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01/05/2009 00:40:50

Só há uma coisa a dizer: quem era esperto estava do lado de Salazar. Porque só sofreu quem estava contra ele, como é normal Salazar nao gostava de ser gozado. Se os pobres de espírito não se armassem em espertos Salazar não tinha tido a necessidade de tomar certas atitudes (se bem que nem todas os actos da PIDE em defesa do regime eram apadrinhados pelo Chefe de Estado). Se o país estava em prosperidade para que criticar? se tivessem sabido utilizar bem os meios de comunicação, nao tinha existido a censura. Comunistas que querem a liberdade mas nem com a suposta democracia sabem lidar...
Não é um comentário muito inteligente mas foi o único que me ocorreu na minha "fresca" cabeça....
Cumprimentos
Marta. 14 anos, Cascais

Marta - Cascais TOPO

30/04/2009 20:59:36

No complemento da mensagem anterior faço referência ao seguinte: parece que o senhor Peres do Barreiro, por um qualquer motivo sequente a falha de memória, esqueceu-se que a indústria e o parque produtivo nacional, como diz, foi destruído pela classe popular do proletariado vermelho! Como o enriquecimento dos políticos, enriquecimentos ilícitos, corrupção, fome, miséria…Tudo isto foi prática e uso da ditadura militar imposta por Abril e os seus sequazes algozes!.

Sabia que o vendedor de papel do quiosqueiro Soares é proprietário de quase todos os terrenos à volta de Lisboa? sabia que este fulano tem uma Fundação? sabe a origem do dinheiro? este é só um exemplo, porque, mais existem desta grande fornalha do 25 de Abril e da mesma chusma e da mesma massa.

O senhor Peres faz aqui uma tremenda confusão, mistura tudo e todos, o golpe Lesa-Pátria e Lesa todos, e a sua terrificante ditadura, os oportunistas e ladrões Abrileiros e os derivados, com Salazar! tem que aclarar a sua mente.

Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

30/04/2009 20:19:27

A mensagem do senhor Peres Pereira-do-Barreiro só peca, com a grande confusão no comparar a guerra do Vietename, a guerra da Argélia, a guerra do Afeganistão ou a guerra do Iraque. Com os actos de umas centenas de terroristas, focalizados nas matas.

Torna-se necessário que a esta altura, 2009, se saiba distinguir entre o que é uma guerra e uns assaltos de terroristas, muito já se escreveu sobre aquilo que querem fazer crer a leigos uma guerra a que deram nome sem o ser, (essa guerra só existiu a partir de Maio de 1974, levada para Angola pela tropilha comunista Abrileira e o capataz tenebroso vermelho o mestiço Rosa Coutinho, apoiada e incentivada pelo saco de sebo do Mário Soares pau mandado de fona cáfome de Moscovo Cunhal.
Não vamos continuar a chamar guerra a actos de terroristas,caso contrário será uma simples deturpação dos factos.

Porque também posso chamar guerra aos actos de puro vandalismo que os militares idos da então chamada Metrópole, faziam nas esplanadas e cafés da Baixa de Luanda, em 1968, 1970, que à falta da tal guerra ocupavam o seu tempo nas esplanadas do Baleizão ou Pólo Norte à noite pavoneavam-se entre uns e outros de armas diferentes quem eram os melhores da festa e eram garrafas de cerveja, copos, cadeiras e mesas pelo ar algumas atingindo os pacatos cidadãos que se encontravam nas esplanadas para tranquilamente beberem uma cerveja ou qualquer outra bebida, intervinham a PM e a PSP, isso sim era a tal guerra.
Porque no mato nas zonas dos terroristas vivia-se com normalidade e trabalhava-se como era feito antes de 1961.


