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24/07/2009 12:37:34

Tenho acompanhado este site, direi do princípio, a sua progressão e riqueza de informação que consta nos arquivos ou links é notória felicito o seu mentor e responsável, sobre os artigos e mensagens de Cristina da Nóbrega deixam-me sem respiração, tenho todos desde o seu primeiro artigo neste site “O Norte a região mais pobre da Europa”, e todos os que lhe seguiram, sei também por procura na internet que os seus artigos constam por este mundo, desde um site americano da California, e no Canadá encontrei os seus artigos e mensagens lá, também no norte da Europa, na Suíça, Bélgica, Países Baixos e são sites de estrangeiros, dois deles são de entidades oficiais ou políticos, que virão aqui beber informação, conhecimento e coragem.
Por isto não poderei de deixar de felicitar e cumprimentar esta senhora que honra Portugal nos cantos do mundo levando a nossa realidade.
Este site está de parabéns, pela revelação de uma digna representante da verdade, e uma verdadeira patriota. É essa verdade e coragem que eles temem, e as suas vontades seriam calar a voz da verdade, que denúncia, que acusa que revela. Nós somos um bando de cobardes, comodistas e egoístas, nunca queremos por as mãos no fogo.
Minha senhora aceite os meus respeitosos cumprimentos
Bem haja pela força e coragem que nos transmite, os portugueses andam apáticos, sofrem de inércia patológica desde há 34 anos, têm o que dantes não tinham, telemóvel e chega-lhes todos precisam de vir aqui beber coragem.
E repetindo o diz o prezado Prof. de Fátima, Pedro Fernandes, as respostas àqueles anti-Pátria, traidores e imorais, foram fortes e justas, também a mim nunca me tinha ocorrido a Junta de Bois.
Um dos livros aqui anunciados o livro LONGE É A LUA, Memórias de Luanda-Angola, por mero acaso encontrei-o numa Universidade americana a Stanford University, leva acreditar que também eles vêm este site.
Bem hajam por este site.


Luís Santos- Beja TOPO

23/07/2009 12:36:49

Um Bom-Dia.
Ao ler as mensagens dos amigos Henrique Videira e Artur da Silva, tenho que realçar os últimos livros por serem novos no mercado, indicados pelo amigo Artur da Silva, ambos encontram-se neste site ao Grande Salazar, O MAIOR PORTUGUÊS, que só dignificam o site e são uma mais valia pelas suas revelações.

Adquiri logo na altura o livro de João Gomes “O EXITUS DE HUMBERTO DELGADO E AS ELEIÇÕES DE 1958”, e o livro de autoria de Rogéria Gillemans “LONGE É A LUA, Memórias de Luanda-Angola”, que chamou a minha atenção quando aqui publicado com a respectiva alusão ao mesmo de um jornalista que conhecemos da TV dos programas sobre Angola ou sobre a “descolonização”, Adulcino Silva, eu tenho 37 anos, sou homem, e sem vergonha confesso, já li muitos livros, uns comoveram-me mais do que outros, mas ao ler este livro chorei e aqui em casa não fui o único, desconhecia pela ocultação da verdade, que tinha sido desta forma que a “descolonização” tinha sido realizada, aquilo foi simplesmente um extermínio, uma guerra fratricida com a colaboração e participação da soldadesca Abrileira, e ainda andam por aqui os responsáveis a viverem à grande e à francesa e a pavonearem-se!!! fica uma pergunta: estes homens têm consciência? Terá existido alguma noite, que foi assombrada tirando-lhes o sono?
Aqui em casa todos admiramos a coragem desta senhora Rogéria Gillemans pela revelação dos factos e pela lista que consta no livro sobre os crimes, com os nomes completos dos traidores responsáveis dos crimes que se abateram sobre a Pátria e todos nós, O Artigo 141 do Código Penal, os decretos 6/74 e 7/74, bem como o falso Acordo do
Alvor.

Este livro é o testemunho contra todas as mentiras forjadas nos bastidores da traição, dos crimes e da hipocrisia.
Portugal precisa de pessoas com esta coragem, para que os pulhas sejam desmascarados para que todos nós tenhamos o conhecimento da realidade. E para que a História possa ser feita.

Desde já os meus respeitosos cumprimentos de toda a minha família a esta senhora Rogéria Gillemans à qual agradecemos o seu magnífico e útil livro, e ao senhor João Gomes, continuem a revelar-nos as verdades, por favor.


PS: Já agora se me permitem em meu nome e em nome da minha família envio os nossos cumprimentos a Cristina da Nóbrega, estamos admirados por existirem portugueses neste caso uma senhora com esta coragem, inteligência e cultura. São estas pessoas que fazem Portugal melhor.


Ricardo Jorge- Sintra TOPO

22/07/2009 23:50:37

E AGORA??

Depois do inesperado, mas autêntico resultado das eleições europeias, surge um momento especial de reflexão para todos os autênticos Portugueses, em especial para aqueles que nelas não votaram ou votaram em branco por motivos óbvios e que, como uma maioria incontestável,têm obrigações acrescidas para civícamente actuarem nos diversos movimentos patrióticos porque os partidos politicos que deambularam pelo País, com a sua marcada demagogia para cativar votos, perderam a sua legitimidade de integração plena na tão proclamada "democracia"que impuzeram, depois de uma ABRILADA sem consistência transparente.
Foi um cartão vermelho ao governo e mais ainda ao sistema politico vigente.
Se analizarmos os modelos das democracias existentes verificaremos que divergem consoante a sua história e cultura. Estudando a DEMOCRACIA ORGÂNICA DO ESTADO NOVO (Constituição de 1933) concluiremos que á época era a que melhor servia os interesses de Portugal. Embora tivesse que ser revista em face do desenvolvimento dos direitos humanos e do progresso mundial, não deixaria de assentar em principios e valores históricos de uma cultura milenária que infelizmente tiveram a sua omissão em 1974 com a tomada republicana, marxista/leninista dum socialismo utópico com os seus agentes maçónicos, jacobinos e laicos que SALAZAR controlava e que não os admitia no poder para salvaguarda do INTERESSE NACIONAL . O seu patriotismo estava acima dos interesses partidários e de grupos que mais tarde se veio a constatar serem o corpo de uma CORRUPÇÃO epidémca, pondo em causa a nossa
independência. Esta é uma VERDADE inquestionável que está no debate quotidiano e que só não vê quem não lhe interessa ver por uma questão pessoal.

DEUS - PÁTRIA - FAMILIA
Para cada braço uma enxada-Para cada boca o seu Pão - Para cada Familia o seu Lar.
A BEM DA NAÇÃO

Henrique Videira- Palmela TOPO

22/07/2009 22:35:08

PERDOAI-LHES SENHOR ELES NÃO SABEM A VERDADE

Por vezes aparecem uns foliões a provocar os que aqui manifestam a sua admiração e respeito pelo grande político que foi o Dr. Salazar.
Autênticas cobras venenosas vem deixar o seu veneno neste site, pensando que nos incomodam ou que com as suas aleivosias nos fazem tremer ou mudar de opinião.
Estão muito enganados. Estes ataques ao prestígio do Dr. Salazar tem a virtude de nos empolgar e até agradeço a estes rastejantes servos do comunismo que por aqui apareçam.
Como agora se diz. Dá-nos mais “pica”. Traduzindo: ficamos mais fortes e replicamos com a VERDADE aos insidiosos ataques ao Dr. Salazar.

Eu sei que lhes dói muito, que após tanto tempo do 25A, em que os militares nos impuseram pela força das armas a famigerada “democracia”, o povo cada vez tem mais saudades do governante honesto que foi “O MAIOR PORTUGUÊS DE SEMPRE”.
Deve doer muito ter sido escolhido o Dr. Salazar como sendo o MAIOR.
Peço desculpa pelo plebeísmo. Mas isso deve ter sido e ainda continua a ser uma grande “dor de corno”.

Quem aqui por vezes vem desabafar é como quem vai ao psiquiatra.
Não se deitam no sofá, mas desanuviam o espírito martelando no teclado.
Pobres de espírito.
Mas aqui são bem tratados e compreendemos o desespero deles e perdoamos-lhe a ignorância.

Nas calúnias sobre o MAIOR PORTUGUÊS DE SEMPRE, vem sempre o mesmo disco da tortura, das prisões, da censura e não podia faltar a PIDE.
Se juntarem ao desabafo a informação de que estiveram presos pela referida. Então atingem a plenitude da heroicidade.

Mas também posso estar enganado e se assim for apresento as minhas desculpas.

As referências ao “Menu” habitual, será por estarem impressionados com os testemunhos de tortura – prisões – censura – assassinatos e repressão, que acontecia (e ainda acontece), nos regimes comunistas.
Certamente ficaram impressionados quando leram:

— “O ARQUIPÉLAGO DE GULAG” – de Aleksandr Solzhenitsyn, onde este escritor russo, (já falecido), dá conhecimento ao mundo das atrocidades, torturas, assassinatos e deportações até à morte dos opositores ao regime soviético.
— A VERDADE SOBRE OS ACONTECIMENTO DE ANGOLA – Escrito por Américo Barreiros. Com fotografias dos massacres praticados pelos terroristas em Angola. Principalmente em Úcua e Quitexe.
— O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO de “Editions Roberto Laffont, S.A., Paris,1997 editado em Portugal por “Quetzal Editores” Lisboa/1999. Autores: Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean Louis Panné, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin e Andrzej Paczkowshi e a colaboração de Rémi Kauffer, Pierre Rigoulot, Pascal Fontaine, Yves Santamaria e Sylvain Boulouque.
(que refere os 80 milhões de assassinados pelos comunas).
Nota: O parágrafo 1.C do artº 58º do Código Penal das Republicas Socialistas Soviéticas, dizia (possivelmente ainda diz): no caso de fuga de um soldado, os membros adultos de sua família, que estando ao corrente, não tenham avisado as autoridades, são Punidos Com Uma Pena Restritiva da Liberdade Pessoal, de CINCO a DEZ ANOS, e PELA CONFISCAÇÃO DE TODOS OS SEUS BENS. (Apontamento do Livro "A LIBERDADE DOS COMUNISTAS” editado por Edições Literal de Lisboa, dos autores Silvestre e Pierre).
— RELATÓRIO DA COMISSÃO DE AVERIGUAÇÃO DE VIOLÊNCIAS SOBRE PRESOS SUJEITOS ÀS AUTORIDADES MILITARES – Imprensa Nacional – Casa da Moeda – 1976
— TORTURA DEPOIS DE ABRIL – (Relato de uma jornalista detida em Caxias sem culpa formada) -- Autoria de Maria Manuela Preto da Costa -- Editora LITERAL – 1977.
— TORTURADO POR AMOR A CRISTO – Richard Wurmbrand - evangélico – durante 14 anos prisioneiro dos comunistas. Publicação de 1970.
— HOLOCAUSTO EM ANGOLA – da autoria de Américo Cardoso Botelho, que sofreu e viu muitas centenas de seres humanos, sofrerem na carne e no espirito torturas inconcebiveis que se consideravam impensáveis que os seres humanos podessem infligir a outros seres humanos.

