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20/01/2010 22:16:44 Do ponto de vista conceptual considero a liberdade como um bem de importância relevante. Mas existe uma contrapartida:- para que a liberdade funcione, os cidadãos têm que saber usufrui-la com respeito pelos outros e para consigo próprios.
Percebo, pois, o 25 de Abril de 1974 na sua intenção de trazer liberdade de pensamento, de expressão e de actuação ao Povo Português, e na sua intenção de terminar com as guerras que decorriam na então África Portuguesa e que pareciam prolongar-se interminavelmente (guerras essas que foram iniciadas e alimentadas por interesses estrangeiros adversos, a falso pretexto de libertação dos povos Africanos do "colonialismo" Português).
Contudo, com o 25 de Abril, o fim da guerra, na forma como decorreu, parece não ter levado em grande linha de conta a necessidade de defesa tanto dos interesses de Portugal, como do dos Portugueses que nesses Países Africanos viviam e que validamente contribuíam para o progresso dos mesmos.
Os anos pós-25 de Abril foram-se sucedendo, e se boas intenções existiam no início, a verdade é que o rumo tomado pelas liberdades tem conduzido à inclinação dos pratos da balança cada vez mais a favor de todos aqueles que, com a sua esperteza e agilidade, sobrepõem os interesses pessoais aos da generalidade dos Portugueses e aos do bem-estar da Nação.
Para mim isto prova que o Dr. Salazar sabia que, para defender Portugal de interesses adversos, para ser cultivada a honestidade e integridade e sobriedade ao nível Nacional, para que o nosso Querido País crescesse de forma sustentada:-
- Seria necessário definir princípios rigorosos e sóbrios valores, aplicando-os com pulso firme;
- Que atitudes frouxas facilmente servem os inimigos da Nação.
O Dr. Salazar sabia que a defesa dos verdadeiros interesses Nacionais exige a definição e aplicação de sólidos pilares de sustentação assentes em princípios sãos, sóbrios, de elevada moral e de forte consciência social.
Basta analisarmos as desgraças que ininterruptamente se vão sucedendo neste Portugal de hoje para entendermos o quanto essa visão do Dr. Salazar demonstra ter em inteligência e grande sabedoria.
20/01/2010 21:49:11 Sempre achei este site fantástico e isso nao é novidade nenhuma. Só que agora a qualidade do que aparece postado no Livro de visitas - a frequencia das intervenções do Senhor Joao Gomes, os novos participantes que estao a acrescentar algo de novo e de promissora valia, ao se recentrar (duma forma muito natural) a figura de Salazar como a única e grande figura aqui, a sugerir que o passo em frente está agora numa rota de cruzeiro. Gostei especialmemte dum post que refere a ideia que muitos de nós ao pensarmos estar sòzinhos na memória de Salazar como um desígnio nacional, estamos enganados. Só posso estar de acordo com esse post.
20/01/2010 18:20:05 Espero que o administrador deste espaço deixe passar esta. A grande verdade é que Salazar criou o corporativismo para melhor controlar as empresas e os sindicatos. E conseguiu porque fê-lo desde as Freguesias ao nível mais alto da sociedade. Era o controlo absoluto. Tudo tinha o carimbo "Salazar". Esta atitude é criticável e pode ter tido influencia no desfeixo do estado novo.
