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12/11/2015 19:34:49

Meus amigos Portugueses e Patriotas estamos a assistir a mais uma, das muitas, tristes cenas democráticas do pós 25 de Abril. Na democracia, pelo menos nesta, os partidos estão muito acima da Nação -- tudo pelos partidos nada para a Nação. Os políticos do poder e os da oposição estão em guerra permanente, uns contra os outros, pela conquista do POTE.

Ora quem viveu ou conhece a verdadeira história sabe que com o estadista Prof Dr. António de Oliveira Salazar era tudo pela Nação e nada de partidos. Com a sua superior inteligência, capacidade de trabalho, honestidade, fé e patriotismo tirou Portugal da falência e deixou Portugal rico ( de princípios, valores morais, dinheiro, ouro e Portugal do Minho a Timor ). Num consulado governativo de 38 anos foi obra receber um País falido e desacreditado e entregá-lo como nós o conhecíamos em Abril de 1974 -- um Portugal respeitado, admirado e...invejado!!!!!

Assim os governantes pós 25 de Abril fizeram/fazem um percurso inverso, isto é, recebem uma Nação próspera e solida e levam-na à falência por três vezes num consulado governativo de 40 anos - é obra!!!

Meus amigos Portugueses e Patriotas enquanto o Povo não acordar para a realidade dura e crua da verdadeira situação ""ao estado a que isto chegou""
ou que apareça um novo estadista para quem ""palavra dada é palavra honrada"" vamos continuar a afogar-nos na incompetência, desonestidade, corrupção, etc.etc..

Viva Salazar
Viva Portugal

M. Ramos - Cascais

Manuel Ramos- Cascais TOPO

12/11/2015 14:59:50

Há sobre a ex África portuguesa uma dualidade que eu chamaria de saudade e distância.
É verdade que as populações estaria muito melhor debaixo de administração portuguesa, do que se encontram hoje. Mas a realidade não é de facto o que se passa mas o que se pretende passar formalmente. Para os portugueses, África é um destino de férias ou lugar onde se já viveu há muito tempo. Foi para alguns um local de boas memórias e no final um pesadêlo.
É assunto económico onde poderão existir interesses lá como cá.

Lídia Pestana- Porto TOPO

11/11/2015 18:06:58

Para se compreender melhor, o que hoje está em causa nas Ex Províncias Ultramarinas: É mandar uns reporters isentos e competentes, à Angola, Moçambique, e Guiné, (os três territórios afectados pelas guerrilhas) e entrevistarem pessoas que hoje têem mais de 60anos de idade, e que estão fora dos interesses partidarios da area dos governos, e perguntem-lhes; qual a diferença entre o bem estar e a segurança de hoje, e o bem estar e a segurança de antes da independêcia. E então depois tirem as conclusões, daquilo que eram as Provincias Ultramarinas Administradas por Portugal, e o que são as ditaduras de hoje disfarçadas de dmocracia. Se os povos são sábios e soberanos, nada melhor que ouvir as pesoas que nesses povos, conhecem os dois tempos, o antes e o depois da Independência, para melhor se conhecerem as causa e julgar os seus politicos, que tanto gritam que foram os anfitriões da independência, mas que apenas conquistaram o poder para si próprios e deixaram as suas populações numa miséria nunca dantes vista. Viva Salazar. Jrocha V.B. Castro Daire.

jrocha- Lxª Portugal TOPO

11/11/2015 09:26:34

Angola: A consumação da tragédia!

Ao ouvir hoje a Antena2 verifiquei (sem espanto, porque as "Antenas" da ex-RDP, ex.-Emissora Nacional, foram tomadas de assalto pelo PCP e ainda lá continuam, agora reforçado com um fortíssimo contingente do Bloco de Esquerda que também já invadiu outras rádios...) que se estava a comemorar o 11 de Novembro e, como sempre, a tentar branquear a história, colocando como heróis os bandalhos que aderiram ao terrorismo, mas que ninguém diz, que esses mesmos "libertadores" forma derrotados no terreno pelas tropas portuguesas (com naturais de angola incluídos) e que só se tornaram independentes graças aos traidores do 25 de Abril que, passados 40 anos, ainda nos governam afundando o País.
Por isso é preciso fazermos acções de divulgação concertadas enviando hoje e-mails temáticos sobre o que de facto se passou em Angola e nos outros territórios ultramarinos. Nós sabemos, mas os jovens de hoje não sabem! Por isso proponho a cada um que envie aos seus contactos um e-mail temático sobre Angola e o que se passou de facto e as implicações que este crime da independência tive para todos e para o mundo (porque foi o corolário da implantação soviética em África)...

