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15/02/2010 09:58:26

Pouco posso dar em termos de tempo, mas também acho boa a ideia de apoiarmos no site a evolução de qualquer coisa. Afinal pela net todos teremos um pouquito de tempo para dar ideias. Só é preciso quem lhes dê provimento. Podemos contar com isso ou é pedir muito. Concordo com o Sr. João Asseiceiro.

Humberto Nunes- Caminha TOPO

15/02/2010 09:52:59

Estou muito longe da minha pátria mas gostava de ver alguma coisa com pés e cabeças a aparecer. Com 76 anos já nada posso fazer mas ainda tenho sonhos.
Pelo nosso país fassam qualquer coisa. Só temos este blog e temos que apoiar. Falem com outros blogs e juntem-se numa reunião alargada a todos. O país preciso de todos mas fujam dos comunistas como Salazar fez.

Luis Alberto- África do sul TOPO

15/02/2010 09:45:41

Estamos no caminho desejado. Não sei de que zona é cada um dos que estão disponíveis para esta empreitada. Sugiro que seja o dia 24 de Abril o dia para nos conhecermos e vermos a viabilidade de conversar melhor. É apenas uma sugestão, mas porquê que não criamos para já um cartão de identificação numerado para sabermos quantos somos? Um cartão simples disponibilizado no site e cada um imprime o seu. Para isso envia os dados para o site, faz-se um registo onde conste apenas nome, mail e pouco mais. Assim fazíamos um grupo só de pessoas afectas à causa.
Comentem…

Manuel Eduardo- Lisboa TOPO

15/02/2010 09:20:34

Correndo o risco de repetição de declarações muito mais fundadas nos bons velhos tempos, o multipartidarismo traz maldades para o interesse nacional. Desde logo porque numa determinada organização partidária (leia-se em qualquer uma existente ou a refundar ou a fundar), surgem sempre competitividades de liderança... depois, na eleição dessa liderança o marketing sobrepõe-se a tudo, com o malefício de que a propaganda custa dinheiro - daí ao financiamento ilícito vai um passo. Algo terá de ser feito - é uma verdade. O cibermovimento em apreço interage com austeridade, agressividade e bom senso notáveis, pelo que ao salvaguardar esses ganhos aqui antecipados, talvez se reduzam os custos do risco da pulverização, e nesse caso o embrião pode frutificar... até porque me parece pacífico reconhecer que quem foi capaz de reunir tanto material político com estas virtualidades, pode muito bem ser uma solução. Postar assim, corro o risco de abuso (dado o elevado contributo já prestado) ao ventilar esta hipótese... é compatível com boa e construtiva intenção. Afinal, é apenas um post.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

14/02/2010 19:16:18

E podem também contar comigo ... dentro do possível ... pois tenho uma vida profissional (profissional, totalmente alheia à política) que me ocupa muitíssimo tempo ... deixando-me muito pouco tempo para tudo o resto. Mas é preferível contribuir com pouco do que com nada, parece-me.

António Marques- Lisboa TOPO

14/02/2010 16:39:12

Na Europa, a Suiça ainda continua "Orgulhosamente só".

Machado Cordeiro- Mogadouro TOPO

14/02/2010 16:28:57

Contem comigo. Onde me inscrevo?
Estou de acordo com o Sr. Asseiceiro quando diz que este site parece um embrião de soluções correctas.

Manuel Sousa- Lisboa TOPO

14/02/2010 16:17:15

Acabei de chegar a casa e como sempre ligo-me ao Obreiro. Nas últimas mensagens vejo que ainda estamos vivos. Também sou dos que aprovam os contactos com todo o mundo desde que nos traga vantagens. Mas contactos de igual para igual. Só temos que encontrar quem nos represente e não vejo credibilidade nos partidos que temos. Devíamos arranjar alguém fora da política activa e que saiba o que quer. Para meter estes senhores na ordem e fora de Portugal. Eu gostava de participar numa coisa dessas. Estou farto desta gente e desta situação. Vejo por aqui muita gente descontente mas sem iniciativa. Pelo menos vamos incendiando as ideias.

