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26/09/2009 11:13:35


Vou,hoje,dar resposta e,simultâneamente,agradecer a mensagem que me dirigiu,tão amàvelmente,o Sr. Carlos Pereira,de Moçambique!
Concordo com tudo o que me diz,e tenho pena que as coisas não tivessem sido feitas de maneira diferente,e estivéssemos,hoje,numa situação bem melhor!
Não sei se teve oportunidade de acompanhar a palhaçada que foi a campanha eleitoral,aqui,em Portugal,mas,se viu,depressa chegou à conclusão que se faz uma festa da nossa desgraça colectiva,porque o PS é um partido que não liga nenhuma ao povo(é tudo conversa),o que querem é sol bem alto e barriga bem cheia(veja se não se apresentou,logo,Mário Soares,o chulo dos portugueses,o Manuel Alegre,poeta-gatuno,e todos os "encostas"socialistas que vêm,outra vez,encher o bolso e a barriga,à nossa conta!!
Mas o que mais me indigna é que,a campanha,em vez de discutir os problemas(gravíssimos)que este país atravessa,serve só para os seus intervenientes se insultarem,de uma forma vergonhosa,indecente,nojenta,e mais,passam-nos um atestado de menoridade mental,que é como o Sr.Carlos vê!
Já não estou a gostar nada disto,há grandes problemas que ninguém está interessado em resolver,as coisas arrastam-se,o desemprego atinge,neste momento,o maior pico de que há memória,há fome,em larga escala,enfim...mas,para eles,é mais ou menos,igual ao litro!
Estou muito expectante em relação aos resultados(as sondagens já não me oferecem grande confiança),e também,pelo que me é dado verificar,acho que nós vamos votar,mas,depois,em bastidores,a coisa funciona de outra maneira completamente diferente!
Tenho o meu pensamento político,penso que os políticos não são todos iguais,enfim,também não generalizo,mas as pessoas é que podem dar a volta a isto,mas não se sentem muito motivadas para tal,e é pena,Sr.Carlos,porque já lá vão 35 anos de revolução,e já é muito tarde para se comporem as coisas.
Dentro de 5 anos,seremos o país mais pobre da U.E.(Bom,já somos,mas eu dou este prazo),e,por isso,um bom português há-de ter,sempre,muita saudade do tempo em que vivia sem problemas de toda a ordem,e sobretudo,do tempo em que era governado por um HOMEM sério e competente!Isto incomoda muito os nossos actuais governantes,porque são todos uma cambada de chulos,traidores e gatunos!Mas o povo é cego...é o que eles querem!!!
Tenha um bom fim de semana!M.Celeste.

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

25/09/2009 11:32:45

Pedro Humberto

O Senhor Pedro poucas vezes aparece neste “Livro de Visitas”, mas é um tenaz lutador pela Verdade.
Salazarista convicto.
Precisamos de muitos como ele.
O motivo desta alusão ao amigo Pedro é a introdução para lhe desejar um feliz aniversário. Mais um neste ciclo irreversível da vida.
Que viva muitos para continuar a sua luta em defesa da grandiosa Obra do Dr. Salazar.
Receba os meus melhores cumprimentos.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

25/09/2009 09:45:38

Bom dia Amigos
Hoje dirijo-me á D. Celeste Amado de Oliveira.
Acerca do seu artigo "AÍ VALENTES".
Cada vez mais este país se volta a parecer com a famigerada 1ª Republica. Os actores desta 3ª Republica são os descendentes daquela. Conforme escreve no seu artigo sobre o nosso endividamento e falta de crédito Internacional, lembro que foi exactamente o mesmo que fizeram na 1ª. Só poderia dar nisto. Tenho uma tristeza revolucionária dentro de mim. A nossa Nação acabou e o nosso país está a acabar. Basta ver o esgoto que são estas eleições e por consequencia as governações daí resultantes. Actualmente todo o parasita se sente com o direito de governar e olhar para nós como seres ignorantes. Eu acrescento ao titulo do seu artigo:
"É FARTAR VILANAGEM"-(de vilões).
Cumprimentos
Carlos Pereira

Carlos Pereira- Moçambique TOPO

24/09/2009 21:23:06

PORTUGAL: O PASSADO, O PRESENTE, E O FUTURO.

Devemos ter esperança também devemos lutar por essa esperança. Ela não cai do céu.
Os perigos, as ameaças e os infortúnios não terminaram para Portugal. Carecem de uma vigilância e actuação constantes.

O corneteiro tem que estar pronto a tocar a reunir. E alguém tem que estar preparado para dar a ordem.

É sabido que em Portugal, por razões várias, que não vou agora analisar, os que se governam nos governos deste pobre e mutilado país, não Nacção, têm descurado o bem estar do povo em todas as áreas e sectores que deveriam funcionar ao serviéo e a bem dos portugueses, quer queiram ou não são eles a Pátria, e são eles a boa ou a má imagem dessa mesma Pátria.

Este tipo de actuação, que é recorrente e atravessa os diferentes espectros políticos daqueles que vão passando pelos poderes desede 1974, tem acarretado seríssimos dissabores e até dolorosíssimas perdas, para os portugueses e para aquela que um dia foi a nossa Nação.

E não têm sabido aprender de uns tempos para os outros, nem com os erros, nem com os acertos do passado. É como uma estranha maldição que nos persegue e da qual não temos que nos queixar senão de nós próprios.

Estamos hoje em dia, novamente numa situação destas.
Mas, apesar da grande imprudência, chamemos-lhe assim, que se infere do atrás apontado, melhor ou pior, nunca se tinha deixado de aclamar e considerar aqueles que querem lutar por reposição da dignidade,dos valores,do bem estar para os portugueses, inteligentemente “eles’ sacrificaram os militares que tinham sido chamados a lutar de armas na mão em defesa do todo nacional: os combatentes, com cuja acção quase se confunde a História da nossa Pátria.

Lembro os hospitais que desde os fins do século XVI foram mandados construir para tratar os feridos e doentes militares; a fundação do Lar dos Veteranos Militares em Runa e do Colégio Militar, que são das instituições congéneres das mais antigas em todo o mundo; das recepções apoteóticas de unidades expedicionárias, como são exemplo, o contingente regressado da Campanha de Roussilhão e daqueles que participaram nas campanhas ultramarinas do fim do século XIX; as grandes homenagens efectuadas a seguir ao termino da I Grande Guerra — que estão na origem da Liga dos Combatentes —, e finalmente as grandiosas comemorações do 10 de Junho no Terreiro do Paço, entre 1963 e 1973. Estes alguns exemplos que respinguei. Ora tudo isto veio a modificar-se na sequência do golpe de Estado ocorrido em 25/4/74.

