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24/04/2009 17:21:09

Já que Santa Comba Dão iniciou a reabilitação de uma praça que vai continuar a chamar-se Dr.Oliveira Salazar é altura de "apear" (igualzinho ao que fizeram... sem perguntar nada a ninguém, mesmo já estando em Democracia !!!) os dizeres da "Ponte 25 de Abril" e voltá-la a chamar "Ponte Salazar". Seria um magnífico gesto de cortezia e amabilidade para com o Professor Oliveira Salazar ao repor o seu nome em tão magnífica obra que o Estado Novo levou a cabo e que os "capitães de abril" acharam que, como num passo de mágica, tinha sido obra sua !! Lindo serviço que eles prestaram ao País com a "revolução dos cravos"!!!

Maria Manuela de Castro Tavares- Porto TOPO

23/04/2009 19:10:43

É de inteira justiça terem aberto este espaço dedicado à memória do Professor Oliveira Salazar.
Sempre vivi respeitando a sua Figura em todas as vertentes. É impossível encontrar outra pessoa com o mesmo carisma... mas tivemos o azar que tivemos e agora só nos resta a esperança de que, como todas as revoluções têm sempre uma contra-revolução..., ainda vamos ter essa sorte antes que Portugal acaba na mais triste e vil miséria !! O estado actual do País e seus Governantes não pode durar para sempre !!

Maria Manuela de Castro Tavares- Porto TOPO

23/04/2009 18:24:59

grande homem o salazar pelo menos era muito melhor que este que esta lá agora muita saudade destes tempos

manuel jose alvaro- beja TOPO

23/04/2009 15:54:36

Ao aproximar-se o 120º aniversário natalício do Sr. Doutor António de Oliveira SALAZAR, não posso, - nem seria justo, - deixar de manifestar publicamente o meu profundo e sincero reconhecimento de gratidão a esta ímpar figura que marcou indelevelmente o séc. XX português e talvez, mais do que isso, toda a história deste "doce país que é PORTUGAL", usando uma expressão sua.
Permitam-me, a esse propósito, tecer as seguintes considerações, que aflorar-se-ão como um breve testemunho.
PORTUGAL acabou precisamente há 35 anos! Existirá ainda, por certo, no íntimo daqueles que nutrem um vivo amor à Terra Portuguesa, daqueles que respeitam e guardam aqueles ideais e princípios que presidiram , há nove séculos, à formação da Nação Portuguesa, daqueles que, não negando as suas origens, são fiéis aos altos valores morais que caracterizaram, duarante séculos, a vida portuguesa.
É pena que a ideia de PATRIOTISMO seja hoje em dia comumente associada a outras realidades disformes que pouco ou nada têm que ver com o conceito em causa. Na verdade, o censo-comum não tem uma ideia correctamente formada do conceito de PATRIOTISMO. Se tivesse, não seria possível termos chegado ao descalabro a que chegámos nestas últimas três décadas. Haverá mal em acreditar na integridade moral, política, económica e social, ou - numa palavra, - na soberania da NAÇÃO?
Tudo isso acabou a 25 de Abril de 1974. Falar sobre a Integridade e Independência da NAÇÃO traz-me logo à memória o vulto do nosso primeiro Rei, D. Afondo Henriques. Sim, foi nosso Rei, - pensêmo-lo!
Vindo lá de cima, conquistou, a preço de sangue, o território que hoje é PORTUGAL. O Movimento da Reconquista infelizmente parece estar já esquecido. Aquele que fora um dos primeiros países europeus a estabelecer e definir fronteiras tem-nas hoje abertas. E bem abertas. Agora entra quem quer, com o que quiser, para fazer o que quiser. Agora há, - dizem, - "livre circulação de pessoas e bens" Mas em nome de quê? Erraram.
O Movimento doa Descobrimentos, tão refernciado como sendo um dos mais importantes marcos da nossa história, - o Império Português - tão grandiloquentemente cantado por Camões, acabou da pior forma possível. Enganaram-nos
A nossa seclar moeda, - o Escudo, - foi tracada. Disseram-nos que a moeda-comum resolveria alguns dos problemas economico-financeiros dos países da então criada "zona- euro". Mas o que temos agora é uma crise sem precendentes e cujas consequêncais finais são ainda uma incógnita. Onde está, então a força dessa moeda? Mentiram-nos.
Não vivi no tempo do ESTADO NOVO. Nasci já num país que se diz democrático. Os frutos nefandos de Abril estamos agora a colhê-los.Alguns, porém, não dão ou não querem dar conta. Mas estamos. Sim, têmo-los diante dos olhos! Sentimo-los! Vivêmo-los!
A liberdade, e ao que parece foi esse o único princíio que presidiu - dizem - à Revolução da Perfídia, deu-nos a situação de desvairo em que nos encontramos. Agora já há liberdade. Agora tudo é permitido. Agora tudo se discute e tudo se põe em causa. Agora somos governados por gente que serve os seus próprios interesses e não os da NAÇÃO. Agora a corrupção política é um monstro, de tal modo grande, que até assusta os que crêm no sistema partidário. Agora, a ordem, a segurança, a harmonia, a tranquilidade, o respeito geral, transformaram-se em desordem, insegurança, criminalidade, imoralidade.
Apetece-me dizer como F. Pessoa: "Ó Portugal, hoje és nevoeiro! É a hora!"

