10 de agosto de 2024   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

18/08/2009 13:12:54

Eu Gostaria de dizer que Salazar foi 1 grande homem e aconselho que vejam o vídeo da RTP
que esta no Youtube.com

O Maior Português de sempre.

vejam as 6 partes =D

Octavio Cesar- Kiev TOPO

17/08/2009 20:56:32

Nesta entrevista ao “Der Spiegel” do subjugado Mário Soares, por si só é a denúncia do crime, da aberração, e do desconhecimento, ou ignorância total, lobrigado por mente alienígena com perturbações eufóricas à riqueza e ao poder, num chorrilho de bestialidades lançadas.

Não vou explanar muito este artigo, por um lado não é necessário, as mentiras e as aberrações da falsidade são visíveis para todos nós, por outro lado os artigos ocupam o livro de visitas, podendo tirar oportunidades a todos que queiram deixar as suas mensagens.

A pobreza mental da ignorância é patente nesta entrevista como chorrilho de aldrabices, rectifico com a realidade sobre algumas frases:

Em Angola existia paz, o MPLA não existia, a Unita muito menos, a FNLA ia desaparecer, recebia já escasso ou nenhum apoio dos EUA, tinha uma dúzia de negros esfarrapados escondidos nas matas que davam uns tiros para de seguida se porem em fuga.

Por curiosidade nesta entrevista não é referenciada a UNITA, ainda não havia o contrabando de diamantes, de marfim, e sabe-se lá que mais ( só depois dos soviéticos matarem o grande amigo Agostinho Neto, um grande lapso cometidos pelos soviéticos não terem limpo a sarna também a “este”, mas não é para estranhar, se ele viu essa possibilidade próxima, como qualquer bailarino que se presa, sabe quais são os passos de dança que se seguem no bailado da falsidade, da traição, do crime e da vigarice).

Disse o "tal" iluminado apátrida que os militares que se encontravam no cumprimento do seu serviço à Pátria regressaram em grupos de cerca de 150.000 a 200.000 duzentos e trezentos, dando aqui uma nota que regressaram de suas vontades (As testemunhas afirmam em nome da única verdade, que estes militares foram obrigados a regressarem à metrópole as suas retiradas era para prepararem o terreno para o drama e a matança que se seguiu, de idêntica forma retiraram ilegitimamente, sem autoridade, nem poder constitucional, nem competência, um homem eleito pela pela Lei Constitucional da Nação a quem lhe foi conferido o Cargo Oficial de Governador Geral de Angola, general Silvino Silvério Marques (o primeiro de milhões a ser traído).

Pelo poder das armas, do abuso, e da anarquia enviaram para Angola em substituição aos homens honrados, portugueses e valorosos militares, o bastardo criminoso Rosa Coutinho e a sua quadrilha de delinquentes e assassinos da tropa fandanga Abrileira.

Sobre Moçambique Samora Machel tendo sido um negro pouco culto, disse em verdade, sobre a tal amizade entre ele e os de Abril (como fez acreditar nessa entrevista o "tal" ilusionista) disse o seguinte:

Depois da independência não queremos ver aqui nenhum destes de Abril, que desonram aqueles que se bateram na defesa da causa portuguesa. Teria sido para nós uma vitória termos ganho uma independencia com homens de honra.


Sobre a Guiné diz ainda ainda este "homem" conhecedor da realidade:
Sabemos de cerca de 30 antigos comandos que aos olhos do PAIGC representam um certo perigo. Para estas pessoas temos de encontrar uma solução qualquer – talvez integrá-los nas forças armadas portuguesas ou coisa semelhante.

Foram executados por fusilamento 1300 fulas ex-comandos, milícias e outros que cumpriam serviço no exército português, mais tarde centenas de fusilamentos de homens, mulheres, adolescentes alguns com idades de quatorze anos, continuaram com as execuções sumárias.
Muitos militares fugiram, que o diga Amadu Djaló antigo Alferes Comando que a seguir ao 25Abril junto a outros ex-soldados vestiram a roupa de guerrilheiros para fugirem para o Senegal passando mais tarde a incorporar num grupo de guerilha contra o PAIGC, e contra a traição pela qual lutaram, apesar de uma vida amargurada e atribulada, abandonados por criminosos apátridas e perseguidos pelos ex-terroristas assassinos Amadu Djaló vive em Lisboa, com duas filhas, tendo tido a sorte de escapar para Portugal, na época pós-independência.

Em Moçambique a 7 de Setembro quando o "tal" brilhante ilusionista da destruição procedia em Lusaka a entrega de Moçambique a Samora Machel, perante o olhar sorridente de Kenneth Kaunda, em Lourenço Marques 3.000 cidadãos portugueses, eram assassinados à catanada e foram criados campos de concentração, ou de reabilitação para a morte, os tribunais populares, as execuções sumárias.

Em Angola pelas mentes criminosas destes apátridas morreram mais de um milhão de seres humanos, surgiram as prisões arbitrárias, as execuções sumárias, campos de tortura, de concentração, ou reabilitação para as mortes certas.

Termino com a curiosidade deste apátrida bailarino de uma “política” de amigos, com profana boca fala no nome de Salazar.
Este trauma fez com que perdesse a pouca lucidez que sempre provou ter, Salazar só existiu um, e ganhar por votação dos portugueses como o "MAIOR PORTUGUÊS", é trauma que não se supera, depois de tanta avidez de ganhos, e do poder, roubos, guerras e mortes.

Foi a derrota e a acusação por mão dos portugueses através do voto contra os criminosos apátridas contra a destruição da Nação, dos assassinatos de milhões de portugueses, do roubo e destruição do património da Nação.




Cristina da Nóbrega- - TOPO

16/08/2009 15:41:09

Sr. João Gomes.
Li atentamente a sua resposta ao "hernani magalhães" e só posso dizer que o sujeito é um CROMO. È efetivamente um espirito fossilizado no 25 de abril, mais conhecido por "abrilada". Eu desconfio sempre que aparecem estes sujeitos a dizer que foram presos ou incomodados pela PIDE. Eu nunca fui nem tenho na minha familia alguém que o tenha sido. O hernani pode já aproveitar para nos chamar fascistas. Digo isto porque pela maneira primária como ataca o Dr. Oliveira Salazar com obra feita com dinheiros nacionais, pode ser incluido no que abaixo descrevo. O hernani não deve esquecer que dentro do "seu espirito democrático" a grande maiorias do povo português tem uma grande admiração pelo Dr. Oliveira Salazar e como tal o hernani deverá reduzir-se á sua insignificancia politica e respeitar a maioria dos portugueses. E aqui vai o meu comentário.
Depois do 25 de Abril muitos portugueses nas suas conversas de café, afirmavam que tinha sido presos ou no minimo incomodados pela PIDE. Na época fazia parte de um estatuto que lhes dava uma certa "aura" revolucionária, que muitas vezes os ajudava a chegar a ocupar lugares para os quais não tinham capacidade. Vêja-se ao estado a que o País chegou. Ficava bem. Eu vi muitos e muitas. Espoavoneavam-se com palavreado "revolucionário". E ficava bem. Mas não passava disso. Estou em crer que a muito grande maioria desses cavalheiros (as) foi incomodada sim, mas pela PSP, por não se comportarem como bons cidadãos. Depois a PSP passou a chamar-se PIDE. Dava muito geito. E como não se podia comprovar, quanto mais se afirmasse isso mais "verdadeiro" se tornava. Uma mentira dita muitas vezes passa a ser verdade. Eu gostaria se saber ao certo quantos portugueses foram mortos pela PIDE em Portugal. Sabemos que Lenin, Estáline, Mão-Tsé-tung, Pol Pot teêm no seu activo mais de 100 mil de mortos. E estes rapazes eram todos de esquerda. Coitadinho do Hitler que o acusam de 6 milhões (não comprovados) de mortos.
Chego á conclusão de que Hitler ao lado dos outros era uma criançinha de coro mas fizeram dele o mau da fita. Mesmo toda a gente sabendo disto, temos no nosso panorama politico partidos que defendem aqueles idéias politicase sociais e são aceites como bons e como gente séria. Mais uma vez, porque temos estes oportunistas no poder, veja-se o estado do País. Não digo Nação pois esse espirito de Nação foi conspurcado e atirado para a lama por esta gente. Gostaria de saber ao certo sobre o que a PIDE fez aos opositores. Escrevem-se tantos livros sobre a PIDE mas não se fez um inventário sério do que se passou. Repito. Um inventário sério. Eu pensso que esse inventário não foi feito porque seria conserteza desanimador, comparando com as prespectivas criadas em termos numéricos logo a seguir ao 25 e ao longo deste 34 anos. Uma folha com letras de tamanho razoável deveriam chegar. E tenho a certeza que nessa folha não iriam caber os milhões de mortos que foram feitos pelos rapazes acima descritos. Esse levantamento não poderia ser feito pelos rapazes do sistema pois como se pode calcular não seria digno de crédito. Esses mesmos devem ter subido na vida com base nos oportunismos acima descrito. Existe uma grande hipócrisia por parte destes portugueses. Muitos portugueses não sabem que logo nos dias a seguir ao 24 os arquivos da PIDE foram parar a Moscovo. Alguém me pode explicar isto?
Portanto Sr João Gomes a sua resposta foi bastante clara e atingiu concerteza aquele espirito fossilizado e aquele tipo de mentalidade está em extinção pois o povo portugues não é estupido e já começou a comparar o antes e o depois e como o Senhor diz, um dia quando ele acordar está sózinho.
Desculpe eu entrar mas não me contive. São 34 anos a ter que ouvir este tipo de fala-barato.
Cumprimentos
A BEM DA NAÇÃO
Viva Salazar
Carlos Pereira

Carlos Pereira- Moçambique TOPO

16/08/2009 14:33:38

ENTREVISTA A UM APÁTRIDA.