Tudo isto impressiona.
Eu sei. Já os li todos e muitos mais, que só não refiro com o receio de enfastiar.

Não pretendo monopolizar o espaço, pelo que peço desculpa, são só mais umas linhas e os últimos serão os primeiros.

— “LONGE É A LUA” Memórias de Luanda – Autoria de Rogéria Gillemans, que sofreu as consequencias do ódio, violencia e terror, que não poupou brancos, negros e mestiços. Neste livro descreve a relação harmoniosa entre gentes de várias raças, cores e credos, que viviam em Angola, mas que depois com a guerra, autêntico holocausto, tudo destruiu.

— “O EXITUS DE HUMBERTO DELGADO E AS ELEIÇÕES DE 1958” – da autoria de João Gomes, sentinela vigilante, que com muita carolice criou e rege este Site. No referido livro, vão informar-se sobre um “vira casacas”. Devem ler este livro e tomarem conhecimento da hipócrisia de H. Delgado, tal serpente venenosa a tentar morder quem sempre o protegeu.

Desculpem o incómodo e aturem os pobres de espirito que aqui vem desabafar os seus traumas.
Eles tem em cima uma pesada cruz e quando referem torturas, prisões, etc., estão certamente influenciados pela leitura dos HORRENDOS CRIMES PRATICADOS PELOS COMUNISTAS.
Só campos de “concentração” conhecidos era 122. Fora as clínicas psiquiátricas e as cidades para onde no fim da pena (os que restassem vivos) eram desterrados para toda a vida.
Aleksandr Solzhenitsyn descreve em pormenor todos esses horrores nos seus livros.

Artur Silva -- Santarém



Artur Silva- Santarém TOPO

22/07/2009 19:04:20


Para onde vão os dinheiros públicos

A Câmara Municipal de Lisboa não presta contas da fortuna que enterrou na Fundação do escritor comunista!!!E esta,hein??!
As obras de adaptação,na Casa dos Bicos,para receber a Fundação do "amigalhaço" Saramago,já custaram,até ao momento,perto de 3 milhões de euros ao erário público...o dobro do que estava,inicialmente,previsto!!!
...(A Casa dos Bicos,monumento nacional,de rara originalidade,foi edificada em 1523,por Braz de Albuquerque,filho do conquistador de Ormuz,Afonso de Albuquerque.A sua localização,no Campo das Cebolas,junto ao Terreiro do Paço,então nas imediações da Alfândega,do Tribunal Régio,e do principal mercado lisboeta,atesta a sua importância na vida,política e económica,do séc. XVI.Inspirada no Palácio dos Diamantes,de Ferrara,a Casa dos Bicos foi sèriamente danificada aquando do terramoto de 1755,mas continuou,durante séculos, a ser habitação de um dos ramos dos Albuquerque,antes de ser transformada em armazém.Foi,entretanto,adquirida,pela Câm.Mun.,em 1973,tendo recebido,dez anos depois,vastas obras de recuperação.Foi um dos emblemas da 17ª. Exposição Europeia de Artes,Ciência e Cultura,tendo,desde então,albergado exposições e serviços da Câmara.Em Julho de 2008,António Costa obteve,da edilidade,a sua cedência,por 10 anos,à Fundação José Saramago,com o apoio do P.S.,P.C.,B.E.,e do movimento de Helena Roseta.(dos jornais).
Em declarações a um jornal da nossa praça,uma vereadora da Câm.observa que "O Presidente nunca nos informou dos valores desta obra,limitou-se a dizer que os custos seriam diminutos.Averiguámos que a obra estava orçada em 1,5 milhões de euros,mas,com as derrapagens de custos,já vai no dobro,mas o Presidente ainda não nos mostrou os documentos orçamentais,oficialmente!"E continua,esta vereadora,dizendo que "apesar de nunca nos ter informado que obras de recuperação e adaptação se iriam dar,gostaríamos de saber como é que aquilo está.Não sabemos nada,não vimos nem projecto,nem orçamento,nem custo de obra...nada!!!
Esta vereadora considera,ainda,que António Costa não está a zelar pelos interesses da cidade,porque,numa altura em que o País atravessa uma crise gravíssima,ele investe,por motivos meramente eleitoralistas,dinheiros da autarquia na implantação de uma Fundação privada,num edifício classificado como património nacional!"
Questionado,por várias vezes,sobre o assunto,António Costa defende que,para além dos custos serem "diminutos,só a mesquinhez da direita portuguesa pode justificar as objecções levantadas pelos vereadores da oposição"!
Contrapondo,a mesma vereadora contesta,dizendo que "não temos nada contra o escritor e Prémio Nobel,que procurava,apenas,apoios para a sua Fundação...estamos é contra o facto de se apoiar uma Fundação privada,repito,privada,com dinheiros do erário público!Independentemente de quem crie fundações,estaremos,sempre,contra o seu financiamento com dinheiros públicos"!(fim de citação).
Este processo é muito pouco transparente,do ponto de vista da oposição camarária,sendo pouco sensato que "Saramago venha,agora, apoiar António Costa para a presidência da Câm.,o que torna todo o processo muito mais obscuro"!
Tudo isto serve para dizer que António Costa,como não quer saír da Câm. de Lisboa,e,com medo de perder as eleições,recorreu a um método muito pouco sério,muito pouco transparente,um método de gente vigarista e cigana.(Ele dá a Casa dos Bicos a José Saramago,enfim,como João Soares deu um prédio de vários milhões de € a seu pai,Mário Soares,e que,até agora,tem recebido,vários milhões,do Estado,sem que se veja o préstimo!!!)
Curioso não deixa de ser,por outro lado,António Costa ter chegado à Câm,e, nestes dois anos,"ter arrumado a casa",depois da gestão ruinosa de Pedro Santana Lopes e Carmona Rodrigues,ter arrumado tão bem a casa,que ainda vai dar,largamente,para financiar os projectos dos "amigalhaços" socialistas,comunistas,rosetistas, bloquistas,e para passar um atestado de menoridade mental a todos os lisboetas,mas não sei se a estratégia resulta...a ver vamos,como diz o cego!!!
"Eles" são de tal maneira prepotentes e ditadores,que até pisam a História,dispondo de edifìcios públicos que,em circunstância alguma poderão albergar instituições privadas,mormente os de valor histórico e cultural,"doando-os a seu bel-prazer"a quem querem,mas pagando nós!!!Bruxo!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

22/07/2009 17:51:49

HERMÍNIO DA PALMA INÁCIO
- Ladrão e Homicida na Forma Tentada

Faleceu em Lisboa, no passado dia 14 de Julho, Hermínio da Palma Inácio, glorificado pela opinião publicada como um revolucionário artífice da liberdade a quem a democracia portuguesa muito deve. Estamos em democracia e, por isso, toda a gente tem direito à sua opinião, incluindo eu próprio, cidadão anónimo e contribuinte fiscal que nunca roubou o Estado, antes pelo contrário, pelo Estado foi roubado. Só que a minha opinião sobre essa figura sinistra é completamente divergente da publicada. Antes de prosseguir, quero deixar claro que não conheci Palma Inácio pessoalmente, embora tenha lido, senão tudo, seguramente quase tudo o que sobre a sua personagem foi publicado. Adicionalmente, recolhi de quem o conheceu muito bem, informação insuspeita sobre o seu perfil ético. Essa informação foi-me dada por um General Piloto-Aviador ao tempo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, e a conversa teve lugar no seu gabinete de trabalho, onde eu procurava despacho para assuntos da sua exclusiva competência, sendo que um deles era a nomeação de um militar para um cargo no estrangeiro. Na pré-selecção feita pelos serviços competentes, estavam nomeáveis três militares que eu conhecia muito bem. Pediu o meu parecer pessoal e eu dei-lho, recomendando um deles que tinha uma folha de serviço exemplar, era reconhecidamente muito competente e pautava o seu comportamento por um elevado padrão ético. O Senhor General ouviu atentamente os meus argumentos e, para minha surpresa, ficou em silêncio por um longo momento. De seguida levantou-se da sua secretária e convidou-me a sentar num recanto do gabinete onde estavam dois sofás e uma mesa de apoio. "Senta-te aqui, tu és muito novo e eu quero contar-te uma história de como gente "muito competente" pode, ao mesmo tempo, ser extremamente perigosa". E contou-me ali a seguinte história de Hermínio da Palma Inácio. Esse Senhor General era ao tempo capitão aviador na Base Aérea de Sintra onde Palma Inácio, com o posto de 1º Cabo, tinha, num passado recente, sido mecânico na "linha da frente", isto é, tinha a responsabilidade da pequena manutenção e reabastecimento dos aviões, portanto da respectiva prontidão imediata para voo, funções que desempenhara de forma comprovadamente muito competente e onde conquistara a estima de todos os pilotos. Depois, saiu da Força Aérea para exercer funções semelhantes no meio civil. Em 1947, já depois da sua saída, aconteceu na Base Aérea o que parecia impensável. Um dos pilotos, ao passar a obrigatória inspecção exterior a um avião no qual iria voar de seguida, notou que os cabos de comando dos lemes do avião (cabos de aço compostos por um enrolamento de fios de aço de menor secção) estavam em mau estado, parecendo meio cortados. Dado o alarme e após pormenorizada análise, confirmou-se terem os ditos cabos sido, não cortados como a imprensa actualmente relatou, mas intencionalmente serrados o suficiente para, com o avião ainda em terra, transmitir movimento aos lemes – e iludir o piloto - mas para inevitavelmente quebrar quando sujeitos à elevada pressão aerodinâmica do voo, deixando o avião no ar sem qualquer possibilidade de controlo, provocando a sua inevitável queda e destruição e a mais que provável morte de pilotos. E constatou-se ainda que tinham sido serrados os cabos de comando de todos os aviões, num acto de sabotagem total da frota, cuja autoria se confirmou ser de Palma Inácio que foi preso pela PIDE. O Senhor General alertava-me desse modo para o facto, aliás bem conhecido, de que uma intenção altamente malévola pode ser – e frequentemente é - convenientemente camuflada com um comportamento profissional irrepreensível. Certamente a atestar também o seu apreço pelo elevado perfil profissional de Palma Inácio, o então Major Humberto Delgado, aproveitanto um voo de treino chegara mesmo a levá-lo em passeio aéreo, apesar da grande diferença de posições