Um dramático desatino político e social fez o discurso oficial e até oficioso, abjurar cinco séculos de História; diabolizar as quatro décadas anteriores; deitar fora direitos insofismáveis e Poder Nacional e fazer esta coisa extraordinária e nunca vista, que foi o de assumir as verdades e os interesses dos nossos inimigos e ficar, aparentemente, satisfeitos com isto. O impacto psicológico de todo este vento de loucura, foi de tal forma traumático que ainda hoje, mais de 30 anos passados, estamos longe de ter recuperado de tão dramático e traumatico lance e a maioria da população está muito arredada de ter a percepção do que verdadeiramente se passou e suas consequências.

Não é de estranhar, por isso, que os mais de 800.000 combatentes da melhor campanha militar que conduzimos desde o tempo do grande Afonso de Albuquerque, sem ajuda de ninguém, lembro, e sem generais ou almirantes importados, fossem remetidos para o silêncio das prateleiras da História.

E pior do que não os homenagear e ignorar foi tentar reduzi-los a coitadinhos, obrigados e enganados a lutar numa guerra sem sentido, atirando-lhes para cima com um sentimento de culpa que os tolhesse até ao fim dos seus dias.
A subversão foi vasta e profunda e só no ano passado, por exemplo, o actual Presidente da República incluiu uma parada militar nas comemorações oficiais do Dia de Portugal...

E todos os anos em que teimosamente, a 10 de Junho, um grupo de patriotas continua a homenagear os combatentes portugueses, a comunicação social prima pelo silêncio, contando-se muitas tentativas para acabar com o evento.

E as últimas iniciativas que forças políticas têm levado a cabo, relativamente aos ex-combatentes, representam, quanto a mim, novas formas de desconsideração pois para além de se desenvolverem no âmbito da demagogia partidária, ofendem os verdadeiros combatentes por os quererem comprar com subsídios, distribuição de medalhas a esmo e sindicalização de atitudes. Das muitas razões que poderia avocar para explicar como se chegou ao ponto actual, uma existe que é o cerne de toda a questão: a justeza ou não, das operações entre 1954 e 1974.

Já conseguimos evoluir da «Descolonização exemplar» para a «possível» e agora até aparece como face mais visível, um conhecido político que tenta explicar, em livro, que o «possível» aconteceu porque os militares se recusaram a combater mas que, todavia, não se podendo ignorar responsabilidades, não se justifica apontar culpados!

Uma visão assaz vesga da História, direi eu.
No entanto, ainda não houve coragem para enfrentar a questão magna que é a de pôr em causa a versão/que virou oficial, de que a guerra não era justa.
É sobre este ponto que peço vénia para me deter por mais um tempo.

A campanha virulenta contra Portugal que a maioria da Comunidade Internacional, com especial ênfase para os países do Terceiro Mundo, orientados e apoiados pelos comunistas, assentava na condenação do colonialismo e no chamado direito dos povos à autodeterminação, chavões que a meteorologia política de então apelidava de «ventos da história».

Vamos, resumidamente, tentar descortinar as principais etapas que nos conduziram a este ponto.
Quando os portugueses, e mais tarde os espanhóis, se abalançaram às Descobertas, o Direito Internacional era baseado na conquista e nas teses de legítima defesa de S. Agostinho. A autoridade supranacional reconhecida como tal, no mundo cristão, era o Papa. No início das suas navegações, os portugueses encontraram territórios inabitados ou povoados por tribos em considerável atraso de desenvolvimento.

Como os objectivos expressos eram os de comercializar e de evangelizar, cedo as navegações tiveram a bênção do Papa. Ao começar a sentir-se a concorrência espanhola, apesar dos Portugueses terem já desenvolvido a tese do «maré clausum», que obteve o sancionamento da Santa Sé, assinou-se o Tratado de Tordesilhas, manobra magistralmente conduzida por D. João II, que dividiu o mundo em dois hemisférios (esferas de influência) um português e outro espanhol, afastando estes, definitivamente, do caminho da índia.

Chegados finalmente, à Península Industânica e espalhando-se por todo o Oriente os portugueses encontraram, ao contrário do que tinha acontecido até então, povos com graus de cultura e desenvolvimento avançados.

De imediato, se verificou que as influências árabe e turca impediriam o estabelecimento pacífico da presença portuguesa, pelo que a guerra foi inevitável. O ataque português ao turco, «pelas costas» foi, também, uma acção de estratégia indirecta, visto que aliviou a pressão por estes exercida no Mediterrâneo Oriental, nos Balcãs e na Europa de Leste.

Apesar dos Portugueses terem entrado em contacto com povos evoluídos, não se pode dizer que algum deles constituísse uma nação, pelo que não se deverá concluir que Portugal tenha, de algum modo, atacado um país soberano. A excepção é talvez a China, com a qual (como a confirmar a regra), nunca tivemos disputas territoriais, sendo o caso de Macau ilustrativo da maneira de ser lusitana.

Até ao fim do século XV, as potências do Norte da Europa foram essencialmente espectadoras do que se estava a passar, sem embargo de terem iniciado um comércio florescente nos portos da Península Ibérica, com destaque para Lisboa.
Desde o início do século XVI, porém, a guerra de corso entrou a desenvolver-se, tendo a partir da década de 30 começado a criar sérios embaraços à navegação peninsular.

Nestas acções destacaram-se Franceses, Belgas, Ingleses e Holandeses que, deste modo, iniciaram uma actividade de violencia e extorsões, oficiosamente apoiada.
Com a união das Coroas Portuguesa e Espanhola, a partir de 1580, a situação agravou-se para Portugal. A nossa participação na Armada Invencível destruiu a parte mais considerável da Marinha e voltou contra nós a Inglaterra. Além disso, a decisão castelhana, em 1585, de fechar os portos portugueses ao comércio com os Países Baixos veio a revelar-se catastrófica para os nossos interesses; impedidos de comercializar na Península, os Holandeses criaram companhias comerciais de navegação para buscar os produtos à origem. O resultado foi que passámos a ser atacados em todo o lado.

Em oposição ao «maré clausum» em 1608, o holandês Ugo Grotius, desenvolveu a teoria do «maré liberam», que defendia que a navegação no Mar Oceano deveria ser aberta a todos os países. Ainda depois da Reforma e do Calvinismo e a par com a centralização do poder real nos diferentes estados, a Santa Sé perdeu o seu poder de intervenção temporal, pelo que o arbítrio dos conflitos passou a ficar, exclusivamente, na força das armas e... na diplomacia.

Em contraponto à teoria do «maré liberam», os ingleses publicaram em 1651, o «acto de navegação», que deu origem ao sistema ou pacto colonial, pelo qual nenhuma mercadoria proveniente de fora da Europa, especialmente das colónias inglesas, podia ser transportada para Inglaterra, senão em navios lá construídos, pertencentes a súbditos britânicos com capitão inglês e três quartos da equipagem, ingleses também.

Em 1822, o Brasil, numa atitude única, nunca antes nem depois seguida por mais nenhum território onde os Portugueses se estabeleceram, declarou a independência. Mas esta esteve directamente relacionada com a ida da Família Real para o Rio de Janeiro, em 1807 e, também, como reacção da Metrópole, já que esta passou a pagar impostos para o Brasil, tendo-se, de algum modo, invertido a situação entre «metrópole e colónia». Em síntese, foram os «colonizadores» a tornarem-se independentes dos «colonizados». Daí a atitude única. Em qualquer caso, tratou-se de um assunto interno português.

