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03/12/2015 10:45:05 Homens como Salazar, pelo que reza a história, só de 500 em 500 anos é que aparece um Homem com a Inteligência, com a Lucidez de prever com exactidão à distâcia no tempo, as coisas que vão acontecer, e até hoje ainda não se enganou, naquilo que disse há mais setenta anos atrás, e que hoje está a acontecer em Portugal, com a Dignidade, com a Coragem, com a Acção, e sobretudo com a Honestidade, até hoje depois dele nunca vistas num ser humano. Não existem palavras soficientes para qualificar um Grande Homem de Estado, como foi Salazar. Um Homem isento de tudo e de todos. Coisa que hoje não existe, é isenção. Viva Salazar. jrocha V. B. Castro Daire
02/12/2015 15:04:41 Neste momento dificil que Portugal atravessa e com a proximidade de eleicoes presidencias e quando a indicadores que dizem que a abstencao sera na volta de 50 % fica uma reflexao : Se SALAZAR volta se e se candidata se tenho a certeza de para onde iam esses 50% de votos voltariam a votar e mais alguns. De certeza que a primeira volta elegeriam a salvacao .
SALAZAR SEMPRE
27/11/2015 13:48:42 Parabens Sr Jose Ferreira- Loures: Esta é mais uma prova indesmentivel, de que Slazar foi o Grande O maior Português, o Maior Europeu de todos os Tempos. Mas Aos politicozitos, do pós, 25 de abril de 74, só interessa publicar, tudo o que a Sua Exª O Sr Dr Oliveira Salazar, diga respeito que seja pela negativa. Que de negativo, nos Governos de Salazar, e cada vez, se prova com mais solidez, foi coisa que nunca existiu. E tudo o que se diz de negativo sobre este Grande Homem, que foi O Dr Oliveira Salazar, não passa de pura invensão dos traidores à Pátria que surgiram após 25 de Abril de 1974. Haja hoje um Português que tome, com a inteligência, com a lucidez, com a rectidão com a capacidade decisiva, as decisões que o Dr Salazar tomava, prevendo há distância o que ia acontecer. Haja hoje um politico, que aponte uma só frase, de Salazar, a culpar, ou a maldizer, dos governos antes dele (Salazar) Pelo descalabro em que o País se encontrava. Pegou mãos à obra, pôs Portugal nas bocas do mundo pela positiva, Eramos naquele tempo comparando com outros Países do mundo, um dos Países mais prestigiados, mais seguros, e em desembolvimento, com obras em todas as areas, e por todo o país, que estão ainda hoje ás vistas de quem quer ver a realidade do que foram aqueles tempos dourados de um Portugal prestigiado no mundo inteiro, que não deixa duvidas nenhumas como nunca dantes visto. Salazar era considerado por todos os Países da Europa e muitos outros países do mundo, como sendo um Génio, que de facto o foi, fora do comum de todos os outros homens. Aliás, houve Europeus que disseram ser um Grande Rei para a Europa. E se isso tivesse acontecido antes da 2ª guerra mundial, não haja duvida nenhuma, que com a capacidade que Salazar tinha de inteligência, de liderança de decisão e de acção no momento certo! Não nunca se tinha dado a 2ª Guerra mundial. Viva Salazar . Jrocha V. B. Castro Daire
26/11/2015 15:45:19 Salazar e os judeus durante a guerra
Salazar sempre se manifestou contra o anti-semitismo nazi. Em 1937, publicou uma compilação de textos (“Como se Levanta um Estado”) onde criticou os fundamentos das leis de Nuremberga e considerou lamentável que o nacionalismo alemão estivesse vincado por características raciais.[31] E em 1938, sai em defesa dos judeus portugueses, dando instruções à embaixada na Alemanha, para que os interesses dos judeus portugueses sejam defendidos com diplomacia mas com muita firmeza.
