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30/11/2009 03:50:33

Viva o Salazar! Esse grande obreiro da nossa ilustre Pátria! És nosso verdadeiro mentor.

Fátima Rosa de Oliveira Salazar- Santa Comba Dão TOPO

29/11/2009 21:44:25

Caro Sr. Miguel António,

Devo dizer-lhe, que é normal, em todas as sociedades, mais tarde ou mais cedo, independentemente das paixões, da mentalidade e da sua formação intelectual, retratar-se no cinema, no teatro, em livro, ou noutros suportes disponíveis, retalhos ou episódios relacionados com situações ou figuras que possam trazer alguma polémica. São indústrias muito lucrativas, mais ainda quando encontram um público crédulo.
Quem o faz, autoriza-se a revelar ao mundo, particularidades do seu comportamento. Revela-se e revela-nos ao máximo expoente, as motivações, e fazem-nos perceber o tipo de estímulos a que estão sujeitos.
O que surge, encaramos com a maior naturalidade – enquadradas no momento político, e na actual comunidade de interesses – o tipo de mercadorias que nos são impingidas. Classificadas algumas como aberrações bizarras, vagas e incoerentes, permitem-nos interpretar particularidades de comportamento e por si só explicam-nos a base da actividade psicológica dos seus autores, como a imaginação e os sentimentos, e essencialmente o seu grau de inteligência e traços de personalidade. Inconscientemente, quem sabe, exorcizam o que lhes vai na alma. Não direi que se trate de ignorância ou insensibilidade, talvez alguma desordem funcional ou desejos reprimidos.

O caso “SALAZAR”, não foge à regra, e tem uma particularidade: é um assunto que nunca foi discutido seriamente, até porque "eles" sabem que as discussões levadas até ao limite revelam as suas limitações. Seria um risco!

Essas mini-séries e livros, não têm na sociedade um efeito negativo (é meu entender), antes pelo contrário. Do que se tem produzido por aí, nalguns casos, de muito mau, tem sortido um efeito que se chama “curiosidade”, e isso é benéfico.

Sobre a nova versão do "acidente que vitimou Salazar", é assunto que vem na linha do que entretanto lhe disse. Que utilidade poderemos retirar daí em proveito da Nação?
Teremos, isso sim, matéria para mais uma novela.

Não concordo consigo quando diz que não vê ninguém contrariar o que é dito e feito. O que acontece é que o acesso à informação está reservada aos interesses do regime.

Sobre se existem Salazaristas, conheço muitos que o são declaradamente, e outros que o são, sem saber que o são. Parece-me perceber na sua pergunta, que para se ser Salazarista, teria de se ter perante tudo o que é dito e feito, um comportamento que se fizesse ouvir, do tipo "arruaça". As pessoas nascem e morrem, e Salazar cumpriu o seu ciclo de vida. Deixou-nos um mar de virtudes e ensinamentos em todas as áreas do desenvolvimento que permite a qualquer país viver dignamente. Com o seu desaparecimento político em 1968, gradualmente, tudo se foi perdendo. Hoje, são poucos os que se lembram o que é viver numa sociedade justa, onde os deveres eram um direito; onde a tão apregoada liberdade, era uma realidade; onde havia dignidade no trabalhar; onde só havia uma justiça; onde a juventude era educada e instruída; onde os cuidados de saúde eram reais, e por aí fora…
Estes e muitos outros valores, herdámos do Estado Novo. Esta herança, perdemo-la e assumimos outro rumo. Este, conhecemo-lo e faz parte da nossa insatisfação, e de cada vez que a demonstramos, estamos a apelar ao que rejeitámos. Ou seja, a situação actual só não nos serve, por ausência de outra que se conhece e pela qual reclamamos. Podemos então concluir que ser Salazarista, é gostar de viver uma sociedade justa com normas de boa convivência e humanismo. O mesmo é dizer que doutrinariamente todos – as pessoas de bem – somos Salazaristas.

Por último, relativamente à "opinião que os portugueses têm sobre Salazar", apesar da deturpação e sonegação da verdade, e ao estado caótico a que chegámos, é cada vez maior a curiosidade sobre quem foi Salazar. E quanto mais se dão ao esclarecimento, mais cresce o fascínio sobre o que foi a sua vida pessoal e governativa.

Com os meus cordiais cumprimentos,

João Gomes



João Gomes- Lisboa TOPO

27/11/2009 14:05:40

AQUI VAI A 2ª PERGUNTA:

Como é que os senhores encaram as séries e os livros sobre Salazar; e o facto de apresentarem outra versão para o acidente que vitimou salazar?; a bem da verdade é que não vejo nenhum de vocês contrariar o que é dito e feito. Será que existem salazaristas? e que pensam da opinião que os portugueses têm sobre Salazar?