Cristina da Nóbrega- Monte Estoril TOPO

30/04/2009 19:33:36

VIVA SALAZAR

Anónimo- Moita TOPO

30/04/2009 18:09:07

Meu caro Peres Pereira, é assim que se fala.
Viva Portugal

Carlos Pereira- Maputo-Moçambique TOPO

30/04/2009 18:04:48

Boa noite amigos
Este espaço aparece como um oasis no meio desta desgraça dita "democrática". Cheira mais a ditadura por se intitular de democracia. Para meu espanto o socrates deslocou-se não sei aonde para tirar fotografias com um sr. com 80 e tal anos. Coitado do sr. que teve que servir para a campanha desavergonhada deste nosso ministrinho. Quanto gastou este cavalheiro para se deslocar com o objectivo de fazer campanha. Pois é. Salazar não faria isso. Ele não deixava que se gastasse o dinheiro em abusos destes. Não entregava a chave do cofre a ninguem. Só dessa maneira deixou uma Nação com muito ouro, sem dividas e medianamente industrializada, apesar dos srs. de agora dizerem que não havia industria. Com 63 anos, lembro-me que não havia desemprego. Comiamos o que produzia-mos e usavamos o que fabricava-mos. Hoje importamos tudo e por isso estamos falidos. Financeiramente e moralmente que é pior. GRANDES HIPÓCRITAS.

Volto a informar que não dou o meu endereço pois há abrilentos que se dizem democráticos mas invadem o endereço dos outros para criticar e vender a banha da cobra deles.

Carlos Pereira- Maputo-Moçambique TOPO

30/04/2009 15:28:18

Resposta ao Senhor (Peres Pereira-Barreiro)


Na sua mensagem postada aqui em baixo hoje 30/04/2009 diz o seguite no seu texto >> (Há 35 anos que estamos em Democracia onde ganham as eleições os filhos e netos dos senhores do regime salazarista quer se digam do socialismo engavetado quer do popularucho democrático; e o que vemos?)

>Pois bém Senhor Peres Pereira,vejo pela sua mensagem que o Senhor é como os Ferradores,dà uma no cravo e duas na ferradura...alto ai os Filhos dos Salazaristas aprenderam bém a honestidade,e nâo sâo corruptos,os corruptos que o senhor fala,sâo filhos de apàtridas,abrileiros, e de regimes suviéticos que quiseram implantar a dictadura comunista em Portugal,o que em todo o caso nâo quer dizer que tenham falhado muito,so que esta ditadura comunista està incapotada de democracia por gente sem excrupulos,que roubam tudo e todos e ninguem lhes vai à mala,é esta (génese em frances como diz) mas eu digo em Português porque O Sou, eu digo é esta juventude suvietista e encapotada de democratas que estâo a afundar Portugal cada vêz mais,e que sâo os nossos netos que vâo pagar estas dividas do dinheiro que portugal recebe da CEE e que desaparece nâo se sabe para onde,as contas secretas na Suiça estâo a ser desmascaradas,onde serà agora que este dinheiro todo que desapareçe,vai parar!!! a um pais Comunista? talvêz!!!
O Dr. Salazar sempre foi uma pessoa honesta,morreu pobre e deixou uma grande fortuna,e um Império do Minho a Timor, e que desapareceu como os ventos comunistas,nâo val a pena repetir centenas de vezes a mesma coisa sò nâo vê quem nâo quer ver,mas o que val a pena é medirmos as palavras que dizemos,e nâo chamarmos desonestos aos filhos dos Salazaristas.
Haja Deus e Justiça seja feita
Viva Portugal Viva Salazar
A Bem da Naçâo

Vidal Castro-França




Vidal Castro- France TOPO

30/04/2009 00:59:36

35 anos depois do malfadado 25 de Abril, nunca se viu tanta bandalheira, tanta corrupção, tanta INSEGURANÇA e politicos e seus partidos cada vez com mais benesses. Quanto custam os partidos politicos ao erário público?
Viva Salazar

