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15/01/2010 18:45:00

Sr. Miguel António, fascismo era uma doutrina totalitária desenvolvida em Itália por Benito Mussolini durante o seu exercicío do poder (como você sabe).
Em Portugal fascismo é o nome atribuído ao Estado Novo pelos ditos (democratas)!
Uma curiosidade, no regime fascista criou-se na constituição o direito de voto às mulheres e assegurou-se determinadas regalias para as classes operárias, como pode confirmar.
Fascista é também o nome atribuído pelos tais (democratas) a pessoas como eu que apreciam o patriotismo, honestidade e inteligência com que o Dr. António de Oliveira Salazar tirou nossa pátria do caos em que se encontrava e que graças aos (democratas) para lá caminha de novo!
Posso lhe dizer também que mesmo entre os historiadores e politólogos não é consensual considerar o Estado Novo um regime fascista.
Pode constatar isso no livro "Fascismo, Fascismos" autoria de Enzo Collotti, ou até mesmo na internet.
Quanto aos poucos que aqui falam (escrevem), são publicados como o Sr. pode constatar, não acontece como noutros sites que publicam só o que lhes agrada, fiz comentáros em alguns mas nunca foram publicados. Digo-lhe mais uma coisa, são cada vez mais as pessoas que partilham das nossas ideias, contacto muito com elas e vejo como estão arrependidas de terem gritado: "viva o mfa" naquele desastroso dia 25 de má memória.
Cumprimentos
Viva Portugal!
Viva Salazar!

Rui Almeida- Lisboa TOPO

15/01/2010 18:37:33

Boa noite!

Pelos vistos, existe a sensação de mal estar de algumas pessoas, por algo que foi escrito no livro de visitas, acerca do Fascismo.. Pois bem, e penso que é isso que importa, Salazar não foi fascista.

Quando este senhor falou sobre fascismo, falou provavelmente de uma forma geral, não fazendo o culto a ninguém, penso eu..

A que entender uma coisa importante: Que tipo de ideologias existem ou existiram?
Comunismo - desastroso, violento e assassino!!
Fascismo - Inicio de vida e término na Itália, de facto desastroso..
Socialismo - Mistura entre anarquia e comunismo, que diz-se ser a favor do povo.. Não acredito e não confio, existente no nosso País.
Anarquia - Também reinante no nosso País ..
etc...

Bem, uma coisa é certa, vivemos de facto noutros tempos.. Tempos de agrura, cheios de corrupção de falta de humildade e de constantes traições... Ser Português hoje para muitos não se coloca, mas sim ser europeísta.. Assim tentaram os romanos, os alemães, e assim vai continuando a aventura..

Agora, fascismo, deu de facto resultados desastrosos, mas no país onde germinou. Salazar colocou no país um sistema inteligente, mas de facto pouco aprazível para certas marionetas deste sistema, autênticos bobos que os fazem rir e encher a sua pança e que nos vão colhendo e ceifando o pouco que nos resta. Por tudo isto dá-me sono, pois assim não sinto a tristeza de ver o meu pais transformado num bando de carniceiros prontos para dar a 1ª machadada..

Atenção e correcção: Antes que os detratores me insultem e sabe-se lá o que mais eu não sou fascista mas sim SALAZARISTA..

VIVA PORTUGAL..

Professor Pedro Fernandes- Fatima TOPO

15/01/2010 17:05:04

Esta explicação do Fernando Santos é tão inocente que até dá sono.
Será que ele, Fernando Santos, "engoliu" a teoria da dita Sra. que dizia que ser fascista era um sentimento ?
Mas que sentimento, digo eu, com resultados desastrosos.

Alves dos Reis- Porto TOPO

14/01/2010 18:38:36

Acabei de ler a mensagem do Sr. F. Santos, mas o que entendi é que anda a fazer propaganda a outras pessoas em vez de falar do fascismo ou explicar o que é o fascismo que ele tanto defende. Parece que não tem assunto. E é verdade que poucos aqui falam. Se calhar começam a perceber que o tempo é outro. Não estou a criticar mal, é só um reparo. Quando diz que tomos fascistas, alto lá. Fale por si. Eu não tenho inclinação para ideologia nenhuma por exemplo. Explique lá o que é o fascismo se sabe?