. Ao elevado e generalizado apreço que a Força Aérea Portuguesa lhe demonstrou – depois de lhe ter proporcionado uma formação técnica de grande valia profissional no quadro de um mais que deprimido mercado de trabalho em 1947, Palma Inácio retribuiu com a preparação da destruição material da frota de aviões de treino, essencial ao funcionamento e crescimento da Força Aérea, e com a frieza assassina de quem não hesitou em condenar à morte os seus camaradas pilotos, aqueles mesmos que tanta consideração lhe dispensaram. À semelhança do que fez a Acção Revolucionária Armada (Partido Comunista Português) em 8 de Março de 1971 na Base Aérea de Tancos onde, durante a noite, destruiu 28 aviões e helicópteros guardados num hangar, evitando deliberadamente atingir pessoas, Palma Inácio podia simplesmente ter cortado os cabos de comando ou podia ter feito explodir os aviões. Mas isso não lhe bastou: quis também assassinar os pilotos! Foi responsável por algumas imbecilidades como, por exemplo, a tentativa de ocupação da cidade da Covilhã, mas o imaginário nacional relembra-o essencialmente pelo desvio, em 11 de Novembro de 1961, de um avião Super-Constellation da TAP de onde largou sobre Lisboa panfletos contra o regime de Salazar, e também pelo, até recentemente, maior roubo bancário em Portugal quando, em 1967, liderou o assalto à dependência do Banco de Portugal na Figueira da Foz, de onde roubou vinte e nove mil contos, uma elevadíssima quantia para a época. Preocupado como dizia estar com a pobreza do País, consequência da "ditadura" do Estado Novo, podia ter copiado do Zé do Telhado o gesto simbólico de uma ostensiva distribuição pelos pobres, o que seguramente teria envergonhado o Regime. Mas não. Palma Inácio não era um altruísta. Levou o dinheiro para Paris, para o banquete da fauna desertora e são conhecidas as desavenças que a farta refeição provocou, porque o objectivo não era envergonhar o Regime, era encher a gamela. Como terá dito Mário Soares

, Palma Inácio "Era um homem de grande imaginação revolucionária. Não era propriamente um político…". Tem toda a razão e por isso os seus actos não põem ser considerados "políticos". De facto, durante todo o período da "ditadura" não se lhe conhece filiação partidária. Também se lhe não conhece qualquer projecto alternativo de governação que pudesse legitimar uma oposição ao Regime, como foi o caso do próprio Mário Soares e de Álvaro Cunhal. Foi só depois da Revolução de Abril que, a fazer fé na imprensa da época, Mário Soares o convenceu a filiar-se no Partido Socialista e, de seguida, lhe ofereceu, de mão beijada e a troco sabe-se lá de que, o lugar de Director-Geral do Ministério do Trabalho, função para a qual Palma Inácio não podia ter a menor qualificação. Favores de amigos. A propósito da morte de Palma Inácio e a fazer também fé na imprensa , Almeida Santos, Presidente do Partido Socialista, declarou que Palma Inácio foi "…um exemplar patriota" e terá sido por este mesmo critério que Jorge Sampaio, em Maio de 2000, quando exercia as funções de Presidente da República, o agraciou com o elevado grau da Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.
- "Humberto Delgado – Biografia do General Sem Medo", pág. 905

- "Diário de Notícias", 15 de Julho de 2009, pág. 8

- "Diário de Notícias", 15 de Julho de 2009, pág. 8

Perante tudo isto, ocorre-me perguntar se eu - que não fui, não sou nem nunca serei socialista e que, tal como Palma Inácio não gostava de Salazar, eu não gosto do Senhor Primeiro-Ministro José Sócrates e do seu governo, como não gosto da ditadura de partidos que ultimamente vem governando Portugal – decidir assaltar uma qualquer dependência do Banco de Portugal e roubar pelo menos uns cinco milhões de euros, o que me dava um jeitão para ajudar a educar bem os netos e deixar-lhe algum conforto material que a minha reforma me não vai permitir; se eu que, tal como Palma Inácio tinha, tenho acesso fácil a qualquer Base Aérea nacional, decidir sabotar e destruir o avião Falcon em que o Governo se passeia por esse mundo à nossa custa e atentar contra a vida de uns pilotos, (prometo que, esse caso, eu que, contrariamente a Palma Inácio, sou um democrata, terei o cuidado de não atentar contra a vida do Senhor Primeiro-Ministro porque ele foi democraticamente eleito, ainda que por um povo meio distraído e imbecilizado pelo futebol e pelas telenovelas), será que o Partido Socialista me confere a distinção de me considerar um

"exemplar patriota", me arranja um lugar bem remunerado no conselho de administração de um desses Institutos Públicos para onde é desviado o dinheiro dos contribuintes para aí ser gerido por "exemplares patriotas", como na opinião publicada se pretende fazer crer que Palma Inácio foi, e depois - a cereja no cimo do bolo – me confere aí um grau qualquer da Ordem da Liberdade (não tem que ser a Grã-Cruz)? A verdade, a minha e a de muitos outros portugueses da minha geração que lhe conhecem o perfil, é que Palma Inácio não prestou qualquer serviço ao País, por muito que isso doa aos desertores que tudo torcem para justificar a sua deserção, a sua traição à Pátria. Posto em termos simples e claros e entre outras coisas:


Palma Inácio foi um mero ladrão – procurei mas não consegui encontrar outro adjectivo para qualificar uma pessoa que assalta um banco e rouba vinte e nove mil contos - com os quais muitos se devem ter banqueteado e, porventura, se sentem agora na obrigação de o glorificar em termos nacionais.

Palma Inácio traíu a Força Aérea, tentou o homicídio dos mesmos pilotos com quem lidou diariamente e que lhe dispensaram uma consideração que não merecia, constituindo-se homicida na forma tentada.

Mais tarde, já no Brasil, aproximou-se do Senhor General Humberto Delgado (o mesmo que lhe dispensou a consideração pessoal de o levar a voar) tornou-se membro do MNI e na hora certa traiu-o também, o que obrigou Humberto Delgado a "…expulsá-lo «por traição…"
Ora… façam-me o favor de parar com o sistemático branquear da História. A traição não é, nem nunca será, convertível em virtude. Haja vergonha!

Espanha, 22 de Julho de 2009 Fernando Paula Vicente Major-General da Força Aérea Portuguesa (Ref.)

Vidal Castro- France TOPO

22/07/2009 12:06:37

E um prazer imenso ler os comentários de muitas pessoas neste site. Mas de todas elas, sem dúvida alguma destaco a Sr. Nóbrega.
A resposta a um senhor, que não passa de um imoral, e de um traidor, foi merecida, forte e justa. A da junta de bois - foi excelente. Nunca havia pensado nessa.

Bem haja, pessoas assim.
Viva Salazar

Prof. Pedro Fernandes- Fatima TOPO

22/07/2009 11:38:49

«O Presidente António de Oliveira Salazar faleceu às 9 horas e 15 minutos da manhã de hoje, dia 27 de Julho de 1970.»
(Comunicado oficial do governo).


Quarenta anos de governo não podem decorrer sem sombras. Governar é necessariamente descontentar. No balanço de uma política, há por força um passivo a enfrentar o activo. Mas nesta hora de verdade o saldo positivo é enorme.

Salazar foi um grande governante. Foi um grande português.

E nas horas dramáticas em que sozinho teve de tomar resoluções decisivas para os destinos nacionais, como naquelas em que singelamente procurava reintegrar-se no meio familiar da aldeia onde nasceu, nas alegrias como nas dores, nas virtudes como nos defeitos, nos rasgos senhoris de príncipe como nos escrúpulos de administrador prudente, na dureza do governante como nas delicadezas enternecedoras da sensibilidade, ele foi, em toda a dimensão da palavra e em toda a dignidade da espécie – um Homem.

No dia 27 comemora-se o aniversário da morte do Dr. António de Oliveira Salazar, por razões de ausência presto “antecipadamente” a minha homenagem.

Neste túmulo poderei dizer, como tantos outros:
Terminou a sua jornada, e não ‘terminou a sua vida’.

A sua jornada recomeçou no outro dia, de manhã.
O túmulo não é um labirinto sem saída; é uma avenida, que se fecha no crepúsculo e volta a abrir na aurora.