Se alguém me puder responder, agradeço.

Miguel António - Guimarães TOPO

18/11/2009 11:07:40

Obrigado pela ajuda sobre a questão que coloquei.

Um bem haja

GENUINAMENTE LUSITANO

José Gouveia- Entroncamento TOPO

17/11/2009 17:40:00


"...A época de transformação que o mundo atravessa é,não particularmente para nós,mas para todos,prenhe de problemas e riscos.Isso causa apreensões,e obriga a cuidados,vigilância e esforços especiais,mas não tem,fatalmente,de conduzir ao pessimismo.Aos ânimos fortes os maus ventos não destroem,antes redobram as enrgias;e,como tanto para as nações,como para os indivíduos,a vida é luta,os que desistem de lutar são indignos de viver...mas isto não se dirá de nós!!!...(fim de citação)
SALAZAR

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

16/11/2009 19:13:19

Boa noite amigos
Como sempre e sempre que tenho tempo escrevo alguma coisa neste sitio. Normalmente leio tudo.
Hoje estava aqui na lembrar-me de quando vejo o politicos do sistema, a dizerem que no tempo de Salazar o país era cinzento, eu cheguei á seguinte conclusão:
Antigamente o pais não era cinzento. ERA CALMO.
A vida era calma. Havia tempo para tudo. Comparando com os dias de hoje era um mundo de calma. Hoje os Portugueses teem a vida infernizada.
É uma vida enlouquecida. Sem objectivos sérios, que não sejam os do consumo, para enriquecer as multinacionais dos países que nos traíram em Africa.
Hoje é tudo colorido (dizem eles) mas agora é que Portugal está cinzento, escuro.
A propósito, quero lembrar, que no tempo do Estado Novo, quando eu tirava fotografias, elas saíam a cores. E que bela fotografias. Nesses tempos Portugal era um país florido. Havia flores por todo o lado. Era uma cultura. Hoje é que não há cor. Só se for a côr do dinheiro, que são os valores de hoje. Veja-se por quem no diz governar. São 35 anos a ouvir as mentiras do sistema, dito democrático. Que saudades daqueles tempos..."Ò tempo volta p'ra traz.......
Um abraço a todos
Carlos Pereira

Carlos Pereira- Moçambique TOPO

15/11/2009 00:15:24

Caro amigo Miguel António,

É como diz, o Doutor Salazar, desde que assumiu a Governação, teve desde logo que se confrontar com a necessidade de resolver a situação da Nação, que era caótica a todos os níveis. Resolveu um problema, com a promulgação da Constituição de 1933 e o Acto Colonial, estabeleceu a Doutrina que havia de definir as linhas mestras do Estado Novo, defendeu Portugal, a Península Ibérica e alertou o Mundo para os perigos da internacionalização da guerra civil espanhola, e do perigo da hegemonia comunista.

Salazar, desde o primeiro dia, lutou por uma causa: a Nação Portuguesa, e dela faziam parte os Territórios Continental, Insular, Ultramarino e restantes parcelas espalhadas pelos cinco continentes!
Salazar foi um lutador e um resistente.
(Bem sei que poderá perguntar para que serviu isso, se hoje tudo foi desbaratado? Mas sobre isso terá de interrogar os fazedores da História recente).

Ora, os Territórios Ultramarinos sempre estiveram na mira das grandes potências, incluindo os Estados Unidos da América do Norte, grandes promotores da guerra em África com o envio dos "missionários protestantes" que do Norte de Angola espalharam a revolta e o terror entre as populações.

Quando em 1961 rebentou a guerra em África – terras portuguesas – o Governo português não teve outro remédio senão ordenar o envio de tropas para defender a Nação. Ali era Portugal! E aqui começa essa "identificação com o ultramar" que aponta: Salazar com sentido Pátrio, fez o que qualquer português de bem, teria feito, ou seja, defender Portugal e os portugueses, como faria se a guerra tivesse rebentado numa das províncias de Portugal Continental. Recordo-o que em tempos da guerra civil espanhola, Salazar, fez a defesa da fronteira com Espanha para qualquer eventualidade que dali surgisse, e criou um programa de defesa do território, inclusivamente com aquisição de material de guerra. Como vê, a mesma doença, o mesmo remédio, e repare, durante a guerra civil espanhola, quando estavam em perigo portugueses e os representantes portugueses em Espanha, Salazar avançou com navios de guerra para o sul de Espanha com ordem para entrar em combate e resgatar não só os portugueses, como a população brasileira que quisesse abandonar Espanha.