Miguel António- Guimarães TOPO

14/01/2010 01:29:39

Salazar o Obreiro da Pátria

Nuno Andrade- Lisboa TOPO

13/01/2010 21:53:53

Amigos tenho acompanhado tudo, ou quase tudo do que se escreve neste site de igual maneira toda a informação que se encontra aqui.
A propósito de fascismo , ou não fascismo, que muitos escrevem a palavra, mas poucos sabem o seu significado, e vai daí que um fascista diz que outros são fascistas.
Ainda não vai muito tempo falei com uma Grande Senhora da qual tenho a honra de ser amigo, e da qual o prezado amigo Artur Silva referiu o seu nome pela ausência neste site,
Como dizia ao falar com essa Grande Senhora sobre fascismo, ela disse o seguinte que reproduzo aqui para que primeiro pensem, antes de usarem a qualificação fascismo:
"-Todos nós somos fascistas, desde o simples arrumador, até àqueles que se instalam e se fazem passear nestes governos, o que eles não assumem que o são!
Ser fascista é um sentimento, forma de vida, e pensamento comum que assume a todos nós;
- O amigo conhece alguém que divida o seu salário com aquele que não tem salário?
Conhece alguém que divida parte da sua casa com aquele que não tem casa?
Pois bem amigo, esse é o sentimento natural e comum a todos nós humanos, a isso chama-se fascismo, se quiser.
Se estirvermos perante um esforçado trabalhador, que vai subendo subindo na vida pelo seu esforço, e isso lhe permite de viver bem, e por outro lado existe um triste que pouco ou nada faz pela sua vida, e pouco ou nada tem, será que estamos no primeiro caso perante um fascista?
- Mas existe outro tipo de fascistas como exemplo o que me diz que são estes pseudo governantes de aviário,
que se enchem, passado por cima de todos nós, pobres e miseráveis, sem compaxão, se estes não são puros fascistas, que coisa são eles?
-E excluindo a realidade de serem corruptos e aldrabões!"
Fim de citação.
Com os meus cumprimentos.
Fernando dos Santos

Fernando dos Santos- Lisboa TOPO

13/01/2010 21:44:08

Acrescento à minha mensagem de ontem a razão de tanta gente criticar o Dr. António de Oliveira Salazar. Porventura se fossem governantes não conseguiriam fazer melhor em tão pouco tempo.

A obra dele está muito para além da capacidade de compreensão de muita gente. Por isso criticam-no como abutres que se atiram a um corpo sem vida. Não percebem, não entendem a sua grande entrega ao País

A questão é que Salazar vive, e vive na nossa História e na nossa consciência colectiva. Estaria morto se não se falasse dele, mas até os seus detractores ainda falam dele nos dias de hoje passados quase quarenta anos após a sua "morte".

Por isso está sempre presente. Precisamos cada vez mais de alguém que seja suficientemente inteligente como ele para governar sabiamente Portugal.

Até Breve

Bernardo - Lisboa

Bernardo Oliveira Santos- Lisboa TOPO

12/01/2010 21:57:36

Eu percebo o que quer dizer o Sr. Miguel António. O problema é que hoje não há liberdade ou pelo menos o seu verdadeiro sentido foi redundantemente deturpado e pervertido por esta classe de políticos corruptos, ignorantes e incompetentes que nos trouxe o 25 de Abril. Há sim libertinagem o que leva inevitavelmente à ladroagem, aos compadrios, à vigarice, aos esquemas político-partidários, aos abusos, enfim à total degradação moral e ética que a POLÍTICA deve ter.

Não vivi na época do Dr. Oliveira Salazar até porque tenho 29 anos mas estou consciente da sua obra e do seu legado que muitos tentam destruir com a maledicência costumeira. Não o irão conseguir porque cada vez mais pessoas, tendo em conta o que se passa actualmente hoje no País, lembram com saudade os tempos em que havia algum respeito, alguma decência, alguma moralidade e ordem, em que os idosos tinham segurança e eram respeitados. Respeitada também era a autoridade policial que hoje mal sai das esquadras e quando o faz é a medo devido à gatunagem que estes políticos e a nossa "brilhante" justiça deixam que persista impunemente.