A política de Salazar desde o início das perseguições aos judeus na Alemanha foi a de autorizar a sua entrada desde que pudessem deixar o país rapidamente, ou seja, uma política de trânsito para outros países, principalmente os Estados Unidos e o Brasil. Isto não era devido ao facto de eles serem Judeus , mas de serem potenciais motivos de tensão com a Alemanha, que Salazar temia, ou serem agitadores políticos e subversivos. No que toca aos judeus portugueses, “a política de imigração selectiva que Portugal aplicou aos judeus não afectou a situação nem o estatuto dos judeus sefarditas ou dos imigrantes asquenazitas da Europa oriental que constituíam a Comunidade Israelita de Lisboa, os judeus que possuíam nacionalidade portuguesa eram tratados de forma igual a todos os outros cidadãos.]
Com o início da guerra, e não obstante a fiscalização e o rigor nas fronteiras serem cada vez mais apertados, todas estas medidas acabariam por falhar amplamente já que, às entradas clandestinas, juntar‐se‐iam a falsificação de documentos e as falsas declarações. Para por cobro aos procedimentos irregulares que, na época, se verificavam em muitas das embaixadas portuguesas; Salazar assina a Circular n.º 14 do MNE, distribuída a 11 de Novembro de 1939, que obrigava os serviços consulares a consultar a PVDE, e o Ministério antes de concederem vistos. Por outro lado, a partir de 1940, os pedidos de vistos dos consulados passariam a ser indeferidos a polacos, apátridas, russos, judeus, checos, “ex-alemães”, a holandeses, a belgas em idade militar, e ainda àqueles que pretendessem trabalhar em Portugal. A Circular 14 afirmava explicitamente que não tinha qualquer intenção de obstruir ou atrasar a concessão de vistos a passageiros em trânsito para outros países, utilizando Lisboa, como ponto de embarque. Ou seja, os consulados ficavam autorizados a conceder com autonomia vistos para Portugal em todos aqueles casos em que o passageiro demonstrasse ter um bilhete de saída do território português bem como um visto de entrada no país de destino.
Esta Circular 14 tem sido muito criticada, sobretudo por aqueles que querem atacar o Estado Novo, mas as regras estabelecidas por esta circular eram bem menos restritivas que a de outros países, como é o caso da Suécia, Suiça, Estados Unidos, Canadá, e o caso mais extremo da Grã-Bretanha que logo a seguir à declaração de guerra, cancelou por completo a concessão de vistos, com receio da entrada de inimigos infiltrados. Portugal tal como os outros países tentava proteger-se de entradas indiscriminadas de eventuais agitadores políticos, criminosos, apátridas, etc. Por outro lado, como escreve Avraham Milgram, Portugal, país pobre, não tinha condições de receber hordas de refugiados.
Contrariando as instruções de Salazar, Aristides de Sousa Mendes, cônsul português em Bordéus, concedeu vistos em grandes números, diz-se que a 30 mil, mas segundo, Avraham Milgram historiador da Yad Vashem num estudo publicado em 1999 pelo Shoah Resource Center, International School for Holocaust Studies, a diferença entre o mito dos 30,000 e a realidade é grande.
A desobediência de Sousa Mendes também incluiu o crime de falsificação de documentos, para o Casal Luxemburguês – Miny, em maio de 1940, quando o Exercito Francês ainda resistia heroicamente à invasão alemã. Paul Miny está em idade militar e quer fugir da mobilização para o exército luxemburguês. Sousa Mendes, conhece a mulher e quer ajuda-la, decide então falsificar os documentos e fazer Paul passar por cidadão português, o que lhe permitirá, iludindo as autoridades fronteiriças francesas, escapar à mobilização. Nesta altura Aristides arriscou-se bastante, a falsificação de documentos é um crime grave, punível com a pena de prisão. O facto de Aristides ser funcionário público constituía uma agravante. Mais tarde no processo disciplinar que lhe é movido, a acusação decide desviar o olhar deste incidente, poupando Sousa Mendes a uma condenação certa, considerando-o um caso fora do âmbito das competências do MNE, ou seja, um caso de polícia e justiça.