António SIlva- Lisboa TOPO

10/11/2015 08:21:18

SOBRE A ACTUAL SITUAÇÃO POLÍTICA
A situação gerada pela controvérsia coligação mais votada, à direita/coligação de incidência parlamentar, à esquerda; com preponderância para, ao arredio da vontade directamente expressa dos eleitores, se sobrepor à vontade dos representantes eleitos, implica, na minha opinião, o recurso à um meio de dirimição não convencional: o REFERENDO.
Por tal facto dirigi-me ontem ao presidente da república, nos seguintes termos, e cito:

"Ex.mo Senhor,
Sou um cidadão descrente no actual sistema, pelo que não participo nas eleições, como forma de deslegitimá-lo.
Considero que desde o dia 25.04.1974, este País tem sido governado por gente que, sem escrúpulos de qualquer espécie se serve do Estado, dispondo indevidamente dos seus interesses e assim enriquecendo ilegitimamente; sem qualquer sentido de interesse público; sem patriotismo, e de forma irresponsável, o que o levou ao actual estado de endividamento perante o exterior, com todas as consequências daí decorrentes.
Situação que levou a esta terceira falência das finanças públicas e subsequente intervenção estrangeira e decorrente programa de austeridade do qual, entre muitos cidadãos que trabalham neste País, fui vítima, sendo sujeito a uma imposição de IRS de 52%.
É por que não quero que esta situação se repita que me dirijo a si no sentido de lhe transmitir que a actual situação de governabilidade do País deve ser dirimida por recurso a REFERENDO.
De facto, na impossibilidade de, em tempo, recorrer pelos meios convencionais à consulta popular e atendendo ao divergente entendimento sobre qual terá sido a vontade dos eleitores - posto entender-se, diversamente, à direita, que terá querido que fosse o partido mais votado e, à esquerda, que terá sido aquele que venha a ser escolhido pela maioria parlamentar - só o REFERENDO, responderá em legitimidade e tempestividade à situação criada.
Impõe-o o interesse nacional e, sobretudo, o interesse dos cidadãos que nesta País são cidadãos contribuintes líquidos e sobre quem o desfecho da situação criada irá, para o bem e para o mal, recair.
Atte
José Anes"

José Anes - Viseu TOPO

08/11/2015 20:02:23

Não haja dúvida, tudo o que for remendar o que já não tem remédio só prejudica. Vamos sofrer muito mais em nome de quê?
Para sustentar mais quem?
Não podemos voltar a trás, mas podemos olhar para trás e colher muitos exemplos.
Para já sabemos que o investimento está a aguardar que o ambiente se esclareça.
O país está parado. Mas quem tem compromissos, todos os dias são dias de pagar juros.
Não podemos fazer mais nada senão ter esperança.

Luís Serra- Lisboa TOPO

08/11/2015 10:53:02

Pois é, Amigo João Gomes. Grande embrulhada que estes "democratas" da treta acrescidamente nos vão trazendo ...

E dizem-se eles preocupados com Portugal. Imagine-se se assim não fosse ...

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

06/11/2015 11:50:36

Passado um mês das eleições, penso que já estamos na posse do que nos permite avaliar qual o governo que irá dar continuidade a esta nossa triste vida.

Não que uma facção nos traga significativamente uma melhoria objectiva de vida, (veremos a muito longo prazo), até porque já sabemos que será o contrário (no imediato), com a decisão de prorrogar os cortes salariais e a sobretaxa de IRS (boa cartada. Ou vai ou raxa, e no futuro que ninguém reclame), nem que a outra possa fazê-lo, pelas características do seu próprio alinhamento ideológico tão diverso.

O que é a verdade é o que resulta do comportamento de ambas, , em nada dignificante "desse grande pilar democrático" que são os partidos, com o patrocínio do presidente da república, na luta que empreenderam, esquecendo que existe um país à espera. É a ganância e, é a sofreguidão a funcionar. Quem sabe amores inconfessáveis!

Temos que ter presente, por um lado, que as pessoas na procissão das urnas, ou se enganam ou se vingam, com tal obsessão, que o futuro é uma coisa distante. Não tem qualquer importância; do lado dos políticos, entre lutas individuais ou manutenção das máfias como grupo, vai prevalecer a segunda hipótese.