20/01/2010 17:45:49 O meu contributo sobre tão grande figura nacional:
Estudou na Faculdade de Direito de Coimbra, onde, em 1917, iniciou a carreira de professor universitário. Em 1921 foi eleito deputado pelo Centro Católico. Depois de apenas um dia no Parlamento, renunciou ao mandato. Em conferências e na imprensa, advogou uma renovação de objectivos e de processos de governo. Após a revolução de 28 de Maio de 1926, acabou por aceitar, em 1928, a pasta das Finanças, depois de os militares terem concordado com as suas condições de o ministro das Finanças ser o único a poder autorizar despesas. Em Maio de 1928, publicou a reforma orçamental: o ano económico de 1928-1929 registou saldo positivo, o que veio a contribuir para seu prestígio junto à ditadura militar. Em apenas dois anos de administração, tornou-se o homem-chave do regime. Em 1932, chegou a presidente do Conselho, cargo em que se manteria até o derrame cerebral que encerrou sua actividade pública, em 1968. Em 1933, fez aprovar em plebiscito uma nova Constituição que consagrava o Estado autoritário e corporativo, com a recusa da luta de classes, do individualismo liberal, do socialismo e do parlamentarismo. Por outro lado, em relação ao império ultramarino, adoptou o princípio da unidade territorial Pluricontinental, que o levaria a recusar qualquer solução de tipo federativo ou de carácter evolutivo. Depois do surto de descolonização dos anos de 1960, quando deixou de contar com a solidariedade internacional, já em plena guerra, sustentou o princípio da inegociabilidade política com os movimentos de luta armada que se desenvolveram sobretudo em Angola, Moçambique e na Guiné. O essencial de seu pensamento está consagrado nos Discursos e Notas Políticas (1935-1967, em seis volumes).
20/01/2010 16:44:42 Tantos anos volvidos sobre o afastamento de Oliveira Salazar da chefia do governo, cumpre homenagear aquele que foi uma das maiores inteligências e mais fortes personalidades da história; o homem de génio que salvou Portugal da decadência e da indigência, restaurou-lhe o prestígio e recolocou-o nos trilhos da sua missão histórica; o estadista de craveira excepcional para quem os interesses e direitos de Portugal estiveram sempre acima de tudo; o português de lei, o exemplo de integridade, o derradeiro cruzado e profeta do Ocidente.
O Portugal de Salazar foi uma Nação grande, repartida por quatro continentes, com incalculável importância geoestratégica e grandes responsabilidades históricas; o Portugal de hoje é minúsculo e exíguo rectângulo.
O Portugal de Salazar foi uma Nação independente com autonomia de julgamento e decisão; o Portugal dos nossos dias abdicou da soberania e esmera-se na obediência à cartilha de estrangeiros.
0 Portugal de Salazar foi inflexível na defesa da população ultramarina contra terroristas assassinos; o Portugal abrilino abandonou a mesma população à sanha dos seus algozes.
O Portugal de Salazar defendeu a dignidade da pessoa humana, garantiu a ordem nas ruas e a segurança dos cidadãos; 0 Portugal da actualidade considera a dissolução do carácter e as aberrações morais como exercício da liberdade, e condescendente com desordeiros e militantes, não oferece segurança às pessoas de bem, seja em casa ou nas ruas.
O Portugal de Salazar dotou o país de infra-estruturas, promoveu a sua industrialização e protegeu os sectores-chave da economia, integrando-o paulatinamente e com salvaguardas nos espaços económicos de livre-comércio, gerado pela Abrilada, arruinou as estruturas económicas e preside alegremente ao desmantelamento da indústria, da agricultura e das pescas, segundo o receituário mundialista.
O Portugal de Salazar entendia a política como instrumento ao serviço da colectividade e o poder como missão de servir; no Portugal vigente, a política e estratagema para a satisfação de interesses egoístas de pessoas e grupos. Enquanto o poder é interpretado como o direito de servir-se.
O Portugal de Salazar cultivava a nossa História, homenageava os nossos Maiores, condecorava os Heróis da Pátria; o Portugal abrilino expunge a nossa História, ignora os nossos Maiores, exalta os traidores à Pátria.
O Portugal de Salazar não discutia Deus, a Pátria, a Família; no Portugal abrilino nega-se Deus, vende-se a Pátria, liquida-se a Família.
O Portugal de Salazar soube merecer os nossos mortos; o Portugal abrilino os não merece.
