedoria. E acima de tudo, antevisão alargada sobre os acontecimentos futuros, e do que nos espera.

Recuemos, então, muitos séculos, ao início da História de Portugal, para podermos perceber melhor, dentro do devido enquadramento histórico, o que a seguir, ou seja, nas próximas décadas, os portugueses podem esperar.

A História de Portugal terá começado nos finais do séc. XI, numa época em que a Galiza (Reino que tal como os de Navarra, Oviedo e Castela) se formou como reacção cristã dos visigodos contra os muçulmanos, e que, se encontrava dividida em diversos Condados, entre os quais o Condado Portucalense, cujo nome provinha da sua principal povoação "PORTUCALE", e que se localizava próximo da foz do RIO DOURO, onde se localiza hoje a cidade do PORTO.

Em 1095, o Conde D. Henrique, veio de Borgonha, para ajudar a combater os muçulmanos que nessa altura ocupavam grande parte da Península. Pela sua acção decisiva, acabou por receber de Afonso VI de Leão e Castela, como recompensa pelos seus feitos militares e os seus préstimos de armas, o Condado Portucalense, que estava limitado ao norte pelo rio Minho e a sul pelo rio Mondego.

O filho do Conde D. Henrique, D. Afonso Henriques (O Conquistador), foi proclamado Rei em 1143, sendo reconhecido este título pelo Rei de Leão e Castela, assim como a Independência do Reino (de Portugal), a 5 de Outubro, na célebre Conferência de Zamora. A partir daqui,e nos anos seguintes, D. Afonso Henriques inicia várias acções militares para conquista de terras de domínio muçulmano, novos territórios e também em luta contra os reinos cristãos vizinhos. Assim, são tomadas as cidades de Santarém e Lisboa no ano de 1147, e também Almada e Palmela. Em 1166, Serpa e Moura são tomadas aos mouros pelo Fundador da Nacionalidade portuguesa. Em 1168, D. Afonso Henriques expulsa os mouros de Alcácer do Sal, Évora e Beja, conquistando estas cidades. No ano de 1189, já no Reinado de D. Sancho I, Silves e o Alvor são terras conquistas aos mouros. Mas só em 1217, o rei D. Afonso II, conquista definitivamente Alcácer do Sal. E em 1239, D. Sancho II conquista Cacela, Tavira e, definitivamente, Alvor. Dez anos mais tarde, em 1249, o Algarve é totalmente conquistado por D. Afonso III, com a derrota dos mouros.

Ao longo da sua História, e durantes várias dinastias, Portugal foi conquistando e descobrindo novos territórios, (até por doações, como Macau) alargando as fronteiras no continente, na parte insular do atlântico, na África, na América do Sul, no Oriente e no Extremo Oriente. Assim, parcelas territoriais se foram unindo ao Portugal primitivo e legítimo de 1143, formando um Império além-fronteiras, com a unicidade cultural, linguística e histórica, sob a mesma Bandeira.

Estremadura, Ribatejo, parte sul da Beira Baixa, Alto Alentejo, Baixo Alentejo, Algarve, Ceuta, Açores, Madeira, Cabo Verde, Angola, Moçambique, S. Tomé e Principe, Guiné, Goa Damão e Diu, Brasil, Macau e Timor foram-se "juntando" a Portugal ao longo dos séculos, contribuindo enormemente para o alargamento das suas fronteiras.

A partir do Séc. XIX, com a independência do Brasil, e no séc. XX, na segunda metade, com os movimentos independentistas que se foram criando e nascendo, sob o impulso da Conferência de Bandung em 1955, a maior parte dos territórios e províncias portuguesas ultramarinas e do oriente, tornaram-se independentes de Portugal. Logo em 1961, perdemos os territórios portugueses da India, mas mesmo assim o Doutor Salazar não esmoreceu, e lutou incansávelmente pela continuidade da soberania e independência de Portugal, embora diminuído nas suas fronteiras, mais confinado e limitado geográficamente. A seguir, tivemos uma guerra heróica contra terroristas africanos, que perdurou 13 anos, e tudo se dissipou, com o maldito 25/4/1974. Em 1999, a entrega de Macau aos chineses, e a seguir o impulso da diplomacia portuguesa para o nascimento de um Estado livre e independente em Timor-Leste.

Daqui para a frente, temos que ponderar novas realidades e novas questões de geopolítica e da geoestratégica para Portugal. Temos que saber estar preparados para enfrentar o futuro com sabedoria e ponderação, conforme era comum no Doutor Salazar.

As províncias actuais de Portugal, da Estremadura ao Algarve, irão inevitávelmente seguir o mesmo caminho das suas congéneres além-fronteiras.