Vejamos! Desta mixórdia toda, ficou claro que quem quis tirar o tapete ao governo anterior, está agora com dores de barriga, ao perceber que deu um tiro no pé, porque se o desejo de punição (a tal vingança) falou mais alto, vive agora com alguns fantasmas e fobias.

Paralelamente, e agora com tudo às claras, eles, os defensores desta democracia inorgânia, vão querer manter-se em número, para que a cor do seu partido não perca expressão, que resultaria na redução de assalariados, subsídio que sai do orçamento para manutenção dos partidos, etc...

Também o senhor presidente está farto de repetir que não indigita outra trupe que não a sua.

Também este governo tem a consciência que não pode ser dissolvido, pelos constrangimentos da lei.

Neste entretanto, os políticos, os que se preparavam para derrubar o governo indigitado, estão no dilema de querer sair desta embrulhada de forma airosa, sem saberem muito bem como. Mas já se vislumbram …

Certo é que no dia da moção de rejeição, alguns socialistas vão ficar doentes, e outros, os ressabiados que ainda vivem o rescaldo do assalto interno, vão abster-se ou afrontar o partido com o voto contra.

Há mais alguns indícios que me levam a afirmar que o governo que se pensa de gestão, será um governo a quatro anos.

E estou convicto que se houvessem eleições de imediato – tal o tamanho do susto –, pelo alinhamento das inteligências desregulado como está, teríamos outro resultado que não o actual. Mas se logo de seguida se fizessem novas eleições, o resultado tornaria a ser diferente.

É a demonstração que a política é para os políticos, e cada um que se empenhe na sua área de trabalho. Está provado que esta coisa de percebermos de tudo acaba por nos trair.

E a forma de conseguirmos viver sem sobressaltos, em virtude da fragilidade dos resultados que saem das urnas, considerando que as ideologias dos partidos políticos, invocadas na maioria dos casos apenas para autojustificar a sua própria existência, carecem de substância frente à idoneidade e ao reconhecimento das composições governativas, as equipas de governo deveriam ser constituídas não por acordos partidários mas por designação dos membros, por um colégio eleitoral, permanente, designado para o efeito.

Quanto às eleições do Presidente da República e do Presidente do Conselho de Ministros, deveria ser o primeiro nomeado pelo governo e o segundo, designado por um colégio eleitoral, que avaliaria as funções do governo, por consulta popular, através de eleições livres, que serviriam de barómetro à (in) satisfação do desempenho governativo.

A Câmara dos deputados passaria a ser um órgão consultivo do governo. Passaria por isso a ver reduzido o número de elementos, confinados em qualidade e quantidade às especificidades dos diversos ministérios. Este número, não deveria exceder cerca de 60 (sessenta) efectivos.

Seria mais vantajoso para o país em termos sociais e económicos, teríamos transparência absoluta nos actos da governação e não estaríamos reféns destas guerrilhas intestinais que paralisam o país.

O que temos neste momento, é um regime híbrido de anarquia e ditadura!

… E poderíamos –de facto – dizer “em Portugal vive-se em Democracia… Orgânica”.

Como aliás vivíamos, quando um punhado de inconsequentes decidiu destruir o país que crescia a cerca de 7%, para passarmos a viver de ajuda externa em ajuda externa.

João Gomes- Lisboa TOPO

03/11/2015 20:57:03

No tempo de S. EXA. o Doutor Salazar, a democracia era exemplar porque era coordenada em benefício do país. Agora nem democracia nem governo. São outros tempos. Nuca esperei ver o meu país ser governado pelos comunistas.