No início do século XIX, surgiu a questão da escravatura e de declarar o seu tráfico como ilícito. Também neste âmbito, Portugal manteve-se pronto a colaborar e também neste âmbito foi atacado e nos quiseram prejudicar.
Com o decorrer do século XIX, assistiu-se a uma autêntica corrida, por parte dos países europeus, a fim de ocuparem territórios no «Ultramar», nomeadamente em África, com intentos nitidamente imperialistas. Como nestas coisas é sempre bom arranjar motivos filantrópicos, lançou-se a ideia da missão civilizadora dos europeus, o chamado «fardo do homem branco»! Esta corrida a África culminou na Conferência de Berlim, em 1885.

Tal conferência destinada a «repartir» a África, estabeleceu que os direitos históricos não eram suficientes e que para se ter direito a um território era preciso ocupá-lo efectivamente (quer dizer militarmente). Portugal que em África ocupava, de um modo geral, apenas as costas dos territórios onde se estabelecera, foi um dos principais visados com esta medida.

Para defender os nossos interesses, iniciamos um esforço muito grande no sentido da expansão para o interior, reconhecimento das regiões mais remotas e envio das expedições militares. Após muitas dificuldades, abnegação e heroísmo conseguiu-se delimitar as fronteiras dos nossos territórios, não sem um percalço de monta: ao tentarmos ligar Angola e Moçambique, chocámos com os interesses ingleses, que pretendiam ligar o Cairo ao Cabo. Foi o Ultimatum de 1890.

No entretanto tivemos ainda que resolver – o que conseguimos em termos favoráveis —, algumas cobiças estranhas, a saber: na questão dos territórios de Molembo, Cabinda e Ambriz; quanto à ilha de Bolama; e quanto à baía de Lourenço Marques. É bom não esquecer que, ao mesmo tempo que alguns Europeus Ocidentais caminhavam para África e se estabeleciam no Oriente, a Rússia estendia-se para Sul e Este, chegando às costas do Pacífico e ao Mar Negro e, os EUA expandiam-se para Oeste.

E tanto para Oeste foram que, passando pelo Hawai, chegaram às Filipinas! As Américas Central e do Sul libertavam-se do domínio espanhol, pulverizando-se em inúmeros estados que acabariam por cair no domínio quase neocolonial económico dos EUA.
O final do século XIX e princípio do XX, viram as principais potências europeias negociarem secretamente e por várias vezes, a partilha dos territórios africanos portugueses, na tentativa de resolverem os seus conflitos à nossa custa. No entanto, nenhuma destas congeminações teve consequências.

Com o deflagrar da I Guerra Mundial, porém, o Governo da República acabou por decidir-se pela participação portuguesa, sendo seu principal motivo a salvaguarda dos territórios africanos.
O período entre guerras foi a de acalmia para nós, tendo o governo da altura feito várias reformas em relação ao Ultramar. Sem embargo Portugal teve que lutar seriamente para se defender da extensão do sistema de «mandatos», inventado no seio da então Sociedade das Nações, aos nossos territórios. Eram os «ventos da História» da altura.

Antes da segunda conflagração mundial, voltou a haver tentativa por parte dos ingleses em «comprarem» a paz com a Alemanha à custa de territórios ultramarinos portugueses, o que falhou devido à política de Lisboa, agora superiormente dirigida, e à recusa dos alemães em aceitarem territórios que não tivessem sido colónias suas.

A II Guerra Mundial exigiu de Portugal uma actividade diplomática intensíssima, além de um esforço de mobilização militar muito grande de modo a dar corpo à neutralidade proclamada. Os Arquipélagos dos Açores, Madeira e Cabo Verde, foram fortemente reforçados por se recear a eventualidade da sua ocupação.

Também se enviaram tropas metropolitanas, em missão de soberania, para Angola, Moçambique, índia e Macau. No conjunto dos territórios Portugueses, apenas Timor, impossível de defender militarmente, foi ocupado pelos Japoneses, tendo a nossa administração sido presa. Este território veio a ser entregue no fim da guerra, não sem se ter que vencer um «excesso de zelo» australiano, indo já uma expedição militar a caminho do território para assumir a soberania.

A partir do fim da II Guerra Mundial deu-se início a uma campanha para expulsar os europeus dos seus territórios nos outros continentes. O desenrolar da guerra abalara o prestígio europeu e pusera um ponto final na «invencibilidade» do homem branco. A expulsão dos europeus começou no Oriente e teve um marco fundamental na independência indiana, em 1947.

Um pouco mais tarde, o Pandita Nehru, tomou a liderança dos povos do «Terceiro Mundo», designação pela qual se passou a designar aqueles que se iam libertando do domínio colonial e que tinham como base comum a pobreza e o subdesenvolvimento.
O movimento teve o sue ponto alto na Conferência de Bandung, em 1955, em que, a Nehru se juntaram dois homens com prestígio internacional: Tito e Nasser.

Na conferência, os povos participantes proclamaram o seu anti-colonialismo militante e o seu não alinhamento em relação aos blocos que tinham as duas super potências como pólos. Este último desiderato veio a revelar-se falacioso, já que a grande maioria destes países (não alinhados) passou, objectivamente a servir os interesses da URSS.

As consequências imediatas de todo este movimento que, desde logo, se transmitiu à ONU, onde a algazarra dos recém novos estados actuava como meio de pressão, foi o abandono, em melhores ou piores condições, pelos países europeus das suas possessões ultramarinas.

Portugal porém, manteve-se de pé, vendo a crise desabar à sua volta, simplesmente afirmando que nada lhe dizia respeito, já que, em termos jurídicos, não possuía colónias, não sendo por isso, abrangido pela política descolonizadora propalada. A Constituição Portuguesa considerava a unidade política do todo nacional e estabelecia os mesmos direitos e deveres para todos os habitantes de todas as parcelas.

A título de curiosidade, regista-se que a primeira vez que foi utilizada a expressão «províncias ultramarinas», remonta ao ano de 1612. Mas, uma coisa é aquilo que nós pensamos e outra aquilo que os outros pensam e, seja por estar o Governo, na altura, preocupado com o problema da índia, seja por ingenuamente se ter pensado que a paz que se vivia em África não iria ser afectada; seja pela atitude típica portuguesa de não acautelar o futuro dando primazia à preocupação de fazer economias, ou por um conjunto das três, o que é um facto, é que as medidas tomadas em África ficaram muito aquém do que seria desejável para fazer face à situação que se veio a verificar.

A subversão veio brutal no dia 15 de Março de 1961, em Angola, se bem que já a 4 de Fevereiro tivesse havido ataques, executados pela UPA mais tarde FNLA e reivindicados pelo MPLA, em Luanda,a uma esquadra da polícia e a uma prisão.
Assemelhando-se a hordas bárbaras, os guerrilheiros (?!), chacinaram selvaticamente milhares de brancos, pretos e mestiços, em número nunca ao certo determinado. A ideia era provocar o pânico e com este originar a fuga e a quebra da vontade de lutar.