De há alguns anos a esta parte, há africanos de segunda geração que exigem a criação de um Estado independente em Lisboa. Identificam-se com o mesmo nome com que dão a este seu "projecto": NZINGALIS. Dizem que dentro de 50 anos, a raça negra será maioritáriamente dominante na área metropolitana de Lisboa, reivindicando um Estado africano independente em Portugal, o Nzingalis. Segundo eles, o novo Estado terá as suas fronteiras a sul até Sesimbra/Setúbal, a Este, Benavente e Cartaxo, e a Norte, Caldas da Rainha e Rio Maior. No interior ficariam, como exigem, as cidades de Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.

Os Nzingalis dizem que Lisboa e Vale do Tejo será uma região de maioria africana antes dos 75 anos do 25 de Abril, e que Lisboa será uma ilha muçulmana, com o elevadíssimo crescimento demográfico dos afro-muçulmanos.

Não é por acaso que o nosso SIS, estão a acompanhar este movimento desde 2001. Parece que nada tem importância, mas tem. Também no séc. XIX não se colocaria sequer, como hipótese, a independência das "colónias" dos Impérios europeus, e décadas passaram-se e a realidade modificou-se.

A nação e a independência de Portugal não irá estar em perigo. Voltará, a ser a primitiva e legítima de 1143, com fronteiras a norte até ao Minho e a sul um pouco abaixo do Mondego, em Leiria, quase próximo da fronteira norte da Estremadura.

Dentro de duas décadas, este processo de um novo Estado de origem africana, de Lisboa ao Algarve, poderá ser uma inevitabilidade. Assim exigem os Nzingalis, nem que seja pela força das armas. Estão a ganhar força, visibilidade, começam a organizar-se em força, não só em encontros reais como virtuais, difundindo a mensagem pela Internet.

Não será bom para Portugal enfrentar uma realidade política e militar idêntica à de Espanha, com o País Basco.

Já não serão só os angolanos, moçambicanos, brasileiros, são tomenses, guineenses ou os cabo verdianos a fazerem parte do mundo lusófono. A eles poder-se-ão juntar os lisboetas, alentejanos e algarvios.

Se Portugal, como tudo indicia, voltar às suas fronteiras de 1143, que constitui a base da sua Nacionalidade, ficará geográficamente mais pequeno do que já é agora. Isto não significará um país menos forte ou mais pobre. Pelo contrário, temos que considerar que existe uma fortíssima ligação histórica, linguística, cultura e económica com a Galiza. A cooperação com esta comunidade autonómica de Espanha será mais intensa do que nunca. Na Galiza, há grande empreendedorismo económico e industrial, e é nesta comunidade em Espanha onde proliferam mais "self-made mens", milionários à semelhança do norte de Portugal. E é de notar, que os galegos preferem Portugal a Espanha, por todos os motivos conhecidos. Querem ter e ver canais portugueses de tv., e incluir o português como língua obrigatório no ensino secundário. Pretendem também fazer parte da nossa Lusofonia, e participar nos acordos sobre a língua portuguesa, tendo já constituído em 2008, uma Academia para esse efeito.

Por outro lado, temos a Catalunha como comunidade autonómica mais rica e desenvolvida de toda a Espanha. A sua pujança financeira, económica e industrial é enorme. Têm rivalidades com Madrid, querem-se desligar de Espanha, e sentem-se bem mais próximos de Portugal.

Para nós, portugueses, se voltarmos a ter o mesmo território que herdámos de D. Afonso Henriques em 1143, poderemos ter enormes vantagens no que toca ao desenvolvimento de Portugal, territorialmente mais pequeno, mas mais progressista, estável e seguro. Em estreita cooperação com a Galiza e a Catalunha, no desenvolvimento económico.

Acabamos por cumprir o sonho do Fundador da Nacionalidade, do impulsionador das descobertas (Infante D. Henrique) e do defensor da soberania e independência de PORTUGAL, Oliveira Salazar.

Temos a três principais figuras centrais da História de Portugal, naturais e oriundos do Portugal primitivo e legítimo de 1143, do nascimento da Nação.

E não haja dúvidas que os portugueses do Minho até à fronteira norte da Estremadura, no novo Portugal que se vai redesenhar e definir dentro de poucas décadas, que são a sua maioria populacional, irão apoiar a causa dos Nzingalis, evitando assim conflitos militares, desestabilização económica, etc.

As províncias da Estremadura, dos Alentejos e do Algarve serão, apenas, no futuro, a última etapa da inevitável descolonização portuguesa.

Portugal continuará a cumprir e a ser guiado pela Cristandade e a fé católica, como é conhecida a cidade de Braga. O trabalho, no Porto. O estudo, o saber, a cultura e o ensino em Coimbra.

Estas realidades têm que ser discutidas sem quaisquer constrangimentos, porque serão inevitáveis.