Júlio Robalo- Lisboa TOPO

03/11/2015 15:46:24

Este Homem, é o Grande Homem, em todos os sentidos da palavra. Sem duvida o mais Inteligente, o mais Competente, o mais Decidido, o mais Activo, e acima de tudo o mais Honesto.O mais Inteligente com uma inteligência até hoje nunca vista, muito à frente do seu tempo, e ainda dos tempos de hoje. O mais Competente, está mais que provada a sua Competência, que neste país nunca ninguém mandou, nem mesmo os Americanos ou Russos, enquanto ele, Salazar mandou. O mais Decidido decidia com cabeça tronco e membros e ninguém se lhes opunha ás suas decisões, porque tambem niguem tinha capacidade para decisões melhores que as Dele Salazar. O mais Activo, isso está à vista, até dos cegos dos dois olhos, a imensa obra em todos os domínios de Norte a Sul deste País, desde as escolas primárias aos milhares passando pelos Liceus até ás grandes Universidades na Educação. Grandes Barragens, grandes Pontes, grandes Estações de Caminhos de ferro autênticas obras de Arte. Grandes Unidades MIlitares as que hoje existem e outras que já foram vedidas. Os mais emblemáticos edificios na Area da Ciência e Cultura Como LNEC, INE, As grandes Biliotecas Os grandes Navios da nossa Armada e navios de Cruzeiro como Santa Maria, Infante do Henrique, Niassa Vera Cruz e muitos Outros tambem estes já Vendidos pelos traidores da Pátria, Os Grandes Hospitais Como Santa Maria, São joão, IPO, Hospital de doenças tropicais entre muitos outros Etc, etc.etc.Tudo isto,e muito mais, sem andar a mendigar no estrangeiro, para outros depois Dele Salazar, pagarem. Antes pelo contrário, ainda acumulou uma fortuna de mais de 200milhões de contos e 860 Toneladas de Ouro, que estes parasitas gastaram sem nunca dizerem ao povo, aonde foi gasto, ou para que foi gasto. E por fim o mais Honesto, porque saiu do Poder ao fim de 42 anos de governar este País, mais pobre de que quando entrou. Isto tambem está provado, mesmo ás vistas dos mais cegos das duas vistas. Porque quando chegou ao Poder tinha uma casa no Vimeiro, toda Restaurada de novo. E quando saiu do Poder 42 anos depois, tinha a mesma casa no Vimeiro, com o telhado a cair por nunca ter tido dinheiro dele, para a reconstruir. Haja hoje um único homem assim. Este Homem não está hoje no Panteão Nacional, (Obra tambem por Ele Salazar concluida) Porque os nossos Traidores desfaçados de democratas Têm tanto medo e Tanta inveja de Salazar, mesmo Morto, que não conseguem ver o Real neste Grande Homem. Mas conseguiram ver os 200 Milhões de contos e as Centenas de Toneladas de Ouro que serviram para se enriquecerem a eles e aos amigos à custa deste grande Homem que Creio ainda Hade ter o seu lugar no Panteâo Nacional. O Panteâo do Mundo, o Reconhecimento deste Povo, e do Mundo que o conheceu, Tambem já ninguém lho tira. E este gesto que hoje se propaga e continua a propagar por estes País e por todo o Mundo fora, em Homenagem ao Maior e mais Honesto Estadista Português de Todos os Tempos, Que foi sem duvida Sua Exª o Sr Dr Antonio de Oliveira Salazar. É isto que faz inveja aos politicos de hoje no nosso País, por que não sabem nem uma milésima parte do que é ser um português Honesto a governar um País. Viva Salazar Viva Salazar Viva Portugal. Jrocha V. B. Castro Daire

jrocha- Lxª Portugal TOPO

31/10/2015 19:27:36

Parabenizo os prezados Srs pelo conteúdo do site ,

E verdade Portugal já foi grande , majestoso, imponente, e incorruptível , mas desde que os comunistas tomaram conta hoje e um mar de corrupção e podridão, e uma forma de atenuar essa situação é pelo menos mostrar, compartilhar este site com nossos filhos e netos para sentirem assim como nós já sentimos orgulho de sermos portugueses.

Atenciosamente

Manuel José

Manuel José- Portugal TOPO

31/10/2015 15:32:57

senhor ROCHA um grande abraço mt sincero pelos seus escritos que revelam que o senhor tb e um grande portugues mt obrigado pela sua coragem que infelizmente falta aos portugueses meu padrinho foi amigo de SALAZAR MEU Pai foi seu motorista e um admirador do HOMEM GRANDE que PORTUGAL conheceu e nasceu em Mangualde em 1916

antonio duarte ferreira- estoril TOPO

30/10/2015 18:35:20

A mulher tem merecido a atenção da classe política, tendo começado por ter um papel crucial na vida da nação e com o tempo, foi-se diluindo em afazeres mais masculinos. Existiu no Estado Novo a preocupação de estabelecer critérios bem definidos sobre os papéis de todos na sociedade. E foi criada a Mocidade Portuguesa Feminina:

"Sob o patrocínio do Ministério da Educação, foi instituída pelo Decreto-Lei nº26. 893, de 15 de Agosto de 1936, a Obra das Mães pela Educação Nacional, associação de utilidade pública que se destinava a "estimular a acção educativa da família, a assegurar a cooperação entre esta e a escola" e a contribuir para a "educação nacionalista da juventude portuguesa."