Aqui está morto um homem
Que o lado esquerdo e o direito
lhe pareciam contra-sensos.

Aqui está morto um homem
com elegância e bom senso.
No coração estava a Nação
Na mão direita levava a Biblia
No bolso esquerdo, trazia um lenço

Aqui está morto um homem
que nunca teve excessos,
e viu uns filmes, leu uns livros.
Reescreveu a Nação,
Era sua casa, era também o seu abismo.

Aqui está morto um homem:
Que fez o deleite da nossa glória.
que ouvia música,
como a mãe ouve o riso do filho,
como o cachorro ouve o mínimo silvo.

Aqui está morto um homem,
Que sentia tanto medo pela Nação,
Que aos pés de Deus recolhia em oração.

Aqui está morto um homem,
Que ungido, foi consagrado.

Aqui está um grande homem que:
depois de morto, está vivo.


Obrigada Salazar por tudo que fizeste por nós, a Pátria deve-te a Magnificência, que teve.

À MEMÓRIA DE SALAZAR

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

21/07/2009 18:35:13


Isto só visto!...

Sr. Hernâni Magalhães,com todo o respeito,não diga disparates!
Estando,atentamente, a ler a sua mensagem,tive ocasião de perceber que o sr. adjectiva o Dr.Oliveira Salazar de vários nomes que ele não tinha...nem era!Digo-lhe isto,porque,passado algum tempo,desde que venho a este site,reparei que algumas pessoas reagem muito mal,em relação a algumas mensagens,que são,aqui,amàvelmente,deixadas,por outros leitores!O Dr. Oliveira Salazar ainda incomoda muita gente,porque era um governante sério,um "gentleman,um homem sensível,um governante que amava o seu povo,e que soube conduzir,durante 45 anos,Portugal,com lisura,com seriedade,com inteligência,dedicação(pôs o país à frente da sua vida pessoal),sacrifício,etc.
Não sei quantos anos tem o sr.Hernâni,e esse facto faz com que eu pense duas coisas:será muito jovem e estará,por isso,invadido por esta onda de negativismo em relação ao "outro tempo",ou será um sr. com alguma idade,que aderiu a algum movimento de esquerda.Admito que se dê consigo qualquer das situações,só que,valha-me Deus,a honestidade dos nossos pensamentos está na forma como analisamos os outros,pela negativa...mas,também pela positiva!Ou o sr. chegou à conclusão que Salazar só tinha defeitos???Nenhuma qualidade???Mas,então,deixe que lhe diga que não vejo melhor nos tempos que correm,e mais se Salazar vivesse,nunca se teria dado o 25 de Abril da nossa desgraça colectiva!
Sabe,sr.Hernâni,não conheci Salazar,não sabia que vivia numa ditadura(tinha 22 anos no 25/A),mas à distância no tempo,e quanto mais denegriam a sua imagem,mais eu me documentei sobre a sua figura,mais me "apaixonei"por ele!É verdade que nem tudo teria sido bem feito...mas olhe que não vejo melhor,desde a tal data da liberdade,o que vejo é o que está à vista de todos,posso dar alguns exemplos:desemprego a subir até 2011,a riqueza a caír para níveis de 1975,18% da população vive só com 406€/mês,PME'S de tanga com 200 mil subsídios de férias em risco,a economia a sofrer uma contracção de 3,7%,este ano,o número de falências aumentou 64%,(2.285 empresas),o investimento privado,até ao fim do ano,cairá 10,1%,e mais,muito mais,poderia ficar aqui,uma tarde,a dar-lhe exmplos...tristes!Foi o que a revolução nos trouxe,sr.Hernâni,foi isto,sim senhor,fora o resto,que o sr.sabe,tão bem como nós todos...a não ser que o sr. seja o tipo de homem que só lê jornais desportivos!!!(aí,também não aprende nada).
Supondo que isto era uma ditadura,sabe,certamente,que as ditaduras têm as suas regras,assim como as democracias as têm,também...só que eu digo-lhe,com toda a honestidade,preferia viver,mil vezes,no tempo de Salazar,que "nisto",uma vez só...porque,embora tarde,eu,dantes,sabia em que tipo de regime vivia,hoje,não sei o que é!!!Uma democracia???Onde?Em que condições?Com que segurança?Com que futuro?Com que saídas,em termos de trabalho?
Saiba que,enquanto lhe escrevo,os nossos governantes estão,na televisão,a dizer mais umas aldrabices,dizem que vão dar tudo a toda a gente,uns aldrabões,uns traidores,e era,justamente,deste tipo de gente que Salazar não gostava,mas,ao contrário do que o sr. diz,na sua carta,nunca mandou eliminar ninguém,e a prova é que têm todos morrido de velhos,e os que lhe sobreviveram é porque tiveram um "exílio dourado"(caso de Mário Soares)!
Portanto,sr.Hernâni,documente-se,leia autores apartidários,analise,raciocine,compare,e,de certeza que vai chegar a uma conclusão,mais positiva que essa espécie de ódio que pareceu transparecer na sua mensagem,com todo o respeito!
O Estado Novo é um período da nossa História,como outro qualquer,e só devíamos sentir orgulho,porque a nossa História é...o nosso POVO!!!Tenha uma boa tarde!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

21/07/2009 17:45:21

Caro senhor Hernâni Magalhães, mas não de Portugal, e sim da Sibéria, permita que lhe responda informando-o adequadamente a cada parágrafo da dissertação retirada do missal marxista-leninista, ou seja dos vampiros do sangue e da carne humana.

1° - O caro senhor anda muito mal informado,na vida e sobre a existência do site ao MAIOR PORTUGUÊS Dr.António de Oliveira Salazar, “SALAZAR O Obreiro da Pátria” porque será? Estará tão absorvido por toda a promiscuidade que existe que não lhe permiti respirar e olhar para a sua frente, só olha para o lado ESQUERDO? Ou será que o tempo lhe é pouco para contar os níqueis de agora, os EUROS serão assim tantos? Provavelmente, tudo depende da sua participação neste Portugal de agora.

2°- “um fascista que defendeu a ditadura terrorista”.
Aqui não estará a confundir Salazar com Álvaro Cunhal, Mário Soares, Otelo de Carvalho e outros?

3°- “para além de cobardes até à medula dos ossos com medo da Classe Operária e do Campesinato e da sua emancipação como Classe, com o único objectivo de permitir a acumulação capitalista desenfreada que "essas grandes famílias pretenderam".

Sobre essa classe operária de que aqui fala durante anos na zona de Setúbal para matarem a fome só tinham um ovo por dia e quando o Bispo de Setúbal os poderiam arranjar! comeram os ovos passaram ao suicídio por falta de expectativas de vida. O objectivo capitalista nunca existiu como e só agora, as grandes famílias, eram grandes mas não à custa de roubo, como as de agora de um Soares como exemplo, donos e poderosos de um Portugal roubado e destruído, pergunte-lhe onde meteu o dinheiro do nosso património vendido por ele e não só!!!

4°- “regime ou as muitas aberrações que viviam à sombra do regime (os Ballet Rose, a alegre rapaziada do famigerado Clube Eduardo VII, notáveis pedófilos ao que se ouve dizer, etc.!)”

Não será este, um regime de pedófilos, homossexuais, ladrões, imorais e corruptos? Que perseguem os profissionais do jornalismo que não estão por eles despedindo-os dos seus postos de trabalho e protegem os corruptos que estão por eles? E legalizam as aberrações com o único objectivo de colherem votos, usando esses desgraçados em seus únicos e exclusivos benefícios?

5°-”Os trabalhadores Portugueses devem-lhe os ordenados de miséria”.
Qual miséria a sua? Ou a daqueles que se encontram no desemprego milhares de portugueses, e os que recebem a vergonhosa pensão de reforma de 300 euros por mês?

6°- “o atraso cultural”.
O caro senhor vive na (Lua que é longe) Portugal actualmente está sessenta anos atrasado em relação aos outros países da Europa, na cultura no ensino, posso fornecer-lhe os dados oficiais! sobre o analfabetismo, caro senhor esta deve de ser para rir .

7°- “Em contrapartida, os Mellos, os Pinto de Magalhães, os Sommers, os Espírito Santos devem-lhe o enriquecimento, a exploração sem limites a que podiam submeter os trabalhadores”.
Os nomes que aqui faz referência as suas fortunas vinham de geraões das suas famílias criaram postos de trabalho para todos os portugueses só não tinham trabalho os amigos do alheio. Em contrapartida os Antunes, os Soares, Os Costas Gomes, os Otelos, Os Corvachos, os Fabiões e toda a maralha e parafernália que nada tinham enriqueceram pisoteando os cadáveres de portugueses e sobre a derrocada e venda da nossa Nação. Aqui como nas nossas províncias do Ultramar.

8°-"devo-lhe" a perseguição política a que fui submetido, tal como grande parte da minha família.”
Por sinal nenhum dos elementos da minha família foram objecto de perseguição ou presos e garanto-lhe que se trata de uma imensa família com raízes espalhadas por toda a Nação do Minho a Timor (mas a diferença é que na minha família não existem criminosos), Mas o senhor não tem que se lamentar teve uma Junta de Bois para o salvar, na minha família os bois serviam e só para o campo ou para o talho.

Sobre suicídios que fala, desde o 2$5 de Abril feito por cabides dentro de fardas pardas é uma prática diária em Portugal, porque será? os seus patrícios os tais Bois de uma Junta e os outros trouxeram o suicídio para Portugal.

9°-”se gostam tanto de Oliveira Salazar e se o querem "ressuscitar", um conselho: suicidem-se! Assim, garantidamente pelas concepções que defendeis, ireis ter com ele!”
Não se trata de gostar de Salazar, mas de repor a verdade sobre este Grande ESTADISTA que foi Salazar, e a nossa Nação do Minho a Timor. A última frase soa como ameaça! Caro senhor quem defende a verdade e está na posse da verdade não tem medo de Cobardes Canalhas e Traidores, que s venceram com armas nas mãos perante gentes indefesas desarmadas, e muito menos quando intimidações vêm da parte de quem foi salvo por uma qualquer Junta de Bois.