Com os assassinatos da população portuguesa, negra e branca, Portugal defendeu-se e defendeu o seu território. Ou teríamos optado por abandonar de forma cobarde as populações portuguesas à sorte daqueles assassinos e entregue parte da Nação portuguesa. Portugal optou pela defesa irredutível do Ultramar português. A continuidade da guerra como diz, foi a forma possível para restabelecimento da paz (como julgo saber, a paz estava conseguida, quando se dá o tenebroso golpe "consentido" em 25 de Abril de 1974).

Sobre a justeza da atitude tomada pelo Governo português, a História já se pronunciou. Convém no entanto, ter algum cuidado quando diz que Portugal alimentou a guerra.
Não foi verdade.
Portugal lutou para restabelecer a paz!

Relativamente a dar a independência, é caso para perguntar, dá-la a quem?
Ninguém pediu a independência!
O que se passou, foi a invasão do território português – como aconteceu com a Índia portuguesa. Neste caso foi o próprio Nehru) – por terroristas estrangeiros, a soldo. A população portuguesa dos Territórios Ultramarinos em nenhum momento colocou em causa a soberania portuguesa. Pelo contrário! Existem relatos logo após o abandono das Províncias Ultramarinas, em que as populações se manifestavam preferindo a presença portuguesa, a qualquer independência.

Para concluir, deixe-me dizer-lhe que todas estas discussões que giram à volta da "guerra de África" como se usa dizer, carregam em si mesmo um grau de cinismo e maldade propositada, quando se quer atribuir ao Doutor Salazar a responsabilidade da guerra. Viviam esses territórios dias pacíficos desde que os nossos navegadores os tornaram terras portuguesas, e ao longo de séculos mantidos como tal.
Seria de espantar, isso sim, é se perante a provocação internacional e de um bando de assassinos, Portugal cedesse parte da Nação, ou abandonasse as populações portuguesas e o próprio território português, como viria a acontecer em 1974, deixando para a História cerca de dois milhões de pessoas indefesas … assassinadas!

Hoje, certas pessoas que denigrem continuadamente o nome de Salazar e defendem e festejam a "época de ouro dos Descobrimentos", no mínimo são inconsequentes, porque ao primeiro coube apenas defender heroicamente aquilo que os segundos conseguiram. Nunca Salazar teria a necessidade da defesa do Portugal Ultramarino, se esses territórios não fossem Portugal.

Somos um País de heróis!!!

Com os meus cordiais cumprimentos,
João Gomes


João Gomes- Lisboa TOPO

14/11/2009 18:20:35

O Sr. Joao Gomes apontou a direcção adequada para o esclarecimento de direito àcerca da Hierarquia na Mocidade Portuguesa. De facto, a hierarquia tinha dois corpos paralelos que corporizavam articuladamente:
Quadro Dirigente
Quadro de Filiados
Recordo-me que o Quadro de filiados, assentava na quina, constituida por cinco filiados, liderada pelo "Chefe de quina"; cinco quinas constituiam um castelo liderado pelo "Comandante de Castelo" que iniciava a primeira patente do Corpo Nacional de Graduados, com formação na Escola Nacional de Graduados. De seguida, o "Comandante de Grupo" liderava três castelos - que se designava por "Bandeira" este era um graduado repescado dos CC, na falta de "Comandante de Bandeira" que era um graduado formado em Curso ( tipo superior, passe a expressão) também da Escola Nacional de Graduados. Três Bandeiras, envolvia já uma formação de massas importante, liderada por "Comandante de Falange", que eram, posso testemunhar, Graduados de alto gabarito, com os quais muito aprendi seguindo o seu exemplo de vida.
Nesta altura, com tristeza o digo, podia referir alguns nomes de Antigos Graduados Comandantes de Falange, mas não o faço na medida em que tendo abordado uma dessas pessoas, me respondeu que isso "eram coisas de cachopos". Isto é um desabafo, talvez inadequado, mas também é bom que constem aqui algumas verdades que de certo modo contribuiram para o colapso dum Regime que tinha tudo para ser um sistema político Bom para Portugal, portugueses e portuguesas. Finalizando, nao me lembro da estrutura Dirigente - tal como me lembrei da estrutura de Filiados, mas recordo-me que a figura de topo era: Comissário Nacional, Comissário Adjunto, Directores de Serviços , Delegados Distritais, Directores de Centro. Ainda quanto ao facto de haver quem nao se identifique como Antigo Graduado, é justo salientar que já ouvi algumas personalidades referirem-se a essa condição em público, por exemplo o Dr. Antunes, reputado cirurgiao em Coimbra, que foi Comandante de Bandeira em Lourenço Marques, e porque não referir também o Dr. Jorge Hadegorn Rangel de origem Macaense, que foi Comandante de Falange, e que coerente e competentemente é hoje Presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, cuja sede curiosamente é no Palácio da Independência no Lg de S Domingos, onde era a sede da Mocidade Portuguesa em 1974.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