Em muitos artigos de jornais tem vindo a ser publicado que Sousa Mendes, com 14 filhos para sustentar, foi expulso da carreira e privado da sua reforma, vindo a morrer na miséria. No entanto, em 1940 os 12 filhos, vivos, de Aristides, já eram na sua maioria adultos, apenas 4 ainda eram menores. Destes quatro, três eram legítimos e o quarto a futura Marie-Rose, ainda se encontrava no ventre da amante francesa de Sousa Mendes, Andrée Cibial. Na verdade, Aristides Sousa Mendes pôde usufruir, até à sua morte em 1954, de um salário completo de cônsul de 1.ª classe, 1,593$30 Escudos mensais, muito acima da média nacional da época o que dificilmente se poderá considerar miséria.Rui Afonso, um dos biógrafos de Aristides, chama-nos mesmo a atenção para o facto de que embora o salário de Aristides não pudesse ser considerado principesco a verdade é que na época correspondia ao triplo do salário de um professor.As provas de que Aristides sempre recebeu o seu salário de cônsul até ao fim dos seus dias, podem ser hoje encontradas online no site do Ministério das Finanças, que disponibiliza o registo de todos os pagamentos feitos a Aristides ao longo de toda a sua carreira.
O caso de Aristides de Sousa Mendes está longe de ser único entre diplomatas e funcionários consulares portugueses. A passagem de vistos em desobediência à Circular 14 foi generalizada, e foi praticada por diplomatas e cônsules portugueses de todos os quadrantes políticos. Tais foram, por exemplo, os casos de Veiga Simões, Embaixador em Berlim, o do Cônsul honorário em Milão, Giuseppe Agenore Magno e do cônsul em Génova, Alfredo Casanova.
Salazar também permitiu que muitas organizações sionistas de apoio a estes judeus se estabelecessem e operassem a Portugal.
É impossível calcular com exactidão o número de refugiados que puderam beneficiar da neutralidade e hospitalidade de Portugal. Mas os números são impressionantes. As estimativas vão desde 100.000 até 1 milhão, notável para um país cuja população rondava os 6 milhões.
Menos mediáticos, mas heróicos, são os casos ocorridos em Budapeste, em 1944, ano da invasão da Hungria pelas tropas alemãs, dois diplomatas portugueses, com a anuência de Salazar. Sampaio Garrido,ministro plenipotenciário em Budapeste, sensibilizado com os perigos que os judeus corriam no território húngaro após a invasão alemã, concedeu asilo diplomático a judeus na Embaixada Portuguesa, concedeu passaportes provisórios e vistos colectivos. A embaixada é entretanto atacada pela Gestapo e Sampaio Garrido, por precaução é aconselhado a refugiar-se na Suíça. Assume então as funções Carlos Teixeira Branquinho que correndo perigo de vida continuou a auxiliar refugiados judeus. Estima-se que Teixeira Branquinho e Sampaio Garrido tenham salvado mais de 1,000 judeus dos campos de extermínio Nazis. Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho nunca tiveram a projecção mediática de Aristides, provavelmente porque foram apoiados por Salazar e não têm qualquer utilidade política no ataque ao Estado Novo. Sampaio Garrido recebeu, a título póstumo, a medalha de “Justo entre as Nações” pela sua acção de protecção e salvamento de judeus húngaros. A distinção foi decidida em 2 de fevereiro de 2010, pelo Yad Vashem - Autoridade Nacional para a Memória dos Mártires e Heróis do Holocausto criada em 1953 pelo Estado de Israel.