Diz ainda: Que os ideais da Liberdade, da Fraternidade, da Igualdade, da Solidariedade, do fim da exploração de homens sobre homens se concretizem no nosso dia-a-dia!

Tem toda a razão e para que isso possa acontecer nestas eleições teremos que os derrotar, porque a igualdade, a Liberdade, a Solidariedade, a Fraternidade só existe para “eles” e entre 'eles" os tais Bois que já foram de uma Junta e passaram a ser individuais e todos os outros que se lhes seguiram, acompanhados dos seus lacaios e servientes.

Ofereço-lhe esta muito útil leitura para ser um homem esclarecido sobre os acontecimentos que se registaram em Portugal, a derrocada da Nação e os assassinatos em massa de portugueses:

Em 1941, Franklim Delano Roosevelt endereçou uma carta ao Kremlin (carta que o Le Figaro publicou em 7/2/51) onde a dado passo, afirmava:

«quanto à África, será preciso dar à Espanha e a Portugal compensações pela renúncia dos seus territórios ultramarinos, para um melhor equilíbrio mundial.

Os Estados Unidos instalar se ão aí por direito de conquista e reclamarão inevitavelmente alguns pontos vitais para a zona de tutela americana.
Será mais do que justo.
Queira transmitir a Estaline, meu caro senhor Zabrusky, que para o bem geral e para o aniquilamento de Reich, lhe cederemos as colónia africanas se ele refrear a sua propaganda na América e cessar a interferência nos meios liberais.»
Porquê Portugal e as suas províncias ultramarinas? Terá sido apenas mais um Yalta?

Para a compreensão destas questões, transcrevemos uma passagem muito interessante de Washington Observer de 15/1/75:

«A verdadeira razão da rápida mudança da situação na África Austral reside no plano Rockfeller, Rotschild e Oppenheimer, que prevê a criação de um super governo económico na parte sul de continente africano. Este plano implica a integração em um todo económico de Angola, Zaire, Zâmbia, Zimbawe, Sudoeste Africano, Moçambique e República da África do Sul. Ente plano vai permitir que a Gulf Oil Corporation (propriedade dos Rockfeller) explore em exclusivo o petróleo de Cabinda, com igual proveito da URSS, de Cuba e de Angola.

Foi esta associação, aparentemente sui generis, que, em 1973, tomou a decisão de mudar o curso dos acontecimentos em Portugal e suas colónias. Em princípios de 1973, realizou se em Paris uma conferência convocada pelo PCP, na qual todos ou prementes da esquerda portuguesa se comprometeram a levar a cabo uma sublevação em Portugal, o mais tardar até 1975.

Estavam presentes a PCP, a Acção Socialista Portuguesa e cerca de uma dezena de militares, católicos progressistas e representantes da Maçonaria. Esteve Igualmente presente uma delegação de PCUS, com instruções e poderes para assumir compromissos financeiras.

«Nesta conferência ficou acordado o reforço das infiltrações marxistas nas forças armadas portuguesas e elaborado um plano para a intensificação do terrorismo nas províncias ultramarinas. O sucesso da revolução implicaria a instalação na metrópole de um regime democrático a caminho do socialismos e poria termo à guerra colonial.» — Faits et Idées, de Agosto de 1976.

«A independência da Guiné, de Angola e de Moçambique seria concedida aos movimentos terroristas de obediência comunista, sem condições políticas ou económicas nem indemnizações. Ou colonos deveriam ser repatriados a expensas de Portugal.» — Liquidação do Ultramar, Jornal Português de Economia e Finanças, 1980.

O n.º 2 de Agosto de 1976 de Newsletter de Bouton, numa reportagem de John C. Wahnon, refere a celebração em Paris de um acorde entre «... os secretários gerais do PCP e de PS, juntamente com membros de outro partidos, para estudar a possibilidade de canalizarem o descontentamento então evidente em certos sectores das forças armadas portuguesas, no sentido de estruturar um movimente capaz de derrubar o governo português.

O PS tomou o comando da subversão enquanto que o PCP financiou ao operação. Moscovo, a fonte desses fundos, só impôs uma condição: a independência imediata de todas ao colónias portuguesas e a transferência imediata das respectivas soberanias, sem eleições para os movimentos pré russos.»

O acordo final respeitante «condições impostas pela União Soviética foi amainado por cinco comunistas e quatro socialistas e constava de duas cláusulas:

1.ª - Entrega de dinheiro. A URSS contribuiria inicialmente com 2 milhões de dólares para financiar a organização do golpe de Estado que derrubaria o governo português.

2.ª - Compromisso. O PCP e o PS comprometiam se a dar a independência, imediata às colónias, representadas na reunião respectivamente pelo PAIGC, MPLA e Frelimo.

Em Setembro desse mesmo ano, o PCP e o PS subscreveram um comunicado em que afirmavam ser objectivo das forças democráticas portuguesas pôr termo à guerra colonial, propondo imediatamente negociações com vista à independência dos povos de Angola, Guiné e Moçambique.

Entretanto em Julho tinha se formado o Movimento dos Capitães que logo nesse Outono abandonou as suas reivindicações iniciais para lhe dar um cariz nitidamente político. Este segunda programa foi redigido por Melo Antunes e revisto e aprovado por uma comissão composta por Vasco Gonçalves, Franco Charais, Costa Brás e Vítor Alves.

Em 15 de Abril de 1974, D. António Ferreira, Geres encontrou se em Roma com o cardeal Villot e regressa a Lisboa com a garantia de que a solução spinolista é bem vista por Sua Santidade o Papa Paulo VI (o judeu oculto Montini).

Nesse mesmo dia, em Madrid, Spínola recebe de Arias Navarro, chefe do governo espanhol, a promessa de neutralidade.
No que respeita à NATO, Thorsten Anderssen, director da Lisnave, é o intermediário nas negociações com Joseph Luns.

Nos dias 19, 20 e 21, reuniram se no hotel Mont d`Arbois numerosos membros da Trilateral e de Club de Bildberger para reflectir sobre a revolução que se preparava para Portugal. O hotel pertence ao barão de Rotschild e situa se em Mégeve, França.

Num anexo de mesmo hotel reuniram se na mesma altura e com a mesma agenda representantes da RFA, EUA, NATO, Itália e revoltosos portugueses. Reunião idêntica decorreu no castelo de Gyminich, perto de Bona, e reuniu os ministros dos Negócios Estrangeiros da CEE.

No dia 22, um grupo de 15 «turistas» portugueses chegaram a Badajoz e foram conduzidos em viaturas oficiais espanholas ao aeroporto internacional de Barajas, Madrid. Cada um deles era portador de uma carta lacrada de Spínola, e nos aeroportos de Paris, Bruxelas, Roma, Haia, Berna, Londres, Cidade do Cabo, Luanda, Lourenço Marques, Bissau, Brasília, Dacar e Nova Iorque, são recebidos por «representantes de diversas sociedades internacionais».

As cartas destinam se aos Ministros dos Negócios Estrangeiros ou no caso das colónias aos representantes do governo de Lisboa, mas com ordem de apenas seres entregues no dia 25 de Abril.
No dia 23, Spínola tem à sua disposição um sistema permanente de comunicação com todos os seus mensageiros, por intermédio de uma embaixada europeia e com o apoio de um iate especial, de seu nome Apolo, posto à sua disposição e fundeado no Tejo.

Nesse mesmo dia, unidades da NATO entram em Lisboa, a pretexto de manobras integradas nas operações Dawn Patrol 74.
Quanto à situação político militar nas colónias pós 25 de Abril, Kissinger e Gromyko assinam um acordo secreto estabelecendo a neutralidade dos Estados Unidos face à presença cubana e de material cubano em Angola, a troco da neutralidade soviética em Portugal. Tal acordo permite à Gulf Oil prosseguir a exploração petrolífera em Cabinda, com benefício para a URSS, Cuba, MPLA e para a própria Gulf Oil.

Sobre a situação militar nas províncias ultramarinas antes da Revolução dos Cravos, remetemos tal esclarecimento para o general Silvino Silvério Marques, que no seu livro África Vitó¬ria Traída, afirma apenas o seguinte:«Em Angola, a guerra estava a caminho de ser, prática e definitivamente, ganha económica, sócio politica e militarmente.

A subversão tinha igualmente os dias contados em Moçambique. Na Guiné, a situação modificar se ia. Isso seria a sucesso da política ultramarina portuguesa.»

A revolução do 25 de Abril não foi uma revolta de povo contra a ditadura nem contra uma guerra colonial perdida. Foi sim mais uma vitória da fria estratégia dos mundialis¬tas, que teve o seu epílogo numa madrugada de Abril mas que começara muito antes, com a primavera da marcelice e a consequente assalto ao poder da incontável caterva de pu¬lhas, bandidos e com alguns inocentes úteis à mistura.