14/11/2009 17:42:41

Boa tarde e bom fim de semana!

Vale a pena ser amigo...

O ex-secretário de Estado,adjunto de Sócrates,na anterior legislatura,vai ocupar,agora,por nomeação do presente governo,o cargo de vogal da ANACOM...passando,por isso,a ganhar 14.198€(salário ilíquido mensal)!!!
Como tal,Filipe Baptista,de seu nome,braço direito de Sócrates,nos últimos quatro anos e meio,e seu chefe de gabinete,na pasta do Ambiente,triplica o vencimento mensal,face ao ordenado:4.600€/mês+despesas de representação!!!

Será para reunir dinheiro para mais este ordenado,que ficam,no próximo ano,congelados os ordenados,as reformas,as rendas,os subsídios...and so on?Quem responde???

Bem,sempre tem razão o tal ditado que diz:"Os amigos são para as ocasiões!"ponto final.

Maria Celeste Amado de Oliveira-MIratejo

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

11/11/2009 22:03:53

Boa noite Sr. José Gouveia,
Já tentou o Tema MOCIDADE PORTUGUESA deste site?
Cumprimentos.

João Gomes- Lisboa TOPO

11/11/2009 21:57:46

Saudações Nacionalistas

Um amigo meu, está a fazer um trabalho sobre a Mocidade Portuguesa, só que não se encontra na net, nenhuma informação sobre a hirarquia que existia na MP.

A quem se recordar, agradecia ajuda.

AD AETERNUM SALAZAR

JOSÉ GOUVEIA- ENTRONCAMENTO TOPO

10/11/2009 15:16:56


BOA TARDE A TODOS!

VOU TENTAR RESPONDER O MAIS SUCINTAMENTE POSSÍVEL AO NOSSO AMIGO MIGUEL ANTÓNIO,DE GUIMARÃES,RESPOSTA ESSA DE ACORDO COM O PRÓPRIO PENSAMENTO DE SALAZAR,E QUE PODERÁ SERVIR,QUEM SABE,PARA SUA REFLEXÃO...SERVIRÁ,CERTAMENTE!!!

"ESTAMOS EM ÁFRICA HÁ 400 ANOS,O QUE É MUITO DIFERENTE DE TERMOS CHEGADO ONTEM.LEVÁMOS UMA DOUTRINA,O QUE É COMPLETAMENTE DIFERENTE DE TERMOS SIDO MOVIDOS POR UM INTERESSE.ESTAMOS COM UMA POLÍTICA QUE A AUTORIDADE VAI EXECUTANDO E DEFENDENDO,O QUE É DIFERENTE DE ABANDONAR OS DESTINOS HUMANOS AOS CHAMADOS "VENTOS DA HISTÓRIA"!
ÀS POPULAÇÕES QUE NÃO TINHAM A NOÇÃO DE PÁTRIA,A NAÇÃO PORTUGUESA DEU-LHES UMA;AOS QUE SE DISPERSAVAM E DESENTENDIAM EM SEUS DIALECTOS,PÔS-SE-LHES AO ALCANCE UMA FORMA SUPERIOR DE EXPRESSÃO:A LÍNGUA!!!
RECLAMA-SE,LÁ FORA,AOS GRITOS,A INDEPENDÊNCIA DE ANGOLA,MAS ANGOLA É UMA CRIAÇÃO PORTUGUESA, E NÃO EXISTE SEM PORTUGAL...A ÚNICA CONSCIÊNCIA NACIONAL VINCADA NA PROVÍNCIA NÃO É ANGOLANA,MAS SIM PORTUGUESA;COMO NÃO HÁ ANGOLANOS,MAS SIM PORTUGUESES DE ANGOLA!!!"
(E EM 1961,QUANDO REBENTOU A GUERRA EM ANGOLA,QUESTIONOU O QUE SERIA DE ANGOLA,NESSE MOMENTO,SEM PORTUGAL!)
ISTO VEM A DIZER QUE A ESTRUTURA ACTUAL DA NAÇÃO PORTUGUESA É APTA A SALVAR,DE UM IRREDENTISMO SUICIDA,AS PARCELAS QUE A CONSTITUEM,E QUE OUTRA QUALQUER PORIA EM RISCO DE PERDER-SE,NÃO SÓ PARA NÓS,COMO PARA A CIVILIZAÇÃO!"
(ASSIM FOI,DE FACTO!PARA NÓS E PARA A CIVILIZAÇÃO SE PERDEU ANGOLA,NO PRECISO DIA EM QUE FOI "OBRIGADA"A TORNAR-SE INDEPENDENTE:INDEPENDENTE DE PORTUGAL,BEM ENTENDIDO,E DEPENDENTE DA UNIÃO SOVIÉTICA,COM O PRECIOSO CONTRIBUTO DA BESTIALIDADE CUBANA)(NOTA DO AUTOR).