Avelino Fonseca- Lisboa TOPO

14/02/2010 15:59:30

Em linhas muito gerais e como definição do que entendo ser a orientação que ao nosso país interessa, penso fundamental, afirmarmo-nos em primeiro lugar defensores de uma linha social humanista, que consequentemente reprove toda a doutrina que lance no vazio o nosso legado cristão. Legado este que ajudou a edificar a Nação portuguesa afirmando-a defensora dos direitos e liberdades colectivos, a partir da defesa de cada um de nós como elemento de um todo, no respeito também, pela doutrina social da Igreja.
Orientar a nossa política no interesse da Nação, por acordos pontuais com qualquer país do mundo, afirmando de forma vincada uma política de alternativa atlântica.
Submeter à nossa costa atlântica, os interesses da Europa, privilegiando o interesse nacional sem complexos de confronto ideológico, económico e político.
Fazer respeitar Portugal sem que isso represente um foco de instabilidade atlântica. Ou seja, libertarmo-nos de uma política de servidão à Europa, tornando-nos autónomos nas relações político-comerciais. Isto não significa uma política de hostilidade, nem a quebra dos acordos com os nossos aliados tradicionais. Apenas a expressão de vitalidade de um país que pode – se quiser – reencontrar-se.

Em alternativa, exigir da Europa compensações equivalentes à importância geográfica que Portugal para ela represente, a fim de evitar termos que encontrá-las noutras paragens.
Só assim entendo a construção de um projecto europeu de países independentes, respeitados igualmente, com deveres e direitos, sem beliscar a dignidade dos Estados.
Quanto ao mais, são papões que a cobardia consentiu e os interesses avalizaram.
A Portugal, não interessam (penso), acordos de afinidade exclusivamente ideológicos. Estes, sem autonomia económica e liberdade de acção, manter-nos-iam reféns de eventuais novos aliados.
Não somos hoje a Nação que já fomos, espalhada pelo mundo, mas somos e digo-o convictamente, uma Nação que o mundo tem que levar em conta.
Muito especialmente a Europa!
Não sabemos, como actuaria o Doutor Salazar, numa fase como esta da vida da Nação, mas de uma coisa estarei certo: a mesma Autoridade e Seriedade no tratamento dos assuntos de Estado, trariam de volta o respeito conseguido anteriormente.
O grande cancro em Portugal (e só falo de Portugal), são essas organizações sustentadas pelo Estado, que dão pelo nome de "partidos", e que são responsáveis pelo estado actual. São eles os protagonistas do radicalismo que nos governa; foram eles que nos empurraram para esta situação insustentável.
Também é verdade que estes grupos existem, porque ao Estado – a este Estado – interessa dividir para governar. Como pode este Estado, que nega a unidade nacional, querer impingir-nos uma Europa unida?
À Europa, não devemos valores morais muito menos éticos!
Tudo o resto, é uma questão matemática.
Quanto às consequências que daqui adviessem, a sabedoria dos homens, havia de saber lidar com o assunto.
Há mais vida para além da Europa!

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

13/02/2010 09:25:43

E se descobrirmos que a solução para Portugal está no trabalho e na perca do medo de enfrentar estes senhores que se estão a encher em vez de governar? Não basta falar temos que começar por algum lado. Talvez dia 24 seja bom dia para nos conhecermos.
Em ambiente de festa na festa do aniversário de Salazar, é um bom princípio.

Luis Filipe- Lisboa TOPO

13/02/2010 09:20:32

Hoje em dia Portugal não tem hipótese de sair da Europa. Deve-lhe muito dinheiro. Se o dinheiro não foi bem aplicado é outro assunto. Mas não é possível arranjar acordos que vão contra os interesses da Europa. Éramos logo alvo de sanções de todas as formas. Cuidado com as ideias mais radicais, porque podem-nos sair caro.
Fixem de uma vez por todas, não é uma questão de homens, é de estrutura.
Até Salazar ia ter dificuldade de se mexer num mundo destes.
Mas que precisamos de alguém que oriente isto, é bem verdade.
Estamos todos a fazer o que é preciso para que isso aconteça?

Manuel Sousa- Lisboa TOPO

12/02/2010 12:37:02

Penso que uma das diferenças entre alguns de nós e o Dr. Salazar, é que o Dr. Salazar, de inteligência brilhante, desde novo de idade percebeu que, para um País ser governado com planeamento estratégico de crescimento, com honestidade, com coesão, com rigor, teriam que ser definidas prioridades e controlar, logo desde o início, as liberdades individuais que representassem uma ameaça, mesmo que apenas futura, para o bem-estar e equilíbrio da Nação.