26/11/2015 12:21:21 Foi o grande mestre da obra de renovação de Portugal. Grande Salazar
24/11/2015 16:02:40 Só deviam ter direito a votar, os trabalhadores, os desempregados, os à procura do primeiro emprego, os empresarios, os reformados até à idade limite dos oitenta anos, e todos os cidadãos nascidos em Territorio Nacional, ou com dupla nacionalidade que incluisse a Portuguesa. Não tinham direito a voto, todos os que até à idade dos dezoito anos, nunca tivessem ido a uma escola, todos os adultos que nunca tivessem tido uma ocupação de trabalho, e todos os que nunca tivessem descontado para um regime de segurança social, Excepto os que fossem considerados doentes crónicos deficientes físicos irreverssiveis, ou deficientes mentais, e por isso nunca puderam estudar ou trabalhar. Agora assim! Votam putas e proxenetas, votam assassinos e ladrões e todo o tipo de espécie de alguém parecido com gente que não o é. Como se pode chamar a isto democracia se 20% ou mais, não sabe para que servem, e o que são Eleições? Mas isto só acontece, porque cada voto, dá aos Partidos Politicos, em que votam, 4 euros de prémio, que é um prémio para os Partidos Politicos, roubado a quém de facto trabalha.Só por isso é que toda a escumalha de uma qualquer sociedade tem direito a voto. Quem, sem ser doente, sem ser deficiente físico ou mental, nunca serviu para estudar nem para trabalhar, e ajudar a economia de um País! Não pode servir para dar opinião sobre quem deve ou não deve governar o País. Estes, deviam era ser considerados apátridas ( sem Pátria). Porque de sangue sugas está o mundo cheio. E os trabalhadores fartos de trabalhar para sustentar pansudos. Tenho Dito Jrocha V. B. Castro Daire
22/11/2015 17:25:34 Pois é Sr. Caetano, corrijam-me se estou enganado, mas afinal o governo de Salazar teve algumas interrupções. Não foi uma só legislatura, mas sim várias. Ia havendo eleições e ele ganhava consecutivamente. É que é diferente dizer-se que governou 48 anos, parece que foi um só governo quando afinal também ia a eleições. Dá para perceber que só governando alguns anos seguidos é que se conseguem governos estáveis e duradores. Mas com gente séria.
22/11/2015 17:15:32 Percebe-se porque é que os arautos da liberdade nada fazem nem nunca fizeram outra coisa senão destruir. É que o dr. Salazar deixou tudo feito: grande rede de edifícios escolares, a todos os níveis de ensino; aeroportos e remodelação de portos; novos hospitais, e tribunais, e quartéis para o Exército, Marinha e Aviação; remodelação das estradas e construção de pontes; reparação de edifícios e monumentos nacionais, etc. etc., e a Ponte Salazar… grandes barragens, quer de energia eléctrica, quer de irrigação agrícola e abastecimento público; florestação de várias serras, sem árvores; planos de fomento; arranque do desenvolvimento quer industrial, quer do turismo (de início, com as Pousadas; depois, com médios e grandes hóteis), e um manual de princípios que raros são os políticos que leem. Que pena, porque não tínhamos falido o país tantas vezes. Viva SALAZAR.
20/11/2015 09:58:45 O que diria S.Exa. o Presidente Salazar deste desnorte? Apelo ao presidente da república, ao governo, partidos, deputados, sindicalistas, comentadores, e a todos os intervenientes na vida pública que leiam os Discursos do Presidente Salazar.
19/11/2015 19:51:09 Eu nao estou contra os refugiados so digo que o momento que Portugual atravessa e critico ha familias a passar fome de nacionalidade Portuguesa enquanto ha subsidios para quem nao merece tudo isto se passa a sombra de um regime que dizem ser democratico Democracia era SALAZAR SALAZAR eram os BONS VALORES SALAZAR era a NACAO
18/11/2015 14:38:09 Sr luis renato camacho julio, Não sou contra o recebimento de refugiados dos países em conflitos. A Europa tambem já teve centenas de milhares de refugiados que fujiram da guerra para fora da Europa e Portugal, foi no tempo de Salazar, um dos países que permitiu essa passagem por Portugal, com destino a outros países, para além dos milhares que cá acolhemos tambem. Só que Salazar tinha a perocupação de saber quem vinha, quem cá ficava, e eram monitorizados diáriamente os seus movimentos e actividades dentro do nosso País. O que hoje como podemos ver não existe esse controlo. E a prova está-se a ver no que está a acontecer. E podemos vir a ter novamente necessidade de voltarmos a fugir para outras partes do mundo. Ninguem pode garantir que a Europa está livre de novos conflitos armados. E como já começamos a ver a Europa, está mais a caminho da sua desagregação como Europa unida que hoje existe, (talvez uma falsa ou pelo menos muito frágil união) a que agora existe. E por uma simples razão esta Europa será sempre muito fraquinha em relação a outras forças mundiais, como a Russia ou os Estados Unidos ou o Basil.E porquê? Porque na Europa a 27 mandam vinte e sete Ps ministros,27 ministros dos N. Estrangeiros, 27 Chefes das Forças Armadas, 27 Paises a nomear embaixadores cada um com as suas politicas etc.etc. Os Estados U. da America são 50 Países (Estados) mas só um chefe para eles todos o Brasil são 25 países (Estados) mas só um cefe para eles a Russia idem " ". Como podemos ser fortes divididos em 27, se todos juntos somos mais pequenos, que um só, de alguns Estados do Brasil, da America ou da Russia? Acho que estamos mais perto de voltarmos à Europa de há 80anos atráz. E nessa altura Vai ser cada um por si novamente como era antes da 2ª guerra mundial só que para Portugal existe uma grande diferença: Não temos cá o Grande Génio, Inteligente, com Capacidade de Decisão e Rapidamente Activo nas horas decisisvas, e com uma Honestidade que nunca existiu antes nem depois Dele. Era Respeitado até por Países Estrangeiros, considerados seus inimigos. Esse Génio com uma capacidade até hoje nunca Ultrapassada por mais ninguém, que foi o Maior Estadista de Portugal de todos os tempos Suª Exª o Sr Dr Antonio de Oliveira Salazar. Uma derrocada na Europa de hoje, Portugal, seria, como uma mosca, pisada por um Elefante. Viva Salazar Viva Salazar Viva Portugal. jrocha V. B. Castro Daire.