Diante de tanta traição, tanta apostasia, tanta ignomínia, tanta passividade e tanta dissolução do carácter nacional, cumpre inquirir se o consulado de Salazar não foi - "somente" uma barragem temporária contra o declínio inelutável da Nação portuguesa. Afinal, se os portugueses se estão nas tintas para a sua nacionalidade, se sentem-se bem na companhia de traidores à Patria que amputaram largas parcelas do seu territ6rio e promoveram a imolação de milhões de inocentes, se se contentam em comer pelas mãos de estrangeiros, se se regozijam com afrontas à sua História e aos Maiores, se se genuflectem sorridentes diante daqueles que nos querem dominar, diluir e absorver - então or portugueses têm o destino que merecem. "25 de Abril", Maastricht, Shengen, Amesterdão, regionalização, iberismo, mundialismo; são tudo etapas da viagem ao aniquilamento físico da Nação, tornado possível - exclusivamente - pela decomposição programada do carácter nacional.
Registam-se aqui a homenagem a Salazar e a saudade que este homem providencial deixou nos corações onde ainda vibra o nome de Portugal. E acrescenta-se que a perspectiva oferecida pelo "espectáculo" deste último quarto de século confirma e amplifica a genialidade de Salazar.
Do Livro ANTOLOGIA DE DEPOIMENTOS Nova Arcada
18/01/2010 04:03:08 Parabéns pelo site, é de grande interesse histórico e cultural, principalmente para mim que nasci em 1973.
Sou inteiramente a favor que se reponha o nome do mesmo na ponte chamada de 25 de Abril.
Como pequeno coleccionador de moedas, habituei-me desde pequeno a olhar para uma moeda de prata de 20 escudos e ler na face Ponte Salazar 1966. Faz-me uma certa confusão quando passo por lá e ler 25 de Abril.
18/01/2010 03:14:50 O principal engano de muitos milhões de admiradores do Dr. Salazar é que, cada um deles, pensa que está sózinho. Outros nem sequer descobriram ainda que admiradores do Dr. Salazar. Mas isso vai mudar.
18/01/2010 00:25:44 Cada vez se torna mais importante e sem facciosismos aprofundarmos o ciclo histórico que a sociedade portuguesa teve o previlégio de viver com os valores que SALAZAR difundiu com o seu pensamento ecuménico e patriótico que cada vez são mais evocados não só nos bastidores como na análise que o verdadeiro POVO vai confrontando com a realidade dum sistema politico caduco e que não se conforma com a insidia e traição que mentecaptos da ABRILADA com os desertores criaram. É certo que por força do grande capital e do ouro deixado pelo ESTADO NOVO temos tido uma sociedade de consumo e superficies de distribuição como poucos paises ricos, todavia esquecem-se que vai ser o POVO trabalhador que terá de pagar a factura. Ainda agora na última revista SÁBADO SALAZAR é uma das 9 principais figuras que mudaram a história de PORTUGAL citando:"SALAZAR adoptou a causa da modernização do País, mas evitando os desequilibrios que a haviam comprometido no passado. Os seus orçamentos sem défice.....integrou Portugal nas instituições de comércio livre na Europa. Assin obteve , entre as décadas de 50 e 70 as maiores taxas de crescimento económico da História portuguesa. Foi com Ele que o País se industrializou, que as crianças portuguesas foram finalmente escolarizadas e que se começou a estruturar o ESTADO SICAL...Revelou-se um diplomata astuto. Soube interferir na Guerra Civil de Espanha (1936-1939) a favor do Gen. Franco sem contudo se comprometer com o conflito....Durante a II Guerra Mundial foi realista: serviu todos...Deu assim, os Açores aos aliados e volfrâmio aos alemães.... os politicos de alcofa que nos têm governado nos últimos 36 anos enchem-nos a cabeça com DEMOCRACIA. Esses que são tão democratas como SALAZAR foi fascista e que infelizmente talvez não servissem nem para seus criados, porque ELE é que governou em DEMOCRACIA ORGÂNICA e poupou sempre aqueles que o queriam matar. É bom que os portugueses continuem a ler toda a história e falem com aqueles que o conheceram e não trairam o seu pensamento. Infelizmente a história só teve um SALAZAR e quanto mais denegrirem a sua figura mais se enterram com a sua estupidez.
17/01/2010 23:17:49 Sr Luís Carvalho.