Do “Der Spiegel”

“SE NACESSÁRIO O EXERCITO ATIRARA SOBRE OS COLONOS BRANCOS”

Entrevista a Mário Soares, Ministro dos Negócios Estrangeiros português Mário Soares sobre a descolonização em África.

SP – Sr. Ministro, o Governo Provisório está em vias de conceder a independência às colónias da Guiné-Bissau, Angola e Moçambique. Há portugueses que se interrogam se este Governo de Transição, que não foi eleito pelo povo, mas empossado por um golpe militar, tem legitimidade para tomar uma decisão tão histórica.

MS – Isso nos perguntámos logo a seguir à revolução de 25 de Abril. Ponderamos se a descolonização se deveria fazer apenas após eleições regulares. Mas verificou-se que o problema era candente, que dificuldades e demoras surgiam no processo. E assim convencemo-nos que precisávamos de nos apressar.

SP – Há portugueses que julgam que o Sr. se tenha apressado demais – como em tempos os belgas ao se retirarem do Congo.

MS – Estamos há 3 meses no governo, e entretanto fizemos contactos e progressos, mas não creio que tenhamos sido demasiado apressados. Pelo contrário. A situação em Angola, que nos últimos tempos se tornou explosiva, prova que talvez não tivéssemos andado suficientemente depressa.

SP – Sobre as condições de independência o Sr. negoceia exclusivamente com os movimentos de libertação africanos. Na sua opinião eles são os únicos legítimos representantes das populações nas colónias?

MS – Bem, se quisermos fazer a paz – e nós queremos sem demora a paz – temos que falar com os que nos combatem. Isto não implica uma avaliação política ou ética dos movimentos de libertação, mas resulta da apreciação pragmática de determinada situação. E quem nos combate na Guiné? O PAIGC. Assim temos de falar com o PAIGC. Quem nos combate em Moçambique? A Frelimo. Assim temos de falar com a Frelimo.

SP – E com quem pode o Sr. negociar em Angola onde existem vários movimentos rivais?

MS – Em Angola há dois movimentos de libertação reconhecidos pela OUA – o MPLA e a FNLA. Assim temos de negociar com ambos. Para avaliar qual dos dois é o mais representativo do povo é um problema que os Angolanos e as coligações que no futuro formarão governo terão de resolver mais tarde.

SP – Acredita que esses movimentos e em particular os ainda discutíveis têm suficiente autoridade de impor a solução que vai ser negociada.

MS – Esperamos que sim. Mas o processo de descolonização em Portugal, no formato, não deverá decorrer de modo muito deferente do da Inglaterra e França.

SP – Na Argélia havia um movimento de libertação muito forte, como no Kénia e sem dúvida também na Guiné-Bissau e Moçambique. Mas e em Angola?

MS – Sim, na verdade em Angola a situação é difícil devido às divisões dentro dos movimentos. E nós não podemos alterar aí quase nada. Estamos prontos a falar com cada uma das facções e, dentro das nossas possibilidades, procurar que se unam. Mas não temos muitas ilusões, as nossas possibilidades de intervir aqui são muito limitadas.

SP – Se o processo de descolonização português correr como o inglês ou o francês, na sua opinião qual será a tendência a seguir - como no Kénia que seguiu a via capitalista, ou como a Zâmbia que tenta uma espécie de socialismo africano?

MS – Eu julgo que é sempre perigosa a transposição de modelos estranhos. Mas, de momento, parece-me que a evolução em Moçambique será semelhante à da Zâmbia. Noutras regiões poderá haver outras soluções. Quando falei da semelhança do nosso processo de descolonização com o inglês ou o francês, pensei mais nas linhas gerais – que nós, como potência colonial, como os ingleses e os franceses, devíamos negociar com os movimentos fortes a operar nas colónias.

SP – E o que virá depois das negociações?

MS – Parece-nos importante que as populações sejam consultadas e que, depois do domínio português, não lhes seja imposto outro domínio que poderá não ter a maioria. Gostaríamos que a liberdade da população fosse garantida e assegurada. Mas temos nós, como antiga potência colonial, autoridade bastante para discutir isso? A nós parece-nos isso muito problemático. Por outro lado, o PAIGC e a Frelimo são movimentos de libertação que em anos de luta renhida pela independência ganharam indiscutível autoridade. Eles têm chefes muito qualificados e conscientes das responsabilidades. Com quem mais, a não ser com eles, deveremos negociar?

SP – Sente-se o novo governo português também responsável por aqueles milhares de africanos que, por motivos diversos, colaboraram com o anterior regime?

MS – Certamente que nos sentimos responsáveis por essa parte da população e sobre o seu destino já se falou por diversas vezes nas conversações. No caso concreto da Guiné, onde o processo está mais avançado, tencionamos, por exemplo, repatriar para Portugal os ex-combatentes africanos que o queiram por não se conseguirem integrar na nova República independente.

SP – Quantas pessoas são essas?

MS – Sabemos de cerca de 30 antigos comandos que aos olhos do PAIGC representam um certo perigo. Para estas pessoas temos de encontrar uma solução qualquer – talvez integrá-los nas forças armadas portuguesas ou coisa semelhante.

SP – Acredita que do lado dos movimentos de libertação exista a boa vontade de não exercer represálias contra os colaboradores africanos do antigo regime?

MS – Sim, isso foi-me espontaneamente assegurado, mesmo antes de nós termos levantado o problema. Também nos deram certas garantias, os movimentos de libertação não são racistas. Eles estão conscientes dos imensos problemas que terão de enfrentar e não querem comprometer já a sua vida política com crueldades e actos de vingança.

SP – No entanto, a “Voz da Frelimo” emissora do movimento para Moçambique tem, nas passadas semanas, por diversas vezes apelado aos soldados pretos para desertarem das tropas portuguesas, sob pena de ajuste de contas após a independência.

MS – Uma guerra, infelizmente não é um jogo de cavalheiros nem um concurso hípico com regras éticas fixas. Tais excessos verbais e ameaças são lamentáveis, mas também muito naturais. Na verdade, não sei se essas ameaças foram feitas, mas considero-as possíveis. Mas até agora tivemos na Guiné e em Moçambique – em Angola ainda não –uma impressionante onda de confraternização e tudo tem corrido muito melhor do que seria de esperar depois de 13 anos de guerra.

SP – Muitos brancos nas colónias portuguesas sentem-se traídos por Lisboa. Com razão?

MS – Se acreditou nos slogans do antigo regime – que Angola é nossa e sê-lo-á para sempre, e que não são colónias mas simplesmente províncias ultramarinas – então terá razão em sentir-se traído. Mas, na realidade, a traição é do regime de Salazar e Caetano que quiseram fazer esta gente acreditar que seria possível oferecer resistência ao mundo inteiro e à justiça.

SP – Qual será o futuro destes brancos desiludidos, se, apesar de tudo, quiserem permanecer em África?

MS – Se forem leais para com os novos Estados independentes na cooperação e respeitarem as suas leis, não têm nada a temer. Na Guiné, por exemplo, o próprio movimento de libertação exortou-nos a deixar os nossos técnicos, médicos, engenheiros e agrónomos, porque precisavam deles. É cómico: a extrema esquerda portuguesa exigia a nossa saída imediata, total e sem condições, mas os próprios movimentos de libertação não exigiram nada disso.

SP – O que será dos brancos que não querem ficar em África? Em Moçambique já se iniciou entre os brancos um grande movimento de fuga.

MS – É verdade. Mas estou certo que dois anos após a independência e quando as instituições do País funcionarem razoavelmente, haverá mais portugueses, em Moçambique, que hoje. Isto é, aliás, um fenómeno geral. O Presidente Kaunda da Zâmbia disse-me, quando estive em Lusaka: ” Saiba que temos aqui na Zâmbia o dobro dos ingleses que tínhamos antes da independência”.

SP – E o Sr. acredita que isso também acontecerá em Moçambique?

MS – Sim. Primeiro virão muitos para Portugal, porque têm medo, mas depois regressarão.

SP – E em Angola?

MS – Ali ainda não há muitos que abandonaram o País. Ali generaliza-se entre os brancos uma atitude perigosa. Precisamos de convencer os brancos, no seu próprio interesse, que fiquem, mas já não como patrões, como até agora.

SP – Apesar disso Portugal tem de contar com o regresso de muitos. Como irão resolver o caso?

MS – Isto é para nós um problema económico muito sério, pois não é apenas o regresso dos colonos brancos mas também os soldados – cerca de 150.000 a 200.000 homens que regressam duma assentada. Acrescem ainda os imigrantes que querem regressar desde que Portugal é livre. O assunto está a ser estudado pelo Ministério da Economia e Finanças. Temos de criar novos postos de trabalho, mas isso significa igualmente a reestruturação da totalidade da economia portuguesa, que vai precisar de se adaptar às sociedades industriais modernas.

SP – Não existem portanto planos concretos para absorver os retornados?

MS – Há investigações adiantadas.