18/11/2015 12:17:50 Num momento que Portugal atravessa grandes dificuldades de todos os niveis ainda se fala em receber refugiados sera que Franca nao e exemplo ? sera que dizer PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES estara errado ? Teremo nos sempre de lembrar de quem defendeu a NACAO DR ANTONIO DE OLIVEIRA SALAZAR VIVA SALAZAR VIVA PORTUGAL
17/11/2015 00:09:03 Chegará o dia em que Salazar vai o Panteão.
16/11/2015 13:18:41 A melhor diferença que se pode fazer entre o Dr Oliveira Salazar, e os politicos que se lhe seguiram, a seguir ao 25 de Abril de 74! Tendo em conta as obras por ele Salazar deixadas, e as obras feitas pelos seus sucessores depois da Abrilada de 74! Talvez, a melhor diferença para recordar uns e outros: Fosse a de, Colocar num Pedestral com o dobro da altura do Pedestral do nosso Cristo Rei, Uma bem merecida Estátua em Bronze de Suª Exª o Sr Dr António de Oliveira Salazar, tambem em tamanho igual ao dobro do nosso Cristo Rei. E uma das maiores montanhas de Lixo em honra dos que lhe sucederam, após a Abrilada de 74, que Salazar pudesse ver do seu Pedestral a mais de 500Km de distância. Salvo as poucas excepções que com alguma honestidade serviram o País; não vejo melhor forma de comparar a histora dos Últimos 89 anos: 52 da Politica de Salazar, e 41 depois da Abrilada de 74. Só me vem à memória sempre a mesma frase Viva Salazar Viva Salazar. O Estadista que empobreceu a Governar este País! Viva Portugal. Jrocha V. B. Castro Daire.
15/11/2015 18:56:22 Para que não se esqueça a História:
Os Bárbaros derrotaram os Romanos porque os Romanos lhes deram acesso ao que sempre lhes deveria ter sido vedado.
Melhores cumprimentos a todos.