À MEMÓRIA DE SALAZAR
VIVA SALAZAR, VIVA PORTUGAL.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

21/07/2009 17:16:15

E de bom grado que respondo a este senhor de Abril:
Salazar – Fascista ?
Não houve fascismo em Portugal. Houve sim, uma direita conservadora, que obrigava a ela própria o cultivo de valores e tradições com perto de mil anos de história. Nunca vi, em sistema algum o enriquecimento de um país, sem o apoio da tal média ou alta burguesia. A tal classe operária, é de certo importante. Mas medo? De que? As fotos e imagens de apoio a Salazar são mentira??? Bem. Sejamos sérios. No sistema comunista, pergunte aos operários soviéticos que eram exilados na Sibéria, se eles gostavam do regime? E já agora aos de Mao tse Tung.? Que tal? Poderá aprender umas coisas.
- Projectos – Curioso este ponto.. No próprio site, vem as obras feitas no tempo do Estado Novo. Quais foram as obras feitas no nosso tempo e com o nosso dinheiro?? E bom mostrar aos estrangeiros determinadas obras em Portugal feitas nesse tempo, não é?
- Emancipação = mortos pela fome, guerras e demais situações. Até agora quantos Angolanos, Moçambicanos e demais, morreram até hoje, graças à tal emancipação. Emancipação = refugiados. E como me sinto no meu País. Também eu senti na pele, a tal emancipação que tanto apregoa.
- Corruptos – Nesse tempo! E hoje??? Não comenta os de hoje?? Curioso!! No mesmo parque continua tudo igual. Pedofilia! Corrupção dentro dos governos! Consumo de drogas por parte dos jovens e não só!! Formação de grupos armados para roubar, matar, etc… E viva o 25 de Abril??????????? Veja o que defende!!
- Ordenados de miséria? Hoje 600 euros não dão para pagar uma prestação da casa!!!! E comer?? Como fazem hoje? Antigamente, não faziam grandes vidas, mas não recorriam as pontes para pernoitarem.
- O que sabe o senhor das Colónias?? Se esteve por lá, então sinto vergonha por si.. Já lá foi agora? Google Earth !! Pode ajudar!!
- Universidades – O senhor foi expulso, ou porque gostou de criticar sem expor ideias concretas ou então porque sabia pouco ou nada do que dizia.. Hoje os jovens são expulsos pelos governos.. 1000 euros não chegam para as propinas actuais.. e o resto?? Alimentação. Casa, livros, material escolar,…
- Não queremos ressuscitar ninguém. Queremos sim aprender com a honestidade de um homem que amou Portugal, que sentiu Portugal. Se assim não fosse, os nazis bem tinham arrasado com isto tudo.. Se calhar defende como muitos que tinha de haver uma guerra no País. Ou quem sabe a Espanha anexar o país.
Viva as repúblicas de Moçambique e etc.? O senhor mete pena. Não sabe nada da realidade portuguesa e da realidade desses pseudo – países. Graças as suas ideias morreram milhares de portugueses que amavam a sua terra. Ninguém, nunca falou neles. Estão esquecidos!! Mais vale assim! Não é? Liberdade? Que liberdade? Andar na rua, ser assaltado ou violado, e sabe-se lá o que mais. Afinal o senhor gosta de ideias francesas. Por isso eles são o que são. Um povo estranho, que de povo têm pouco. Afinal são tão poucos neste momento.
VIVA SALAZAR

Pedro- Também de Portugal  TOPO

21/07/2009 14:34:54

Sr. Hernâni Magalhães, os meus cumprimentos!

Li com toda a atenção o que entendeu desabafar, e acredite, tive alguma dificuldade em começar a responder-lhe.
Verifico que o senhor tem um problema pessoal a resolver consigo próprio, nota-se que vive em conflito, e daquilo que conheço, relativamente ao mau estar que alguns sentiram durante o período do Estado Novo, prende-se com actividades que atentavam contra a Nação, normalmente, resultado de entendimentos prodigiosos que alguns detinham, e que de forma contraditória, agressiva e lesiva dos interesses nacionais, tinham que ser obviamente corrigidos.
Os casos que levanta, são demonstração de ignorância histórica. Acusa e pelo meio remata "ao que se ouve dizer".
Não conheço nenhum caso, em que, qualquer cidadão no cumprimento do seu dever patriótico, tenha sido alvo de perseguições.
Todo o indivíduo em quem a Nação investe, se permite desviar do interesse colectivo, não pode esperar senão, o corresponde correctivo. É uma questão de educação apenas. Era para isso que serviam as escolas. Para desmobilizar mentes perturbadoras, e corrigir desvios cuja utilidade eram desperdício.
Hoje, estamos na maior crise que revela a pobreza de espírito humano.
O senhor foi perseguido. O regime lá teve as suas razões!
O senhor defende as amplas liberdades de Abril. Naturalmente, hoje vive-se melhor em termos anárquicos, de desrespeito, de desemprego, de miséria, falta de educação, não existe justiça, não há emprego, promove-se o aproveitamento ilícito, etc…
Estamos perante uma perigosa involução no ordenamento dos costumes!
Os seus heróis, quase todos os dias nos são apresentados pelos media. Somos brindados diariamente com mais "um" que fez um bom negócio. Com a protecção de quem?
O senhor aponta alguns nomes, a quem foi permitido enriquecer. Que sociedade é que o senhor preconiza? A da "terra a quem a trabalha?"; a do "povo é quem mais ordena?"; a do "povo está com o mfa?".
Acusa Salazar de fascista, serôdio, intelectualmente incapaz, que perseguiu os opositores. Cada um destes atributos, são a negação do que afirma. E como tudo é avaliado por comparação, dê-me alguns nomes que o senhor defenda, e que sejam o oposto ao que quis significar.
Certamente conhece a sua história, mas conhecerá a História vivida então?
Ao lê-lo, estava a lembrar-me da quantidade de comentadores, actuais, e sábios também eles actuais, detentores da solução para o país, mas que não se habilitam. Apenas comentam.
Fala nas Províncias Ultramarinas, então, parte integrante do território português. O seu conceito de independência, vejo que é o mesmo que os que abandonaram esses territórios defenderam. Diga-me qual daqueles territórios, votados ao abandono pelos seus correligionários, são hoje independentes?
Tentei conter-me até aqui, mas não resisto: sabe o que significa fascista?
A sua defesa de regimes onde impera a libertinagem, são um atractivo às ditaduras de imbecilidade, com ausência de códigos, que provocam a demência colectiva e onde se pode viver criminosamente.
Vê-se que a sua revolta é grande, mas não há nada que não se resolva com aconselhamento.
Apareça mais vezes, pois verá que está entre pessoas de bem.
Sabe, o 25 de Abril de 1974, só teve uma coisa de positivo: reafirmar o cancro que são as ideologias comunistas, o que representam os ideais socialistas, e até onde nos leva a poesia liberal.
Entretanto, a viver neste ambiente que o senhor tanto adora, imagino que viva faustosamente numa mansão, tenha cartões de crédito ilimitados, se sinta intelectualmente capaz, que não denigra os seus opositores, que não seja serôdio … e que seja um antifascista desses que lutam nas ruas, pintam e colam cartazes.
Sobre "Liberdade, Fraternidade, Igualdade, Solidariedade", pergunto-lhe se vive em Portugal?
Caro amigo, mantenha-se vigilante porque um dia acorda … e está só!

Um abraço,
João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

21/07/2009 14:33:52

Ao saber de um site onde é glorificado esse fascista serôdio que foi Oliveira Salazar, apenas direi que ele mais não foi do que um bom seguidor dos pacóvios que assinaram o Tratado de Methwen (1).

Oliveira Salazar nunca passou de:

-um Fascista porque defendeu a ditadura terrorista do grande capital monopolista, nunca hesitando em assassinar quem se lhe opunha, apoiando-se numa média e pequena-burguesias falhas de quaisquer ideias sobre algum papel histórico que pudessem ter, para além de cobardes até à medula dos ossos com medo da Classe Operária e do Campesinato e da sua emancipação como Classe, com o único objectivo de permitir a acumulação capitalista desenfreada que "essas grandes famílias pretenderam";

- um serôdio porque incapaz de ter algum projecto de desenvolvimento para o País, só muito tardiamente acordando com os Planos de Fomento e mesmo assim aos solavancos e sem qualquer visão estratégica;

-um homem intelectualmente incapaz de compreender o processo histórico, nomeadamente o rumo emancipatório que varreu todos os países colonizados, sem qualquer ideia que pudesse evitar a guerra colonial;

-um homem que nunca perseguiu a não ser os opositores, jamais perseguindo os facínoras e corruptos do regime ou as muitas aberrações que viviam à sombra do regime (os Ballet Rose, a alegre rapaziada do famigerado Clube Eduardo VII, notáveis pedófilos ao que se ouve dizer, etc.!)

Os trabalhadores Portugueses devem-lhe os ordenados de miséria, a total ausência de protecção perante o patronato, as perseguições policiais, o atraso cultural, o analfabetismo. Em contrapartida, os Mellos, os Pinto de Magalhães, os Sommers, os Espírito Santos devem-lhe o enriquecimento, a exploração sem limites a que podiam submeter os trabalhadores, aqui como nas colónias.

Eu "devo-lhe" a perseguição política a que fui submetido, tal como grande parte da minha família. Devo-lhe ter sido expulso da Universidade que frequentava, tendo sido amnistiado em 29 de Abril de 1974 pela Junta de Salvação Nacional.

Por isso e sem querer mal a quem quer que seja, se gostam tanto de Oliveira Salazar e se o querem "ressuscitar", um conselho: suicidem-se! Assim, garantidamente pelas concepções que defendeis, ireis ter com ele!

Que os ideais da Liberdade, da Fraternidade, da Igualdade, da Solidariedade, do fim da exploração de homens sobre homens se concretizem no nosso dia-a-dia!
Viva o 25 de Abril de 1974!
Vivam as Repúblicas livres e independentes de Angola, de Moçambique, da Guiné-Bissau, de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe e de Timor!
Vivam os Povos da Índia e da China, onde estão integradas naturalmente as ex-colonias de Goa, Damão, Diu e Macau!
Que a Desonra acompanhe sempre os fascistas e os seus lacaios e criminosos!



(1) - Tratado assinado em 27 de Dezembro de 1703 entre Inglaterra e Portugal, pelo qual este ficava obrigado a abrir o seu mercado à importação de lã inglesa, tendo como contrapartida a exportação facilitada dos seus vinhos para Inglaterra. Embora tenha contribuído para a afirmação da produção vinícola em Portugal, condenou à destruição a incipiente indústria de lanifícios portuguesa. Vigorou até 1836. Texto integral em http://historiaaberta.com.sapo.pt/lib/doc002.htm. Sobre este assunto, consultar Eduardo Galeano, no seu livro "as veias abertas da América latina"

Hernâni Magalhães- Portugal TOPO

21/07/2009 12:00:33

AO SENHOR JOSÉ GODINHO.