Viva SALAZAR! Viva PORTUGAL!

Luís Simões Coelho- Lisboa TOPO

23/04/2009 10:54:55

EM NOME DE UNS QUANTOS TOSTÕES, DESTRUÍRAM A MAIS ANTIGA NAÇÃO DA EUROPA.

Conquistada a pulso firme homens de honra e coragem por Heróis sobre as suas vidas, com audácia e coragem, sofrimento e lágimas, sob juramento de lealdade, dedicação e amor na defesa ao serviço da sua Nação.

Um exército é uma das bases da estabilidade, da confiança, da defesa, do respeito, da dignidade, do prestígio, do orgulho, da honra de qualquer Nação civilizada.

Existem situações das quais inaptos não podem participar, mesmo na mais simples situação, os ignorantes não sabem como tratar, pior se torna quando ignorantes têm propensão ao crime organizado.

No exército de Portugal existiram Heróis, homens com honra, coragem e patriotismo que deram e davam as suas vidas pela defesa da sua Pátria, mas todos nós sentimos como vítimas que nas suas fileiras perfilavam uma espécie de canalha, criminosa apátrida.

Um grupo de soldados a 25 de Abril de 1974 – destes criminosos –, saíram de um qualquer quartel utilizando abusivamente de forma ilícita material de guerra que se encontra confiado a um exército e atentaram contra a Pátria, em paz (sim, paz !!! porque não se pode chamar guerra a focos de terroristas), utilizando esse material de guerra não para defesa da Pátria, mas, contra a sua própria Pátria (Crime de Lesa-Pátria, só assistido em Portugal como um país da Europa), e civilizado na altura).

A causa!? por mais erróneo que seja, por mais que às mentes e compreensão de milhões de portugueses seja repugnante a razão não se encontre uma justificação para tão desprezível e apátrida acto dizem eles: por reivindicação por aumento de salários !!!.

Não atentaram contra uma entidade particular, utilizaram armas de guerra propriedade de um Estado para a defesa da sua integridade territorial como Nação e a paz dos seus povos. Poderemos imaginar fácilmente as consequências se um qualquer empregado para reinvindicar um qualquer status laboral ou aumento no seu salário o fizesse sob coacção pelo terror de uma qualquer arma de fogo,(na hipótese seria morto ou preso e expulso do local de trabalho) essa seria a justiça adequada, para um desequilibrado de índole criminosa.

Um grupelho destes energúmenos criminosos, que pelo seu comportamento e participação na amputação da Pátria , e pelos consequentes dramas daí resultantes, são impróprios de viver paredes meias com pessoas que se bateram em defesa da mais antiga Nação da Europa.

Se sem ambiguidades estes monte de excrementos que medraram entre a traição a hipocrisia e a vilania para esta escória da sociedade, o destino será o contentor dos resíduos da Pátria ou a valeta dos detritos da História, tornou-se no carrasco de um povo que foi grande e que desde 1974 definha, por lhe terem destruído a mística, anulado a personalidade e alienado o sentido Pátrio numa democracia imposta pelas prisões arbitrárias, por sevícias a civis e a militares feitas por energúmenos fardados; por esbulhos, por ocupações selvagens, por violação à justica, por espancamentos, por coacções psicológicas, por afrontas a gente humilde e honrada, não se pode dizer que este regime seja límpido e cristalino, como os intitulados pais da pequena pátria pretendem fazer crer.