COMO TODA A GENTE SABE,CARO MIGUEL,LOGO APÓS A DESERÇÃO DO GEN.SPÍNOLA,OS "HUNOS UNIDOS" DE FIDEL CASTRO,ACOITADOS POR ROSA COUTINHO,RECRUTADOS POR MELO ANTUNES,COM A BENÇÃO DE COSTA GOMES,E COM O BENEPLÁCITO DE MÁRIO SOARES,INVADIRAM ANGOLA,E,ARMADOS POR MOSCOVO,FIZERAM ATROCIDADES TAIS,SÓ COMPARADAS COM O HEDIONDO HOLOCAUSTO.E,TAL COMO SALAZAR PREVIA,É O PESO DE UMA TRAGÉDIA SEM PRECEDENTES,QUE O POVO ANGOLANO SUPORTA,SEM PODER MAIS!!!

"O MESMO QUE FICA DITO,SE APLICA A MOÇAMBIQUE...MOÇAMBIQUE SÓ É MOÇAMBIQUE,PORQUE É PORTUGAL,QUE O MESMO É DIZER-DESFEITO O CIMENTO QUE NOS LIGA E QUE FAZ PARTE DA NAÇÃO PORTUGUESA,NÃO HAVERÁ MAIS MOÇAMBIQUE...NEM NA HISTÓRIA...NEM NA GEOGRAFIA!!!"(FIM DE CITAÇÃO)

E TAMBÉM NISTO NÃO SE ENGANOU SALAZAR,VISTO QUE AS SUAS PALAVRAS FORAM 100% CERTEIRAS...

EM TODO O CASO,E ACHO QUE.AGORA,BÁSICAMENTE,RESPONDO À SUA PERGUNTA:SALAZAR,SE,EM 1961,TEM ABANDONADO O ULTRAMAR,A OPOSIÇÃO,NAQUELA ALTURA,TERIA RECLAMADO PARA SI OS "LOUROS DA GLÓRIA",TINHA DADO COMO SUA A DEFESA DAS IDEIAS HISTÓRICAS,E RECLAMADO DA SUCESSÃO DO PENSAMENTO DE AFONSO COSTA E NORTON DE MATOS.A IDEIA DE SALAZAR "PARA ANGOLA,RÀPIDAMENTE,E EM FORÇA" DEU LUGAR A DUAS ORDENS DE CONSEQUÊNCIAS:A PRIMEIRA,MANTENDO AS FRONTEIRAS NACIONAIS TRADICIONAIS,E A SEGUNDA, EMPURRANDO A OPOSIÇÃO PARA A SITUAÇÃO DESAGRADÁVEL DE ANTINACIONALISMO!
DISPONHA SEMPRE!CUMPRIMENTOS,M.CELESTE AMADO DE OLIVEIRA-MIRATEJO

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

10/11/2009 09:33:23

Sou estudante do ensino superior, e entre outras perguntas que gostaria de vos fazer, vai a primeira: Salazar ficou muito identificado com a posição que manteve sobre o Ultramar; sobre a defesa irredutível do Ultramar e a continuidade da guerra. Houve alguma justiça em se ter alimentado aquela guerra em vez de se ter dado a independência?