Se a Direita e a Esquerda são culpados pela situação, qual a solução? Ditadura, Fascismo, Comunismo?
Não vejo que mais possa oferecer.
17/01/2010 18:34:37 Tem razão Sr.Antunes da Silva.
Ele foi único, e oxalá tenha sido o derradeiro, para bem de Portugal e de todos nós.
17/01/2010 17:59:21 Dª Virginia Silva. Estou absolutamente de acordo consigo. De facto, a única coisa que parece interessar aos portugueses é o pontapé na bola e as telenovelas. Percebe-se porquê!
Neste País, só se cultiva a ignorância! Mas... Mais triste que a ignorância dos que não sabem, é a ignorância dos que não querem saber.
O que o 25 de Abril fez, foi libertar os imbecis! Foi a maior catástrofe que desabou sobre Portugal. Não provocou apenas a rotura política. Foi também a rotura familiar!... social!... cultural!... educativa... A rotura com os princípios e valores morais, éticos!... e até civilizacionais! Causou estragos em todos os sectores da vida pública que ainda hoje não conseguimos recuperar. Haviam muitas Instituições que antes funcionavam com rigor mas a democracia logo se encarregou de as destruir. Éramos uma Nção decente... e respeitável! Em suma, foi uma "Rotura Nacional" com efeitos catastróficos.
Olhemos para os altos níveis de corrupção neste País! Olhemos para o ensino, para a justiça, para os níveis de pobreza, para a saúde, para a segurança, para o excesso de criminalidade, enfim... Tudo a piorar de ano para ano em catadupa. TUDO ISTO ERA IMPENSÁVEL NO ESTADO NOVO!
E depois o que os políticos fazem é estarem-nos sempre a atirar à cara com a democracia que Deus nos deu.
O Dr. Oliveira Salazar foi um homem de excepção! Tinha a grandeza de um verdadeiro senhor. Foi um homem notável na História de Portugal. Não conheço mais nenhum governante que tenha sido tão patriótico e exercido o poder de forma tão honesta como ele. Governou o País com competência, dignidade, coragem e honra. Mas, infelizmente, há neste país muita gente hipócrita, porca e analfabeta que o acusam de mau, só porque sim. Gente sem memória, sem respeito e sem gratidão. Eu penso que a ingratidão não é a melhor forma de estar na vida.
Uma das grandezas do ser humano é saber reconhecer a grandeza de quem foi grande
O Dr. Oliveira Salazar foi um homem exemplar, respeitador sem vaidades ocas nem luxos e com uma preocupação constante: o seu País. Foi, sem dúvida, o maior estadista português de todos os tempos. Se fosse vivo, não admitiria esta bagunçada toda que vai proliferando dia após dia neste pobre País, inclusive o que vai no mundo da droga. O Dr. Oliveira Salazar não era de percepções tardias.
Não há dúvida! A grandeza de Portugal pertence completamente ao passado.
É pena!... Como dizia uma magistrada, infelizmente já falecida: "nem daqui a 200 anos voltamos a ter outro Oliveira Salazar". Dou-lhe inteira razão! E porquê? Pela simples razão de que ele foi único.
Aqueles que se julgam inteligentes por defenderem a democracia sofrem o castigo de serem governados pelos mais estúpidos.
Cumprimentos.
Viva Portugal - Viva Salazar
17/01/2010 16:16:38 Numa coisa estou de acordo com o Sr. Alves dos Reis, este espaço carece de imparcialidade, por isso se não dabatermos as ideias com todos os quadrantes políticos, ou formas de pensar, perde toda a credibilidade.
17/01/2010 14:08:06 Dª Virginia Silva...tudo o que disse está muito certo, em relação às esquerdas...mas olhe que as "direitas" são a mesma coisa...
Entre a esquerda e a direita, o Diabo que escolha.
Todos eles são culpados da actual situação.