E se dúvidas houvesse, o que se passa nos dias de hoje dissipam-nas completamente. De cada vez que se abre mão duma falange cria-se espaço para de seguida ser exigido o dedo, depois a mão inteira, a seguir o braço e, finalmente, o corpo todo. Com o 25 de Abril abriu-se a mão de práticas que pareciam exageros do Regime Político anterior. O tempo foi decorrendo …

… e o que temos hoje ? Muitos, muitos vampiros, sedentos de sangue, sedentos em secarem este nosso Portugal. Cada vez mais se vive no caos e na anarquia. As chamadas liberdades, que pareciam um direito fundamental dos cidadãos adquirido com o 25 de Abril, têm-se vindo gradualmente a transformar, ao longo de todos estes anos, em algo muito prejudicial para quem trabalha, para quem é honesto, para quem não coloca a sua vida a funcionar em redor de "esquemas" que, à custa do nosso Portugal, trazem proveitos pessoais a alguns.

E, parece-me, não vale a pena pensar-se, no actual regime democrático, que do que precisamos é dum 1º ministro competente e honesto porque a prática demonstra que, por muito competente e honesto que tal ministro possa ser, todo o conjunto de interesses já instalados junto dos órgãos do Poder, muitos deles nefastos ao nosso Portugal, nunca deixariam esse ministro trabalhar do modo a poder governar com seriedade, com honestidade, com competência.

Para se resolver este enorme problema seria necessário, pois, um Governo que funcionasse com métodos e regras radicalmente diferentes dos actuais, onde o poder actual fosse afastado sem contemplações.

Mas, claro, nos dias de hoje não vejo como isso poderia acontecer facilmente. Os interesses externos que "enredam" o nosso País, os compromissos internacionais, a nossa pequena dimensão, a nossa debilidade económica e financeira, retiram-nos qualquer possibilidade de forte reacção. Nos dias de hoje vive-se com um problema com que, assim me parece, nem o Dr. Salazar teve que enfrentar:- a falta de soberania do nosso Território. No dia em que caíram as nossas fronteiras, nesse mesmo dia caiu também a nossa independência perante os restantes Países do Mundo.

A situação é, pois, muito complicada, e grave, meus amigos.

Parece-me que apenas uma aliança com, quem no resto da Europa e, depois, no Mundo, pense como nós, é que, talvez, nos pudesse ajudar a sair desta ratoeira em que tão voluntariamente nos colocámos. Tanto quanto estou informado existe, entre os Portugueses, um Partido fora do sistema actual cujos dirigentes já terão procedido a algumas abordagens nesse sentido com organizações de outros Países. Se algum dos dirigentes do Partido a que me refiro for leitor deste Livro de Visitas talvez queira, se assim o entender, dar mais detalhes em relação a este assunto.

Respeitosos cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

12/02/2010 10:54:53

Nunca o Dr. Salazar entrou nesta pouca vergonha de fazer providencias cautelares contra a imprensa.
O país estava controlado de forma a viver-se em paz social e a comunicação social exercia o seu papel. Para investigar estão as polícias. Hoje em dia está tudo alterado. os jornalistas são poder, o poder não tem poder e nós estamos com fome e cheios de dívidas.

Acudam-nos.

Maria Adelaide Costa- Lisboa TOPO

08/02/2010 10:21:00

Tenho lido o blog, mas tenho estado em avaliações. Num caso dou razão a vocês, antigamente não era fácil a polícia espanhola ou outra qualquer andar cá em Portugal sem a PIDE saber. Agora veio-se a saber que a polícia espanhola anda cá a investigar a Eta sem sabermos. Começo a não gostar disto. A polícia não dá por nada, as broncas são todos os dias, quero arranjar um part-time e não consigo. Se calhar tenho que emigrar. E aqui no norte as empresas estão despedir gente todos os dias. Não sei não. O meu tio diz que no tempo do Salazar arranjava emprego de um dia para o outro, mas ele é suspeito porque é salazarista.