Miguel António- Guimarães TOPO

06/11/2009 18:48:13

Caros mensageiros deste sitio

É motivo de regozijo saber que nas cinco partes do
Mundo existem patriotas que pulsam pelo que a História nos comtempla. É um facto que neste momento estamos a chorar os mortos porque os vivos começam a não os merecer. SALAZAR legou-nos uma Nação forte e rica apesar dos pecadilhos a que todos os maiores não escapam mas que perante tal grandeza de espirito são simples acidentes de percurso. Veja-se como uma "FAMIGLIA" politica com o oportunismo que o deboche da "abrilada" lhe proporcionou está a deixar o País mergulhado na CORRUPÇÃO não só no quadro económico como no cultural.
Valha-nos uma excessiva pacificação que SALAZAR nos transmitiu para que continuemos a assistir impávidos e serenos à extinção dos valores com que erguemos no seu consulado o nome de PORTUGAL: DEUS-PÁTRIA-FAMILIA.
DEUS a ser posto em causa. A PÁTRIA o que foi e o que é e a FAMILIA a ser destruida, inclusivé, com uma propaganda em prol do casamento dos homossexuais. Pergunta-se como vai extinguir-se tal ciclo porque quando as coisas começaram mal não poderão acabar a BEM DA NAÇÃO.
EIS A RAZÃO PORQUE COMEÇAMOS A CHORAR SALAZAR.

Henrique Videira- Palmela TOPO

05/11/2009 13:56:03

Senhor Professor Fernandes
Fátima:

Os meus melhores cumprimentos.
É realmente muito acalentador lermos alguma coisa que vai de encontro ao que pensamos. Felizmente que ainda há pessoas que continuam a respeitar tudo o que diz respeito a carácter patriotismo e dignidade. Se Salazar fosse vivo, nesta altura, ao aproximar-se a morte, não deixaria de proclamar como Camões: "Morro com a Pátria".
Certamente que ficaria estarrecido e, com certeza, não suportaria tantas traições à Patria! Que democracia é esta que só proteje os fortes a quem apoia na fuga ao fisco, de forma a que se tornem cada vez mais ricos e para quem não há justiça?
Como pode chamar-se democracia a um conjunto de grupos que se protejem uns aos outros, com o objetivo comum de espesinhar os mais fracos?
Sinceramente tenho vivido algum tempo em Portugal, mas reconheço que estou farto da falta de patriotismo que verifico no meu país. Pela experiência vivida no Brasil, onde me encontro presentemente. a corrupção era um dos maiores problemas. Hoje tem havido algum progresso e Portugal, proporcionalmente, já não lhefica atrás.

Tem causado impacto e alguma admiração o comportamento de algumas autoridades responsaveis, dadas as facilidades como entram em "negociatas" visando apens o enrequecimento enquanto disfrutam do poder que detêm.
Mas, que fazer?
É o país que o 25 de abril e seus autores nos deixaram!
Um abraço para todos aqueles que ainda sentem algum orgulho de ser portugueses (Tenho a certeza que a maioria está n estrangeiro!)
Pinto Filipe - Rio de Janeiro.

Manuel Pinto Filipe- Rio de Janeiro TOPO

05/11/2009 03:45:01

Esta é uma mensagem de incentivo aos criadores deste admirável site...
Chamo-me Luísa, tenho 29 anos e recordo, desde muito cedo, ouvir histórias “horrendas” acerca do grande homem que aqui nos une.
Contudo, diz-se que “a mentira tem perna curta!”. Certo dia ouvi um grande e inteligente amigo defender Salazar e julguei ser algum género de brincadeira, próprio de quem tem por gosto desafiar ideias generalizadas… mas não… ele sabia simplesmente o quanto eu fora enganada ao longo de anos. Posteriormente, por iniciativa própria, dei início a uma investigação minuciosa e hoje posso dizer que sou, sem reservas, uma admiradora de António de Oliveira de Salazar.
Porque é importante repor a verdade dos factos, tenho vindo a defender a memória de Salazar através da comunicação da informação adquirida a todos os meus familiares e amigos… desta vez sou eu que “coloco a semente na terra” que espero e desejo que “germine”.
Um grande bem-haja ao (s) criador (es) deste site.
Parabéns
Continuem…

Luísa Aguiar Silva - Lisboa TOPO

04/11/2009 11:37:33


LÁ VEM MAIS UM DESGOSTO!