Paulo Cruz- Lisboa TOPO

30/04/2009 00:19:25

Sem dúvida o maior português de todos os tempos. Infelizmente nunca foi feito o julgamento do salazarismo para se avaliar o estado em que encontrou o país e como o deixou quando morreu e as razões que o levaram a cometer erros e a proceder conforme procedeu no seu magistério. A guerra colonial foi inevitável. Pode ser posta em causa como a guerra do Vietename, a guerra da Argélia, a guerra do Afeganistão ou a guerra do Iraque. Mas nunca pode ser atribuida a Salazar. Ele defendeu o que julgava certo e no interesse do POVO português. A condenação de Salazar é feita por interesses perversos dos que ele apartou do esbulho do país. Morto Salazar, Caetano pensou ser o arauto da nova era, do apaziguamento; Apenas revelou afinal não conhecer a génese do povo português. Há 35 anos que estamos em Democracia onde ganham as eleições os filhos e netos dos senhores do regime salazarista quer se digam do socialismo engavetado quer do popularucho democrático; e o que vemos? Enriquecimento dos políticos, enriquecimentos ilícitos, corrupção, fome, miséria e um povo à deriva sem saber o que será do país nos dias que se seguem. Um povo entregue aos interesses de estrangeiros que nos pagam as benfeitorias, os subsídios, o desenvolvimento ????? e o descalabro globalizado.
Desculpam-se agora com a crise. Se não tivessem derretido as barras de ouro que haviam e não tivessem destruído toda a industria e todo o verdadeiro parque produtivo nacional, passaríamos bem a crise ou pelo menos, sem sentir profundamente como vamos sentir. Por isso e porque não vi que os libertadores tivessem conduzido a massa deste povo a dias melhores e a futuro risonho não posso condenar nem Salazar nem o seu regime que obrigava que tudo fosse a Bem da Nação.

Peres Pereira- Barreiro TOPO

29/04/2009 15:52:28

O dia 25 de Abril foi o dia do deboche e da corrupção em que um bando de salteadores saqueou a pátria em nome da liberdade e do tacho(deles). Passados 35 anos ainda continuamos a pagar bem caro e continuaremos nesta miséria enquanto não vier alguém colocar ordem e respeito num país onde prolifera o deboche, a anarquia, a corrupção e a perder a sua identidade a cada dia que passa. Só recusa ou receia as regras e normas quem não as cumpre. Num país onde é permitido exibir símbolos do Estaline (o maior criminoso da história da humanidade) é tudo menos democrático!
Volta Salazar! Esta é uma frase cada vez mais ouvida, inclusive por muitos que dizem ter sofrido no antigo regime! - dá que pensar!
Porque comunismo, socialismo, liberalismo ou capitalismo servem apenas para alguns encobrirem ditaduras, estas sim, bem lesivas de um estado de direito, onde a única liberdade que temos é a de podermos escolher o ditador!

Paulo Conde- Samora Correia TOPO

29/04/2009 15:17:44

vai ser a minha 1ª visita por influência de um amigo e patriota.

manuel cabral- lisboa TOPO

29/04/2009 11:17:48

O site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", os portugueses e os "outros", os patriotas e os "outros", os honrados e os "outros", os justos e os "outros" as vítimas e os criminosos, os que defendem a verdade e os "outros", os trabalhadores e os "outros", os que trabalham ou trabalharam pela construção de Portugal e os do povo unido!?... os íntegros e os parasitas, os criminosos, os vadios e os ladrões.

Esta dissertação vem a propósito do conhecimento que: Aqueles ou aquelas pessoas os verdadeiros portugueses que consultam o site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", e na sua boa fé deixam os seus endereços electrónicos, não devem de deixar os respectivos endereços, existe uma torpe parasitária que como ratos que sempre foram e são, procuram o site e tiram todos os endereços, retiram-nos usando abusivamente ao seu serviço, expropriando como fizeram com os bens de todos os portugueses a 25 de Abril.

Não que esse género de entulho, cause medo, para estes basta somente fazer como se faz a um qualquer cão, bater o pé e mostrar peito, que logo eles fogem a ganir tivemos essa prova na caça às bruxas do verão quente, saltavam das janelas,das varandas, pelas escadas detrás para nunca mais se verem. Mas como dejectos incomodam, chateiam, causam vómitos.

Despejam para dentro das casas particulares, invadindo a propriedade alheia e a privacidade de gentes honradas (ficou-lhe o jeito e a prática com o 25 de Abril das expropriações, e dos roubos).
Um "destes" da zona do Barreiro (que não lhe barra a sua índole primitiva, e alienígena, a partir do seu barraco onde instituiu aos seus a ideologia dos analfabetos e ladrões do soviete supremo das russias e das arábias dos mil roubos religiosamente seguido por falhos e manetas de mente).