15/11/2015 17:24:12 Um dos terroristas que atacou em França entrou na Europa como “refugiado”. Possivelmente junto com muitos outros jihadistas. Refugiados sim, mas só sírios não muçulmanos e os yazidis e os que estão em território controlado pelo E.I. e não aceitam o horror imposto pelo Daesh e a solução é fugir. Estes devem ser recolhidos. Estes são os verdadeiros refugiados. Jihadistas não. Mas se quiserem mudar de país escolham a Arábia Saudita, o Quatar, o Kuwait, o Oman que são países muito ricos e professam a jihad e regem-se pela sharia. Artur Silva – Santarém
14/11/2015 20:47:46 Terror inesperado? Não. Era óbvio que ia acontecer. E não vai parar. Serei bruxo? Podem crer que não. Os políticos serão burros, estúpidos, ignorantes ou tudo isto lhes é indiferente ou até conveniente? Em Portugal, dão-lhes casa, comida, dinheiro, assistência na saúde e tudo o que milhares de portugueses não tem. Mas não lhes deem armas e explosivos. AKs 47 tem eles aos montes e tudo o que é material bélico. Ouvi em conversa de café, que os americanos e os sauditas tratam disso. Será? Em Lisboa não se esqueçam da mesquita no Martin Moniz onde a câmara municipal investe três milhões de euros. A exemplo da arábia saudita que tem uma igreja cristã em cada freguesia. Desculpem. Acabei de ser informado que os sauditas não permitem o cristianismo. Igrejas cristãs e até possuir a biblia dá condenação à morte. Vi no grupo de “refugiados” que chegaram a Lisboa pelo aeroporto da Portela, um ou uma recem chagado/a usando o famoso “niqab”, (só se veem os olhos). Será mulher ou homem. Também não interessa, se procuramos saber quem é, corremos o risco de nos chamarem xenófobos. Só por curiosidade e porque referi o “niqab”, também existem a burka, o chador, o al-amira e o hijab. A burka é a que tem uma rede na frente dos olhos além de todo o corpo tapado até aos pés. Por agora é tudo. Não. Infelizmente isto é apenas um capítulo. Artur Silva -- Santarém
14/11/2015 12:25:51 O maior erro que a união europeia fez, foi abolir as fronteiras e permitir o livre trânsito de pessoas e bens. Agora ninguém sabe quem entra e com que intenção vêm. Triste europa que vê morrer os seus naturais. A culpa é dos políticos dirigentes que obedecem e enriquecem, cegamente aos grupos de influência financeira mundiais. As grandes potências fazem a guerra, e a europa solidária sofre as consequências. Se houvesse estadistas como foi o Doutor Salazar, nunca seria possível estes massacres, como aconteceu em França. Dizem mal da censura, mas tenho a certeza que nunca no Portugal civilizado do Doutor Salazar, existiriam Charliesa Abdous. Estes é que têm fomentado a guerra com o exibicionismo mediático e a cobertura das instituições políticas. Quando não há respeito...agora gerou-se uma bola de neve. Portugal ainda está como expectador, enquanto se mantiver como porta de entrada e aquartelamento. Mas se começar a levantar muito a voz, vai ser um desassossego. Nos momentos mais difíceis Portugal soube ser neutro. E agora? Quantos portugueses vivem mal, muito mal, e em vez de se olhar para dentro, dão-se casas, pagam-se cursos, promove-se a assistência médica gratuita, dão-se subsídios, constroem-se mesquitas no Martim Moniz, e tudo paga com o dinheiro de quem vive mal... muito mal. Para quê o sangue que se derramou nas conquistas? Não há honra! Que o Doutor Salazar ilumine esta gente.
13/11/2015 14:41:11 Para em Portugal haver uma verdadeira e honesta democracia! Deviam, e só não o fazem porque não querem, (e não querem porque não são honestos) escrever na Constituição da República Portuguesa o seguinte: Ninguém pode ser nomeado para Cargos Publicos de Chefia ou de Governação, quem tenha sido condenado por desvios (roubos) de dinheiros Publicos ou utilização dos mesmo de forma fraudulenta ou abusiva para beneficio próprio ou de terceiros.Esta clausula devia ainda ter a garantia de nunca poder ser retirada da C.R. Portuguesa em futuras revisões da mesma. Devia tambem existir na mesma Constituição, que quem de forma fradulenta provocasse a falência de uma empresa, jamais podia ser gerente de empresas. Devia tambem constar que qualquer empresa por motivos económicos, podia dispensar ou despedir, quando devidamente justificado, um numero determinado em percentagem de trabalhadores existentes na empresa até ao máximo de 50% para viabilizar e garantir a existência da empresa. Mas sempre com a clausula de que em caso de aquisição de novos trabalhadores, a