SP – Entre os brancos que não querem regressar a Portugal, tenta-se criar um exército de mercenários para se opor aos movimentos de libertação. Em Angola, nos últimos tempos, radicais brancos de direita provocaram confrontos raciais sangrentos. Pode Lisboa impedir que tais brancos, especialmente em Angola, tomem o poder?

MS – Eu penso que sim.

SP – Como?

MS – O exército em Moçambique e em Angola é completamente leal para com os que fizeram a Revolução de 25 de Abril. E o exército não permitirá que mercenários brancos ou grupos semelhantes se levantem contra o exército. Tentativas haverá. Em Moçambique já as houve.

SP – E em Angola onde vivem mais do dobro dos brancos e um terço menos de pretos que em Moçambique?

MS – Em Angola haverá certamente uma série de situações mais ou menos desesperadas e tensões perigosas entre as raças. Apesar disso, julgo que por ora o exército pode e fará manter a ordem – a ordem democrática.

SP – Portanto, se necessário, o exército português fará fogo sobre portugueses brancos?

MS – Ele não hesitará e não pode hesitar. O exército já mostrou que tem mão forte e quer manter a ordem a todo o custo

SP – Apesar do exército, não se pode excluir a hipótese de os brancos se declararem independentes, como na Rodésia. Pelo menos Angola podia tentar mesmo economicamente uma tal solução.

MS – De princípio, nos primeiros momentos da Revolução tive muito receio que tal pudesse acontecer. Mas quanto mais o tempo passa, mais difícil se tornará uma tal tentativa.

SP – Suponhamos, no entanto, que tal venha a acontecer – reagiria Lisboa como Londres, na altura, tentando impor um bloqueio económico?

MS – Não creio que em Angola exista uma solução rodesiana, mas se tal acontecesse combatê-la-íamos com todas as nossas forças, pois uma tal solução seria para África e para o Mundo uma aventura inaceitável.

SP – Também se pensou isso no caso da Rodésia e, no entanto, não se pôde evitar.

MS – Para nós tal solução é improvável a não ser que tivéssemos um golpe de direita aqui em Portugal. Nós – este governo democrático – não permitirá que tal solução rodesiana aconteça em Angola ou Moçambique. Eu repito! Nós combatê-la-emos com todos os meios ao nosso dispor.

SP - Porquê?

MS – Porque isso poria em causa todo o nosso processo de descolonização, a nossa credibilidade, e a nossa boa vontade. E porque com uma tal solução até o regresso do fascismo poderia ser encaminhado em Portugal.

SP – Do ponto de vista económico a perda da Guiné e de Moçambique são um alívio para Portugal. Angola, no entanto, com os seus diamantes, petróleo, café trouxe para Portugal as tão necessárias divisas. Pode Portugal dar-se ao luxo de perder essa fonte de divisas?

MS – Todas estas receitas não compensavam os custos de guerra. Nós gastávamos cerca de 2 biliões de marcos por ano com a guerra. O que pouparmos com o fim da guerra compensa plenamente a perda dessas divisas, que de qualquer modo, acabavam na maior parte nos bolsos dos americanos, alemães e ingleses.

SP – Lisboa irá ajudar no futuro as suas antigas colónias? Concretamente: -Se Moçambique independente resolvesse impedir o trânsito de mercadorias da Rodésia para Lourenço Marques ou Beira para exercer pressão política sobre o regime branco de Salisbury, estaria Portugal disposto a compensar Moçambique pela perda de divisas que tal operação acarretaria?

MS – Os nossos meios são escassos, temos de ter em atenção a nossa muito tensa situação económica. Mas, dentro das nossas possibilidades, ajudaríamos, numa tal situação.

SP – No seu livro “Portugal e o Futuro”, o general Spínola propunha uma espécie de comunidade portuguesa como forma de cooperação futura entre Lisboa e África. Os movimentos de libertação não deram qualquer importância à ideia. Como serão as futuras relações entre Lisboa e África?

MS – O discurso pragmático proferido pelo general Spínola em 27 de Julho sobre o futuro das colónias está muito distante da concepção do seu livro. Se, algum dia, uma espécie de comunidade dos países lusófonos se verificar, só na condição de todos os países serem realmente independentes. E seriam então os países africanos a dizer até que ponto tal associação poderia ir.

SP – Sr. Ministro, muito obrigado pela entrevista.
in: “Der Spiegel” - Nº 34/1974

Não é passado muito tempo que Hans Magnus Enzensberger editor, autor, poeta e filósofo do “Der Spiegel”, em conversa sobre este deslumbrado apátrida disse o seguinte:

“Trata-se de um homem com pouca cultura, desconhecimento total sobre política e o ódio contra os portugueses foi visível, tivesse o custo que tivesse pretendia a saída de todos os brancos das colónias portuguesas e tinha deliberadamente decidido matá-los caso não saíssem, ficou-nos a ideia de um homem ambicioso, pouco claro e disposto a tudo para atingir os seus objectivos, a história de Portugal e a causa pela qual muitos morreram para ele era qualquer coisa sem importância”.

Da minha parte não só confirmo as palavras e deduções de Hans Magnus Enzensberger como a afirmação que este homem sobre as realidades de África em especial no caso de Angola não tinha conhecimento algum, tal como o pastor de cabras africano de um qualquer kimbo perdido algures na imensidão do território português, desconhecia (para além das suas cabras) a realidade de Angola e o seu povo.

Em 2009, Hans Magnus Enzensberger recebeu o especial reconhecimento e confiança pela sua longa carreira e pelo seu excelente livro "The Griffin Poetry".


Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

15/08/2009 22:21:48

Dei-me conta de um ou outro erro ortográfico.
Desde já as minhas desculpas.

Atentamente,

Pedro

Professor Pedro Fernandes- Fátima TOPO

15/08/2009 22:17:48

Boa noite..

Sou de uma freguesia onde se cultiva a fé em Deus, Maria, Cristo e nos Santos. Também eu sou devoto, não só a estas entidades que nos ultrapassam mas também a um homem que nos deixou um legado de inteligência, honestidade e competência.

Salazar é daqueles homens que soube interpretar o povo e soube-o olhar no seu interior.

Era um homem humilde, sem grandes ambições na vida pessoal, mas com a ambição imensa de manter os laços de uma Pátria que ele tanto amava.

Hoje em dia fala-se muito sobre ele. Os de esquerda têm medo dele. Se assim não fosse, passar-lhes-ia ao lado. Não esquecer que o Estado Novo foi derrubado não na sua era, mas na de Marcello Caetano.

Os da direita, como eu, choramos por ele. Bem sabemos que ele não volta. Mas sabemos que alguém em Portugal poderá recuperar a memória de um Povo adormecido, embriagado de palavras ocas, sem nexo, e que apenas servem para isso, ou seja, para nada. A que continuar a seguir o trilho deixado por este grande PORTUGUÊS.

O Estado Novo, era, sem dúvida um sistema novo, de novas regras e de novas ambições. Ele (Salazar), demarcou-se e bem de outras politicas de direita. "...A imperiosidade da identificação política levou Salazar a demarcar-se em 1933 com meridiana clareza de Charles Maurras e de Benito Mussolini, as duas referências de topo da direita extraparlamentar portuguesa... <>..." Dizia Salazar. Ele apostava forte num juventude entusiasta no Integralismo Lusitano. Salazar com este discurso, queria explicar como Mussolini era um oportunista da acção, atacava a Igreja Católica, firmara com o Vaticano o tratado de Latrão para logo a seguir manadar encerrar as associações católicas, a satisfazer os apetites de rua, um autêntico comuna.

Durante 1933 - 1935 O Estado Novo tornou-se sobretudo uma dinâmica contra o Fascismo e uma sucessão de depurações à direita, cuja liderança era a de francisco rolão preto (escrevo em minúsculas propositadamente).

este apátrida apelidava Salazar de <>. Mas atenção este apátrida foi condecorado por outro apátrida soares, um dos maiores assassinos de Portugal nos muitos 900 anos de história.

Mateo Crawley-Boeevey, emissário do PAPA PIO XI passadas duas décadas escreveu a Salazar <>. Até o Vaticano reconhecia este Homem ímpar.

O Estado Novo não era fascista, comunista, democrático, mas sim um SISTEMA NACIONAL-CATÓLICO, ou seja um mistura de tudo, mas com as ideias assentes no que era realmente BOM.

Para isto basta ler o que diz o Catholic World em 1938, quando diz que Portugal à luz da constituição Salazarista de 1933 era uma democracia verdadeiramente representativa.

Viva o Homem. Vivas a Salazar..

Professor Pedro Fernandes- Fatima TOPO

15/08/2009 17:43:10

Ao Estimado Senhor Carlos Pereira, de Moçambique, pelas suas gratas palavras, os meus sinceros agradecimentos.

Mas devemos este ensejo de podermos divulgar a verdade e os testemunhos vividos, daquela que foi uma Nação do Minho a Timor, e divulgar a verdade sobre o Maior Estadista de Portugal Dr.António de Oliveira Salazar, à coragem, à sagacidade e à hombridade de um homem de seu nome; João Gomes.