Mas o tiro saiu-lhes pela culatra, com a população de Angola a aguentar firme, ajudada pelos magros reforços enviados, de imediato, da Metrópole.
As forças do Exército, entretanto chegadas, coadjuvadas pela Força Aérea e Marinha, varreram em menos de seis meses todo o Norte de Angola, obrigando os elementos sobreviventes a procurarem refúgio em países limítrofes ou, em pequeno número, no mais cerrado das matas.

A luta para eliminar estas «bolsas móveis», reforçadas do exterior de quando em vez, estava vencida a nosso favor em 1974.

A fortaleza de S. João Baptista de Ajuda (de que por certo, já ninguém se lembra), pequena relíquia das grandezas de antanho, ocupada por dois funcionários, a mulher e a filha de um deles e um serviçal (que por sinal se portaram com grande dignidade), foi «invadida» pelo Daomé em 31Julho de 1961, porque pasme-se!, constituía um perigo para a paz mundial...

A 18 de Dezembro de 1961, a União Indiana, depois de usar todos os meios ao seu dispor para obrigar à integração do nosso Estado da índia, invadiu, esse território cinco vezes secular. Como não tinha a força da razão, usou a razão da força e, fê-lo com inusitada desproporção.

A resistência portuguesa, mal estruturada, claudicou ao fim de 24 horas, por decisão do Governador local, atendendo à desproporção das forças em presença e a instâncias do Bispo de Goa, no sentido de evitar perdas civis. A resistência em Damão, na ilha de Angediva, e os combates da Lancha Veja e do Aviso Afonso de Albuquerque salvaram, no entanto, a Honra da Bandeira.

Jamais, porém, deveria o governo português (qualquer governo), ter reconhecido «de Jure», a integração destes nossos territórios na União Indiana, acto que resultou de uma cobarde invasão, seguida da ocupação militar do território de uma Nação soberana.

O início da subversão na Guiné (Janeiro de 1963) em Moçambique (Setembro de 1964), já não nos apanhou totalmente desprevenidos. A situação evoluiu com sorte vária até 1974, ano em que a subversão em Moçambique estava quase esgotada e de modo algum problemática e, na Guiné, oferecia alguns cuidados, sobretudo devido à exiguidade, extensão da fronteira, tipo de terreno e clima do território.

Em mais nenhum território português houve qualquer perturbação de carácter subversivo, havendo apenas a sublinhar uns quantos incidentes em Macau, em 1966, na sequência da «revolução cultural».
Se colocarmos agora a pergunta: estariam os Portugueses a mais em África? A resposta é um não óbvio. Como óbvio, é o sim à questão da licitude da sua presença.

Há muitas razões para isto. A primeira, é a dos direitos históricos. Chegámos a África há quase 600 anos, o que não é propriamente o mesmo de termos chegado há meia dúzia de dias. Fomos primeiro por razões geoestratégicas, no sentido de ganharmos apoios que nos defendessem de uma Castela unida a Aragão e, depois, para descobrir o desconhecido, para procurar «pimenta e cristãos».

Estabelecemo-nos em muitos lugares e, salvo raras excepções, sempre iniciámos os contactos com os indígenas, de forma amigavelmente.
Não usurpámos terra a nenhum Estado reconhecido como tal.
Além do mais, os acontecimentos têm que ser analisados à luz da época e não segundo os conceitos ético-morais e filosóficos de hoje.

O argumento de que não podíamos ficar com os territórios por lá haver gente antes de nós chegarmos, já está, em parte, respondido acima, mas, se quisermos levar a argumentação ao absurdo, podíamos dizer que nenhum país podia sê-lo hoje pois, antes dos actuais habitantes, quantos outros e de diferentes etnias já lá tinham passado? O Algarve, por exemplo, foi incorporado na Coroa Portuguesa cerca de 200 anos depois de Afonso Henriques ter individualizado o Condado; porque não é pedida na ONU a descolonização do Algarve?
E quanto aos territórios desabitados como eram a Madeira, os Açores, S. Tomé e Cabo Verde? Têm de ser independentes à guisa de quê? E porquê só Cabo Verde e S. Tomé? Será por nestes a maioria da população ser negra? Mas desde quando é que isso é razão? Será que os EUA vão dar independência a um estado que tenha maioria preta? Isto para não falar nos índios, que foram dizimados (como os bisontes) e vivem, hoje em dia, os que sobraram, em reservas.

A Portugal assistia ainda o direito de estar no Ultramar, pelo modo como colonizou os territórios por onde passou. O termo «colonização» tomou um carácter negativo porque foi associado a «exploração». Ora o termo colonização não deve ser apenas conotado deste modo mas, antes tido como sinónimo de povoamento e desenvolvimento do território.

Aliás, em Portugal continental existiu até 1966, um organismo chamado «junta de colonização interna».
A nossa presença nunca teve um carácter passageiro, mas sim permanente.
Os Portugueses onde chegavam, consideravam terras e gentes como integrados na Coroa Portuguesa.

As populações autóctones não eram isoladas dos metropolitanos antes, se promovia a miscigenação (ao contrário do que faziam Ingleses, Belgas, Holandeses e Franceses). As conversões ao Cristianismo eram muito mais pelo dom da palavra do que pela força, (ao contrário do que acontecia com os Espanhóis).

E, em tudo, e por todo o lado, cedo se desenvolveram formas de tolerância e adaptação que ainda hoje facilmente se podem constatar. Quanto a questões de integração de populações de outras etnias e de igualdades entre raças e credos, não temos lições a receber de ninguém.

Os EUA, que se proclamam os defensores dos Direitos Humanos, quando declararam a independência não libertaram os escravos, tiveram que passar pela experiência de uma guerra civil, para que a escravatura visse o seu fim, na época em que os Portugueses já há vários anos perseguiam o tráfego esclavagista, como ilícito.

O problema racial nos EUA só começou a ficar resolvido no fim dos anos 60 do século XX, depois de uma vaga de violência racial e amplo debate sobre o tema ter varrido a Nação. Nessa época, já Portugal tinha no seu Corpo de Oficiais, na Magistratura, na Cátedra, em todas as actividades, indivíduos de todas as raças.

Nem consta que, em qualquer altura, houvesse discriminação nas escolas, transportes, etc, ou pancadaria nas ruas entre indivíduos de pele distinta.
Decerto, a vida criada pelos Portugueses não foi um mar de rosas, mas ninguém disse que a natureza humana é perfeita.

O desenvolvimento dos territórios nem sempre foi feito da melhor maneira, nem atempadamente é verdade mas, o desenvolvimento está directamente relacionado com a capacidade da Nação para o realizar e, a Portugal ao longo dos séculos, nem sempre foi possível acudir a todos os lados. Mas isso era um problema interno, que só a nós dizia respeito.