Boa tarde senhor José Godinho, como está.

Não devia de estar a responder à sua pequena mensagem, por várias razões, entre elas não ser esse o propósito que me leva a colaborar com o site "SALAZAR, O Obreiro da Pátria" há três anos e uns meses a esta parte, a minha colaboração limita-se à divulgação da verdade (não da minha verdade, da realidade vivida por milhões de portugueses) dos meus conhecimentos, da vivência e experiência de uma grande família (em termos numéricos), que hoje se encontra, parte dela, nos sete cantos do mundo por terem rejeitado viver neste Portugal abortado por um qualquer golpe de Estado, Crime de Lesa-Pátria, levado a efeito por mãos de uns insubordinados, deslumbrados ignorantes.

Oferecendo as oportunidades aos Apátridas sem escrúpulos e a todos os oportunistas, ladrões e corruptos que vieram para Portugal, para darem os golpes das suas vidas, para isso destruíram a Nação mais antiga da Europa.

Com uma História toda ela feita de Honra e Glória, até 1974, desprezaram a sua Constituição, as suas Leis, os seus Estatutos, e todos os povos de Portugal, posso garantir-lhe que um africano de Angola ou um asiático de Timor era tanto ou mais português que o senhor José Godinho pensa ser, e todos "eles" os Apátridas, que não foram muitos, dentro de milhões de portugueses, foram simplesmente umas centenas que unicamente e só visavam os seus interesses, desprezando todos os povos de Portugal brancos, negros e mestiços.

Levaram com esse golpe contra a Nação o crime para as nossas províncias do Ultramar (sim as nossas províncias de Portugal) como eram o Minho ou as Beiras, a geografia por si só, não é impedimento de uma Nação, o seu povo e a sua Constituição, e garanto-lhe que a Nação era vivida com mais fervor nos nossos territórios ultramarinos pelos povos portugueses desses mesmos territórios de todas as raças, do que na Pátria mãe.

Os criminosos que se encontravam fora de Portugal viram as oportunidades com que sempre sonharam, as suas frustrações como homens, levaram-nos a desenvolver um ódio sem dimensões contra a Nação e contra os seus povos.

Somos testemunhas da tragédia que se abateu sobre a Nação e sobre todos os portugueses, em Angola vivia-se em paz, mais de um milhão de portugueses foram assassinados entre eles muitos brancos, em Moçambique, foram assassinados mais de 3.000 portugueses.

Todos estes assassinatos tiveram a participação dos tais soldadescos de Abril,com o apoio dos mestres de obras da derrocada da Nação e a indiferença, o desejo dos "políticos" de Lisboa (se for preciso dispararemos sobre os portugueses, e assim se fez..., na Guiné centenas de portugueses foram assassinados, em Timor centenas de portugueses foram assassinados, estas as situações mais dramáticas ocorridas a 1975 à causa dos Abrileiros e dos criminosos Apátridas, simplesmente porque estes povos recusavam de deixarem de serem portugueses.

Para a imposição da tal democracia que o senhor José Godinho fala.

A situação ultrapassou de longe a brincadeira que um grupo de soldados paranóicos julgava resolver com uns tanques de guerra e metralhadoras nas mãos nas ruas de uma cidade, como autênticos terroristas.

Os Criminosos Apátridas que espreitavam as oportunidades tiraram partido dessa situação, e estes dentro das suas incompetências e ignorância, (eram meros soldados cujo serviço deveria de ser e só na defesa da Pátria ao serviço da sua defesa e na defesa dos seus povos, na paz e na segurança) deixaram-se manobrar pelas mentes pérfidas dos profissionais do Crime, a situação ultrapassou-os e só lhes restava fugirem em retirada abandonando as nossas províncias e os seus povos (que Salazar tanto defendeu do inimigo e da morte), ao comunismo soviético.

Portugal desde 1974 no estrangeiro perdeu a sua reputação, o respeito, no estrangeiro os portugueses são conhecidos como um povo primitivo, atrasado e ignorante.

Certa vez um deputado português do Parlamento de Bruxelas teve o seguinte desabafo:

"Temos mais trabalho para repor a nossa dignidade e reputação, do que o trabalho sobre todos os Estados membros em conjunto, é que ninguém acredita ou confia em nós!".

O senhor José Godinho se viveu durante o Estado Novo, sabe, conhece a grande diferença entre aquela que foi uma verdadeira Nação, aquele que foi um verdadeiro Homem de Estado, e este Portugal de agora, e "estes" de agora falhos, desonestos, aldrabões, corruptos e ignorantes que se servem do país e do esforço do trabalho dos portugueses, muitos "deles" nasceram pobres, de famílias pobres, mas ao morrerem todos "eles" não morrerão pobres, mas não é do trabalho que enriquecem.

Senhor José Godinho, por momentos confundi-o com um amigo de família, um grande Meritíssimo Magistrado, mas a informação que me chegou foi elucidativa, em consciência o senhor Godinho sabe tão bem, como eu, que só existem duas possibilidade:

1°- Acomodar e pactuar com todo este descalabro inadmíssivel e deixá-los para que continuem (não a roubar o Estado, porque esse, já nada tem, tudo já foi roubado pelos primeiros), a servirem-se dos dinheiros que nos chegam da UE para estruturas sociais para e a bem do povo.

Como a Saúde prioritária em qualquer país civilizado, para que os portugueses tenham uma assistência médica compatível à dos países da UE, e à sua dignidade como humanos, que não tenham que morrer quando as suas vidas dependem dessa mesma assistência.

A Educação para que seja um povo evoluído, que não tenham de recorrer às Universidades no estrangeiro para se poderem formar adequadamente, (um povo ignorante faz um país atrasado), a Segurança Social para que todos os portugueses que durante a sua juventude ou a sua saúde contribuiram para e a bem do desenvolvimento do país com o seu trabalho, chegada a idade de pausa, têm todos os direitos como cidadãos naturais, ao conforto e à dignidade da parte desse Estado.

A Justiça a funcionar a bem e para o bem de todos fácil e rápida (sem corruptos nem corrupção) para todos os portugueses que necessitem da mesma, e gratuíta com a qualidade para os que não podem assumir despesas.

Salários compatíveis com os salários de um país da UE, permitindo criar mais postos de trabalho e menos desemprego.

O senhor Godinho como português, se é que é português! assiste a estas condições de uma qualidade de vida para os portugueses? Ou assiste constantemente à divulgação de uma corrupção desenfreada a partir dos que têm passado e estão nos chamadores poderes, e aos seus enriquecimentos rápidos e fáceis e a todo o tipo de abusos?


2°- Em consciência não pactuar com "eles" e reagir apontando os crimes, os corruptos, os bandidos que actuam sempre em bandos, os abusos,os ignorantes que nada sabem do que trata governar um país e o seu povo, e que usa a faculdade do poder para enriquecerem desprezando os portugueses que estão privados dos seus direitos mais básicos para a qualidade das suas vidas.

O senhor José Godinho fala em “democracia” é capaz de explicar que coisa é, democracia?

Pretende amordaçar a voz da verdade? E vem aqui falar de ditaduras?

O senhor José Godinho diz: Será possível que a História não vos tenha ensinado nada?

Exactamente é pela História de Portugal que aqui estou, para a fazer valer.

Diz ainda: Será possível que ainda acreditem em ditaduras?

Posso-lhe garantir que a primeira vez que assisti à implantação dela foi a 25 de Abril de 1974 e vivo desde então numa ditadura. Que perante os nossos pasmados olhos num desfilar constante passaram todo o tipo de tropegos, e gatunos, atrocidades,e roubos, abusos, e máfias, delapidações, e sacos azuis, e vermelhos, pedófilos, e canalhas, gangs, e maçónicos, prepotentes, e pretenciosos, aldrabões, e analfabetos, assassinos, e mestres do crime.

E mais! dá aqui a prova desta ditadura em vigor quando diz que o site “SALAZAR,O Obreiro da Pátria” deve fechar!

Quais são as razões senhor José Godinho para este site a Salazar ser fechado? o que o incomoda?

Prepotentemente diz: ignorantes, que sois! não queira saber quem são algumas das pessoas que aqui marcam presença, posso garantir-lhe que ficaria tão pequenino que se esconderia num qualquer buraco com vergonha por ter chamado ignorante.

Sobre o silêncio de que também fala, já os seus protectores, sim possivelmente é um protegido, um "desses" dos seus, o assassino Otelo Carvalho, dizia que a solução seria encher o Campo Pequeno e matar todos à metralhadora.

Se a isto não se chama ditadura, que nome lhe dá!?

Quando eles demonstram total desprezo e desrespeito para com um povo, que nome dá? Não é uma ditadura? Então o que é?

Com os meus cumprimentos, por ler e procurar o site "SALAZAR, O Obreiro da Pátria".

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

20/07/2009 20:12:20

AS TORTURAS NO ESTADO NOVO...

Está fora de discussão que os Estados e as autoridades públicas tinham o dever de tomar todas as medidas possíveis para garantir a segurança pública, e a integridade da Nação.

No entanto, o cumprimento deste dever, a detenção e o interrogatório dos que podem fornecer informações sendo ameaças em potencial contra a segurança da Nação ou contra as vidas dos seus cidadãos era da competência das autoridades PIDE, GNR, JP, ou PSP.
Até aqui nada é novo.

O que torna caso único é poder usar uma Polícia Internacional de Segurança do Estado, ou seja, a PIDE, como uma referência negativa de ataque para atingir Salazar.