Definitivamente o meu País PORTUGAL não é isto, sei que o meu verdadeiro País é bem melhor do que isto e merecia muito mais. O Nosso destino não é este. Estes políticos colocaram-nos numa posição humilhante em relação aos outros países europeus por isso, e como dão provas permanentes da sua total incompetência desde o 25 de Abril para governar Portugal de forma sábia e responsável há que "correr com eles" Para quê termos um Parlamento com deputados se é aquele triste espectáculo que vemos quando se insultam uns aos outros mutuamente em vez de resolverem definitivamente os problemas de Portugal.

Por tudo isto tenho muitíssimo respeito pela memória do Dr. Salazar por ter sido o excelente governante e por ter percebido como poucos o Portugal do seu tempo. Devemos-lhe estar agradecido por Portugal ter sido um País respeitado internacionalmente naqueles anos já que hoje é o que se vê.

Obrigado

Viva Salazar para sempre

Viva Portugal

Bernardo Oliveira Santos- Lisboa TOPO

12/01/2010 21:51:09

Bom ano 2010 para todos los potrogueses y cumprimentos para el muy interessante site para el obra del Dr. Salazar .

Emanuel- Italia TOPO

12/01/2010 12:06:10

Caro amigo Miguel António,

A Liberdade é isso mesmo, o condicionamento das nossas acções, pelo respeito do espaço dos outros. Só somos completamente livres, se soubermos que ninguém invade o nosso espaço. Que todos se respeitam!
Foi neste ambiente que o Estado Novo viveu, ainda que, contra todas as correntes que emergiam dos primeiros dezasseis anos da República.
Para que a Liberdade fosse plena seria necessário que todos atingíssemos um suficiente grau de cultura intelectual e moral. Coisa que não se vislumbra, atendendo ao actual estado da nossa educação. Mas mais importante ainda, é aplicar essa cultura no dia a dia. Aquilo a que chamamos liberdade, hoje em dia, tem mais que ver com anarquia e o desrespeito. A sociedade caminha livremente, e isto significa que ninguém sabe para onde vai: Vamos livres, sem compromissos, sem ética, de rédea solta e quase sempre sem saber que o outro existe. Passámos a viver uma sociedade de moral mutilada.
Sem educação cívica não há Liberdade!
Enquanto cada um de nós não perceber o seu lugar na sociedade, viveremos em liberdade, mas nunca em Liberdade!
É desta liberdade que se alimenta a nossa sociedade, e por isso, os escândalos, os roubos, os assassinatos, etc…, e tudo isto é verificável em todos os sectores, e em todos os dias. Daqui a necessidade de se rever e criar constantemente gabinetes de prevenção contra a crise, contra a corrupção, observatórios de tudo e mais alguma coisa, enfim …
Para finalizar, lembro que é a Assembleia da República, o local onde os representantes do povo se expressam livremente … ou deveria ser. No entanto, são os partidos, pilares da democracia, garante das liberdades, que impõem aos deputados a disciplina de voto. O mesmo é dizer que a liberdade que se vive naquela casa, é um pouco a de pensamento, porque a de expressão está condicionada, ou se quisermos, vive-se a liberdade do chefe.
Por consequência atrevo-me a afirmar, que as eleições não são livres. São um embuste.
Do pensamento político actual, deriva a nossa liberdade, donde se conclui que se esta não é genuína, o primeiro padece de males maiores!



João Gomes- Lisboa TOPO

11/01/2010 22:04:42

Penso que as intervenções dos nossos caros amigos João gomes ,Artur silva e Paulo rodrigues foram mais do que elucidativas, não acha sr. Miguel antónio!?.
Sempre houve Liberdade. houve é quem se servisse dela ,ou para atingir fins politícos perigosos,ou para simplesmente provocar a desordem pública!
Sr .miguel explore mais este site e verá , a quantidade de VIRTUDES que tinha OLIVEIRA SALAZAR!

pedrohumberto- estoril TOPO

11/01/2010 17:12:31

Saúdo a intervenção do Sr. Artur Silva pela sua objectividade e lucidez. Complemento as informações do Sr. João Gomes dizendo que Portugal foi, inclusivamente, membro-fundador de alguns dos organismos citados, o que corroboira ainda mais o facto de que nunca houve interesse num eventual isolamento.