Afonso Henrique de Almeida- Guimarães TOPO

06/04/2009 14:38:12

Precisa-se de alguêm com o engenho e arte suficientes para criar um movimento cívico, capaz de ir a votos (sim, porque isto de partidos, já deu o que tinha a dar), capaz de representar uma grande franja da população nacional, que não se revê nesta classe política de corruptos oportunistas, chicos-espertos e bandalhos vende-pátrias, capaz de garantir aos portugueses um regresso aos bons princípios que vigoravam antes do 25 do A, paz, trabalho para todos, ensino de qualidade, e sobretudo ORDEM.
Pessoalmente, não me sinto com essa capacidade organizativa, mas serei o primeiro a assinar e a oferecer o meu esforço com dedicação a tão nobre causa.
A bem de Portugal

Nuno- Sintra TOPO

06/04/2009 13:04:02

EU PUGNO PELO ADVENTO DE UM REGIME NOVO!

É preciso trabalhar com afinco e dedicação, com amor, sem reclames e sem desfalecimentos, sem espalhafatos e sem tibiezas.

Ser intransigente e levar a intransigência até aos últimos limites. Não esmorecer em qualquer momento mesmo vendo especuladores que prostituindo as crenças com elas mascaram as ambições e os maus instintos e vendo vitoriosa a transigência e cretinos e velhacos com foros de intlectivos e mesmo que a atmosfera de podridão nos sufoque é preciso reagir e tomar fôlego, concentrar e revigorizar, meditar e com mais entusiasmo recomeçar!

SALAZAR RESSUSCITOU E VIVIFICOU A GRANDEZA DA PÁTRIA NUMA ÉPOCA DE LODO.

Voltámos ao lodo, pior ainda, ao esterco podre em que os nojentos de Abril, depois de mutilarem a Pátria, transformaram Portugal.

Em honra dos nossos antepassados, em honra de Salazar, ao mesmo tempo cultuando-o como nosso Mestre, por nós próprios, pelos homens de amanhã, por aqueles que ainda virão,

VAMOS RESSUSCITAR PORTUGAL !

VIVA PORTUGAL !

Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

05/04/2009 23:29:55

O Homem mais honesto, mais Português nesta miseravel republica corrupta, degradante e sem valores.
Quem me dera quem me dera, ter em Portugal um senhor Oliveira Salazar.

Joaquim Alfredo Dias Guaparrão- Pinhal Novo TOPO

05/04/2009 19:39:06

Sobre os portugueses que viviam no Ultramar.

Ao escrever-se que os portugueses estavam radicados, parece que se coloca a situação idêntica aos imigrantes (e nem a todos), isto é, os portugueses foram para as províncias de ultramarinas de Portugal, da mesma forma que os imigrantes o fazem nos países para onde imigram, ou seja, trabalham (aqueles que o fazem), exploram o produto bruto, riquezas ou salários e enviam este produto para a aldeia ou a vila das suas origens, ou, o seu país, explorando dessa forma os países para onde imigraram na procura de dinheiro.

Ora aqui não só existe falta de saber (conhecimentos da realidade e factos) e o diferenciar as situações e casos, como se de certa forma esses portugueses fossem imigrantes, isto é, o que faziam nas nossas Províncias do Ultramar Português, poderiam fazê-lo em qualquer outro lado ou país.

Não... Não... Senhores, a diferença é muito grande não tem comparação, nem se pode julgar de ânimo tão leve estas vidas, estas vivências e situações.

Angola era portuguesa, era NOSSA, há quinhentos anos, QUINHENTOS ANOS... Senhores, ou sejam, CINCO SÉCULOS, quase tantos como o que tinha o território que nos deixaram ficar como Portugal, gerações e gerações de portugueses nasceram, cresceram e viveram na que era a sua terra, terra de Portugal, assim constava na Constituição das Leis da Nação.

Muitos falam de Angola como se ela existisse e só a partir de 1961.
Não vou repetir os Séculos da sua existência como Portugal.

Os portugueses não eram só os de descendência europeia, eram os negros, eram os asiáticos, eram os euro-africanos, nascidos sob os estatutos de uma Nação como povos de Portugal, como portugueses, trabalhavam, e muito duro, suavam e muito, comeram o pão que o diabo amassou, mas sempre com a coragem, a força e o amor à terra que era a sua, do nada se fizeram vilas, cidades, rasgaram estradas, pontes, levaram a electricidade e a água até aos aldeamentos mais isolados, construiram hospitais, clínicas, escolas, liceus, escolas técnicas, orfanatos, casas sociais, fomentaram e criaram a agricultura, a agro-pecuária, a industria, o comércio, das selvas e do nada nasceu o território mais rico, mais próspero e moderno de Portugal, a braço de homens de coragem, de audácia, de honra, de altivez, a braço de verdadeiros homens de Portugal.