A acção da Obra das Mães pela Educação Nacional incidiu na educação e na assistência aos pobres, no meio urbano ou junto de famílias rurais. A partir de 1950 esta organização começou a perder a sua influência em detrimento da secção feminina da Mocidade Portuguesa, cuja criação havia sido consignada pelos Estatutos daquela organização.

A Mocidade Portuguesa Feminina, criada e regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 28. 262, de 8 de Dezembro de 1937, estava subordinada, por delegação do Ministro da Educação Nacional, à direcção da Obra das Mães pela Educação Nacional, que a exercia por intermédio de um Comissariado Nacional. Este órgão, nomeado pelo Ministro, era constituído por uma Comissária Nacional e por duas Comissárias Adjuntas, assistidas por um Conselho Técnico, um Conselho de Inspecção e uma Secretaria, que tinha a seu cargo todo o serviço de expediente.

A inscrição na Mocidade Portuguesa Feminina era obrigatória para todas as jovens dos 7 aos 14 anos, assim como para as que frequentavam o primeiro ciclo dos liceus oficiais e dos estabelecimentos de ensino particulares. Pretendia-se, deste modo, "estimular nas jovens portuguesas a formação do carácter, o desenvolvimento da capacidade física, a cultura do espírito e a devoção ao serviço social, ao amor de Deus, da Pátria e da Família", tomando como ideais de acção as figuras das Rainhas D. Filipa de Lencastre, "mãe e educadora da ínclita geração" e D. Leonor, fundadora das Misericórdias".

A mulher dos dias de hoje, foi chamada ao plano mediático, resultando numa alteração de valores que sociedade não soube colmatar. Libertam-se os espíritos, esquecem-se as raízes e perde-se a juventude, que desacompanhada percorre um caminho que não escolheu.

Clotilde Sá Mendonça- Porto TOPO

30/10/2015 18:09:30

António de Oliveira Salazar
Prime minister of Portugal

António de Oliveira Salazar, (born April 28, 1889, Vimieiro, Port.—died July 27, 1970, Lisbon), Portuguese economist, who served as prime minister of Portugal for 36 years (1932–68).
Salazar, the son of an estate manager at Santa Comba Dão, was educated at the seminary at Viseu and at the University of Coimbra. He graduated from there in law in 1914 and became a professor specializing in economics at Coimbra. He helped form the Catholic Centre Party in 1921 and was elected to the Cortes (parliament), but he resigned after one session and returned to the university. In May 1926, after the army had overthrown Portugal’s parliamentary government, Salazar was offered the cabinet post of minister of finance, but he could not obtain his own conditions. In 1928 General António Oscar de Fragoso Carmona, as president, offered him the finance ministry with complete control over the government’s income and expenditures, and this time Salazar accepted. As finance minister, he reversed the century-old tradition of deficits and made budgetary surpluses the hallmark of his regime. The surpluses were invested in a series of development plans.
Gaining in power, Salazar was named prime minister by Carmona on July 5, 1932, and thus became the strong man of Portugal. He drafted a new constitution that reorganized Portugal’s political system along authoritarian lines. Salazar’s rule was strongly influenced by Catholic, papal, and nationalist thought. Salazar called his new order in Portugal the New State (Estado Novo). The National Assembly was composed solely of government supporters, and Salazar chose his own ministers, whose work he closely supervised. Political freedoms in Portugal were thus curtailed, military police repressed dissidents, and attention was concentrated on economic recovery.
Owing to the crises occasioned by the Spanish Civil War and World War II, Salazar served as minister of war (1936–44) and minister of foreign affairs (1936–47) in addition to holding the office of prime minister. He was friendly with Francisco Franco and recognized the Nationalist government in Spain in 1938, but he kept Portugal neutral in World War II and led the country into the North Atlantic Treaty Organization in 1949. After World War II, Portugal’s railways, road transport, and merchant navy were reequipped, and a national airline was instituted. Electrification was planned for the whole country, and rural schools were developed. However, Salazar’s insistence on maintaining Portugal’s colonies in Africa could only be sustained with difficulty at a time when the other European colonial empires in Africa were being dismantled.
Salazar suffered a stroke in September 1968 and was unable to continue his duties. He was replaced as prime minister by Marcello Caetano, a change that the disabled Salazar was never told had taken place. He died two years later. Salazar lived a life of frugal simplicity, shunning publicity, rarely making public appearances, and never leaving Portugal

Linda Curl - Rhode Island TOPO

29/10/2015 19:54:27

Recomendo aos amigos que vejam o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=y9yIDxJ2fE4
Com os melhores cumprimentos
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

29/10/2015 13:37:23

Nunca com Salazar, o país esteve à espera...