Sem embargo, para o período agora considerado, não nos parece que houvesse em Africa (excepção para a Rodésia e África do Sul) qualquer país que se pudesse comparar positivamente com Angola, Moçambique e Guiné, onde havia guerra, e com Cabo Verde e S. Tomé, onde sempre reinou a paz. O desenvolvimento conseguido, pode dizer-se que suplantou o registado nos últimos quatro séculos, visionando-se a gestação de uma grande comunidade de raças. Este seria o ponto importante que qualquer observador imparcial registaria.

Não se vislumbra assim, qualquer razão imperativa para Portugal abandonar a sua presença fora das fronteiras europeias, a não ser, e essa seria a justificação primeira, que as populações indígenas ou brancas, quisessem tornar-se independentes.
Mas que país existe no Mundo, por mais democrático que seja, quer permita impunemente a existência de organizações que pratiquem a violência? Acaso a Espanha dá a independência ao País Basco? E a França permite a secessão da Córsega? E nós, vamos autodeterminar os Açores caso a FLA passe a colocar bombas?

Houve também quem falasse que se devia fazer um plebiscito em cada território. A ideia foi avançada para Goa, e logo recebeu uma negativa da índia. Caso o tivéssemos feito em África, alguém acredita que os nossos inimigos iriam reconhecer algum resultado que não coincidisse com os seus interesses? E, por outro lado, a soberania plebiscita-se?
Aceitariam hoje em dia os espanhóis um plebiscito em Olivença?

Em súmula, a Portugal assistia o direito de estar politicamente presente fora da Europa, pela História, pelo sangue, pelas obras, pela razão, pelo esforço civilizador e evangelizador, pela alma criada e pela vontade maioritária das populações.

E tinha o dever de o fazer, porque era razão de existência, espírito de sobrevivência, protecção das vidas portuguesas e salvaguarda do património material, moral e espiritual da Nação. O projecto português não era um projecto de passado, mas de futuro. Futuro não só para os Portugueses, já que lhes garantia uma independência e um progresso que de outro modo jamais atingirão, mas também para o Mundo porque a existência de uma sociedade multiracial e pluricontinental que vivesse em harmonia constituiria, no campo dos princípios e na prática, um dos mais elevados, senão o mais elevado, ideal da Humanidade.

Por isso, os nossos combatentes merecem a nossa homenagem, o nosso respeito e o nosso reconhecimento. É por tudo isto que a luta deve voltar a ser considerada justa!

Os combatentes não desmereceram da Pátria e não mereciam o final indecoroso das campanhas em que lutaram e se sacrificaram. Devemos, porém, ter esperança. Primeiro porque a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.

Da mesma forma deveremos honrar e homenagear e restituir a estima pública àquele que foi o Maior Estadista da Nação, Salazar.

É uma incumbência aos portugueses verdadeiramente Patriotas, de lei e honestos, para as futuras gerações e os futuros homens e mulheres de Portugal, honrar o nosso passado, divulgar a verdade, honrar os nossos valorosos e heróicos militares, informar com honra, dignidade e honestidade.

NÓS TEMOS UM PASSADO DE HONRA E DE GLÓRIA, DESSE PASSADO FAZ PARTE IMPORTANTE DA NOSSA HISTÓRIA O CHEFE DO ESTADO NOVO, PROf. DR. ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

24/09/2009 14:26:24

NÃO SERÃO MAIS INSERIDAS MENSAGENS QUE NÃO CUMPRAM O OBJECTIVO DO TEMA DO SITE.

Com os meus cordiais cumprimentos,

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

24/09/2009 14:18:36


Diferenças...

Vou,hoje,e agora,responder a alguém que,com medo de ser identificado,se esconde sob o pseudónimo de NovoSalazar-Do Minho a Timor!
Para que saiba que eu não tenho medo de dizer aqui,e agora,que fui a autora da transcrição sob o título "Breve perfil psicológico de Mário Soares",magistralmente escrito por M.M.Múrias,diz muito bem o nosso desconhecido.
Tudo está conforme,só não está muito bem o facto de dizer que "serve para mais alguém enfiar a carapuça2...etc,etc,então,eu,aí respondo-lhe que quem falha é a pessoa em causa,porque:
1º.Esconde-se atrás de um anonimato(se não tem medo de nada,não sei porque o faz);
2º.Como se poderia falar e elogiar a figura de Salazar e seus detractores se não com algo transcrito e escrito por quem fez uma análise mais pormenorizada e estreita dessas mesmas pessoas?;
3º.Não me considero envergonhada por nada que tenha dito(ou escrito)neste site,sempre de uma forma correcta e educada;
4º.Não vou discutir com alguém que não conheço,(e,que,com medo de ser identificado,se esconde atrás de um pseudónimo)a importância que tenho,ou deixo de ter,porque nem sequer sei com quem estou a falar!!!

Maria Celeste-De Timor ao Minho

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

24/09/2009 13:43:16

Informação para Novo Salazar:

Cometeu erro ao não fazer referência à pessoa visada, julgei eu que poderia estar a fazer alusão à minha pessoa pela razão que: quer a minha forma escrita quer lugares e situações serem conhecidos de uma das minhas obras literárias conhecida, e por vezes coincidem, textos e artigos, e os meus dois últimos foram o exemplo.

Sobre o que este personagem escreveu roubado abusivamente do livro de Manuel Maria Múrias, veio em sequência a uma mensagem que eu escrevi sobre a infância de Cunhal (claro como água, como é claro muitas outras escritas!? copiadas).

Na minha mensagem dirigida a si, escrevi: as pessoas que aqui vêm deixar o seu trabalho e o seu tempo, por ser uma frase que escrevi recentemente sobre a minha ausência do Livro de Visitas, evitei fazer essa mensagem, como em minha defesa, e logo foi interpretada como defesa de outra/o reconheço que a mensagem dá esse sentido, falei com João Gomes e ele informou-me que a sua mensagem não era dirigida à minha pessoa, mas para lhe fornecer qualquer esclarecimento sobre a coincidência dos meus artigos e livros, não tem um contacto seu.

Provavelmente eu teria algo a dizer sobre a mesma/o pessoa, não o faço por duas razões, uma, a importância que este personagem estranho tem, não o justifica, outra, todos sabemos o que pretende.

Sobre o meu afastamento do Livro de Visitas e em verdade o afirmo sem qualquer problema se o tempo que me é pouco como a muitos de nós, a mim por razões que aqui não vou especificar, outra razão esteve em causa este estranho personagem recuso fazer parte de lugar onde esta criatura se encontra, sobre o endereço exposto, funciona como isco.

Este personagem pela mudança de nomes, primeiro era Maria e com um endereço, denunciado aqui, passou a ser Maria do Carmo Resende, novamente denunciado por pessoa que conhecia esses traidores e conspiradores denunciando que os nomes que foram escritos por esta mulher! Eram criminosos traidores contra Salazar, desapareceu e voltou com novo endereço e novo nome, e por aqui tem ele/a andado.
Copiando cabeçalhos e términos, textos de livros dando-os como seus, fazendo de todos nós ignorantes,quando todos nós não só sabemos como vemos a verdade, e a escrita trai.