Entendemos nós que a democracia genuína não se impõe pela força das armas, nem pela constante mentira.

Não foi o povo que se levantou e lutou pelo regime político em que vivemos desde 1974. A democracia que nos oprime psicologicamente emergiu de um golpe militar que teve origem em reivindicações de uns quantos ímprobos insanes malfardados.

Enfraquecida a Nação, depauperado o sentido Pátrio, anestesiado o povo as perspectivas que se abrem aos portugueses são muito sombrias, pressagiando um colapso de consequências imprevisíveis.

Os novos detentores do poder tentam iludir o povo fogem ao esclarecimento dos nefastos acontecimentos que fizeram submergir portugal num turbilhão de angustiados dramas sob constante ameaça vinda de fora da perda da própria nacionalidade.

O pior que poderia ter acontecido a portugal e aos portugueses é o de terem sido sobrecarregados por um grupo de indivíduos desorientados pela ambição do mando, que à sombra de uma ideologia estranha a Portugal, cujos seguidores se tratavam por camaradas, desprestigiaram, empobreceram e reduziram Portugal a uma dimensão impensável.

Que se poderá chamar a quantos contribuiram para tamanha tragédia se não Dejectos da sociedade.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

22/04/2009 23:46:38

Boa Noite a todos

É com grande agrado que todos os dias vejo o crescimento deste "nosso" site, esta nossa pequena "sede de partido", para quando a criação de um Partido Democrata Livre?

Temos todos que começar a batalhar neste sentido.
Voluntários não faltaram concerteza, eu alisto-me desde já!

Este ano podemos festejar e andar com um sorriso no dia 25 de Abril, temos razões para isso, haja justiça!

Viva Salazar

Filipa Almeida- Porto TOPO

22/04/2009 13:47:54

Em tempos conturbados, como os que estamos a viver, não seria mal olharmos para trás e colher algumas lições valiosíssimas. Como disse Salazar, num dos seus discursos, o sistema partidário não oferece quaisquer utilidades à Nação. O dia da perfídia aproxima-se, mas com ele vem uma boa notícia: a inauguração da requalificação da Praça António de Oliveira Salazar, em Santa Comba - Dão.
Alegremo-nos por isso!
Viva a PÁTRIA! Viva SALAZAR!

Luís Simões Coelho- Lisboa TOPO

22/04/2009 11:40:40

Eis aqui uma sugestão validíssima do senhor Miguel Lima-Lisboa, para os portugueses de lei e honra, poderem sair de suas casas a um 25 de Abril.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

21/04/2009 23:27:51

De acordo com o noticiado nos jornais digitais, Diário de Notícias e Correio da manhã de hoje, este ano, temos razões para comemorar no 25 de Abril, pois nesta data, vai ser inaugurada em Santa Comba Dão, a Praça Oliveira Salazar.
Seria bom que aparecessem lá, para dar força ao acto e mostrarmos ao mundo, que ainda há Patriotas e gente grata neste País.

A Bem da Nação

M. Lima

Miguel Lima- Lisboa TOPO

21/04/2009 12:31:59

Viva Salazar

Victor Afonso- Queluz TOPO

21/04/2009 09:27:12

Os meus parabéns, vale a pena consultar este site, pela informação nos seus links e no Artigos, de onde dois colaboradores postam os seus bons artigos também no livro de visitas, dão-nos a beber verdades sobre a nossa história de um passado recente.
Neste Portugal actual, bem que precisavamos que Salazar renasce-se como Fénix, repetinto a expressão da Senhora Da Cristina da Nóbrega, esse Grande Estadista, era honesto, nada do que por aqui anda.

Tudo pela Nação/nada contra a Nação.