16/01/2010 22:20:29 Tenho 40 anos, sou licenciada em direito....sempre admirei o regime do Estado Novo, e a grandeza do Professor Salazar. Hajam mais Homens assim, e o nosso agora pequeno País poderia tornar-se grande. Infelizmente o que parece interessar e o povo gosta são de novelas, futebol, e o assunto do casamento gays...uma inversão de valores tão frontal e ninguem quer ver nem sentir. Os jovens estão cada vez mais ignorantes e incultos...e têm todas as oportunidades à frente....mas os esquerdas dão-lhes computadores magalhães aos 6 anos de idade....e que servem para nada....apenas para enriquecerem a empresa que os fabricou. E isto é só a ponta do iceberg...qualquer pessoa normal e informada se revolta com as politicas de esquerdas. VIVA SALAZAR...que surja outro Homem como ele...
16/01/2010 18:44:37 Sr.Fernando dos Santos, gostei muito da sua intervenção.Tem o meu total apoio!
Tenho 48 anos, e desde os meus 12 anos, ou seja desde o 25 de Abril de 1974,a data mais negra da História de Portugal, me considero um Fascista convicto, e um grande admirador de Mussolini, Primo de Rivera, e claro está, de Salazar.
Tenho profunda aversão a toda esta partidocracia que,só sabem servir só os seus interesses, em detrimento da nossa Pátria.
Os partidos, os sindicatos, a esquerda intelectual, a esquerda demolidora dos valores e da tradição, a direita burguesa, a direita aliada ao capital e dos grandes interesses e da usura, são o verdadeiro cancro da nossa Patria.
A Raça Portuguesa, está doente e a definhar, e por isso caminhamos lentamente para o abismo.
Somos muito poucos, a transportar a "chama" da Pátria e dos valores Nobres, a "chama" que os nossos antepassados, nos foram delegando,de geração em geração.
Quero pois prestar aqui a minha sincera e nobre homenagem a todas as gerações passadas, especialmente aqueles que militaram no Integralismo Lusitano,Nacional Sindicalismo,Acção Escolar Vanguarda,Mocidade Portuguesa e Legião Portuguesa,verdadeiros bastiões contra o Comunismo Traidor, e destruidor da civilização cristã.
Estou cansado do "políticamente correcto", da Justiça que não funciona, e que proteje os grandes interesses, enfim estou farto de todos estes chavões que nos tentam vender e impingir todos os dias ...racismo,gays,solidariedade,igualdade,direitos......tanta hipocrisia, meu Deus...
Bem hajam aqueles que ainda vão tendo Fé...
16/01/2010 15:19:53 Boa tarde a todos os portugueses.
Apenas me quero referir, aos resultados desasatrosos, a que os Srs. Alves dos Reis e Miguel António, respectivamente, se referem, relativamente ao tempo do Estado Novo, sendo fascista, dizem eles, quando efectivamente, esses mesmos resultados desastrosos, acontecem HOJE e não antes do famigerado 25 de Abril!
Já vai sendo altura de os portugueses, de uma vez por todas, abrirem os olhos e chamarem pelos "Viriatos" deste País; e seguirem o exemplo do nosso saudoso Dr. Oliveira Salazar, no sentido da Honestidade, Competência e Patriotismo.
A bem da Nação!
16/01/2010 01:53:41 Afinal este site é lido por mais gente daquela que se pensa, é só pôr um naco de queijo que eles aparecem. Pois amigos eu fui fascista, sou fascista, e serei pese os meus 78 anos até que a morte me leve, e todos que me conhecem sabem-no porque eu sempre assumi, e assumo o que sou.
O que me parece é que vocês têm um medo daquilo que nem sabem o que é, ou é coisas de mal-formados.
Dizem ainda que neste site ninguém fala de fascismo, mais uma demonstração da ignorância, e do medo que vos impuseram pelas armas de Abril, os cravas esfregaram-vos nos olhos e brandiram pelos ares as flores vermelhas símbolo do comunismo, para vencerem a “deles” pela força das armas no domínio das “massas” como diziam e pelo perjúrio da palavra fascismo, os criminosos comunistas impuseram-vos que o fascismo era um monstro que degolava cadáveres, enquanto o comunismo era a bem do povo e que iria ressuscitava esses cadáveres degolados.