A decisão de selecção em manter honestidade, qualidade, e informação, já que este site é procurado e lido também por personalidades da vida militar, política e civil do Estado Novo e os homens deste estado de sítio, muitos dos quais já me demonstraram o seu desagrado e inclusivé comentaram o mesmo que (NovoSalazar)acabou por denunciar, cópias de nosso grande jornalista Manuel Maria Múrias.

Com os meus cumprimentos

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

24/09/2009 02:20:47

Enaltecendo, partilhando e defendendo em toda a linha a verdade de carácter do Doutor Salazar, aqui fica a rectidão dos princípios, a honradez intelectual, o civismo ético, a dignidade humana, o respeito escrupuloso pelo que é dos outros, a criação cultural e intelectual, isto é, atribuindo o seu a seu dono, sem tropelias, sem malabarismos, sem falsas vaidades.

Aqui fica o registo de que o artigo sob o título "UM BREVE PERFIL PSICANALÍTICO DO DR. MÁRIO SOARES", foi magistralmente escrito pelo saudoso jornalista MANUEL MARIA MÚRIAS, e publicado em "SALAZAR SEM MÁSCARAS", Editora Nova Arrancada, páginas 137-143. Foi ele o Autor, conforme está, aliás, bem identificado na referida obra, o seu nome.

Assim, com estes factos inegáveis, a verdade pode doer, mas é como o "azeite", vem sempre ao de cima, e é como a água, cristalina quanto baste, pelo que, quem não se "sente não é filho de boa gente", serve esta lição para mais alguém enfiar a carapuça... de vergonha pela importância que quer ter, mas que ninguém lha reconhece e jamais atribuirá.

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

23/09/2009 15:19:22


AÍ...VALENTES!!!

"O défice do Estado regista uma média diária de endividamento próxima de 36M de €,o que significa um "buraco" horário,entre as despesa e as receitas,de 1,5M de €.O ritmo do défice aumentou,este ano,153M de €,face aos 8 primeiros meses de 2008.No ano passado,o saldo negativo do Estado registava 3,436 mil milhões de euros,este ano,o registo foi de 8,712 mil milhões de €!!!(dos jornais).
Tudo isto para dizer que estamos a ser bem governados!!!M.Celeste.

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

23/09/2009 14:49:44

E porque a falta de uma só palavra pode dar interpretações erradas aos mal formados, corrijo acrescentando entre aspas, a palavra retirada pela transferência da mensagem:

"Salazar foi o Estadista de todos os portugueses,(sem) distinção ou exclusão de cultos ou de ignorantes, de ricos ou de pobres, de católicos ou de leigos, de brancos, de negros ou mestiços.
Se as mensagens aqui colocadas incomodam, tem como solução não as ler, fácil e simples".

Mas, também acrescento o seguinte:

Não foi este (novosalazar!?), que não há muito tempo, mais propriamente quando do aniversário sobre a morte do Ex.mo Senhor Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, deixou aqui no site uma mensagem onde dizia que os colaboradores deste site o poderiam contactar que ele informava sobre um determinado partido, onde votar, ou como elo de ligação a qualquer coisa?

Tenham paciência..., Por incrível que pareça eles existem.


Cristina da Nóbrega- - TOPO

23/09/2009 11:33:21

Antes de me dirigir ao senhor professor Pedro Fernandes.
Deixo aqui um manifesto de descontentamento e de crítica.

Tenho assistido neste site que se queria de harmonia, união, educação, respeito, e cultura: a insultos e ofensas quase constantes dirigidas a pessoas que aqui deixam o seu trabalho e o seu tempo, vindas lastimavelmente de pessoas que se consideram a eles próprios de Salazaristas, quando os ataques gratuitos vêm do inimigo declarado não é de admirar, mas quando eles vêm motivados pela intriga, pela inveja, e pela pequenez mental, aí sim, é de admirar que sejam postados a público oferecendo a imagem de um povo que sempre pecou pelo seu atraso mental, por copiar tudo e todos, mas sempre sem resultado feliz, por falha de carácter, por sentimentos primitivos à flor da pele que florescem como fungos.
Assim é o povo português ( salvo raras excepções do que é diferente, que felizmente existem).

A condena facíl, a crítica gratuita, a intriga, a maledicência, a inveja, a falta de respeito, a falta de consideração pelos outros, o julgamento arbitrário de valores sem conhecimento de pessoas e causa.
E na sua tremenda e ridícula pequenez passeiam-se por lugares não no sentido construtivo de apoio, de aplauso, ou de incentivo, mas espreitando a mais ínfima oportunidade para ataque, para ofensas, e atribuem-se a eles próprios uma qualquer mais valia, e uso-fruto do nome de Salazar desprestigiando este nome. Que não deixa rasto de existência, nem contactos, nem endereços ao responsável deste site.

Salazar foi o Estadista de todos os portugueses, distinção ou exclusão de cultos ou de ingorantes, ricos ou de pobres, de católicos ou de leigos, brancos, negros e mestiços.
Se as mensagens aqui colocadas incomodam, tem como solução não as ler, fácil e simples.


Este também foi o povo que pactuou, e colaborou com a derrocada de uma Nação, existiu, existe e irá existir nas próximas gerações, faz parte da sua génese, infelizmente.

Atacam tudo que sobressai, tudo que foge fora da patada, tudo que é diferente no sentido superior do bem. O sucesso de algumas pessoas transforma-se num qualquer incómodo, tira o sono, e dói.
A grande diferença entre um torpo e um culto é: o culto primeiro informa-se para saber o que dizer, o torpo sem informação, nem conhecimento de causa diz sem saber.

Enquanto exister este tipo de gente Portugal irá ser sempre a sua imagem, um país é o povo, os governos são o povo, e o povo é o país. E não irá ser nas gerações futuras que vai ser diferente.
Não queria chegar a tanto, mas seria de grande utilidade que alguns que se fazem passear por aqui sejam eles pretensos Salazaristas ou comunistas consultarem um bom profissional em psicologia, já para não apontar um bom psiquiatra (afinal o uso do nome Salazar já diz tudo).

Agora sim dirigo-me ao estimado senhor professor Pedro Fernandes, peço desculpa por não ter referido o nome da Editora a mesma é (Editora Minerva) nesse site encontra uma página exclusiva onde pode ver as minhas obras, literárias, poemas e algumas obras de arte pinturas a óleo, ou acrílico.

Cristina da Nóbrega.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

22/09/2009 22:43:08

Exmo senhor Pedro Fernandes.
Pode consultar um site, sobre LITERATURA, para escritores, poetas, “literatos”, críticos.
Faz parte de uma prestigiada Editora situada em Lisboa.