preferência era sempre obrigatória aos trabalhadores despedidos ou dispensados se estes estivessem disponiveis para isso. deviam tambem ser proibidos cartões decrédito e verbas de centenas de milhares de Euros para comunicações fora do serviço oficial. Limitar os carros oficiais apenas às chefias em que se justificasse a sua utilização e com regras limitadas ao necessário, limitar acssessores deste e daquele e mais assessores de assessores, que niguém sabe para que servem nem o que fazem a não ser ter tacho. Na constituição de 1933 a que o próprio Chefe de Estado, Oliveira Salazar se submeteu, não havia lá nada disso, e tinhamos as Provincias Ultramarinas a milhares de quilómetros e não Havia Telemóveis poucos telefones computadores nem vêlos, carros, quem tinha? Nem paga a pena inumerar! Basta dizer que hoje, só as camaras municipais, teem mais do triplo dos carros, que tinha a frota toda do Estado no tempo de Salazar. E repito e tinhamos as colónias sob nossa administração. Pergunto quem anda a roubar, a destruir este País? Em 1974, estavamos nas Nações Unidas através do Indice de Desembolvimento Humano, na posição de 24º lugar dos países mais desembolvidos. E 37anos depois da Abrilada de 74, e depois de muitas esmolas recebidas de braço estendido ao estrangeiro, já estavamos em 40º lugar mais 16 lugares abaixo. Quem são os parasitas responsáveis por esta situação? Temos uma Constituição feita à medida por quem de facto queria enrriquecer ilicitamente e nunca ser acusado de nada, é o que tem acontecido até hoje. Por cada rico que se fez nestes ultimos 4anos, que foram mais dez mil, criaram-se no mínimo mais 400mil desgraçados que nem, acasa conseguem pagar, para não dizer que as grandes fortunas aumentaram-se em mais dois mil milhões de euros do que já tinham. Só por isto se vê que está a pagar a crise! Crise cada vez Maior, a mim, da-me vontade rir, o de não sei o quê, ou sei, mas não digo. em 2011 tinhamos uma divida de 178.000 milhões e euros, e trezentos e poucos mil desempregados. Em 2015 depois de tantos roubos aos Trabalhadores nos ordenados, mais os cortes de subsidio de férias e de natal, e aos pequenos e médios empresários, que foram obrigados a fechar aos milhares,temos uma divida de 230.000milhões de euros e quase 500.mil desempregados. E dizem que isto está melhor! É preciso ser mesmo muito hipócrita! Mas como o povo neste campo é mesmo ignorante, acreditam no que lhes diz o Sr doutor lá da zona, ou o Sr padre que estudou e sabe o que diz. E os politicos sabem que assim é, não teem vergonha nenhuma, e continuam a ter direito a voto os analfabetos os ladrões as prostitutas, etc. que nem sabem o que é um Parlamento um Primeiro Ministro ou um PR. E na mesa de voto, como eu próprio já vi, uma senhora vir para trás com o boletim de voto na mão a perguntar onde é que punha cruz, por acaso responderam-lhe e bem, ponha onde quiser, e dobre o papel em quatro está bem! Ora este é um exemplo em centenas de milhares. Mas quando o resultado agrada, é a democracia a funcionar, quando não agrada é um golpe de estado dos incompetentes. Os votos é um acto que em mais de 20 ou 30% são votos que não digo de incompetentes, mas de pessoas que não fazem a mínima ideia do que aquilo significa. Porque se soubessem que por cada + cruzinha, o partido em que votam, vais buscar 4Euros à carteira do votante, porque é isso mesmo é 4Euros do povo por cada voto sem fazerem nada, de certeza que não havia abstenções de 40% mas sim de 60 e 70 por cento. Se Hover aqui alguma mentira neste comentário façam-me o favor de me corrigir. Salazar, é o único Estadista Honesto, digno desse nome, Conhecido mundialmente como tal, para inveja dos que lhe sucederam depois da Abrilada de 74, que vão ser conhecidos, pelo menos em Portugal, como os traidores da Pátria, que tudo destruiram em proveito próprio e dos amigos, obrigando agora o povo pagar o que les destruiram. Tenho dito. Viva Salazar Viva Salazar Viva Portugal. jrocha V.B. Castro Daire.
12/11/2015 21:57:53 Na história da democracia portuguesa, nunca vimos de um lado e do outro, tanta ganância para chegar aos dinheiros públicos. Os que se estão a ver corridos e os outros que se preparam para banquete. Isto é que fartura. Se o Estado não tivesse dinheiro, não havia tanta guerra pelos lugares públicos. O Dr. Salazar bem dizia que se deviam criar leis que impossibilitassem aos políticos meter a mão.
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