Miguel Andrade- Lisboa TOPO

19/04/2009 23:16:34

A VERDADE E RAZÃO DE SALAZAR CADA VEZ MAIS VIVAS NA ALMA DO POVO.
Sim, porque a classe dominante criada com a ABRILADA não pertence ao POVO. Pertence a uma rede de cariz maçónica/carbonária formada por corruptores e corrompidos. Só não vê quem não lhe convém por razões óbvias.
Bastaria o LEGADO de SALAZAR para lhe estarmos gratos e lhe prestarmos a maior homenagem : Exemplo de HONESTIDADE, PATRIOTISMO, CARÁCTER, MORAL e SINCERIDADE impares e que disse:
"DEVO À PROVIDÊNCIA A GRAÇA DE SER POBRE. Sem bens que valham, por muito pouco estou preso à RODA DA FORTUNA, nem falta me fizeram nunca lugares rendosos, riquezas, ostentações e para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver o PÃO NOSSO DE CADA DIA não tenho de enredar-me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades"
Confronte-se com o actual primeiro- ministro num momento que dizem de crise (para 2 ou 3 milhões, porque os outros vivem bem):
Sócrates além dos 2.373 "jobs" que colocou para controlar os diversos sectores vitais tem à sua conta 13 adjuntos, 19 assessores, 15 secretárias e 7 motoristas além de um pelotão para lhe tratar das roupas, do asseio do lar, da agenda pessoal, etc...
É esta a VERDADE. Será que o POVO não merece um SALAZAR democrático à actualdade? PROCURA-SE...
....................................................................
Estamos a chorar os mortos porque os vivos os não merecem..
..................................................................
Agora o destino só pode ser para Angola em força porque precisam de emigrantes que falem PORTUGUÊS e que possam ser colonizados.
É O NOSSO FADO...


Henrique Videira- Palmela TOPO

19/04/2009 22:59:02

Os nossos politicos que ponham os olhos neste Homem, um verdadeiro politico, honesto, leal.
Hoje estamos rodeados de politicos corruptos ou sob suspeitas de corrupçao.
O caso do nosso PM, se fosse realmente um politico de verdade abandonava o cargo até tudo ficar transparente...vergonhoso!!!
Viva Salazar!!!

Joao Lima- Povoa Varzim  TOPO

19/04/2009 22:40:25

Congratulo-me por ter lido em I - II - III que antecede, a desmontagem ponto por ponto dos erros a que aludi. Cada vez se torna mais evidente o valor deste site.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

19/04/2009 21:21:55

SALAZAR NÃO ERA BRUXO (Parte III)

Qualquer crítica à governação de Salazar, deve ser feita depois de uma análise consciente, lúcida e tendo em conta todos os índices que na altura condicionavam o aspecto político nacional e mundial.
As decisões de Salazar eram garantidamente as adequadas, em face dos elementos conhecidos ou previsíveis na altura.
Se mais tarde se concluísse, não terem sido as mais certas, não se pode dizer que Salazar tinha errado.
Os políticos tem o dever de tentar avaliar as consequências das suas decisões no futuro, mas muito pode acontecer que contrarie os objectivos e as previsões.
Prognósticos antes do jogo nem os mestres do futebol arriscam.
Certamente que um extraordinário politico como Salazar, embora não tendo o dom da premonição, tinha noção das consequências quando tinha de decidir, MAS BRUXO NÃO ERA.

— Sobre o General/Marechal Craveiro Lopes, era do conhecimento público que as relações com o presidente do Conselho eram frias e formais.
O feitio das duas personalidades nunca poderia resultar em relações amistosas.
Tinham pontos de vista divergentes sobre a política seguida.
Naturalmente que não era obrigatório ser salazarista, mas a orientação política do país era a que Salazar entendia ser a mais adequada na circunstância.
Craveiro Lopes que recebeu a distinção do macharelato em 1958 (em pleno Estado Novo), não estava habituado a desempenhar um papel passivo, sem uma actuação directa e visível. Como militar fora habituado a agir, a mandar, a dar ordens. Mas esse sempre tem sido o papel dos presidentes da República em Portugal. Senão vejamos o que se passa com Cavaco Silva que constantemente está a ser afrontado pelo governo de Sócrates, sofrendo humilhação atrás de humilhação.
Qual a diferença dessa altura e o desta tenebrosa “democracia”, em que até um presidente teve de fugir apressadamente do país para não ser preso.
Claro que se soube do envolvimento de Craveiro Lopes na tentativa de golpe militar de 13 de Abril de 1961, juntamente com Botelho Moniz e o apoio dos EUA, que estavam interessados na mudança de orientação da política Portuguesa nos territórios de África, mas que punha em causa a nossa politica ultramarina.
Este envolvimento com os EUA, em minha opinião foi uma atitude anti-patriótica.
Discordar sim, mas usar o apoio estrangeiro para derrubar o governo de Portugal, não posso concordar.