Miguel António- Guimarães TOPO

07/02/2010 23:13:39

«Não deixemos aviltar na mesquinhez das lutas intestinas este povo tão dócil, tão bom e sempre tão sacrificado às insuficiências e desvarios do seu escol dirigente»
Foi Salazar quem nos deixou este ensinamento. Assenta muito bem na ideia que queremos avançar.

Santos Silva- Lisboa TOPO

07/02/2010 22:22:18

Se for preciso local em Lisboa para nos encontrarmos e discutirmos pontos de interesses, não é problema. Combinemos.
Uma vez que a maioria não deixa os endereços de e-mail, como fazer para combinar essa conversa entre amigos?

Anónimo- Lisboa TOPO

07/02/2010 22:15:56

Temos que acreditar que Portugal é capaz de sair desta embrulhada. Aceito a ideia de que temos que estar organizados, cada um no seu local de eleição. Estarei presente no dia 24 de Abril, e gostava que muitos mais lá fossem para nos conhecermos e falarmos. Pode haver presenças surpresa. E todas as presenças fazem falta. Cada um leve algumas ideias para ser discutidas e já valeu a pena. Se nos preocupamos com o país, temos essa obrigação.
Por Portugal.

Godinho- Lisboa TOPO

07/02/2010 22:01:31


Pessoalmente estou convencido que o Povo Português, enquanto si próprio, não estando influenciado por formas de estar que lhe são estranhas e que, quase sem se aperceber, lhe são impostas, é um Povo equilibrado e sensato. O Povo Português na sua generalidade, e na sua essência, tende a privilegiar a procura de soluções consensuais para os problemas em vez de recorrer à força ou à Justiça.

Este é o Português típico; não aquele que comummente encontramos nos dias de hoje influenciado, assim parece, por modelos de interesses vigentes noutros Países que nos foram subtilmente impostos levando à ilusão e alterando a forma de pensar e de estar que nos são intrínsecos.

Portanto, a dificuldade para o arranque dum novo projecto de âmbito Nacional passa em o mesmo se conseguir identificar com as formas de pensar e de estar genuínas dos Portugueses, em conseguir transmitir mensagens a que as pessoas sejam sensíveis e que as consigam mobilizar, em conseguir a adesão ao projecto de pessoas influentes e bem-reputadas, pessoas de referência, já que governar um País exige competência, seriedade, pensamento estratégico, ideias correctas, ideias firmes

Quando há condições para isso, as mensagens podem chegar aos Portugueses também através dum bom canal de rádio, dum bom canal de televisão, dum bom jornal, complementados pelo contacto personalizado pois são muitos os Portugueses que se sentem decepcionados e descrentes com o Poder Político de hoje.

Seja como for, é importante que qualquer projecto leve em linha de conta que cada pessoa tem uma experiência única que poderá partilhar em benefício da colectividade onde socialmente se insere. Uns são peritos em matérias de Segurança, outros em Engenharia, uns em Economia, outros em Medicina, outros em Direito. Uns são poetas, outros actores, outros jornalistas ... uns são bons agricultores, outros são bons pescadores … uns já se encontram algo organizados, outros nem por isso. Cada um, enquadrado no local certo, ajuda a montar o "puzzle" que dá forma e coesão final ao todo.

Poderão haver os que preferem manifestar-se nas ruas, enquanto que outros existirão que preferirão trabalhar nos escritórios, ou nos consultórios, ou nos gabinetes. O importante é que todos se sintam identificados, em boa-fé, com as ideias Directoras de Defesa dos verdadeiros Interesses Nacionais.

A questão não é simples, tanto mais que estamos sujeitos às regras da realidade Europeia a que aderimos após o 25 de Abril de 1974, e Portugal é hoje um País muito pequeno e vulnerável no contexto Internacional. Talvez o próximo 24 de Abril seja um bom dia para se trocarem opiniões em relação a este assunto e sobre o mesmo se colherem ideias.


António Marques- Lisboa TOPO

07/02/2010 21:07:03

Cumprimentos a todos.

Partilhando eu de muito senão de tudo o que aqui se escreve e acima de tudo possuidor de uma grande admiração por esse verdadeiro Heroi Nacional do seu tempo que foi Antonio de Oliveira Salazar, é com muita pena que só ontem descobri este site, culpa minha claro está, mas como se costuma dizer: "águas passadas não movem moinhos" e "mais vale tarde que nunca".