A internet é usada por biliões de pessoas no mundo, e cada vez mais por portugueses , onde ela chegue tem que chegar a informação da verdade aos quatro cantos do mundo, a verdade tem que prevalecer sobre as mentiras e sobre o grande crime da traição, tem obrigatoriamente que ser do conhecimento dos futuros homens e mulheres de Portugal, a Nação destruída e mergulhada na lamaçal do crime, da morte, da corrupção e da miséria por mão criminosa apátrida, alheios aos interesses da Nação e dos seus povos, (porque quem é contra a Pátria não pode ser considerado português),

Com conhecimento de causa posso afirmar que no estrangeiro aqueles (neste caso falo de políticos) que vão sendo informados sobre a verdade dos acontecimentos, sobre esse trágico Golpe de Lesa-Pátria, sobre a espécie de prosélitos do 25 Abril e os que se lhes seguem destruindo o que restou dessa Grande e brilhante Nação dia a dia pela incompetência gritante de falhos, metirosos, incultos e oportunistas, dizem estes políticos estrangeiros:

De entre os portugueses existiram alguns que foram os únicos no mundo que destruíram a sua própria Nação como instrumento e uso do comunismo contra o seu povo, se num governo de país civilizado da Europa estivesse um homem que mentisse ao seu povo dizendo que tinha um qualquer curso académico esse homem seria imediatamente posto fora do governo e o partido expulsava-o, (quando um partido é feito de homens honrados, que não é este caso) não poderiamos admitir no governo um homem desses falso, mentiroso, o governo tem que dar ao povo a garantia de seriedade, da verdade, e do respeito.

Governar um país e um povo não é a mesma coisa que brincar aos engenheiros, desprestigiando e levando a desonra a esta prestigiosa classe feita de trabalho honrado, suor e sacrifícios (os verdadeiros, claro!).

Posso afirmar com conhecimento de causa que actualmente um país da Europa tem em mãos um processo de descolonização de uma das suas colónias, processo esse que dura há mais de dez anos, houve que preparar quadros, novas leis, etc... tudo dentro da ordem, da paz e do respeito para ambos as partes, processo esse atrasado pelos naturais dessa colónia que não querem que o cordão umbilical seja cortado, ou seja, não querem perder os privilégios da nação colonizadora e a tal colónia vai passar a um protectorato, assim se faz uma independêcia em países civilizados.

Ainda sobre o senhor João Gomes, poderemos imaginar sem dificuldade as barreiras, os desincentivos da parte daqueles que não têm a capacidade de pegarem numa caneta para dizerem ALTO ESTA NÃO É A VERDADE, ESTA NÃO É A REALIDADE estamos todos nós a seremos enganados e vítimas dos jogos da canalha que pretendem branquear os seus crimes, pretendendo institucionalizarem a mentira, o ultraje, o crime, a promiscuidade, a corrupção, a desonestidade e a desonra, e muito menos têm a coragem de dar a cara quando e sempre necessário em defesa dessa verdade.

Enfrentar intimidações vindas da parte daqueles que por milagre concedido por obra e de graça através do crime que sem qualificações que os justifiquem conseguiram empregos, não trabalho) remunerados a peso do ouro roubado , que defendendo esses milagres (dos quais era impensável que falhos pudessem algum dia deitarem as suas criminosas e ávidas mãos aos poderes destruindo uma Nação com 500 anos deram Salazar como um ditador, o Estado Novo como uma forte ditadura, a Pátria como uma Nação criminosa e os povos de Portugal como colonialistas e saqueadores, quando os saqueadores e colonizadores foram “eles”, que o diga o infame apátrida Soares com o contrabando de diamantes e marfim e o assalto ao nosso património e a colonização aos portugueses de cá e dos territórios do Ultramar, levararam a guerra e a desordem a territórios portugueses onde existia a paz e a ordem, incentivaram os assassinatos aos povos da Nação.

Eu se escrevo em nome de todos (ou de alguns), a razão que me leva a esse gesto é o conhecimento sobre milhares de portugueses que não o podem fazer, não por terem medo, esse, o medo, como eles dizem ficou em Angola, mas variadíssimas razões das vidas que lhes foram impostas pelas armas assassinas em mãos de criminosos, contra as suas vontades.

Por esses portugueses e a pedido de muitos e muitos deles, dentro dos possíveis dou-lhes voz, voz essa que que através de alguns privilégios chega aos altos cargos de países estrangeiros, e também faço chegar o site "SALAZAR O Obreiro da Pátria" a leitura não tem qualquer obstáculo existem tradutores mecânicos ou humanos.

Ao Estimado Senhor João Gomes agradeço reconhecidamente por este site, aqui não está só Salazar aqui é a nossa Nação onde está Salazar está a Nação do Minho a Timor e todos os seus povos.

Obrigada e Bam-Haja.

Termino com uma pequena correção ao artigo "ERA UMA VEZ PORTUGAL".

Existe uma letra a mais que pode dar uma leitura diferente, na palavra (com) o mar,

“Os portugueses, são um povo que tem uma íntima relação (com o) o mar que vem de tempos remotos, em que não havendo Portugal já existiam portugueses, e em que navegar fazia já parte de um certo código genético.”

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

14/08/2009 17:56:45

Saudações
Quando leio o que escreve a D. Cristina Nobrega sinto algo dentro de mim, como se uma chama que se acende outra vez. Falando por todos, vamos no dia a dia tentando sobreviver a este estado de coisas e vamos sendo empanturrados pelos tipos do "sistema" dos quais lembro os tipos da televisão, rádio e jornais. Esses fazem o trabalho para o qual eles são bem pagos. Dizia eu, que em cada leitura do que a Senhora escreve volta-me ao espirito o sentimento de como temos sido enganados por estas quadrilhas de politicos, partidos e responsaveis pela informação (media).
O povo Portugues comporta-se como que drogado.
Não vê nem quer vêr para onde caminha o nosso Portugal. Por vezes tento entabular conversa com pessoas no dia a dia e fico preocupado porque não querem ouvir nem falar, apesar de sentirem que o país se esvai. Muitos preferem fazer como a avestruz. Estas pessoas deviam ler o que Sra. escreve. Talvez assim possam sair do estado em que se encontram.
Quero dizer-lhe que admiro muito o seu "fogo", a força da sua escrita. Alguém escreveu aqui sobre o poeta Pateta Alegre que esteve em Argel a fazer o trabalho para o qual foi pago com 34 e quatro anos como deputado na Assembleia da Républica, a fazer não sei o quê, escrevendo livros de poemas que ninguem lê mas que os seus pares trataram de fazer dele um grande poeta e ler a força e raiva com que escreva a D. Cristina, é comparar algo verdadeiro com a farsa. Quando a leio fico cheio por dentro, pois aquela chama se acende de novo e escreve a verdade e o outro escreveu a mentira oportunistica para manter o pão para a boca lá para as bandas de Argel ao serviço dos sóviéticos. Ele é um exemplo do tipo de gente que pulula pelo poder no nosso país.
Força D. Cristina pois tem aqui um leitor atento e dedicado.

A Bem da Nação
Abaixo com este sistema corrupto
Viva Salazar

Carlos Pereira- Moçambique TOPO

11/08/2009 19:28:09

Estimado senhor Machado Cordeiro da bonita cidade de Mogadouro, que eu conheço muito bem, Terras de Reis e de Homens de Honra -Trás os Montes - sem tirar os mesmos valores às outras províncias.

Por vezes a escrita não corresponde à mensagem que nós queremos transmitir.
Quando fiz referência à lavagem desses terroristas e dos outros, dos de cá, fiz como uma continuação da sua informação porque sei que existe quem queira dar uma imagem deturpada da realidade sobre esses terríficos assassinos, seja escrita em livros ou através da internet, e como o senhor Machado diz e é verdade mataram-se uns aos outros, eles os criminosos.

E diz ainda e muito bem:

“- Como poderiam os Portugueses entregar e confiar a independência de Angola a indivíduos dessa natureza?”

Na realidade nenhum português poderia confiar e entregar a nossa província de Angola a esses gentios criminosos, e nenhum português o fez, os criminosos que o fizeram, não são portugueses, são apátridas, alheios a Portugal e aos interesses dos seus povos, eram e são instrumento ao serviço e uso de interesses alheios, fieis cães de fila seguidores dos rastos das doutrinas e interesses de país estrangeiro contra Portugal, a "esses”!!! Nunca se poderá dizer que são portugueses, porque não o são.

Nunca dentro de um povo existiu tamanha gentalha com a capacidade de destruir o seu país virando-se contra a sua Pátria destruindo-a completamente e causando a maior tragédia que que há memória dentro de um povo e de uma Nação.

Estes actos veêm-se nos bairros da lata chamados países de África, praticados por
negros rotos, descalços e esfomeados, mas com metralhadoras nas mãos que custam fortunas, exactamente como os Abrileiros, mas só com uma única diferença, os Abrileiros não eram esfarrapados, não andavam descalços e tinha as barrigas grandes de tanta fartura à custa de Salazar.

Muitos desses Abrileiros para dar um ar mais africano ao golpe contra a Nação adquiriram piolhos, (que o diga o abrileiro da melena, com sebo, e pá) outros houveram que adquiriram os piolhos e também diamantes e marfim.

Ao estimado senhor Machado Cordeiro os meus cumprimentos.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

11/08/2009 12:31:44

Dª Cristina:
Longe de mim pretender branquear tal figura que semeou o terror em Luanda, vindo "selvagem" das matas dos Dembos.
O que pretendo demonstrar é: - Como poderiam os Portugueses entregar e confiar a independência de Angola a indivíduos dessa natureza? Eles próprios se foram eliminando sucessivamente.
Pretendo que as pessoas saibam que com a intentona foram eliminados os jovens quadros e grande parte dos estudantes universitários de Angola.
Não possuo,infelizmente, os conhecimentos de Dª Cristina, por isso remeto as pessoas para os artigos que julgo de interesse.
Cabe a cada um inerpretá-los.