E lanço uma achega (de entre muitas que poderia citar) para a questão da "falta de liberdade": havia liberdade para todos, excepto para os que defendiam a agitação por meios violentos (comunistas - com o seu braço terroriosta ARA - e anarquistas) ou a sabotagem do esforço de guerra português. Qual é o país ameaçado ou em guerra efectiva que não tem censura? No entanto, se a falta de liberdade e a censura eram assim tão grandes e não apenas um aspecto demasiado exagerado pela propaganda anti-salazarista, talvez algum abrileiro me possa explicar porque é que eram levadas à cena em Moçambique peças de Berthold Brecht e porque é que Zeca Afonso editava livremente músicas com letras que afrontavam claramente o Regime (p. ex.º, "Cantar Alentejano" sai em 1971).

Saúdo por fim o Sr. Miguel António por nos colocar questões em vez de assumir simplesmente que tudo aquilo que lhe ensinaram e se diz por aí é verdade.

Paulo Rodrigues- Sintra TOPO

10/01/2010 17:26:05

Não acham que agora se vive mais em liberdade?

Não. Perentóriamente Não.
Não vivemos em liberdade.
Basta acompanhar a informação que todos os meios de comunicação nos transmitem diariamente. O terror alastra e as autoridades policiais nada podem fazer. A lei nãos os deixa proteger os cidadãos honestos que com o seu trabalho sustentam os políticos que apenas se limitam a seguir as ordens dos líderes. Os deputados não podem votar em conformidade com as suas convicções pessoais. Tem de obedecer à voz do dono. Será isto liberdade? Os jornalistas não podem escrever nem falar contrariando o poder politico. É isto liberdade? O terror reina nas ruas. Quem defende de arma na mão o que é seu é condenado. Os ladrões, corruptos, violadores e assassinos ficam impunes. As alterações ao Código e Processo Penal em 2007 resultaram na protecção dos criminosos. Isso é evidente e confirmado na nossa vivência diária.
O terror impera. Só os poderosos estão em segurança.
Correndo o risco de ser fastidioso passo a citar os números que constam no Relatório de Segurança referente ao ano de 2008:
— 145 pessoas foram assassinadas;
— 317 mulheres violadas;
— 29.654 casas assaltadas;
— 493 pessoas sequestradas;
— 24.313 crimes violentos;
— 20.392 vítimas de violência doméstica;
— 46.385 carros roubados;
— 230 bancos roubados.

Sobre o Relatório referente a 2009 que talvez já tenha sido publicado, desconheço os números, por isso não os posso referir.
É esta a liberdade que nos foi imposta por traidores no fatídico 25 de Abril. Para quem ainda alguma dúvida tivesse, Otelo esclareceu publicamente, que se não fosse a guerra em África, o movimento militar não tinha acontecido.
Não teve a ver com a liberdade porque essa já existia.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

10/01/2010 13:41:09

Tenho perdido algum tempo a ler os vossos artigos e o que escrevem no livro de visitas.
Sobre a liberdade, penso que têm um pensamento retrógrado. Não é um insulto, é que para vocês a liberdade é muito condicionada. Por isso não acho que seja liberdade. Não acham que agora se vive mais em liberdade?

Miguel António - Guimarães TOPO

09/01/2010 17:58:11

Caro Amigo Miguel António,

A expressão "Orgulhosamente Sós", foi proferida em 18 de Fevereiro de 1965, no contexto da política portuguesa africana, na forma como era vista pelos restantes países do mundo, e pelo sentir que a Portugal cabia a defesa dos territórios ultramarinos com todas as consequências que dali adviessem.
Não por estarmos sós, com o mundo contra nós!
Apenas representou a interpretação do Estado português à situação ultramarina nacional. Não teve que ver com – como muitos querem fazer entender – o isolacionismo de Portugal em relação ao mundo. Essa foi a interpretação que a muitos deu jeito na prossecução das suas políticas de destruição do império português. Aqueles que haviam de conduzir a Pátria à servidão a que hoje estamos sujeitos.
A partir de 1968, o "orgulhosamente sós" foi substituído pelo "orgulhosamente à deriva". No primeiro caso, significava "enfrentar o mundo", "sem espectáculo e sem alianças" na defesa da Pátria; no segundo caso significou estarmos sós, sem ninguém que ao leme conhecesse o caminho; foi andarmos à deriva e cada um por si.
Até 1968 Governávamos "Sós" um território de 2.168.071 km2 e a partir de 1968 fomo-nos defendendo, do inimigo essencialmente interno, que conseguiu reduzir o território para 89.106 km2 a partir de 1974. E deixámos de governar para sermos vergados aos interesses internacionais e particulares, de quantos perante a nossa inércia cá vão cantando e rindo!
E cuidado, este ainda actual "orgulhosamente à deriva" não terminou, e tendencialmente, tudo se encaminha para que um dia acordemos ainda menos sós e mais subjugados. E aí, orgulhosamente ibéricos, estaremos vergonhosamente sós!