Não possuindo o dom da escrita e sendo-me por vezes algo dificil expor organizadamente por palavras os turbilhões de pensamentos e emoções que muita vezes me vai na alma, principalmente quando dia apos dia vamos constatando com muita dor e agonia a trajectoria cada vez mais descendente a que este país parece estar condenado, mas mesmo tentando ser indiferente como tão bem a corja vigente nos quer, é impossivel estar alheado do que tão mau se passa e ao que jamais se pensou ser possivel chegar, se bem que era mais que obvio onde tanta incompetecia e ganancia nos haveria de levar.

Estive a ler alguns dos comentarios aqui escritos e partilho de quase todos eles e como é obvio não adianta muito repetir o que já por aqui foi dito, mas sim como dizem alguns ir mais alem e tentar dar significado e tentar tornar real o ideal que por aqui se vai fazendo transparecer, não adianta ficar á espera do Dom Sebastião salvador, porque esse não vem de certeza.

Como já disse concordo com quase tudo o que por aqui se diz, se bem que sinta algumas reticencias sobre algumas palavras ditas em tom mais ou menos "radical" ou exacerbado. Meus amigos... de pouco adianta gritar mesmo que com o coração, "Viva Salazar !!", "Viva Portugal !!", porque... Salazar há muito que se foi, foi um grande Homem no seu tempo, mas até mesmo os grandes homens têm o seu tempo, não são eternos, Salazar embora entre muitas outras coisas presenteou-nos com algo que todos aqueles que se lhe seguiram jamais deveriam esquecer e mesmo que não o fossem de alma e coração como conviria, deveriam no minimo te-lo sido por obrigação ou sentido de dignidade, todos os que lhe seguiram deveriam ter sido tão HONESTOS como ele foi no desempenho do poder.

Tambem de pouco adianta gritar "Viva Portugal", porque... embora seja triste e penoso de dizer, o Portugal que aqueles que por aqui passam ou vêm regularmente e deixam a sua opinião, gostariam que existisse e fosse uma realidade, esse Portugal há muito que morreu e de nada adianta ir-mos rezar em frente á sua sepultura. Importa sim tentar que ele possa renascer, um portugal honesto com governantes dignos e honestos, alguem que queira comandar não pelos beneficios que possa obter, se bem que sempre os obterá se for digno e competente, alguem que sinta orgulho em criar algo, algo para todos aqueles que para isso terão que contribuir com o seu esforço que são aqueles a que chamamos de povo, alguem com o espirito daqueles outrora grandes empresarios que criavam empresas não só para a sua subsistencia e até riqueza, mas tambem pelo orgulho de terem criado algo que era em primeiro deles, mas tambem de todos aqueles que permitiam com o seu esforço diario que crescesse se mantivesse, que criasse riqueza para eles, mas tambem para todos os que para isso trabalhavam e claro está, para o país.

Sim... confesso que tem contornos de utopia, mas penso que é possivel, penso que ainda há gente assim algures neste país, claro que andam escondidos, não por medo certamente, mas tambem porque há muito eles tais como outros sentem que o melhor é nada fazerem, porque neste momento façam o que façam será sempre em prol não de Portugal, mas da corja de incompetentes, gatunos, vigaristas e gente de mau caracter que transformaram o que poderia ser um país em muitos aspectos autosuficiente e digno de respeito dos seus parceiros externos, em algo que visto de fora dá vontade de rir e estando cá dentro vontade de chorar.

Claro que seria utopia, vir dizer e querer fazer acreditar que Portugal possa ser governado de uma outra forma que não a actual baseada em partidos politicos, não que não fosse possivel claro está, mas a verdade é que não estamos sozinhos e uma qualquer forma de golpe de estado ou outro qualquer acto que não passe pela legitimação popular não é de todo possivel e temos tambem que nos. Não acredito que fosse possivel implementar algo do tipo totalitário mesmo que fosse mais honesto e eficiente, há que ter em conta os fantasmas daqueles que de fora nos olham e nos emprestam fundos para que possamos ir em frente, visto não termos actualmente a capacidade de gerar riqueza interna que nos permita a completa autosuficiencia, sendo assim e visto que qualquer coisa do tipo monarquico tambem não seria a solução, penso que terá sempre de ser pelo sistema actual de partidos politicos, claro está que não seria com os actuais, implicaria criar um novo "partido" ou "orgão de gestão".