Com respeitosos cumprimentos
Machado Cordeiro

Machado Cordeiro- Mogadouro TOPO

10/08/2009 19:52:43

«A Nação é para nós sobretudo uma entidade moral», esta frase de Salazar tão simples mas de sentido tão elevado põe, hoje, de rastos e faz chafurdar na lama a generalidade dos políticos da nossa democracia.

Victor Marques- Coimbra TOPO

10/08/2009 16:48:28

ERA UMA VEZ PORTUGAL

Os portugueses, são um povo que tem uma íntima relação como o mar que vem de tempos remotos, em que não havendo Portugal já existiam portugueses, e em que navegar fazia já parte de um certo código genético.

A epopeia das descobertas e no dar novos mundos ao mundo.
Era o tempo de um imenso Portugal, do Minho a Timor, em que se exaltava o orgulho de ser português e o papel que Portugal desempenhara nos 500 anos anteriores.

Era Vasco da Gama e o caminho marítimo para a India, Pedro Alvares Cabral e o Brasil, Bartolomeu Dias e a passagem do cabo da Boa Esperança, Afonso de Albuquerque e a epopeia portuguesa no Oriente.

A nossa história, era rica de honras e glórias, nomeadamente sob o reinado de D.João II, porventura o mais importante rei logo a seguir a D. Afonso Henriques sem o qual não haveria... história!
Houve logo a seguir à formação do Estado português e ao período das descobertas, uma época fascinante; a povoação de África, o mapa cor de rosa, as viagens de Serpa Pinto, Capelo e Ivens de Angola á contra costa, a exploração do interior desses territórios imensos.

O apelo á descoberta, aos novos caminhos, á possibilidade de encontrar novos mundos neste velho mundo.
Encerrava perigos, dificuldades, medos ancestrais continuamente renovados.

O medo do desconhecido, das realidades que não se conhecem, do tirar, ainda que momentaneamente, os pés de terra e navegar.
Navegar ora com vento favorável, ora no meio da tempestade, mas navegar com rumo, mas sem saberem se existiam portos de abrigo.

Os Portugueses tiveram de mostrar uma grande capacidade de adaptação, utilização e transformação criativas do saber tradicional para se apetrecharem com os meios técnicos necessários à superação das dificuldades no cruzamento do Atlântico: A utilização da caravela, embarcação extraordinariamente móvel, com cerca de 15 metros de quilha e um porte médio de 150 toneladas. A nau e o galeão, que permitiam uma carga mais avultada, de vela redonda, de 20 a 70 metros de quilha e de 500 a 700 toneladas de porte.

As Descobertas alargaram decisivamente os horizontes do saber científico e humanístico do seu tempo. Como escreveu o astrónomo e matemático quinhentista Pedro Nunes, com a expansão portuguesa revelamos ao mundo novas ilhas, novas terras, novos mares, novos povos, os produtos dessas terras, e o que mais, e novo céu e novas estrelas. A descoberta dos ventos alísios, fundamental.
O saber de experiência feito dos navegadores portugueses foi proporcionado por repetidas viagens, novas rotas, explorações terrestres.

Deste novo conhecimento do Mundo são representativas as obras de vários cientistas portugueses, respeitadíssimos na mais alta cultura do tempo Nas ciências náuticas (Cosmografia, Astronomia, Cartografia,) à Matemática, Botânica, Zoologia ou à Medicina. Muitos eram lidos, traduzidos e prestigiados no mundo culto e académico da Europa do tempo: Damião de Góis, André de Resende, D. Jerónimo Osório, Frei Heitor Pinto, André de Gouveia, Diogo de Teive. Nas Ciências: Pedro Nunes, Duarte Pacheco Pereira, Garcia de Horta, Tomé Pires; Na Historiografia: Gomes Eanes de Zurara, F. Lopes Castanheda, Diogo do Couto, João de Barros, Gaspar Correia, etc.; Na Literatura: Gil Vicente, Luís Vaz de Camões, Sá de Miranda, Fernão Mendes Pinto e tantos outros. Camões celebra “Os Lusíadas” em verso heróico, a descoberta do caminho marítimo para a Índia como um dos feitos mais altos da Humanidade, a grande epopeia nacional e o símbolo maior do esplendor que Portugal alcançou na cultura europeia. Duarte Pacheco Pereira (1460-1533), reconhecido geógrafo e cosmógrafo, autor de Esmeraldo de Situ Orbis que, para além de manifestar um claro interesse pela análise objectiva dos fenómenos da Natureza, procura igualmente a explicação lógica desses fenómenos.

Também Garcia de Orta (1501-1568), nos seus Colóquios dos Simples…, depois de registar as qualidades das drogas indianas que observou durante a sua estada no Oriente, confronta as suas impressões com as descrições que delas fazem os textos antigos e conclui que esses textos se encontravam profundamente errados.Sobre A Planta do tabaco.

Pedro Nunes (1502-1578), que fez importantes estudos nos domínios da astronomia e da matemática e foi professor da Universidade de Coimbra (1502-1578). Das muitas obras que escreveu, destacam-se: Tratado da Esfera (1537), De crepusculis (1542), Libro de Álgebra en Aritmética y Geometria, Defensão do Tratado de Rumação do Globo para a Arte de Navegar.

Entre as descobertas técnicas destacam-se: o anel graduado (indicando o valor dos ângulos expresso em graus, estando os quadrantes divididos em 45, em vez de 90 partes iguais), o instrumento de sombras (destinado a medir a altura do sol), e o nónio, destinado a medir fracções do grau, o qual, associado ao astrolábio, viria a revelar-se de grande utilidade para a ciência náutica portuguesa.
Amato Lusitano (1511-68), que nasceu em Castelo Branco em 1511, contribuiu para o avanço da medicina e deixou uma significativa obra nos domínios da botânica e da zoologia.

Max Solomon, um seu biógrafo, considerou-o como «o Homem que representa a Medicina do século XVI, como erudito, anatomista e clínico». As «Centúrias das Curas Medicinais» são, entre as obras que escreveu, um dos seus maiores legados à Humanidade. Cada «Centúria» apresenta 100 casos clínicos («Curas», como se dizia na época), com descrição exacta do caso, idade do doente, descrição da doença e terapêutica utilizada.
E tanto mais, que não incluio neste artigo.
E foram Reis, Príncipes, Navegadores,Santos, Poetas,e Heróis que sacrificaram as suas vidas por esse Portugal.

Dar mundos ao mundo, encontrados e descobertos esses mundos, e povos primitivos, os portugueses passaram a ter como princípio, o acto de civilizar, de divulgar a palavra de Cristo através do Evangelho a civilização só é possível através da Fé.

Nos tempos modernos para dar consistência a esse Portugal de glória esteve o Dr. António de Oliveira Salazar Estadista impar no seu amor e dedicação a essa grande Nação, o seu nome ficaria a par dos Maiores e Heróicos Portugueses que contribuiram e honraram esse Portugal Glorioso.

E os portugueses continuavam a navegar passadas as descobertas e os séculos motivava-os agora a aventura e o desconhecido, a sedução e o fascínio por gentes diferentes, outras paragens e outros espaços, outros climas e outras formas de vivências, outras facilidades de vidas e outros sóis, e uma vontade férrea de ajudarem na construção das províncias longínquas de Portugal como contributo e enriquecimento da Nação.

E o nome de Portugal chegava aos quatro cantos do mundo como símbolo de respeito, nobreza e glória, e o povo lusitano era um povo de grandes e bravos heróis, por mão e obra de Salazar que sempre enalteceu a Nação e o seu povo perante o mundo.

Até ao dia em que traidores, um grupelho de ignorantes criminosos, vendidos a país estrangeiro cometeram crime contra esse Portugal,(traidores sempre os houvera, mas nunca em tempo algum, nenhum dos outros tiveram a baixeza de atentarem contra a sua própria Pátria, a esses mas faltava-lhes o que sobrava aos de Abril, o crime no sangue, a falta de escrúpulos), e tudo se desfez.

Destruído e entregue Portugal aos interesses estrangeiros, implantado o socialismo “científico” da ditadura comunista pela trapaça e o jogo sujo dissimulado atrás das proclamações e discursos cacarejados ad nauseum pelos pastores da decadência, pelas cliques de mentirosos profissionais e respectivas coortes de acólitos e criados, e a série interminável de cedências, oportunismos e tráficos vergonhosos associados ou subordinados às maquinações das centrais de subversão, ao mesmo tempo que vociferavam chavões como “liberdade”, “democracia” e “direitos dos povos”, impunham o terror e a morte com as armas, com as pontas das baionetas.

E atiravam com honrados e heroicos portugueses para as masmoras de uma qualquer prisão, levaram a desordem e a morte a todos os territórios portugueses de além-mar.

Há muito mais gente a abandonar Portugal, do que aquela que é anunciada.