Em 1961 o ano trágico de Angola, os jovens nascidos ou criados nesse grande território de Portugal, foram os primeiros a combater os terroristas estrangeiros que a mando de outros terroristas pretendiam dividir Angola, pretendiam a anexão do Congo Português ( no norte de Angola), ao Congo Belga, a favor e em proveito dos americanos que já se tinham instalado no Congo Belga.

Estes nossos Heróis meninos de família, enfrentaram e viveram horrores que os militares enviados para Angola nunca viram, nem os viveram, tiveram que recolher os pedaços de corpos esquartejados pelas catanas assassinas (dos criminosos assassinos a soldo de outros criminosos assassinos), de homens, mulheres, adolescentes, crianças, crianças nascidas e por nascer e, dar-lhes sepultura.

Tiveram que enfrentar caminhos ou atalhos de terra batida, cheios de obstáculos e armadilhas, levaram comida e roupa para cinco dias (5 dias senhores) e tiveram que ficar trinta e seis dias, mais de um mês.

Sem poderem dormir, descansar, tomar um banho, comer uma refeição decente e saudável, continuando a sepultar os mortos por onde passavam com lenços a tapar o rosto, ou o nariz e a boca, pelo cheiro putrefacto que pairava no ar.

Sem poderem mudar de roupa, cobertos de pó e de lama as suas barbas j longas(ficariam conhecidos, pelos barbudos). Estes foram de facto os nossos verdadeiros HERÓIS).

Os militares que iam de Lisboa já tinham quartéis ou aquartelamentos construídos com água e luz, estradas muitas delas já asfaltadas, outras não, mas eram estradas, pontes. Os militares que iam de Lisboa não VIRAM NADA.

Estes eram os portugueses de origem europeia, africanos, euro-africanos e outros que viviam em Angola, onde investiam todo o produto e fruto do seu suor árduo, da sua honra, dos seus sacrifícios, das suas lágrimas, das suas mãos calejadas.

E de tanto que era Angola portuguesa, que quantos dos nossos pais se desfizeram dos seus bens que tinham neste Portugal, para investirem esses dinheiros em Angola, os imigrantes não o fazem são imigrantes.

Estes portugueses foram os Grandes TRAÍDOS pelos BASTARDOS de uma NAÇÃO.

HAVEREMOS DE FAZER JUSTIÇA.

À memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

05/04/2009 16:23:30

Antes de começar a escrever o que tenho em mente, só um pequeno esclarecimento:

Eu não estive "radicada" no Ultramar. Eu nasci, cresci e vivi em PORTUGAL, numa província chamada Angola - ultramarina pela sua localização para lá dos mares ( e o mar é português!...) a exemplo do Alentejo que fica para lá do Tejo... Ribatejo, à beira do Tejo... Trás-os-Montes... etc., etc., nomes que assim definem melhor as suas localizações. Quantos beirões radicados no Alentejo?!... Minhotos no Algarve?!...

O que aqui escrevo, directamente, por feitío ou costume sem rascunho, é apenas o que a consciência, a alma, o coração me ditam, tentando sempre que eles não se sobreponham ao raciocínio (quantas vezes o coração não acredita naquilo que o raciocínio não pode negar!...)

O racicínio não pode negar:

Desmesurada a imbecilidade, incomensurável a infâmia desde que Salazar morrera.

Na vil abrilada, o coito macabro dos gatos pingados tridores com carpideiras, filhaputou o povo que mais estúpido que nunca, com tochas e prantos (sem saber que chora...) vem de colaborar no enterramento sinistro de Portugal!... (Somos todos do povo... mas não colaboramos todos no mesmo!...)

Salazar lutando pelo seu povo, sofrendo por ele e mais do que ele, teve sempre exarcebado e agudo o sentimento de patriotismo.

Que o exemplo de Salazar nos ilumine!

Caros Compatriotas,

Não sentis na alma, no sacrário íntimo das grandes emoções, como que o toque de clarim, genuíno e entusiasta que manda unir fileiras e marchar para o Futuro?!...

Há trinta e muitos anos o Pendão das Quinas é mortalha de podridões!

Vamos sacudi-lo e bem alto erguê-lo e que bem alto sempre fique!

Ao Alto ! Ao Alto !
Mais Alto!!! Mais Alto!!!


Maria do Carmo de Resende- LISBOA TOPO

05/04/2009 15:38:56

As virtudes do Senhor Presidente do Conselho (para mim ainda o é) estão completamente vertidas no estado a que este Estado chegou. Razão tinha Salazar. Ele bem sabia o que aconteceria se houvesse havido desfalecimentos. Aconteceram os desfalecimentos, aconteceu a traição mais torpe à Pàtria e hei-los aqui a tudo destruir.

Apesar de tudo isto, tenho a certeza que as Forças Armadas e os Verdadeiros Portugueses tudo farão para repôr Portugal no seu verdadeiro plano.

Viva Portugal
Viva Salazar

Olegário Mariano- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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