A COMISSÃO EUROPEIA ESTIMA UM AUMENTO DO DÉFICE,EM PORTUGAL,NA ORDEM DOS 8% DO P.I.B,PARA OS PRÓXIMOS DOIS ANOS,E DE 8,7%,EM 2011!!!
A CONFIRMAR-SE AS PREVISÕES DE BRUXELAS,O ANO DE 2011 FICARÁ MARCADO PELO PIOR DÉFICE DE SEMPRE,NO PAÍS,APENAS RIVALIZANDO COM 1981(8,68%)!!!
E MESMO PARA OS 8%,PREVISTOS PARA O PRÓXIMO ANO,É PRECISO RECUAR 24 ANOS,ATÉ 1985,PARA ENCONTRAR UM VALOR TÃO NEGATIVO:8,6%!!!
POR ISSO,QUANDO OS VEJO TODOS A DIZER QUE ISTO ESTÁ MUITO BEM,SÓ ME APETECE CHAMAR-LHES:"GATUNOS,TRAIDORES,CHULOS E CHUPISTAS!TOMARAM ELES,MAIS UMA VEZ,CHEGAREM,SÓ,AOS CALCANHARES DESTE SR. QUE TODOS OS DIAS AQUI SE RECORDA...

SÓ CHORAREMOS OS MORTOS...QUANDO OS VIVOS O NÃO MERECEREM!!!ANDAREMOS,NESTE CASO,SEMPRE A CHORAR!
M.CELESTE AMADO-MIRATEJO

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo - Corroios TOPO

30/10/2009 21:20:47

Otelo

Famigerado dirigente das FP-25, responsáveis pelo assassinato de 17 pessoas nos anos 80.
Otelo foi condenado em tribunal, mas em 1996 a Assembleia da República aprovou um indulto, seguido de uma amnistia para os presos do caso FP-25.

Salvo erro, faz neste mês de Outubro dois anos que o famigerado Otelo, no programa «prós e contras» e falando sobre a guerra do Ultramar afirmou que … SE NÃO HOUVESSE GUERRA EM ÁFRICA, O 25 DE ABRIL NEM SEQUER TINHA ACONTECIDO.
Em 29 de Outubro passado, Otelo foi ao programa da TVI do apresentador Gouxa e hipocritamente afirmou que desde os 17 anos pensava em ir para a vida militar com a finalidade de lutar contra a ditadura.
Ao ouvir Otelo, afirmar que desde jovem estaria preocupado com a “liberdade” do povo português, mas não esquecendo a afirmação de que SE NÃO HOUVESSE GUERRA EM ÁFRICA, O 25 DE ABRIL NEM SEQUER TINHA ACONTECIDO.
Fiquei sem saber qual o motivo do 25a na mente de tão sinistra figura.

Foi para “libertar” o povo, indiferentemente de existir ou não a guerra em África.
Ou, se não tivéssemos guerra em África já não haveria a preocupação de “libertar” o povo.
Em que ficamos?

Na entrevista, ainda referiu que um sargento teria dado a informação de que o Otelo não tinha características para seguir a vida militar mas que mais tarde sendo já Major e o referido sargento ter o posto de Capitão o chamou e humilhou, dizendo-lhe que afinal ele Otelo que não tinha perfil para a vida militar já era Major e o referido sargento só era capitão.

Também se gabou que tinha humilhado um oficial que na referida informação também confirmou a opinião da sua incompatibilidade com a vida militar mas que após o 25a esse oficial tinha patente inferior à dele.

A Gabarolice, vaidade, prepotência e imbecilidade continua a ser notória em tal personagem.
Quem assistiu à referida entrevista certamente constatou a sua baixeza moral.

As mesmas características que levaram, nos primeiros dias de Julho de 1975, com um dos “mandados em branco” assinados por este facínora, irem a minha casa e prenderem a minha mulher e os meus dois filhos com 8 e 12 anos respectivamente.
Eu já estava preso há mais de um ano, e pensavam que tinha fugido de Alcoentre.
Ao prenderem minha mulher e filhos pretendiam que me entregasse em troca da liberdade deles.
Só que eu não tinha fugido, embora a fuga tivesse sido pela cela ao lado da minha.
Mas existia todo um plano e a minha função não era fugir.
Só depois de desfeito o engano, libertaram minha mulher e filhos.

Pretendo com esta intervenção que:

NÃO SE PERCA A MEMÓRIA DAS COISAS E DOS ACONTECIMENTOS

Artur Silva – Santarém – Chefe de Brigada da DGS

Artur Silva -- Chefe de Brigada da DGS- Santarém TOPO

26/10/2009 01:22:14

Nasci no Entroncamento em 1951, e na entao vila cresci, conheci bem esse centro ferroviário fervilhante de operariado, militares, viajantes - trota mundos de todos os quadrantes, pequenos e médios comerciantes e industriais, e uma escol de políticos que ainda hoje dariam meças, se tivessem ao seu dispor os fundos que hoje se desbaratam por rotundas e jardinzinhos. Esse fervilhar de gentes justificava bem o Quadro local do Posto da Polícia Internacional e Defesa do Estado, no qual se sucediam os Agentes bem conhecidos da população , que ali iniciavam estágio até se formarem,provavelmente depois rodando para os territórios do Ultramar. Os últimos posts fizeram-me reavivar a memória, àcerca do enquadramento social, quer dos estagiários, quer dos agentes própriamente ditos, quer dos chefes e subchefes do Posto ao longo de vinte anos - conheci e reconheci como exemplos cívicos a seguir. Repito como exemplos cívicos a seguir. Eram personalidades, que frequentavam tabernas, cafés, salas de jogo ( futebol - ping-pong - bilhar - dominó - xadrez) círculos culturais, sem que a respectiva presença significasse qualquer constrangimento para a população, que com eles socialmente convivia com austeridade, ( a PIDE nao era nenhuma Associação de Beneficência, conhecíamos bem e respeitávamos bem as suas funçoes de repressão à "bandalhice" e hoje mais que nunca temos de reconhecer os elevados serviços prestados à segurança da População do Continente, Ilhas e Ultramar) - repito com austeridade mas com alegria, ânimo, vitalidade , boa disposição. Posso também dizer, que nos anos de 1966 - 15 anos de idade, me apercebi que a juventude da época já com alguma capacidade reivindicativa e académica, ensaiava atitudes conspirativas diga-se de forma muito pouco convincente nas quais me enquadrava de forma
" out sider " , pois graduado Comandante da Bandeira da Organização Nacional Mocidade Portuguesa, não era difícil demonstrar, muitas vezes olhado de soslaio, quao tíbia e incipiente era a conspiração, se comparada com os desígnios nacionais do Sistema Nacional de Organização do Estado. Lembro-me bem, que já nessa altura - me insurgia contra o que eu dizia ser o "status quo" que se vinha instalando no Estado, "status quo" esse que vinha dando azo às atitudes conspirativas das juventudes, nas quais me inseria, já com a frustração de nao existirem dezenas de graduados da Mocidade Portuguesa, integrados nos movimentos, quando na verdade éramos a nível concelhio escassas duas ou tres Unidades. Lembro-me bem que nessa altura, com pouco mais de
quinze anos de idade, estava consciente de que algures na Presidência do Conselho, uma personalidade de Excelência, que já não há mais, tecia as redes dum sistema com todas as virtualidades para o Estado evoluir e se modernizar,
a fim de aumentar o bem estar do povo, e nós - as pessoas com as responsabilidades de potenciar os projectos de Fomento do desenvolvimento, fazíamos uso do "deixa andar", do conformismo, da falta de combatividade e clarividência - dando os flancos a uma esquerda, que cedo se arrogou dos princípios de combate, que nunca deveríamos ter abandonado.
Enfim, dizer do reconhecimento da verdade àcerca do que foi a PIDE que tantos e relevantes prestou a Portugal, e de que foi ícone no Ultramar o Senhor Óscar Cardoso.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

25/10/2009 22:04:04

Com o decorrer dos anos o público mais isento e que procura a verdade dos acontecimentos constacta a fraude que foi o golpe do 25 de Abril em que um grupo de oportunistas mais activista e politizado criou um sistema com o rótulo de Estado de Direito Democrático arrastando com tal um POVO dócil, generoso, ingénuo e indulgente que subsiste sem saber o que deu origem a tal assalto. O Spinola foi uma das peças que atraiu as massas criando uma certa expectativa garantindo a Marcelo a presidência do governo, ficando ele com a presidência da República. Para tal golpe era necessário arranjar como alvo principal uma instituição que fosse o melhor bode expiatório. Teria que ser a PIDE, porque era uma policia que possuia uma brigada especial de investigação dos comunistas activistas que viviam na clandestinidade, colocando em perigo, não só o sistema politico do Estado Novo como estarem a soldo da URSS que difundia a sua ideologia designada marxista-leninista através desses agentes tarefeiros e funcionários. É importante focar que a brigada especial de controle comunista tinha como principais responsáveis dissidentes do PCP. Conclui-se assim que está por julgar e clarificar a tal dita "revolução" que mais não foi que uma golpada em que sem julgamento público os agentes da PIDE pagaram com centenas de anos de prisão os anos que os comunistas e traidores à Pátria estiveram presos com processos com culpa
formada e julgados pelo tribunal Plenário. Pagou o JUSTO pelo PECADOR. E quantos morreram nas prisões sem qualquer assistência médica (veja-se o livro A BEM DA NAÇÃO do Inspector Oscar Cardoso..)

Henrique Videira- Palmela TOPO

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