Os portugueses têm de emigrar... mas ao contrário do argumento dos abastados e ignorantes apresentadores de TV, que confundem e deturpam pessoas de bem que saem do país, com delinquentes que entram no país, (usando em defesa desses, o argumento daquilo que lhes parece ser mais fácil dizem: sendo os portugueses um povo de emigrantes, como podemos estar contra os emigrantes que nos procuram!?).
A estes abastados e ignorantes apresentadores de TV, diz-se:

Os portugueses não vão para os luxemburgos deste mundo para assaltar pessoas, fazer arrastões, criar guetos de crime e máfias, vender serviços de assassinos, criar gangs, e agredir os locais em grupos de 20...

Vão para trabalhar, meus senhores, porque em Portugal não existe trabalho!!! Uma das muitas conquistas do 25 de Abril e desta “democracia”. Os portugueses vão ajudar os países ricos, a serem mais ricos.

Ao contrário daqueles que vêm contribuir para que o pobre Portugal seja mais pobre, que só vêm confirmar a "única verdade" dita e anunciada publicamente pelo Sócrates o (engenheiro).

Seja para estrangeiros ou para cidadãos nacionais, a capacidade de atracção de Portugal está em queda. As estimativas da população residente relativas a 2008, divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística, mostram que o número de residentes que, no ano passado, decidiu abandonar o país, mais que duplicou o patamar de 2001.

Há sete anos, com uma taxa de desemprego nos quatro por cento, foram 9.800 os que procuraram outros destinos para viver e trabalhar. Em 2008, com o desemprego nos 7,7 por cento, esta foi a escolha de 20.357 cidadãos.

Com 26.800 saídas, o salto para as dezenas de milhar fora dado um ano antes, mais do que triplicando as estimativas feitas pelo INE em 2003. Este aumento de saídas está a ser alimentado tanto por cidadãos nacionais que decidem emigrar, como pelo abandono de imigrantes que se tinham fixado em Portugal, afirma Pedro Góis, investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Na Europa, até há muito pouco tempo, esta era uma "especificidade" portuguesa, adianta. Ou seja, Portugal era um "caso único" nesta dupla composição dos fluxos de saída.

Como não existem registos exactos do fluxo de saídas, os dados do INE são apenas estimativas. O que quer dizer que a realidade poderá ser pior.

"Estamos a perder população jovem, em idade activa, e isso é grave para o país", constata a demógrafa Filomena Mendes. A economista Nádia Simões, investigadora do centro Dinâmia do ISCTE, atribui este fenómeno à "degradação das condições do mercado de trabalho". Pedro Góis lembra que os efeitos da crise têm sido particularmente pesados nos sectores que habitualmente captavam mais mão-de-obra imigrante. Como, por exemplo, a construção civil, que, desde o boom de 2004, com a construção dos novos estádios de futebol, entre outras estruturas, "caiu para metade". E não são só os imigrantes que trabalhavam nas obras que partem. "Também muitos portugueses que estavam neste sector estão a ir embora", diz. Para esta mão-de-obra, Angola tem sido o ponto de destino que mais se tem destacado.

OS JOVENS, SÃO OS NOVOS EMIGRANTES.

Estes são os que não têm trabalho em Portugal e portanto vão procurá-lo noutro lado. Mas os fluxos de saída têm também sido alimentados por aqueles que, apesar de terem cá trabalho, preferem ir para fora. "Entre os novos emigrantes, portugueses há cada vez mais pessoas altamente qualificadas", frisa Nádia Simões. Para a economista, este é o fenómeno mais preocupante, já que, salienta, estas pessoas estão entre aquelas que têm "maiores capacidades para promoverem o desenvolvimento económico do país". "Saem os que têm maior capacidade de impulso e isso é bastante negativo."
E não é só, os universitários optam pela qualidade das universidades estrangeiras.

"Simultaneamente, não estamos a conseguir atrair gente", constata Filomena Mendes. Desde a década de 90 que o crescimento da população residente tem sido feita sobretudo por conta do saldo migratório (diferença entre o número de entradas e saídas por migração).

Por exemplo, para os cerca de 270 mil residentes a mais que Portugal ganhou entre 2002 e 2007, a componente migratória pesou 91 por cento. Mas em 2008 o número de novas entradas para efeitos de residência e trabalho ficou-se nos 29.718.
Em 2002, tinham sido 79.300, nesse ano, a diferença positiva entre os que chegaram e os que partiram foi de 70 mil. Em 2008, o saldo migratório ficou-se pelos 9.361, foi o valor mais baixo em mais de uma década.

"Isso não quer dizer que, quando a economia recuperar, Portugal não volte de novo a ser atractivo para os imigrantes", diz Pedro Góis, que, contudo, chama a atenção para uma mudança que entretanto se consumou.

Dada a melhoria de condições nos seus países de origem e ao agravamento da crise por cá, nos novos fluxos de imigrantes praticamente desapareceram os cidadãos da Europa do Leste. Na imigração, estamos a regressar aos fluxos que eram tradicionais por cá, oriundos maioritariamente dos países de expressão portuguesa, constata o investigador. Ou seja, de África, esses não vêm para trabalhar, porque trabalho não existe. Um país afundado no lamaçal da ‘democracia” instalam-se os corruptos, o crime organizado, os gangs, a máfia, procurado pelos criminosos que agora vêm de África.

A crise mundial, afectou e desequilibrou países fortes e desenvolvidos.
Portugal um país que mergulhou numa crise profunda com a Abrilada à trinta e quatro anos, da qual nunca conseguiu saír, nem mesmo com apoios finançeiros da UE, que os prosélitos da incompetência e da corrupção servem-se de parte desses dinheiros para as suas gaúdias contas bancárias, outra parte desses dinheiros vão para construírem auto-estradas e pontes (há que encher os olhos, aos financiadores deste pobre país), sem dotarem o país com as estruturas sociais prioritárias e necessárias em benefício do povo, não apoiaram a indústria e esta abriu falência, não apoiaram os agricultores para um incremento da agricultura, e a agricultura acabou e foi incrementada noutros países beneficiando-os, não apoiaram as pescas e foi retirada em benefício de países onde estava mais evoluída e sempre existiu esse apoio e houve maior incrementação.

E foi uma sucessão de falências e perdas, enquanto outros países constroem hospitais, centros de saúde, escolas, liceus, universidades cada vez mais pertos dos seus cidadãos de acordo com as exigências actuais e o ritmo de vida, de facilidade e sem perdas inúteis de tempo ou demoras que causem prejuízo ao seu povo, Zé o (engenheiro) deu ordens para que estas instituições fossem fechadas e colocadas à venda... ( todas estas instituições foram mandadas construir durante o Estado Novo para benefício dos portugueses).
E fecharam as escolas, (onde existe uma criança o ensino e a educação tem por força que chegar até ela).

E fecharam os centros de saúde, (é obrigatório e prioritário que a assistência médica e o garante da saúde dos seus cidadãos seja urgente, perto e de fácil acesso).
E fecharam as maternidades, (toda a mulher grávida tem direito a condições de higiene e dignidade, assistência médica em local próprio para o nascimento do seu filho, é inadmissível, e só ignorantes poderão determinar que essas crianças para virem ao mundo a mãe tenha que se deslocar a país estrangeiro no momento do parto para que o seu filho nasça em condições mínimas de conforto e dignidade.

E retiraram as verbas às Univesidades.
E fecharam a indústria, e fecharam a agricultutra, e fecharam as pescas, e fecharam os postos de trabalho, e fecharam... e fecharam.
Chegou o desemprego, os suicídios, o desespero, a fome, e a miséria instalou-se, e milhares de portugueses vivem da caridade alheia, e os portugueses que estão abandonar o país são pessoas altamente qualificadas, os que têm maior capacidade de impulso, e em forma de remate a tanta destruição, roubo e fecho, vem como acréscimo uma crise mundial que irá fechar Portugal.

E neste Portugal onde navegar já não é preciso, virá-lo é preciso.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

10/08/2009 15:16:18

Antes de passar ao artigo que coloco a seguir que peço desculpa pela sua extenção, mas não me é possível ficar por menos.
Faço uma referência ao estimado senhor Machado Cordeiro, de Mogadouro, Nito Alves era dúvidoso em qualquer testemunho deixado, e muito mais é duvidoso tudo que é escrito sobre este terrorista por outros da sua espécie pretendendo fazer lavagem à sua imagem, (para lavagens chega-nos a que fazem aos terroristas de cá).

Alves foi um negro que fez a segundo ano de liceu à custa dos grandes empurrões da professora branca, Olívia de Oliveira Conde, que muito contibuiu para que este termina-se esse ano com uma bolsa de estudos oferecida pelo Estado, terminado o segundo ano liceal foi trabalhar para o Estado numa repartição da Direcção Geral da Fazenda e Contabilidade, em Luanda como escriturário, negro falho , deslumbrado e burro vendeu-se facilmente ao comunismo, que passando a conhecê-lo via nela a marioneta para atingirem os seus objectivos, começando a desempenhar actividades subversivas basiado nas promessas que lhe enviavam a partir de Moscovo, de ele um dia vir a ser membro de um qualquer governo africano, esteve várias vezes preso pela Polícia Internacional do Estado (PIDE) e foi várias vezes libertado, fugiu de Luanda em direção aos Dembos, onde se juntou a um terrífico assassino de alcunha “Monstro Imortal”, o 27 de Maio foi causado pelos comunistas soviéticos, (que pretendiam acabar ou matar Agostinho Neto por este se estar a desviar dos acordos feitos entre os Abrileiros e a União-Soviética) oa sovieticos viam nele o deslumbrado ignoranteque precisavamque mais uma vez lhe garantiam a Alves vir a ser líder do MPLA e presidente de Angola. Falhado o golpe Nito Alves refugiou-se na Embaixada da União-Soviética e, foram os próprios comunistas soviéticos que telefonaram ao ministro da defesa Iko Carreira denunciando a presença na sua embaixada de Nito Alves e entregaram-no às tropas do MPLA.
Alguém branco ou negro poderia ou pode confiar nos comunistas!?