E bem demonstrado foi que para eles era muitíssimo bem, aliás óptimo, para aqueles que queriam ser a cúpula, bem ao estilo do soviete Supremo, e o povo iria trabalhar para os sustentarem, e os que recusassem iriam para as cadeias.
Pois muitos desses dos bastardos da Pátria para uma oportunidade de se sentarem numa cadeira de Belém até meteram nas prisões os amigos que lhe tinham matado a fome, e eu que o diga que matei a fome emprestando dinheiro a dois desses ladrões, que nem eram fascista, nem comunistas,só uns tristes e ignorantes ladrõeszitos bastardos.
Quanto aos que estrebucharam aprendam a ter educação, e respeito pelas pessoas das quais nem conhecem, mas uma reação destas é sempre a prova de se negar o que se é.
Constra argumentos, não existem factos.
Tem mais honra e orgulho ser fascista, do que ser democrata, ou comunista, para não falar dos derivados e assimilados destes.
Fiquem bem.
Com os cumprimentos de um fascista de honra e com orgulho de ser. Que deu a sua juventude, força, e trabalho ao serviço de uma Grande Nação respeitável no Mundo, que mentes iguais à vossa destruíu, e desde 1974 somos o bairro da lata desta Europa.
16/01/2010 00:38:35 Muito interessante o vossa site, graças a Deus que ainda existe quem nos aproxima das vivencias dum passado que considero glorioso para a nossa Pátria.
Enviarei o abaixo assinado para presionar a devolver o verdadeiro nome da Ponte Salazar.
Foram e são os resultados da estupidez comunista e socialista que querem que as novas geraçoes não
conheçam as transcendentes realidades da nossa Historia.
Se Salazar cometeu erros muito mais estam cometendo esta esquerda actual, simpatizante da perversidad gay. Igual como esta sucedendo no país donde estou vivendo, não sei por quanto tempo mais, pois parece que a historia se repete, en outras latitudes, agora toca a America Latina sofrer as consequencias da maldita esquerda governando para roubar a diestra e siniestra e transformar a vida dos cidadãos num inferno.
Parabens para os autores deste site.
Manuel Oliveira
Caracas
15/01/2010 19:07:32 Para já duas respostas, uma para o Porto e outra para Guimarães:
Caros senhores todos nós aqui já percebemos que os tempos são outros. Não somos burros, e vocês tambem não o devem ser, o suficiente para perceberem que, se Salazar tivesse sido um Fascista a sério, não haveria no pós-25 de Abril nenhum comuna ou anarquista a sair das prisões. Salazar ,se fosse Fascista sério tinha-lhes"limpado o sebo".
Meus senhores, duma vez por todas percebam isto: Hitler era um Fascista a sério, e foi o que deu!! AÍ SIM COM RESULTADOS CONSIDERADOS DESASTROSOS MEU CARO SENHOR ALVES DOS REIS.
Salazar era um Homen autoritário e ditador e além de ter elevado o prestígio da NAÇÃO PORTUGUESA, livrou-nos da guerra, NUNCA SE ESQUEÇAM DISTO!!!.
Para finalizar, espero que tenha tirado o sono ao senhor Alves, e quero repetir uma frase fabulosa do sr.Fernando dos santos:" MAS EXISTE OUTRO TIPO DE FASCISTAS COMO POR EXEMPLO ESTES NOSSOS ACTUAIS PSEUDO GOVERNANTES DE AVIÁRIO".
Sr Miguel não acha que é altura de acreditar em alguma ideologia ?. Ou 25 de Abril de 1974 trouxe assim tanto atrofiamento?, olhe que nós aqui, pelo menos acreditamos nalguma coisa!.
Cumprimentos
15/01/2010 19:02:36 Sr. Alves dos Reis, não me fale em resultados desastros... faz-me lembrar o 25 de Abril!
Dizem que o café tira o sono, assim como a miséria em que o país se encontra também tira o sono a muitos bons portuguêses, pelos visto não é o seu caso!
Cumprimentos
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