Teria que ser um novo partido, porque dos actuais não há NENHUM que podesse mudar tanto que servisse uma nova ideologia de verdade e honestidade, porque nem mesmo os actuais mais á esquerda inspiram a minima confiança, todos eles quando toca a receber ou a partilhar dinheiros publicos têm todos a mesma moral, por isso teria que ser algo novo, uma nova forma de gestão do estado com o nome pratico de "partido X" o nome pouco interessaria, interessaria sim a criação de uma nova ordem de gestão ou governação, já que os partidos existentes não são os gestores eficientes que deveriam ser, há que criar um novo.
Teria que ter na sua genese e ao seu leme alguem que há muito tivesse dadas provas competencia de honestidade e desprovido de ganancia ou moral baixa, sim... não é facil, mas tambem não é assim tão utópico, bastaria fazer ver ás pessoas, ao povo, que ainda existe gente digna e honesta neste país com capacidades de verdadeira governação, não seria um passo dado de um dia para o outro como é obvio, mas haveria que começar por mostrar que existe uma alternativa, é dificil mas é mais que sabido que sair deste descalabro vai ser tudo menos fácil e muito menos com os imbecis e incapazes que a isso nos levaram, de novo ao comando, há por aí ainda algumas "gentes antigas" com competencia e capacidade de governar com a honestedidade necessaria que leve as pessoas de novo a acreditar que é possivel fazer muito melhor do que o até aqui se tem feito, penso que dificil seria conseguir provar que é possivel fazer pior.

Ora... claro que tudo isso implica a criação de "algo" que se mova, que possa ser conhecido, que consiga fazer passar para as pessoas, até porque mesmo sendo muito do nosso povo ignorante já há muito que viram que os actuais sistemas de governação nao servem para mais que não seja os espoliar constantemente daquilo que é deles e que tanto lhes custa a conseguir, logo aí a tarefa estaria muito facilitada. Estou certo que algo criado na genese do ideal de Antonio de Oliveira Salazar que apesar de algumas falhas aqui e ali fruto da época de então, era acima de tudo um ideal de honestidade e eficiencia governativa, há que fazer chegar ás pessoas que existe gente com esses ideais, que este estado actual a nada leva senão á miséria total e absoluta em todas as suas formas possiveis. Interessava aqui fazer nascer uma qualquer coisa a que se pudesse chamar um principio de algo novo, deveria ser criado um qualquer lugar onde as pessoas que aqui vêm e muitas mais outras que existem e partilham dos mesmo ideais e que não são assim tão poucas como isso, (basta ter em conta o resultado da tal votação para a ecolha de quem pensam as pessoas ter sido o Maior português do seculo XX) se pudessem encontrar e começarem a trocar ideias e sugerir possiveis soluções, como já aqui alguem disse, é preciso lançar a primeira pedra, dar o primeiro passo, depois muitos seguirão, é conhecido que o português é possuidor de alguma inercia, mas depois de verem que há algo valido em movimento estou crente que não faltariam seguidores,

Claro que poderia estar aqui eternamente a expor razões, e nem mesmo sei se o espaço de escrita aqui permite tanta coisa já dita, mas... pelo menos tenta-se.
Muito poderia aqui dizer, talvez muito tambem nao fosse perceptivel visto as minhas limitações sobre aquilo a que se poderia chamar de uma "escrita apelativa", mas penso que importa acima de tudo tornar e fazer tornar claro á opinião publica que hoje infelizmente tudo aquilo que toca ao actual modelo de governação está mais que errado e é mais que ineficiente, não por ser o partido A ou o partido B, mas por um simples motivo: FALTA DE HONESTIDADE DE QUEM NOS "GOVERNA". Esse é o ponto fulcral.
Há que fazer ver ás pessoas que o verdadeiro ideal de Salazar não é querer prender niguem o como se dizia antigamente, de as impedir de falar ou dizer o que pensam, isso está a acontecer agora, basta ver o que a comunicação social revelou sobre as infiltrações de policia á paisana nas manifestaçoes dos professores, e o mais ridiculo do que aconteceu agora nas recentes manifestações de estudantes onde jovens de 12... 15 anos foram levados ás esquadras de policia para prestarem depoimentos ISTO SIM É QUE É CENSURA E LIMITAÇÃO DA LIBERDADE, para alem de se poder chamar tambem de RIDICULO, mas faz algum sentido é sabido se os começarem a "injectar" desde muito novos há sempre mais hipoteses de sucesso de os estupidificar como convem.