Como dizia: um "destes" do Barreiro, consulta e lê o site, honra lhe seja feita por esse saudável acto, (onde pode ler a verdade sobre o Estado Novo e Salazar e sobre a verdadeira Nação que é bem diferente das deturpações que o vermelho dos cravos lhe disseram) , mas a suas consultas ao site tem como objectivo de usurpar os endereços e como não trabalha, nunca o fez, não precisou o 25 de Abril deu-lhe a grande oportunidade de expropriar os proventos das gentes honradas e trabalhadoras!!! entretêm-se a enviar todo o tipo de esterco que tem à mão à sua imagem e semelhança aos proprietários dos endereços, envia fotos de um tarrafal que só existe nas cabeças destes bagulhos visionários, que mais não são que indivíduos duvidosos de palavra e de acção de honra, e também uns artigos de jornais comunistas feitos por mãos criminosas, de cegueira intelectual como propaganda de manipulação da massa cinzenta.

A estes os "tais" tenho para dizer: que pena Salazar não ter sido aquele homem que querem fazer acreditar, aos vossos interesses, e não vos ter mandado a todos para uma qualquer guilhotina, com fardas ou sem elas, ficava Portugal mais limpo e nunca teria acontecido o 25 de Abril.

Uma coisa era certa, hoje Portugal seria uma Grande Nação, rica e próspera, hoje seriamos um povo feliz com expectativas de vidas e de futuro para os nossos filhos, hoje seriamos uma Nação forte dentro de um baralho de cartas onde ninguém ousaria tomar decisões por nós, hoje seriamos nós a baralhar e dar as cartas, como era feito durante o Estado Novo e Salazar, hoje teriamos a nossa identidade.

Mas a "estes" tenho que dar os parabéns por saberem ler, devem de o agradecer a Salazar, (a internet essa deve ao alheio de um acto do 25 de Abril), e consultarem o site "SALAZAR O Obreiro da Pátria", sinceramente os meus parabéns… nem tudo é perdido.

Mas metam na vossa carecida mente 25 de Abril existiu… um, feito à traição, servindo-se da boa fé de milhões de portugueses, nunca mais a vossa maldita raça terá a mesma oportunidade de expropriar, de nos dominar pelas armas e pelas foices ou montados em tractores com a participação e protecção das metralhadoras dos criminosos fardados, nem pelo terror da vossa ditadura, nem farão mais milhares de mortos às vossas porcas e criminosas mãos e às vossas doentias mentes.

Mas leiam este site, bebam da fonte da verdade, do verdadeiro amor pela Pátria.

Cristina da Nóbrega- M. Estoril TOPO

29/04/2009 10:40:46

Salazar estará sempre na memória daqueles que amam a paz e a ordem. Daqueles que levando uma vida inteira de trabalho sério não pactuam com as mentalidades que os "abrilentos" introduziram e que a corja social(?) democrata (PS/PSD) teima em dar continuidade.
Este ano é ano de eleições, por isso deixo aqui o meu apelo: Votai, nem que seja em branco, mas não deis um voto que seja à canalha do costume, aqueles que desde o malfadado 25º dia de Abril até hoje nada mais fizeram pelo povo português a não ser reduzir a qualidade de vida a quem trabalha honestamente, e sobretudo não está ligado à política.

Nuno- Sintra TOPO

29/04/2009 09:09:57

Face à debochada geral, a que esta republica de bananas chegou, homenageio a memória do HOMEM que, para os mais esquecidos relembro os seguintes itens:

- a “tese do corporativismo” que começamos a ver que estava correcta, com o tabelamento de preços, taxas bancárias, etc., não permitia a corrida à especulação, a imposição de preços pelas empresas publicas, onde as taxas sobem para aumento dos lucros e vencimentos dos quadros superiores, e outras medidas que hoje nos sufocam.

- o dinheiro que havia era para obras produtivas, não foram feitas pelo seu governo as obras faraónicas e de fachada como temos vindo a contemplar onde não se respeitam os orçamentos com custos acrescidos com é apanágio nas obras publicas. Será que nas obras privadas se verifica o mesmo ?

- tornou as ruas do país seguras, pela autoridade que deu às forças militares e policiais. Não permitindo o seu governo abusos de libertinagem, embora no teatro de revista, se pudesse utilizar um português mas fluido para se dizer o que se queria por outras palavras menos causticas.