Luís Filipe- Lisboa TOPO

24/10/2015 15:18:49

Só a democracia orgânica pode alterar o rumo do nosso país. Foi o próprio Putin que disse que não conhecia melhor sistema de governo. E tudo o que dali vem é de ponderar seriamente.
Salazar não foi homem só daquele tempo, foi homem de todos os tempos.

Jaime Silva- Lisboa TOPO

21/10/2015 12:41:09

Agora neste momento, tal como na Primeira Republica, antes do Grande Homem que foi o Sr Dr Oliveira Salazar, estamos a viver uma luta desenfreada pelo Poder (POTE) que parecem todos querer salvar a Nação. Mas aqui é que está a diferença! É que, os que querem salvar a Nação, não lutam pelo poder. Bem pelo contrário esperam que lhes peçam ajuda. Foi assim com o Homem Mais Competente mais Inteligente mais Decidido mais Activo e sobretudo Mais Honesto, que algum dia Portugal outro País no mundo já tiveram, como foi Sua Exª o Sr Dr Oliveira Salazar. Este esperou que lhe pedissem ajuda, e não foi só uma vez foram várias vezes, ao longo de dois longos anos. E só aceitou, para fazer um favor ao País, e não a quem o convidou. Claro que impôs as suas condições que não tiveram outra alternativa senão aceitá-las. Mas a prova da sua Honestidade está como Chefe de Estado ao longo de 42nos, que pasou pelas maiores provações ao longo do seu mandato, guerra civil da vizinha Espanha, 2ª Guerra mundial,Gerra em três frentes no Ultramar, E mesmo assim foi o País que nessas èpocas mais se desembolveu, e só diz o contrário, quem está por má fé, ou quem não conhece a imensa obra por Ele Salazar, realizada em todos os domínios. Os edificios mais emblemáticos do País as Estações de Caminhos de ferro mais emblemáticas e as centenas de KMs de caminhos de ferro construidos As Escolas e Liceus mais bem construidas em qualidade e quantidade as maiores Universidades os maiores e melhores Hospitais as maiores Barragens a maioria das Pontes milhares de Kms de Estradas e Caminhos hoje existentes que não existiam, os primeiros Kms de Auto Estradas,Etc.Etc. Este Homem, a quem os politicozitos de hoje ainda tanto medo têm, Deviam ter um mínimo de vergonha e um mínimo de respeito, e reporem a História tal como ela É, e não como a falsa história daquele Grande Homem que hoje contam às nossas crianças. Isto Faz-me lembrar a Palestina, por Traz de cada Criança, uma pedra para atirar a um Israelita. Em Portugal, por traz de cada criança (uma história que foi de Glória), Está falseada ao máximo perante as crianças de hoje, como sendo eles os donos da verdade, que de pois do 25 de Abril de 1974, Verdade, foi coisa que nunca mais existiu e ainda parece estar longe de Existir. Por isso pode-se dizer sem sombra de dúvida, que depois de Abril de 1974 vivemos sempre na maior e mais extensa mentira que algum dia o País e as nossas crianças tiveram no tempo de Salazar. Viva Salazar Viva Salazar Viva Portugal. Jrocha V. B. Castro Daire.

jrocha- Lxª Portugal TOPO

21/10/2015 08:41:26

Salazar brindou-nos com uma época indiscutivelmente de transcendência positiva. É o que sobra desta república bafienta.

Eduardo Coelho- Sintra TOPO

18/10/2015 13:23:21

Habituaram-nos à reposição do novo texto da página de entrada do blog, semanalmente, e normalmente ao sábado. Desde ontem que estava na expectativa e finalmente me delicio com mais um documento histórico. É uma espécie de filtro que nos mantém conscientes e nos obriga a não desistir dos ensinamentos que Salazar nos brindou.
Obrigado pelo blog e a todos os que o tornam possível.

José Gama- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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