Cristina da Nóbrega

Cristina da Nóbrega- - TOPO

22/09/2009 15:03:25

Deixem-me dizer que pactuar com ilegalidades não é aceitável nem compreensível. Permitir que os participantes transcrevam textos de outros autores NESTE SITE, sem os citarem, vai contra os direitos de autor!
O Doutor Salazar não pactuava com este tipo de situações, era extremamente exigente e legalista com ele e com os outros.
E mais incompreensível é o facto deste meu comentário não ser publicado. Efectivamente, é preciso ter nível e categoria para defender tão nobre Estadista, isto não é definitivamente para qualquer um.

NovoSalazar- Do Minho a Timor TOPO

22/09/2009 11:36:00

A pressa por falta de tempo é inimiga da perfeição, ao tentar explicar de uma forma mais clara os 3.000 africanos portugueses assassinados em 1961 no norte de Angola nos dias 15 e 16 de Março, acabei por repetir uma palavra, o correcto é:

mal informados e mal formados, estes últimos fabricados pelo 25A abundam entre nós.

Cristina da Nóbrega- - TOPO

21/09/2009 20:13:46

CHAMADA DE ATENÇÃO, os mal informados e os mal informados poderão oportunistamente fazer a interpretação de forma contraditória, sobre a frase:

Mas, mais do dobro de africanos, 3.000 africanos.

Estes africanos portugueses os (Bailundos) foram assassinados pelas catanas às mãos dos terríficos assassinos terroristas do ex-Congo-Belga nos massacres no norte de Angola em 1961, crimes contra a humanidade, até hoje impunes, sobre o pior massacre ocorrido nos tempos modernos em tempo de paz).

Por ordens da Satânica União-Soviética e dos não menos Satânicos EUA, que visavam as riquezas do solo de Portugal na sua província Angola, utilizando ao serviço dos seus interesses e objectivos negros deslumbrados: Joseph Kasavubu, Mobutu Sese Seko, Patrick Lumumba e o aprendiz de feitiçeiro e caníbal Holden Roberto , (estes gentios ignorantes, deslumbrados e fanatizados com os bolsos cheios de dólares, ou de rublos, com pretensões a sobas de uma África negra, eram cobaias aos interesses alheios à verdade e à realidade de África).


Cristina da Nóbrega- - TOPO

21/09/2009 19:30:27

Meus Senhores(as),
Em primeiro lugar gostaria de agradecer ao(s) autor(es) deste site.
Em segundo, tenho 39 anos, e se é pessoa que admiro muito é o Exº Dr. António Oliveira Salazar. Pois foi um homem que apesar dos seus erros (que os teve, certamente) sempre demonstrou aquilo que estes "politicos" não têm hoje: AMOR POR PORTUGAL. As suas atitudes sempre foram pensados com um único objectivo: PORTUGAL.
Eu sou um dos que andam com uma camisola estampada com a cara do Dr. Salazar! Reacções? Pois bem, Parece que vêem o Diabo!!!.
Não dizem que estamos em democracia?!
Pois se uns andam com a T-Shirt daquele que morreu como um porco lá para os lados da Bolivia, e não fez nada por este Pais, porque não andarei eu com uma foto do único que tentou fazer alguma coisa por este País? (Pelo menos no seu tempo, Portugal era um País respeitado por todos, agora é o que se vê.

VIVA SALAZAR!!!, VIVA PORTUGAL!!!

Luis Carlos- Vila do Conde TOPO

21/09/2009 16:46:39


Do que tenho ouvido,em relação à campanha dos socialistas,não posso deixar de fazer aqui,um breve retrato da vivência de Mário Soares em relação a seus pais e o diferendo que manteve,toda a sua vida,com Salazar!!!
Diz,então,Mário Soares:"António de Oliveira Salazar usava os apelidos em ordem inversa à que é corrente em Portugal,e como é hábito em Espanha:o pai era o Sr. Oliveira,feitor e pequeno proprietário rural;a mãe,Maria do Resgate,é que era Salazar,personalidade dominante da família,a quem o filho sempre se sentiu,afectivamente,muito ligado:Deveria,então,chamar-se António Salazar de Oliveira...mas,curiosamente,foi o nome da mãe,Salazar,que sempre usou em último lugar!"
O Dr. Soares ignora que,na Beira,ainda havia o hábito(princípio do séc.XX)de antepor o apelido da mãe ao do pai,e Salazar assinou,toda a sua vida Oliveira Salazar,e não apenas Salazar,como Mário Soares pretende fazer crer!
Contudo,Salazar parece,na verdade,ter estado,sempre,afectivamente,mais ligado à mãe do que a seu pai.A Mário Soares não aconteceu o mesmo,porque em casa dele,a senhora sua mãe,antes de se casar com o seu pai,era a empregada doméstica,e o seu pai era padre,coisa que Mãrio Soares nunca perdoou,mas isso não é razão para censurar Salazar,por gostar da mãe!
Explica-se,assim,toda a revolta de Soares contra Salazar,porque este,tal como o pai de Soares,foram sempre muito severos,austeros e disciplinadores,e nunca o deixaram pôr o pé em ramo verde!
E continua Mário Soares:"Filho de gente pobre(Mário Soares é filho de gente rica),educado num meio muito católico(o pai de Mário Soares foi educado para padre),Salazar cursou o seminário(como o Dr.João Soares),chegando a tomar toda a espécie de ordens,competentemente!
Membro de Centro Católico-escreve,ainda,Soares-Salazar chegou a ser deputado,em 1921,mas nunca usou da palavra,contràriamente ao que dizia Soares,embora falsamente!"E prossegue:"Salazar não foi um "duce" nem um "fuhrer",nunca se fardou,ficou,sempre,como um civil,muito lente,de Coimbra,distante,secreto,composto!Nunca gostou de manifestações,nem se sentia bem entre as massas populares ou ao calor das intimidades,dos correligionários mais entusiastas...um ar tímido.de eterno "défroqué,nao se sentia,manifestamente,à vontade,nas vestes de "condottieri"!Consagrado ao trabalho,"casou" com a Pátria,e,por isso,não tivera tempo para constituir família!"
Mas Soares comete,por ódio recalcado ao seu progenitor,uma profunda injustiça para com este,um autêntico crime:João Lopes Soares foi membro do governo de Salazar,tendo a pasta de ministro das colónias,e cuja política,assente numa boa formação pedagógica,fez dele um dos mais fecundos estadistas no campo da administração ultramarina!O Dr.João Soares portou-se,sempre,como um verdadeiro patriota,o filho,Mário Soares,em 8 dias,deu cabo da obra do pai:desbaratando o Ultramar,Soares julga,assim,apagar das páginas da História de Portugal,o seu nome!
Mesmo no que diz respeito à relação que tinha com o dinheiro,Soares,com os seus recalcamentos,faz alarde de que seu pai era um tipo de pessoa muito económica,como tal não lhe abonava mais do que o indispensável!Então,como viver?Quando estava deportado,corria o ano de 1972,quem lhe valeu foi o seu amigo Jorge de melo,dono da CUF,que lhe arranjou um emprego,e,em Paris foi Miguel Bullosa a sua "fada da fortuna"!Mas existe património deixado pelo pai,que tanto criticava:terrenos na estrada de Malpique,a quintarola de Nafarros,uma casa,na praia do Vau,no Algarve(compras feitas com dinheiro da herança recebida!)
O sr.Soares não é muito estúpido,nem muito inteligente;sem ser analfabeto,é conhecido pelo vasto leque das suas ignorâncias;não sendo o cúmulo da má-educação,já não escandaliza ninguém,quando se porta mal à mesa:todos o desculpam,conhecendo-lhe os antecedentes.É o expoente máximo da mediocridade nacional!!!
M.Celeste.