- as leis e outros diplomas legais eram feitos com cabeça para durarem longo tempo, e não como agora que se pagam a deputados virgulas em diplomas, e que dão bom dinheiro a ganhar aos advogados,. Existem diplomas legais, onde antes da entrada em vigor, fizeram a sua revogação, caso do CIEC. A lei era dura, mas o bom senso era aplicado, os usos e costumes e tradições eram um factor de justiça e não vivíamos a ditadura jurisdicional, em que virgula vale mais do que a vontade do homem. Talvez as cadeias não tivessem tantos presos como agora, na 1ª vez, uma coça de cavalo marinho resolvia a situação de imediato e endireitava muitas vidas que hoje se vão perdendo, como uma (in)justiça que não funciona, ou que quando funciona é mais a favor do procedimento incorrecto que do que quem pratica o que o bom senso diz ser o correcto, até desmotivando as forças de segurança de actuarem.

- o ensino publico era um facto, com ordem e disciplina: - na escola a mestra era respeitada e aprendia-se a ser alguém, talvez não houvesse a desmotivação escolar que hoje se verifica, quem não queria estudar era colocado pelos pais, a fazer pela vida com uma ocupação de trabalho, e, não de vadiagem que hoje em dia vivemos; - com as escolas comerciais e industriais, a fazerem homens e mulheres de trabalho para quem não podia ou não queria, seguir a via académica para chegar á universidade, não como agora com as negociatas das escolas profissionais.

- permitiu que não entrássemos na II Guerra Mundial, tendo pela sua atitude moderada de não beligerante conseguido dar saída para a América, a mais judeus que o próprio Sousa Mendes, sem contudo pôr em questão o estatuto de neutralidade. Contrariamente a todos os outros governos, quer da I República quer do após 25 de Abril, têm mandado pessoal para os vários cenários de guerra e inclusive o Barrosso, que até fez o encontro das Lajes;

- tendo vivido os holocaustos dos dirigentes comunistas, Lenin e Estaline na Rússia, e tendo assistido às barbáries feitas pelos republicanos espanhóis, depois o Franco pagou na mesma moeda, não andou a matar nos comunistas como nos querem fazer acreditar os “anti facistas”, que morrem em provecta idade, já que na cadeia do Tarrafal, ao todo morreram 37 pessoas e de doenças que na altura seriam mortais a qualquer ser humano. Mais, até mandou o afilhado Mário Soares, para o exílio num actual paraíso turístico – S. Tomé e Príncipe.

- morreu pobre, sem que tivesse de enriquecer à custa do erário Publico Nacional, pelo o período de cargos públicos, não teve as reformas faraónicas que os políticos e gestores de empresas publicas, da nova revolução da Liberdade, arranjaram para si. Os vencimentos de todos os funcionários públicos estavam tabelados, não permitindo a vilanagem que agora por aí vigora E, por favor não me chamem de reaccionário por pôr a claro tanta porcaria em que hoje vivemos, que só não vê quem quer ser cego, surdo ou mudo.

Bem hajam todos os homens de boa vontade.

Ponta Delgada, 28 de Abril de 2009, dia do 120ª aniversário, Doutor António Oliveira Salazar.

Frank - O Observador- Ponta Delgada TOPO

28/04/2009 23:31:00

Saudações Salazaristas.

Nesta data histórica, fica-se a saber a verdade que a muita gente incomoda o nome Salazar.
Essa "comichão" de que muitos sofrem é a de quem nunca chegará sequer á sombra deste grande estadista.

Atiram-nos areia para os olhos, dizendo "Fachismo nunca mais" sem sequer saberem o significado dessa mesma palavra, acusam-nos e encobrir a verdade historica, sendo eles quem estão neste momento a apresentar e a tentar incutir o ideal comunista nas escolas, ENCOBRINDO e detorpando a historica.

Neste glorioso dia, faz precisamente 120 que nasceu o verdadeiro salvador da pátria.

Continuarei a dizer "Viva salazar, Viva Portugal !"