— Sobre Humberto Delgado que andava a “lamber as botas de Salazar”, o livro do Sr. João Gomes “O exitus de Humberto Delgado e as Eleições de 1958”, é bem elucidativo da admiração de Delgado por Salazar.
Entre os muitos elogios a Salazar, a contra capa do referido livro tem uma afirmação proferida por Humberto Delgado, que é certamente elucidativa da devoção que Delgado tinha por Salazar.
Todo este comportamento não tornava previsível a mudança radical que só aconteceu depois de ter regressado dos Estados Unidos da América.
E como Salazar não era bruxo não previu a mudança radical de Humberto Delgado.

Finalmente direi que bruxos há, credíveis ou não, mas repito que Salazar não era um deles.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

19/04/2009 21:17:42

SALAZAR NÃO ERA BRUXO (Parte II)

O Portugal continental estava em perigo eminente e não podíamos dispensar o nosso potencial humano que tanto seria necessário para defender o território pátrio. E não só. Também precisávamos de quem trabalhasse os nossos campos, onde se produziam os alimentos que faltavam em toda a Europa. (Alimentos que hoje não produzimos porque 80% do que consumimos é estrangeiro. Leiam os rótulos).
Nessa altura existiam carências, mas não se morria de fome e posso fazer esta afirmação, porque alguns dos meus quase setenta e quatro anos foram vividos nessa época e não era nem nunca fui rico. Mas não passei fome.
Dificuldades sim. A minha família também se confrontou com as carências dessa época, mas todos compreendíamos a situação. Salazar era o primeiro a dar o exemplo. Se lerem o artigo inserido neste site com o título “Assim vivia o Dr. Salazar” ficam elucidados de como o Dr. Salazar poupava.

— Sobre o general Norton de Matos, naturalmente que conhecia bem Angola e pretendia incrementar o desenvolvimento dessa província, como eu pretendo que a rua onde moro seja a que melhores condições tem na cidade onde vivo.
Norton de Matos, na altura só estava a pensar nesse território, o que não é criticável, mas Salazar tinha de pensar no país no seu todo.
Certamente que Salazar também queria o mesmo, mas a prioridade era garantir a nossa independência pela qual tantos e extraordinários portugueses e portuguesas se bateram ao longo dos séculos, contra Castela, contra os Mouros, contra os franceses e até contra os ingleses. Prevaleceu como prioridade salvar o Portugal europeu criando condições para mais tarde acudir ao restante território. E assim aconteceu.

— Ainda sobre a opinião de que Salazar deveria ter colonizado o ultramar português e que por não o ter feito daí resultou a primeira capitulação perante os comunistas (esta opinião que considero extrema e que nem lembraria ao diabo, é depreciativa da Obra de tão insigne português).
Tal opinião é desprovida do conhecimento da realidade na época. Nesse tipo de raciocínio então iremos concluir que Salazar foi o causador do famigerado 25 de Abril porque ao cair da cadeira interrompeu o seu ciclo político em que prevalecia o critério de defesa intransigente de todo o território nacional, de Minho a Timor.
Assim, se eu não tivesse nascido teria como consequência não estar a escrever este artigo em que expresso a minha opinião.
Também podemos deduzir que se Salazar não tivesse existido éramos actualmente a décima oitava província de Espanha e talvez nem valha a pena falar no Afonso Henriques. Com este tipo de raciocínio, até poderíamos recuar ao Adão e Eva e então o resultado seria calamitoso.
(continua)

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

19/04/2009 21:12:59

SALAZAR NÃO ERA BRUXO (Parte I)

Sobre a opinião inserida neste site, de que Salazar deveria ter fomentado a ida de portugueses do continente para os territórios de África povoando-os com grande número de europeus, tenho uma opinião contrária, em face da situação real com que Portugal se confrontava na época.

Afirmar que Salazar errou, não promovendo esse reforço no povoamento do Ultramar, não deve resultar de uma análise superficial dos condicionamentos políticos da época. Assim passo a expor o que penso sobre o assunto:

O “colonizar e em força” em face da situação politica da época, não era necessariamente uma medida imediata, embora desejável.
Existiam motivos que impediam a concretização desse objectivo.
Não era seguro despovoar o berço da Portugalidade.
A situação do país que Salazar encontrou quando lhe entregaram o poder era calamitosa. Não seria descapitalizando o país do seu potencial humano que se poderia reestruturar a nação.
Em face dos índices existentes na altura, o envio em massa da população portuguesa do continente para África, não era aconselhável.
Se o Dr. Salazar, ao incrementar a transferência de continentais para o Portugal Ultramarino, tivesse apenas o propósito de lá ir obter as riquezas desses territórios, como todos os outros países fizeram e esses sim colonizaram África, então teria sido boa política enviar para África muitos milhares de portugueses para “sacarem” o mais possível.
MAS O DR. SALAZAR NÃO PENSAVA ÁFRICA COMO UM TERRENO A SAQUE PARA ENRIQUECER O PORTUGAL CONTINENTAL.
A ÁFRICA ONDE PORTUGAL ESTAVA HÁ MAIS DE 500 ANOS, ERA CONSIDERADA POR SALAZAR TÃO PORTUGUESA COMO O RESTANTE TERRITÓRIO.
Será isso um erro?
Se Salazar fosse bruxo e tivesse a premonição de que um grupo de militares traidores iria entregar ao inimigo parcelas do território português (apenas por motivos corporativos, porque o Decreto-lei n.º 353/73 publicado em 13 de Julho tirou regalias aos oficiais do quadro, em beneficio dos milicianos e apenas por isso destruíram uma nação), certamente Salazar iria criar condições para encher Angola e Moçambique de continentais.
A opção em face do estado calamitoso do país, logicamente era estruturar e salvar-nos da bancarrota e conservar a nossa independência e haveria de começar pelo berço da nacionalidade. Ainda porque, como alguns devem saber, a nessa altura Sociedade das Nações pretendia invadir militarmente Portugal.
Descapitalizando populacionalmente o Portugal continental, iríamos ficar mais fragilizados e seria motivo para os que nos queriam invadir se sentissem impelidos a nos atacar.
A nossa África também era cobiçada, mas na altura era ameaça mais directa a ideia que germinava na Europa, que devido à situação catastrófica de Portugal a solução era controlar o país militarmente.
Também, após o fim da guerra de Espanha, vários generais e políticos espanhóis tentaram influenciar Franco a aproveitar a inércia da vitória franquista e invadir e anexar Portugal. Só a perspicácia do Dr. Salazar, que com o embaixador certo junto de Franco e toda a habilidade politica do nosso Presidente do Conselho, conseguiu demover o governo de Espanha de nos invadir.
(continua)

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

19/04/2009 16:36:41

Excelentissímo Senhor José da Gama, de: Mem Martins.
É com satisfação que vejo um português do nosso Timor prenunciar-se no site "SALAZAR, O Obreiro da Pátria", agradeço as suas gratas palavras acerca do artigo ERA UMA VEZ...Um Reino à beira mar.

É com dupla emoção como simples colaboradora deste site, que lhe desejo as maiores felicidades, dupla emoção porque Timor sempre calou fundo na Alma dos portugues de Lei, Timor significava o término lá longe da nossa Nação, Timor era a ilha encantada, exótica, apetecível, Timor era o sonho que cada português acalentava dentro do peito.

A forma cruel, criminosa, apátrida e traiçoeira, como o povo de Portugal foi tratado pelos Crápulas de Abril, a todos eles devemos esses Crimes, a todos eles generais ou lateiros devemos os assassinatos do nosso povo.
Que Deus nunca lhes perdoe que também eu não perdoo.

Outra emoção foi a sua alusão ao nosso Grande Herói Maggiolo Gouveia.

Se entre a Canalha Abrileira tivesse existido um Maggiolo Gouveia, um só que fosse, o Grande Crime de Traição à Nação e a todos nós não tinha acontecido.

Tenho presente na memória o triste, como diz e em verdade, Atolheiro do Vale de Jamor, várias vezes acompanhei família nas deslocações a esse triste e miserável acampamento, onde portugueses viviam en condições de uma desumanidade gritante nos invernos não tinham como se aquecerem, onde as águas das chuvas entravam dentro das tendas e transformavam em lamaçal desumano, onde viviam!? crianças, jovens e idosos.

Diz que nas referência sobre a nossa Nação escrevo do Minho a Timor, mas Senhor José da Gama, essa era a nossa Nação! Essa era uma realidade com 500 anos de existência! essa é a verdade! esse era o povo de Portugal, gerações e gerações de portugueses nasceram, cresceram, viveram e morreram dentro dessa realidade da sua Nação, como posso escrever sobre Salazar que não seja sobre a nossa Nação do Minho a Timor!? Como posso escrever sobre a Nação que não seja a realidade!? Como posso fazer referência aos portugueses que não sejam brancos, mestiços, negros e asiáticos!?

A Canalha Infecta Abrileira e os outros não querem essas alusões "eles" foram racistas são racistas foi bem explícito esse sentimento na forma fácil, imoral e desumana como abandonaram os povos de Portugal aos assassinatos, e Apátridas, para "eles" a Nação era Lisboa, para "esses" o exército da Nação era e só a soldadesca de Lisboa, mas na realidade o exército da Nação eram constituído por milhares de portugueses naturais de todas as nossas províncias do Minho a Timor, brancos, asiáticos, euro-africanos, africanos esse era o povo português, esse era o povo da Nação, esses eram os portugueses.

Os Heróis não tiveram distinção de cor, os Heróis de Portugal que defenderam a sua Pátria e morreram por ela eram brancos, negros, mestiços e asiáticos que lutavam na defesa da integridade da sua Nação na defesa das vidas e da paz dos seus compatriotas, e foi todo este povo português traído, apunhalado, assassinado, por um GRUPELHO de Lunáticos Analfabetos, Apátridas Criminosos, homens que desonram qualquer exército, a mácula da infâmia nas fardas vestidas que cobriam Traidores, Criminosos Apátridas, com divisas de general, major, ou outras, e não passavam de Vulgares Criminosos.

Com os meus cumprimentos.

Do Minho a Timor. Em nossa memória.

À memória de Salazar

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

19/04/2009 04:05:46

Não é a primeira vez que surge neste espaço, um fluxo de posts que revelam bem o "caracter" de quem - contemporâneos ou não de Salazar, tomam sobre as suas mãos o legado valioso que nos deixou e a esperança de que nem tudo está perdido. Sim, perdemos o Império - a Pátria está doente (passe o plágio) - mas não perdemos - e pelo que se lê, a objectividade com que o método do Estado Novo imprime ainda hoje ao nosso Pensar comum, mais ou menos esclarecido. Mais uns, Menos outros, sei bem que me situo num núcleo um pouco superficial mas entendo que muitos de nós aqui se situam num núcleo bem mais ponderado. Por exemplo as boas mensagens que antecedem esta, revelam bem a melhor dimensão do que aqui está latente. A superficialidade pessoal que confesso, mas também o não contido entusiasmo pelo momento que passa, (a homenagem do 120º aniversário do nascimento de Salazar não passa em branco na consciência de Ninguém) não é coisa pouca, independentemente do resultado objectivo, deixou-me escapar a ideia peregrina do Partido Democrata Livre - confesso que foi um post inusitado, pois tenho bem impresso na memória o Partido: Acção Nacional Popular. Mas, no âmbito do pensamento discorri: foi ilegalizado, para contrapor contornando as dificuldades de natureza legal: Partido da Democracia Livre. Atenção... da Democracia, Livre. Foi um momento de estado de alma e de incontido entusiasmo, que agora pretendo esclarecer. Consegui ? Outra questão são as reacçoes recebidas fora do quadro deste site... mails recebidos revelam que tal ideia peregrina incomodou alguns "donos" da democracia... mas esta tentativa de esclarecimento é devida a quem aqui vem com propósitos construtivos.

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

18/04/2009 21:21:40

Em resposta a M.Ramos-Cascais
Aqui deixo o meu grito de Guerra
MAMA SUMAE
A Sorte Protege os Audaces
Eu sou o primeiro na linha da frente para levantar os valores de tâo Grande Estadista Prof.Dr.Oliveira Salazar.
Viva Portugal,Viva Salazar.
A Bém Da Naçâo
Vidal Castro,1a Comp.Comandos Montepuéz Moçambique.

Vidal Castro- France TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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