Há que aproveitar o momento meus amigos, porque toda esta hegemonia dos incapazes facilita em muito a tarefa de mostrar ao povo que esta gente actual não é solução para problema nenhum, mas sim o proprio problema. A todos aqueles que acreditam que algo pode ainda ser feito, pois que deixem aqui o seu testemunho e até uma ou outra directriz para o inicio de algo concreto, vamos lá dar o primeiro passo, há muita gente ansiosa por andar.

Há que mostrar ás pessoas deste país e que com ele se importam, que o ideal governativo de Antonio de Oliveira Salazar era acima de tudo um ideal de honestidade, algo que é urgentissimo recuperar e não aquilo que esta corja de hoje diz sobre ele, dizem-no por inveja, porque nem que vivessem 500 anos jamais conseguiriam obter metade da capacidade e eficiencia que lhe era caracteristica, para já não falar do sentido de honestidade e do que siginificava para ele e ainda para alguns a palavra "Patria" e do que se deve fazer, sofrer e abdicar para que ela mantenha todo o seu explendor.
Chamaram-no de atrasado e retrogado, mas sem os biliões da CEE a que esta corja teve acesso ele criou escolas e universidades que em muito contribuiram para que os portugueses de então fossem menos ignorantes do que os de hoje, como dizia aqui alguem "hoje a leitura que levam debaixo do braço é a bola ou o record" para já nao falar do que preferem ver na caixinha de estupidificação em massa que têm em casa, mas é assim que eles lhes convêm, nada de poder reaciocinar porque eles sabem muito bem que um povo com poder de reaciocinar tem espirito critico e um povo com espirito critico seria o fim de todos eles, por isso há que manter o povo ignorante e anestesiado longe da sensação de realidade.

Em frente meus amigos, pela pátria, para que nos possamos de novo orgulhar ao dizer Portugal

José Carlos- Mafra TOPO

07/02/2010 09:43:05

Portugal Continental, Insular e Ultramarino, FOI ; Digo que a memória não morre, mas Portugal, FOI ;
O Continente e Ilhas, é o Portugal, que de PORTUGAL tem o nome. Eram portugueses Moçambicanos e Moçambicanas... e demais povos dos Ex-Estados que faziam parte do todo nacional, são hoje membros de novos Países que falando português mantêm viva a Portucalidade mas que são Países estrangeiros. Portugal íntegro está hoje espartilhado pelos Continentes onde Portugal, foi: Para este rectângulo, tem que se adoptar uma idiossincrancia genuína adequada aos ensinamentos de Salazar, sem passadismos, nem revanchismos, mas fiel à modernização de pensamento e acção que o Presidente do Conselho soube aplicar com sucesso aos destinos da Pátria, quando Governou o Império. Hoje, os Governantes e o Presidente estão em papos de aranha para goivernar o rectângulo. É um tempo muito perigoso onde a mediocridade nos atingiu a todos. Sendo assim, sou da opiniao que usufruindo dum espaço (onde a mediocridade inexiste) único como este, há que o preservar inatacável e tudo deve ser feito para o preservar. No dia seguinte, às declarações do PR de que o "Ressurgimento Nacional" - a expressão é de Salazar há mais de quarenta anos, mas o PR utilizou expressao similar, para referir a indispensabilidade da potenciação das Comunidades Locais e do novo repovoamento do Interior desertificado, vai ao encontro de tudo o que consta da Doutrina de Salazar e da então JUNTA DE COLONIZAÇÃO INTERNA. Enfim, uma nova Revoluçao muito similar àquela que em boa hora elevou Salazar ao poder, está realmente em curso. É possível, é necessário, é indispensável. Fazer algo a partir daqui? Concerteza que sim. Todavia, a preocupação dominante, deve ser preservar este espaço, pois contém o antídoto para o Ressurgimento Nacional. Pensamos que somos poucos, já aqui li. Hoje, estou convencido que somos milhoes a pensar da mesma forma. Esses milhoes, (e o PR já o fez) começam a exprimir-se como nós.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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