Luis Azevedo- Lisboa TOPO

28/04/2009 22:04:35

"Havemos de chorar os mortos, se os vivos os não merecerem". Eis uma das mais célebres frases de Salazar.
Neste dia em que se comemoram 120 anos sobre a data do seu nascimento, choramos Salazar.
Com efeito, o saudoso Presidente do Conselho tinha razão, msmo no seu caso. Quase 39 anos após a sua morte, choramo-lo, porque os vivos o não merecemos! Parabéns Salazar! com efeito, cumpres 120 anos, na medida em que tu e a tua obra, são imortais. E os portugueses, com a sua veia oportunista, são indignos do tempo que lhes dedicaste. A eles, e à Pátria!

António de Noronha de Oliveira Martins- Lisboa TOPO

28/04/2009 16:49:14

Há 120 anos nascia uma criança que viria a ser o "Comamdante"Supremo da NAU PORTUGUESA. Um homen humilde, inteligentíssimo, formado e professor catedrático, que acabou por cumprir uma dificil missão, quase Divina: DE GLORIFICAR UMA NAÇÃO, DE CONSTRUIR UM PORTUGAL ORGULHOSO, HUMILDE E DOS BONS VALORES RELIGIOSOS E MORAIS.
Houve Portugueses que, felizmente ,entenderam por isso : MUITO OBRIGADO, SALAZAR!!!.

Hoje desse Portugal nada resta ,e a única coisa que me vem á cabeça é esta mágoa: A tristeza de saber que a casa onde Salazar nasceu e viveu no seu período de férias está, segundo fonte próxima, COMPLETAMENTE AO ABANDONO E DEGRADADA, sujeita mais uma vez a actos de vandalismo e roubo.
O soalho, onde há 3 anos eu percorri (por onde Salazar caminhava), está PERIGOSAMENTE PODRE, correndo-se o risco de cair para a cave. È LAMENTÁVEL!!.
Enquanto existe um "braço de ferro" entre a Camara e os Herdeiros, por causa do Museu, A NATUREZA NÃO ESPERA,E VAI CUMPRINDO O SEU DOLOROSO PAPEL, LEVANDO DAQUI A POUCO TEMPO AS HABITAÇÕES AO ESTADO DE RUÍNA TOTAL.( O que acontece, mais tarde ou mais cedo ás casas centenárias.).
Se isto acontecer, QUE AS RUÍNAS TENHAM O SEU ETERNO DESCANSO, COMO TEVE O SEU DONO!!!.


Onde estiveres.......PARABÉNS, MAIS UMA VEZ, SALAZAR!.

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

28/04/2009 02:32:38

A maior parte das pessoas mais velhas que conheço dizem bem de Salazar. Temos de tentar repor os valores que havia no seu tempo como respeito, honestidade e segurança. Participem neste Movimento que tem esse objectivo: www.vamostentarmudar.org!

Vitor Mendes- Coimbra TOPO

27/04/2009 23:55:16

Parabéns pelo site, pela informação que faculta e pela contributo para a História retratando a vida particular deste estadista que ainda hoje é lembrado. Um estadista que actualmente faz falta em muitas das suas características; o respeito e a autoridade entre outras.

Fernando Ferreira- Mangualde TOPO

27/04/2009 19:36:33

Nesta efeméride comemorativa do 120 º aniversário do nascimento do Dr. António de Oliveira Salazar, tudo que possa escrever tornasse repetitivo... mas, neste caso, pese que também possa ser repetitivo, nada melhor, para descrever Salazar do que deixar que, algumas das suas frases emblemáticas ou discursos falem por si. Deixemos... que falem por si:

É a minha forma de prestar homenagem nesta efeméride comemorativa do 120 º aniversário do nosso Grande ESTADISTA.

Nasceu às 13 horas do dia 28 de Abril de 1889 "Aquele que viria a ser o maior ESTADISTA de Portugal"... na aldeia do Vimieiro, no seio de uma família pobre. Governou Portugal durante quase todo o Estado Novo. Faleceu pobre em Lisboa em 1970, no entanto deixou aos Portugueses um Império Ultramarino e os cofres públicos cheios de ouro.

Esse dinheiro seria brevemente esbanjado, desviado e roubado pelos neo-"políticos" que surgiram após a ditadura militar do 25 de Abril de1974.

O perfil de Salazar visto através dos seus próprios discursos:

"JN, data de, 29/4/1928
Salazar corta 25% ao seu vencimento para dar o exemplo":

«Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido».