Para traduzir a expressão "Orgulhosamente sós", nada melhor do que transcrever as palavras do Doutor Oliveira Salazar:

"Com efeito, "orgulhosamente sós" com dignidade e valentia à altura da nossa gloriosa e inigualável gesta transmarina apenas na defesa estrénua do Ultramar e dos valores da nossa Civilização milenária e cristã.
No mais, participávamos na EFTA, na OCDE, na ONU, na NATO, porém voluntariamente afastados de quem nos não convinha, como a URSS..."

A estimulação nociva do "Orgulhosamente sós", apenas configura traição à verdade!


João Gomes- Lisboa TOPO

08/01/2010 21:24:08

Saudaçoes!O Pais esta doente e abatido.Desemprego a crescer,endividamento a crescer.Estes governantes vao ser,um dia,reus por afundarem a Naçao na bancarrota...por destruirem tudo aquilo em que o nosso Salazar acreditava,finanças,trabalho,familia...agora autorizaram o casamento de pessoas do mesmo sexo quando sabem que o pais carece de crianças...e estas sao o futuro,com uma educaçao capaz,competente e isenta.Infelizmente a vitoria e contada pelos vencedores...e quem conta este conto de "vitoria",acrescenta pontos e pontos...

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

08/01/2010 19:27:20

Boa noite..
Após um periodo de ausencia, embora tenha vindo sempre visitar este nosso site, fico estupefacto com certas personagens.. Para certas pessoas, as duvidas e questões que nos lançam, são no minimo caricatas, estranhas e um tanto absurdas.. Basta ler toda a documentação existente no site e caso seja um bom observador e inteligente depressa chegará ás respostas que tanto procura..

Agora, referindo-me a outro ponto do interesse nacional.. As leis aprovadas por esta democracia revelam o desnorte e a falta de rumo existente no país.. Falta tudo, e onde tudo falta, tem de se arranjar motivos e artimanhas para se esconder a realidade.. Faz lembrar os romanos em certa altura.. Mas como não gosto de deixar apenas água na boca de certas personagens, lanço também uma dúvida.. Hoje não estamos orgulhosamente sós.. Mas porque é que estamos sempre na cauda de toda a Europa, quando todos os paises são supostamente nossos amigos e nos deram tanto dinheiro??
VIVA SALAZAR

Professor Pedro Fernandes- Fatima TOPO

04/01/2010 16:52:15

Bom dia

No trabalho que estou a fazer, encontro uma dificuldade. Como posso explicar a expressão (orgulhosamente sós).
Será pelo isolamente de todos os países em relação a Portugal por termos um governo fascista?

Bom ano 2010

Miguel António- Guimarães TOPO

03/01/2010 17:09:02

vim ao site tentar ler o duscurso de 26 de maio de 1934 em que salazar declara que o estado novo não foi nem nunca será um regimen fascista posto que põe a lei e os interesses morais dos indivíduos acima dos interesses do estado! e acabei por fazer uma romagem a este grande portugues que, no momento que atravessamos, se reveste de um travo místico de sebastianismo, como se ele ainda nos pudesse salvar.é certo que a crise é universal, mas no nosso caso será talvez pior, porque o povo está sendo destruído nos seus valores! as chefias dão o exemplo da ganância, da falta de cumprimento aos seus compromissos, ignorando horários e equidade e estabelecendo regras em assuntos que não são apenas ignorantes mas incompetentes e subservis. rio-me quando se fala na falta de produtividade do trabalhador português! em qualquer parte do mundo, no luxemburgo por exemplo, ele é apontado como o melhor entre os melhores. Camões dizia...um fraco rei faz fraca a forte gente. compatriotas é uma tristeza ver o país afundar-se e ver na tv a figura de salazar como o nojeira salazar e nós a pagar...

vasco costa- setúbal TOPO

30/12/2009 23:43:12

Desejo a aos Portuguêses de bem que frequentam o site, um 2010 cheio de prosperidade bem como aos seus familiares.
Um abraço fraterno
Rui Almeida

Rui Almeida- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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