Se tivermos em consideração que Salazar como Estadista tinha a grande responsabilidade e zelava pelos interesses da Nação e dos portugueses, e que existiam criminosos que atentavam contra essa mesma Nação e contra a vida dos seus povos, logo por força das circunstâncias teria que existir uma (Polícia Internacional de Defesa do Estado), Segurança e Protecção a (PIDE), para protecção à Nação e a todas as vidas dos seus povos, (do comunismo, do socialismo, do maoismo), proteger dos criminosos.

Todos "eles" fazem exigência em referir que foram presos pela (PIDE),é um Estatuto privilegiado, para cada criminoso apátrida o mesmo significa: preso por Salazar.

Sobre as torturas de que tanto falam, como arrancar unhas, alguém já viu Cunhal, Soares, Raul Rego, Palma Inácio,Tengarrinha ou qualquer um outro, sem unhas?

Queimavam com cigarros acesos, alguém já viu as cicatrizes das queimaduras de cigarro?
Claro que não, existiram torturas!? quando muito uns pares de tabefes bem atestados.

Todos eles gozam e gozavam de uma saúde de ferro (própria de que o que lhes faltou foi mesmo uma valente tortura, de preferência a guilhotina), vejamos o Cavalo Branco Álvaro Cunhal morreu com 93 anos, o Apátrida Mário Soares conta 85 anos, o criminoso Palma Inácio morreu com 87 anos, não há dúvida alguma valia a pena ser torturado pela (PIDE) as torturas da (PIDE) garantiam-lhes saúde e longevidade.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

20/07/2009 18:30:47

Tenho a Honrra :E Devo Anunciar aos Leitores do meu Blog !!! Jul 20, '09 7:22 PM
for everyone
O Link do Famoso Site Obreiro da Patria: http://www.oliveirasalazar.org/livrovisitas.asp

Dia 27/07/2009 Aniverssario, da Morte do Nosso Grande Estadista Oliveira Salazar que faleceu no dia 27/07/1970,e que passo a anunciar antecipadamente para que nâo tombe no esquecimento,junto um pequeno comentario Historico.em sua Memòria.


1970




Caros Leitores e Amigos,




1970—Um dia que ficou para a Història de Portugal,e também para aminha historia pessoal!!

Fàz no dia 27/07/2009, 39 anos a minha Companhia de Comandos a 1a CCMDS de Montepuéz,Moçambique reçebe hordens para se deslocar para uma operaçâo na zona mais perigosa de Moçambique,para o assim chamado Triangulo da Morte,no Planalto dos Macondes.

Partimos de manha e chegamos ao local do objétivo,o nosso Capitâo Matos Gomes distribuiu as hordens aos 4 Grupos,e la num cruzamento de trilhos,cada grupo segui o seu rumo,antes das cinco da tarde aparece uma equipa de turras como se dizia na altura,mas apareceu-nos pela retaguarda da equipa que estava embuscada que neste caso era a minha,fizemos o que tinhamos a fazer eles conseguiram levar os que tombaram,era gente com treino,

Passado um bocado recebemos um arraial de morteirada, mas em condiçôes,mas como ja tinhamos retirado para tràz,nâo apanhamos nada,mas eles bateram a zona em meia lua,e foram apanhar um outro grupo,

Resultado final,um morto e três feridos que o Capitâo foi obrigado a retirar com os tres grupos mais um morto,e três feridos,porque os Helicopteros jà nâo vieram porque jà era tarde,O meu grupo ficou là sozinho sem saber de nada,so na comunicaçâo da manhâ é que soubemos do acontecimento,e mais o Històrico acontecimento da Morte do nosso grande Estadista Oliveira Salazar,a història é muito mais longa,mas nâo vou continuar,sò faço este peque resumo para Assinalar este Dia,com esta trajédia toda ,mortes e feridos e a preçâo psicologica da guerra,so passados oito dias é que me veio à memoria que naquele dia 27 de julho era o meu dia de anivesàrio.

Esta minha mensagem,é justamente em Memòria ao Nosso Grande Estadista Oliveira Salazar,e também ao meu colega que faleceu neste dia e que passados 39 anos, jà nâo me lembro do seu Nome,aqui deixo a minha Homenagem.

Em Memòria ao nosso Grande Estadista Oliveira Salazar,e au Meu Colega,aqui fica a minha mais sincera Homenagem

Paz às Suas Almas

Vidal Castro.
PS
O meu Blog: http://vidalcastro.multiply.com/

Vidal Castro- France TOPO

20/07/2009 17:51:55


Os ignorantes e os sábios


Perdoar-me-ão,mas tenho de dar uma resposta adequada ao Sr. José Godinho,de Lisboa,pedindo,por isso,a permissão,ao dono deste site, para que a resposta seja pública!
Em primeiro lugar,o sr. em questão não tem nada que nos chamar ignorantes,porque esse problema,a existir,é nosso,não de mais ninguém!
Em segundo lugar,o sr. só tem que "aturar" uma aberração,como o Dr. Alberto João Jardim,porque quer,ninguém o manda...quando o vir,na televisão,mude de canal!O Dr. Alberto João Jardim é o político que tem sido mais maltratado por todos e por alguma comunicação social,porque diz verdades certas e incomodativas,portanto...Quanto ao seu trabalho,isso é um assunto que cabe aos madeirenses julgar,e se o regime madeirense é ditatorial,anda,ainda,muito bom madeirense,nas ruas do Funchal,não estão todos presos,isso é conversa!!!Para além de que,se A.J.J. exerce o poder,desde a revolução,algo se passa,que é bom!Precisávamos de um HOMEM assim,aqui,sr.José
Godinho,só cá temos traidores e gatunos!
"Tenham juízo",diz,também,o sr. sem saber quem vai ler as suas declarações,e,por outro lado,o sr. tem que ter em linha de conta que,se vivemos em democracia,a crítica e a opinião são livres,dentro de uns parâmetros que têm,também,de ser razoáveis!Mais,não se esqueça que não podemos ser todos da mesma cor,enfim,até tem existido um certo equilíbrio,entre as várias facções que estão na vida pública e que têm permitido alguma liberdade(que vai sendo "cortada" a pouco e pouco),mas que,no entanto,ainda vai permitindo alguns desabafos como o seu!A expressão é infeliz,porque se não tivéssemos juízo,já estaríamos todos,sem excepção,no Júlio de Matos ou no Hosp.Miguel Bombarda!
Por último,dizer-lhe que não se trata de acreditar(ou não)em ditaduras,trata-se,única e exclusivamente,de tentar passar a mensagem aos que o sr. cataloga de ignorantes,que este lugar,manhoso,pobre,fedorento e,cada vez mais,mais mal frequentado,tem um regime que,cada vez menos,se percebe,e que é,depois da ditadura,o melhor dos outros todos!Veja o sr. bem que,se nesta democracia,nunca ninguém se entendeu,o que não serão os outros(regimes)!!!Percebeu,sr.José Godinho???Oxalá que sim!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

20/07/2009 16:15:32

Os meus agradecimentos ao Estimado Senhor Vidal de Castro não estou de acordo quando faz referência a uma falta de cultura que o impede de assinar o Livro de Visitas do site “SALAZAR, O Obreiro da Pátria”, Estimado Senhor Vidal de Castro o seu patriotismo, o seu dever cumprido ao serviço da Pátria como militar, faz de si um Homem de Honra, um verdadeiro português, com o mérito suficiente para que todos baixem a cabeça à sua passagem, Salazar foi o Estadista de todos os portugueses, ele também foi pobre, nasceu de uma família pobre, Governou uma Nação do Minho a Timor e todos os portugueses com Honra, Honestidade, Capacidade, Inteligência, e morreu pobre, e fazia da pobreza uma Benção Divina, ao dizer, «Devo à Divina Providência a graça de ser pobre».

Aqui no site SALAZAR,O Obreiro da Pátria” sabemos quem, é quem, e os pardos/as, que vão aparecendo por aqui sejam elas/es, C. Morroc, de Marrocos, ou C. marroc, da Feira da Ladra.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega - - TOPO

20/07/2009 12:25:56

Caros Leitores,
Eu vou lendo este Famoso Site,sobre o Grande Estadista Oliveira Salazar,nâo costumo escrever,porque a minha cultura nâo é muita,mas hoje,ao ler aqui certos artigos,revoltou-me por saber que ainda hà gente que provalvelmente têem mais estudos que eu,e que sâo ainda mais analfabrutos que eu,(analfabrutos expressâo Portuguesa) e eu refiro-me a um tal JJ e a um tal Jose Godinho,mas como o Sr.Joâo Gomes e a Da.Cristina da Nòbrega,jà responderam a estas duas mentes com a massa sofàlica jà com as raizes cortadas pela foice,e amaçadas pelo martelo,nâo val a pena dizer mais nada,o Sr.Joâo Gomes e a Da.Cristina da Nobre estâo de parabéns,se bém que ainda foram brandos nas suas respostas a estas duas reles mentes.

Respeitosos Cumprimentos,à Da Cistina da Nòbrega e Sr.Joâo Gomes.

Viva Salazar,Viva Portugal
Tudo a bém da Naçâo,nada Contra.

Vidal Castro-França

Vidal Castro- France TOPO

20/07/2009 11:28:14

Caro JJ

Naqueles tempos difíceis, havia pais de família que mal recebiam os salários, iam pressurosos depositar nas mãos da dona de casa o rendimento do seu trabalho, para que, como mãe, não permitisse em sua casa, previlégios de qualquer membro da família.
Outros havia que, antes de chegarem a casa passavam pela taberna: onde bebiam fumavam e jogavam os salários recebidos. Quando chegavam a casa, de mãos vazias, e as mulheres lhes perguntavam se ainda não tinham recebido, obtinham como resposta, no mínimo, duas lambadas.
Espero que o JJ não pertença a alguma destas últimas famílias.
Indague sobre o que verdadeiramente se passava e não atribua as culpas, injustamente, a terceiros.

Machado Cordeiro- Mogadouro TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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