Cristina da Nóbrega- - TOPO

10/08/2009 10:31:08

Algo do que se passou em Angola, contado por eles, pode ver-se em:
Google
Nito alves
27 de Maio de 1977

Machado Cordeiro- Mogadouro TOPO

09/08/2009 20:58:34

PORTUGUESES SORRIEM CADA VEZ MENOS

Estudo da Universidade Fernando Pessoa

A noticia é curiosa e só por acaso a descobri em:
Com a data de 17 de Junho de 2009

“O sorriso é uma reacção neuropsicofisiológica que se desenvolve em situações que envolvam o bem-estar e a felicidade e, quando tal não se verifica, por motivos externos, o sorriso é inibido e recalcado”. O universo de mais de 260 mil fotografias analisadas até ao momento, demonstra que os portugueses estão a sorrir cada vez menos.
O desemprego, a fome e o desespero em que vivem grande parte dos portugueses não são motivo para mostrar boa cara e sorridente.
A desgraça que os traidores de Abril pela força das armas impuseram ao povo, não pode ser motivo de regozijo, daí a tristeza da maioria dos cidadãos.
O povo não está feliz e a tristeza é a forma de demonstrar o seu descontentamento.

Nota: O estudo é da entidade supra citada, mas oportuno e que corresponde à realidade.

Parabéns ao/s técnico/s especialista/s em expressão facial.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

09/08/2009 07:48:35

As revistas à portuguesa no Parque Mayer, zurziram durante décadas no Regime do Estado Novo e evidentemente, no Senhor Presidente do Conselho. Lembro-me bem. Eram espectáculos de sucesso em cartaz, meses a fio. Salazar, acompanhado pelo motorista, quantas vezes discretamente e lentamente de automóvel descia e subia a Avenida, pulsando o sentir das multidões que pululavam naquela entao cosmopolita e frequentada zona da cidade de Lisboa. Sua Excelência, sabia bem o que se dizia naqueles espectáculos e as gargalhadas que provocavam junto dos espectadores. O sucesso das Revistas declinou inexoravelmente depois do desatre de 24. A censura camuflada de 25 é muito mais letal que a Censura legal do Estado Novo. Esta conversa para chegar à morte dum grande vulto da cultura portuguesa, Raúl Solnado, cujo apogeu ocorreu durante o Regime do Estado Novo, e declínio ocorreu logo a seguir a 1974 com as derivas ditas progressistas que passou a desenvolver. A vida tem destas ironias. Raúl Solnado nos anos sessenta, sem politiquices, teve uma atitude que aqui registo, pois prestou um grande serviço aos Combatentes portugueses que faziam a guerra em Moçambique, Cabo Delgado, concretamente Nangade, junto à Fronteira Norte com a Tanzânia. Fez espectáculos em actuações memoráveis nas matas de Moçambique, arrancando sonoras gargalhadas aos militares, jovens deslocados das suas famílias para a guerra, quantas vezes sem saberem porquê, (é muito facil dizerem que estavam a defender a Pátria) éramos muito poucos que tínhamos a consciência de estarmos a defender a Pátria! Numa zona de perigo, de guerra, de fome e sede - nas picadas muitas vezes regadas com o sangue de muitos seres humanos de todas as cores e motivos, Solnado não teve medo, esteve lá, e foi um amigo dos Combatentes. Foi um Homem. Salazar, líder dum Governo que deu início a uma guerra duríssima a milhares de quilómetros co Continente, não teve medo de que o espectáculo de Revista à Portuguesa que nele zurzia, fosse levado a uma zona de guerra. Foi de Homem !

João Asseiceiro- Torres Novas TOPO

08/08/2009 18:07:57

À consideração do autor, de « Estórias avulsas: Rádio "Voz da Liberdade" também mentia»; e de alguns outros estimados veteranos, que andaram por matos, bolanhas, picadas e savanas.

– «Era por demais conhecida uma das vozes de "trovão" e determinada de um homem, chamado Manuel Alegre, na sua identificação mais abreviada, que por sinal era meu conterrâneo de concelho, e eu lá o ia ouvindo nas suas emissões a partir de Argel.
É claro que já não me lembro da maior parte do conteúdo, daquilo que ele ia dizendo nas suas emissões, mas há uma passagem naqueles anos idos de 63-65, em que ele noticiou um "facto" passado na Guiné, relativamente perto do local onde eu estava, de tal forma bombástico e terrível, que dificilmente esquecerei.

Dizia Manuel Alegre então numa das suas locuções que, dias antes na estrada Bula-Bigene-Bissorã, o PAIGC teria desencadeado forte ataque «ao exército colonial e do regime fascista» (era mais ou menos assim a sua definição), numa emboscada às NT, que provocou cerca de uma centena de mortes entre os nossos militares, entre outras "façanhas" menos bombásticas que o nosso pessoal teria também sofrido.
Quando ouvi aquilo, pensei com os meus botões: "Que grande mentira". Mas, como estava ali sozinho e não podia desvendar o que acabava de ouvir naquela estação de rádio, por palavras do Manuel Alegre. Ainda por cima, havia muito pouco tempo em que eu tinha estado nas redondezas do local da noticiada mortandade, na mencionada estrada, e nada me constou acerca da anunciada "chacina" e da respectiva "operação" dos guerrilheiros IN.
Quero com isto dizer que se do nosso lado as coisas eram publicitadas e apresentadas da forma que mais convinha, do outro lado também se mentia sem despudor… se é que na guerra, mesmo daquele tipo, fosse obrigatório existir qualquer pudor…
O que era preciso, era impressionar e… desmotivar a outra banda.
E aí meus amigos, valia tudo!»

[...]

Colocado por Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

08/08/2009 12:03:28

É com prazer que se vai lendo no site "SALAZAR O Obreiro da Pátria" , também, a presença através das mensagens dos portugueses das províncias do Ultramar, como diz o ex.mo senhor Aristides Ferreira, de Barcarena, hoje somos milhões, e todos unidos pela mesma fé, pela mesma causa e pelo mesmo homem, Salazar.

Recordo ao senhor Aristides Ferreira que estava previsto em 1974 Jonas Malheiro Savimbe, UNITA, ser nomeado pelo governo português, governador do distrito do Huambo, mas "eles" os criminosos, os apátridas, com conhecimento ou, sem conhecimento,(porque não passam de simples analfabetos) não deixaram que a evolução dentro da ordem, do respeito e da paz se desenrola-se a bem e só do povo de Angola brancos, negros e mestiços, os compromissos e acordos sobre a entrega dos nossos territórios e os seus povos assumidos por esta maralha infecta de crime, de podridão, e sofreguidão de riqueza fácil, não contemplava o benefício dos povos portugueses das províncias do Ultramar, que o diga o canalha apátrida que veio para Portugal sem ninguém o chamar para cá, o vigarista Soares.

Todos eles, basta vê-los transpiram crime por todos os poros, têm estampada nas caras a desonestidade, a corrupção, a traição, a riqueza fácil, o roubo.

Quando abrem a boca lê-se nas palavras que lançam num chorrilho de bestialidades, a enorme falta hombridade, de cultura, de inteligência. Sempre que se vê ou se ouve estes falhos, damos connosco a perguntar de que atolheiro de imundície saíram estes homens!?

Como foi possível que uma grande e brilhante Nação governada com amor e sabedoria pelo Grande Estadista Salazar, visse na "presidência" um falho de inteligência e dignidade, mas com o expediente suficiente para o crime, para a destruição e riqueza fácil o canalha Mário Soares!? Como foi possível que um lorpa, boçal, de aparência pouco higiénica e tataranho de um Otelo pudesse ter acesso ao esquadrão do terror e da morte!?

Como foi possível que um grupelho de criminosos falhos de inteligência, de cultura e aos preceitos da higiene miníma, tomassem de assalto com armas uma Nação e o assassinato de milhões de seres humanos portugueses!?

Como é possível que gentios continuem a dominar um país e um povo!?
Por outro lado a resposta é dada: Se fossem o oposto, ou seja, homens de honra e moral nunca teriam atentado criminosamente contra as vidas de portugueses, nem contra a Nação.

Sobre a mensagem o senhor Aristides Ferreira, termina dizendo:

"estive no dia 25 no cemitério de Santa Comba, onde passei parte do dia deambulei pela cidade, meti conversa com um ou outro residente, pisei pedra por pedra do lugar onde Salazar veio ao mundo, vi a sua casa, mas aqueles que eu julgava ver, e muitos, desses nada vi, é de lamentar que andem para aqui a escrever e não tenham vergonha de nem uma flor depositarem no seu túmulo, usam e servem-se do bom nome de um homem da imagem de uma personalidade de um Líder carismático mas não têm a minha dignidade de mostrar que não se servem do nome e do homem, Salazar."