No discurso de posse como ministro das Finanças, dirigindo-se ao Presidente do Ministério.

«Devo à Providência a graça de ser pobre: sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares rendosos, riquezas, ostentações.
E para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver, o pão de cada dia, não tenho de enredar-me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades.

Sou um homem independente. Nunca tive os olhos postos em clientelas políticas nem procurei formar partido que me apoiasse, mas em paga do seu apoio me definisse a orientação e os limites da acção governativa.
Nunca lisonjeei os homens ou as massas, diante de quem tantos se curvam no Mundo de hoje, em subserviências que são uma hipocrisia ou uma abjecção.

Se lhes defendo tenazmente os interesses, se me ocupo das reivindicações dos humildes, é pelo mérito próprio e imposição da minha consciência de governante, não por ligações partidárias ou compromissos eleitorais que me estorvem.

Sou, tanto quanto se pode ser, um homem livre. Jamais empreguei o insulto ou a agressão de modo que homens dignos se considerassem impossibilitados de colaborar. No exame dos tristes períodos que nos antecederam esforcei-me sempre por demonstrar como de pouco valiam as qualidades dos homens contra a força implacável dos erros que se viam obrigados a servir.

E não é minha culpa se, passados vinte anos de uma experiência luminosa, eles próprios continuam a apresentar-se como inteiramente responsáveis do anterior descalabro, visto teimarem em proclamar a bondade dos princípios e a sua correcta aplicação à Nação Portuguesa. Fui humano».

Discurso de saudação e agradecimento ao Porto, em 1949, no Palácio da Bolsa, em 7 de Janeiro, ao inaugurar-se a conferência da União Nacional e a campanha para a reeleição do Senhor Presidente da República.

«Deus, Pátria, Família».

«Pois bem! Defendamos Deus da ignorância e do atrevimento, porque Deus é a suprema aspiração da alma humana, o grande mistério que ilumina as regiões do Além. Defendamos a Pátria, que consubstancia as nossas glórias de outrora, a Pátria que é bela, porque é a mãe de todos nós. Defendamos a família, relicário de amor sustentado pelas mãos trémulas dos nossos pais. Defendamos Deus pela Liberdade! Defendamos a Pátria, defendamos a Família.

«É natural que alguns homens educados para a luta puramente política, as especulações demagógicas, as exaltações emocionais das massas populares, e por esse motivo propensos a reduzir a vida da Nação à agitação própria e das forças partidárias que lhes restam, não tenham revelado compreensão nem dado mostras de adaptar-se. Mas a Nação que faz livremente a vida que quer, a Nação viva e real, essa, comparando passado e presente, olha com certa desconfiança o zelo destes apóstolos da liberdade».

«Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo elemento formativo da alma da Nação e traço dominante do carácter do povo português».

«Aquém, a autoridade que cria a ordem e a ordem que condiciona a liberdade; além, a liberdade, tomada no vago, no absoluto, e desprendida de todo o condicionalismo social, a liberdade até aos paroxismos da anarquia».

«À parte os Chefes de Estado, que têm, pelo relevo especial de suas pessoas e responsabilidades na condução dos povos, lugar sempre destacado na História, todos os mais que colaboram de uma ou outra forma no esforço colectivo da grei devem ficar sujeitos – nomes e obras – ao desgaste do tempo».

«Obedecem a este esquema e são expressão destas limitações os chamados partidos políticos, mas estes, por definição e exigências da sua vida própria, não representam nem podem servir a unidade nacional senão precisa e precariamente, quando se unem, ou seja quando se negam».

«À parte os Chefes de Estado, que têm, pelo relevo especial de suas pessoas e responsabilidades na condução dos povos, lugar sempre destacado na História, todos os mais que colaboram de uma ou outra forma no esforço colectivo da grei devem ficar sujeitos – nomes e obras – ao desgaste do tempo».

«Obedecem a este esquema e são expressão destas limitações os chamados partidos políticos, mas estes, por definição e exigências da sua vida própria, não representam nem podem servir a unidade nacional senão precisa e precariamente, quando se unem, ou seja quando se negam».

«Governar é um imperativo de consciência».

«Governo este país como a minha casa. Não posso gastar mais do que tenho para gastar».

«Hei-de virar e sacudir as algibeiras antes de deixar o poder. Dos meus anos passados, nem sequer levarei a poeira».

«A garantia das liberdades essenciais permite a tranquilidade da ordem, que significa a paz pública».

«Pois é preciso que gritemos tão alto a verdade, que demos tal relevo à verdade que os surdos a ouçam e os próprios cegos a vejam».

«Vós pensais nos vossos filhos, eu penso nos filhos de todos vós».

Dita no momento do lançamento da primeira pedra duma Casa do Povo.

«A mais segura fonte da autoridade é o Estado (…) Um Estado forte é assim a primeira necessidade; mas, uma vez mais não há Estado forte onde o Governo não o é».

Disse aos congressistas da União Nacional em 1951.

«Para cada braço uma enxada, para cada família o seu lar, para cada boca o seu pão».

Dita na apresentação do Plano de Fomento, em 28 de Maio de 1953.

«A literatura perde o que a paz do Mundo acabará por ganhar».

Dita sobre os discursos na ONU relativamente ao terrorismo em Angola, 1961.

«A guerra foi por toda a parte feita com a liberdade possível e a autoridade necessária».

«… Isto é, as liberdades interessam na medida em que podem ser exercidas, e não na medida em que são promulgadas».
«Pois é preciso que gritemos tão alto a verdade, que demos tal relevo à verdade que os surdos a ouçam e os próprios cegos a vejam».

Proferido na sessão de propaganda realizada no Palácio dos Desportos, em Lisboa, a 19 de Julho, para apresentar o candidato presidencial do regime.

«Não há nada mais inútil que discutir política com políticos».

Proferido na reunião da posse dos presidentes das comissões distritais da União Nacional em 3 de Maio de 1952, na sequência da remodelação das comissões nacionais no Congresso de Coimbra da União Nacional.

«Através de uma orgânica adequada, toda a ideia construtiva, toda a divergência fundada, toda a reclamação justa têm as máximas possibilidades de ser ouvidas e consideradas e atendidas no juízo independente que só o interesse colectivo ilumina e aquece».

«O pior é pensar-se que se pode realizar qualquer política social com qualquer política económica; que se pode erguer qualquer política económica com qualquer política financeira».

«Não se pode ser liberal e socialista ao mesmo tempo; não se pode ser monárquico e republicano; não se pode ser católico e comunista – de onde deve concluir-se que as oposições não podiam em caso algum constituir uma alternativa e que a sua impossível vitória devia significar aos olhos dos próprios que nela intervinham cair-se no caos, abrindo novo capítulo de desordem nacional».

«Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos».

Conclusão da conferência realizada a seis de Abril no Funchal em 1925, sob o tema «O Bolchevismo e a Congregação», a convite do Centro Católico daquela cidade.

«O grau das liberdades públicas efectivas depende da capacidade dos cidadãos, não da concessão magnânima do Estado».

«Instrução aos mais capazes, lugar aos mais competentes, trabalho a todos, eis o essencial».

«Estado é a Nação socialmente organizada».

«As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia».

«A garantia das liberdades essências permite "a tranquilidade da ordem", que significa a paz pública».

«Na melhor hipótese a representação parlamentar oferece o aspecto duma duplicação de forças, que ou se revelam hostis ou pelo menos inarmónicas, mesmo quando o partido que se arroga a representação das massas operárias exerce com exclusividade o poder».

«Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar».

«Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e … até por eles».

«A Nação é para nós sobretudo uma entidade moral».

«Tudo pela Nação, nada contra a Nação».
«Quem não é patriota não pode ser considerado português».

DEIXOU ENORME RESERVA DE OURO, UM IMPÉRIO COMO NAÇÃO.

GOVERNOU, CRIOU OBRA SOCIAL, CONSTRUIU E INAUGUROU, ORIENTOU A JUVENTUDE, PROTEGEU O SEU POVO DO MINHO A TIMOR.

AMADO E RESPEITADO EM TODOS OS TERRITÓRIOS DE PORTUGAL.

NA SUA LAGE DE GRANITO, O EPITÁFIO SIMPLES, “ AOS 1970”

À memória de Salazar.






Cristina da Nóbrega- M. Estoril TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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