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

21/09/2009 16:00:25

acho o site muito bom dentro do tipo . Elucidativo e com um nivel de conteúdos muito satisfatório .

Jorge Augusto Carvalhinho- Alvalade TOPO

21/09/2009 15:13:36

AS NOSSAS PROVÍNCIAS DA METRÓPOLE E ULTRAMARINAS, CONSTITUIAM A NAÇÃO DO MINHO ATÉ TIMOR:

Salazar sofria da mesma forma por acontecimentos nefastos ocorridos contra os portugueses no Minho, como os acontecimentos nefastos ocorridos no norte de Angola a causa do terrorismo internacional, a 1961 contra os portugueses. Foram assassinados 1.300 europeus e mestiços.
Mas, mais do dobro de africanos, 3.000 africanos.

Uma Nação e a sua geografia:

Não poderemos atribuir causa aos mares como impedimento de uma Nação e da sua Constituição, se assim for; o mesmo serviria para os lagos e para os rios, e neste caso Portugal não poderia existir como país do rio Douro para baixo, do rio Tejo para baixo, ou vice-versa, como era prática na época medieval ou mais remota.

De igual forma a diversidade dos povos que faziam parte desses territórios portugueses.
Nunca uma etnologia poderia ser impedimento da portugalidade, se assim for terá que ser feita rectificação à Constituição já que em cada região do país existem diversidades de culturas e etnologias.
Nem o pigmento de pele poderá ser impedimento de uma Nação.

O desprezo e abandono dos povos que integravam a Nação entregues a mãos de assassinos, foram actos de racismo, de ódio e de baixo grau de alfabetização por parte da canalha criminosa apátrida.

Teremos que ter sempre presente que uma parte dos nossos territórios ultramarinos eram despovoados quando da chegada e descoberta pelos portugueses, teremos que ter sempre presente que ao acto do grave crime contra a Nação e contra os povos de Portugal, saíram ilesos dois territórios a Madeira e os Açores por serem povoados por brancos.

Sobre esta dissertação deixo um célebre discurso do Ministro do Ultramar Prof. Dr. ADRIANO MOREIRA, o seu ideário ficou conhecido por LUSOTROPICALISTA.

"A Nacao Portuguesa por se encontrar dispersa em vários Continentes, não está a cometer um Crime,...Vimos que a Geografia em si própria, não implica qualquer ideia de colonialismo,... A Nação Portuguesa é como é há 500 anos... A Nação é uma só, e até onde chega a Nação terá de chegar o Estado.
Esta é precisamente a razão porque a nossa Constituição, (de um Estado Unitário), não permite qualquer discriminação entre os vários territórios".

Ainda, Adriano Moreira autor da célebre frase:
"Não há Portugal sem África".

Afinal, um nativo de Angola, embora com as limitações de sua incultura, sabia que era português e afirma-o tão conscientemente como um letrado de Goa, saído de
uma universidade europeia.

Todas as mentiras e deturpações sobre a realidade Portuguesa, conduzidas no sentido de constituir uma sociedade de interesses pessoais, e de ignorantes que na obscuridade são presas fáceis no manipulamento para ocultação dos crimes realizados, pelos profetas do demónio, da decadência, na senda do apocalipse do mal, da destruição e do uso-fruto abusivo do poder.

Não admira!... um povo informado e culto já os teriam levado para dentro de quaisquer grades de uma cadeia.

O CRIME DE TRAIÇÃO À PÁTRIA

O Art.° 141.° do Código Penal é simples e claro:
“Será condenado na pena de prisão maior de vinte a vinte e quatro anos, todo o português que:
1.º “ Intentar, por qualquer meio violento ou fraudulento ou com o auxílio estrangeiro, separar da mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro todo ou parte do território português, ou por qualquer desses meios ofender ou puser em perigo a independencia do País:
2.º “ Tomar armas, debaixo das bandeiras de uma nação estrangeira, contra a sua Pátria”.

Simples e claro como o juízo do nosso povo, quanto à forma como a nossa Pátria foi mutilada.

Cristina da Nóbrega



Cristina da Nóbrega- - TOPO

21/09/2009 13:58:44

Caríssimos compatriotas:
Refiro-me a todos aqueles que são patriotas e que sentem orgulho pelo nosso passado e desprezo pela forma como vem sendo dirigido, nestas últimas décadas, este nosso tão ilustre país. Ainda ontem, em Coimbra, apareceu, dando apoio a Sócrates, um homem que não pode ser esquecido na história de Portugal. Esse senhor chama-se Manuel Alegre, cujo carácter ele próprio se encarrega de revelar. Há uns tempos que atacava Sócrates e a sua política! De repente, aparece a dar-lhe apoio. O seu passado que têm tentado ocultar, pois, só assim, ele poderá ser idolatrado e considerado um dos grandes da revolução dos cravos (que só foram utilizados para que os soldados não fizessem fogo), além de lhe terem concedido uma escandalosa aposentadoria, que nada fez por merecer, esse senhor tem, na verdade um passado que enoja e revolta qualquer português patriota que, com certeza, ainda existe:
Durante a guerra colonial e quando ainda o Dr. Oliveira Salazar estava aos comandos, o Senhor Manuel Alegre foi mobilizado para Angola com o posto de Alferes. Colocado no Quartel General, foi ajudante de campo do comandante militar, onde nada fazia e levava uma vida de luxo. Entretanto, vem novo comandante militar que determina que quem estava em Luanda (sem nada fazer) teria de ir render os que estavam em operações (no mato) há x tempo, medida, aliás, considerada justíssima.
Ora esta medida veio atingir o Manuel Alegre que acabou por ser transferido para uma zona operacional em Cabinda. Logo deu o salto para o Congo e depois aparece em Argel no programa "Voz de Portugal Livre" a incitar e promover toda a espécie de ataques a Portugal. Esse homem onde funcionasse a justiça normal, seria condenado, no mínimo, a prisão perpétua pelo crime hediondo de desertor do Exército Português. No entanto, continua a ser um dos mais "importantes" na estrutura da sociedade portuguesa, cada vez mais corrupta e insensível
Pobre Portugal! Quem te viu e quem te vê.
No tempo de Salazar eras visto com respeito e sobretudo como país reconhecido pelo mundo por obras feitas. Hoje, já nada representas no conceito internacional! Os portugueses devem fazer um exame de consciência e insurgirem-se contra o que está acontecendo.
Viva Portugal! Obrigado Salazar.

Manuel Pinto Filipe- Rio de Janeiro TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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