Compreendemos a sua desilusão de uma situação real. Mas, deve de ter presente que alguns, nem todos é certo, dos que marcam presença e colaboram com este site, podem ter motivos alheios às suas vontades como impedimento das suas presenças nas homenagens a Salazar, como exemplo: as distâncias ou possibilidades económicas para deslocações.

Algumas mensagens vêm do estrangeiro como pode verificar pelos endereços, outras mensagens vêm da mão de portugueses vivem de mísera pensão de reforma que os impossibilita a deslocações, a férias, a jantares, a beneficiarem de uma condição própria e de seu direito, que um Estado civil de direito tem por dever e obrigação prestar aos seus cidadãos. Mais, milhares de portugueses foram roubados dos seus direitos, e saneados dos seus postos de trabalho uma das muitas liberdades do 25ª, pela corja de malfeitores.

Diz ainda:

"Muitos existem por aí que se servem do nome e do prestígio de Salazar".

Lá nisso tem razão. E são os da extrema, e são os do centro, e do oposto, e do horizonte sem fim. Numa altura que todos deveriam de ser unidos, cada qual olha ao seu interesse pessoal, e “eles” sabem-no estão atentos e à espreita, como convém aos ditadores, e temem serem corridos dos lugares que usurparam e ocuparam ilegalmente com armas nas mãos perante um povo indefeso, e são também aqueles que vão vivendo entre uns e outros, e dizem: Salazar foi um grande homem, mas cometeu muitos erros.

Aqui afirmo: Se existiu falha feita pela mão de Salazar é tão ínfima em comparação à Grandeza da Governação deste Grande Estadista, que só mentes incultas e atrofiadas as vêm, porque mais não conseguem discernir.

Ao senhor Antunes Rodrigo, de Lisboa.

Que colocou uma dissertação sobre um livro da senhora Leonor Figueiredo sobre uns alegados ficheiros secretos da "descolonização", este acontecimento não é de forma alguma uma história inédita da chamada "descolonização” de Angola, contada na primeira pessoa!?

É uma entre milhares de portugueses de origem europeia e milhões de portugueses de origem europeia e africana, infelizmente, este acontecimento dramático lavrado por mão criminosa apátrida foi vivido, assistido e sofrido por milhões de portugueses de todas as raças em Angola, e na sua capital Luanda, quase não houve família que não tivesse um amigo, um colega, um vizinho, um familiar preso, torturado, ou assassinado e não cabe neste caso a culpa unicamente ao MPLA, estes eram úteis para a execução dessas tarefas,e úteis para encobrirem os crimes de assassinatos a mando da KGB, dos oficiais do exército comunista da União-Soviética, e dos oficiais do exército cubano, os negros do MPLA eram o rebotalho útil a serem usados.

Mas, ao que parece só agora os portugueses de cá estão a começar abrir os olhos para aquilo que lhes disseram ter sido uma “descolonização”!!!

A provável novidade escrita por esta senhora Leonor, serão os nomes dos presos, e nada mais, já que logo no princípio do livro existem contradições flagrantes, nestes casos é pior a ementa que o soneto.
A senhora em causa a certo ponto precisou consultar um grande homem da informação escrita, Adulcino Silva jornalista/escritor, natural da cidade do Ambriz, Angola, para se apetrechar sobre alguns factos.

Mas os verdadeiros "Ficheiros Secretos da "descolonização ", existem, e não são revelações dos nomes de desaparecidos e prisioneiros, dezenas de portugueses desapareceram foram assassinados e enterrados algures pelo território, em valas comuns dos quais muitos ainda com vida, ou atirados ao mar, esses nunca irão aparecer, até hoje continuam dados como desaparecidos pelos seus familiares que vivem da esperança de um dia os abraçar, como muitos jovens feitos prisioneiros sem causa formada (simplesmente iam pelas ruas ou encontravam-se nas suas casas e eram raptados foram violentamente espancados, e torturados fisica e psiquicamente durante um ano, libertados muitas vezes as suas liberdades pagas a bom dinheiro,dinheiro que muitas familias não, mas com cunhas junto de um Iko Carreira então ministro da defesa de Angola, que em troca da libertação do familiar, entregava diamantes para serem transportados para a Europa para conta sua na Suiça) estes jovens metidos em avião chegados a Lisboa transformados em vegetais nunca prenunciaram uma única palavra, ao fim de meses morriam vítimas dessas torturas, dos espancamentos, um deles tinha a idade de 29 anos o seu irmão mais velho trabalhava na empresa Lusolanda em Luanda, outro tinha 21 anos o seu tio era contabilista na Empresa Catonho-Tonho de Luanda, outro tinha 26 anos filho de um dos sócios da empresa Catonho-Tonho de Luanda, e muitos outros.

Mas dizia, os verdadeiros "Ficheiros Secretos da "descolonização ", são bem mais do que nomes de prisioneiros, e a esses os verdadeiros "Ficheiros Secretos da "descolonização", ninguém tem acesso, Adulcino Silva e outras personalidades incluindo um antigo agente da PIDE em Angola de seu nome Álvaro falecido na África do Sul procuraram, melhor vasculharam, os arquivos horas e horas durante meses, (não encontrando ponta desse fio que existe algures) até desistirem, esses são a verdadeira revelação e acusação que seria útil a um qualquer tribunal dos direitos humanos, português ou estrangeiro.

E que meteriam na cadeia todos os criminosos apátridas, que andam por aqui, e os que o diabo já levou.

São os acordos entre a União-Soviética, o comunista Álvaro Cunhal, o criminoso apátrida Melo Antunes, e a cumplicidade dos canalhas Costa Gomes, do criminoso Pezart Correia, entre outros nomes e Agostinho Neto (que recusou a forma como a União-Soviética pretendia dominar Angola e os acordos entre os criminosos Abrileiros, por essa razão foi obrigado a embarcar para a URSS e devolvido a Angola dentro de um caixão, também ele foi traído pelos da Abrilada), sobre o destino dos portugueses de todas as raças os civis e os que serviram a Pátria no exército ou nas instituições do Estado português, sobre os diamantes, sobre a platina, sobre o sobre o zinco, sobre o cobre, sobre o urânio, sobre o abandono do território português de Angola da parte dos criminosos da Abrilada.

Sobre dizer e muito bem, que muito ainda está para ser revelado sobre os dramáticos acontecimentos e a matança praticados em Angola.
Temos que ter em conta duas situações que contribuiram para que agora, pese que já muitos portugueses de lei Homens de Honra e os verdadeiros patriotas dos quais muitos serviram com Honra e Orgulho a Pátria no exército, nas instituições do Estado, e civis revelaravam em 1975 a verdade dos acontecimentos e da traição em livros que se encontravam no mercado.

As testemunhas vítimas dessa traição à Pátria, alguns começam a relatar a verdade sobre o que viveram, e testemunharam sobre a tal “descolonização”, são os filhos e os netos, os seus pais chegaram espoliados de todas as suas vidas de todos os seus haveres, traumatizados sem casa, sem trabalho, sem dinheiro em idades avançadas, os filhos tiveram que lançar mãos à vida para não morrerem à fome, uns saíram deste país transformado no paraíso dos falhados e dos gatunos, os que ficavam trabalhavam e estudavam, a vida não lhes permitia olharem para o lado não podiam ser vencidos nasceram para vencer, não tinham possibilidades económicas para livros, mas o drama e a grande traição vivia, latejava diariamente dentro de cada um deles, falavam de pessoa a pessoa, contavam os dramáticos acontecimentos vividos e assistidos, as razões que os levaram abandonar em fuga a terra que os viu nascer, crescer onde estavam radicados desde dezenas de anos os seus pais que investiram todas as suas economias nestas terras de Portugal, e onde gerações e gerações de portugueses de origem europeia nasceram, são os refugiados da guerra de Angola.

Hoje os filhos vencedores sobre a traição e sobre a venda das suas vidas ao comunismo,(assinada por um grupelho de dejectos humanos, criminosos e apátridas), como vencedores dessa tragédia, contam no papel tudo que viverem, tudo que sofreram, tudo que testemunharam em Angola, e felizmente vão saindo livros atrás de livros, pese nesta situação que alguns só serve,m para destorcer a realidade,são de pessoas que nada sabem,nunca viveram em Angola houvem e depois querem contar como exemplo alguékm que foi recentemente a um bairro da lata africano chamado Angola, e gostou tanto do que viu e vai daí escreve "Angola, Terra Prometida", confundindo Angola com a "Palestina" que não é dos Judeus, mas estes têm-na como a sua deles "Terra Prometida".

A Justiça pode tardar, mas nunca falha.
Tenho esperança de um dia ouvir os nomes destes nefastos criminosos, mesmo póstumos, num tribunal em julgamento aos seus crimes.

E cabe aos filhos, aos netos e aos bisnetes dos honrados portugueses de Angola assassinados, desaparecidos, presos, torturados, traídos e roubados continuar a defender a "causa" sobre a verdade daquilo que dizem ter sido a "descolonização", que agora já não se atrevem a dizer "exemplar".

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

06/08/2009 21:42:57

Estou de visita pela 1º vez,mas Vos digo que quando se fala DESTE GRANDE PROFESSOR,se deve por_se em SENTIDO.
Um futuro visitante.
Carlos Santos.

Carlos Santos- Penedo Parede TOPO

06/08/2009 20:48:09

Este site é fantástico meu deus. É um autêntico Museu Online. ** Tem artigos muito bonitos.


Um abraço e continuações.

Zulu Cazanga- Ilha do pico TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES