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29/12/2015 00:29:23

Sem dúvida um português como poucos. No tempo dele, Portugal era visitado por reis, príncipes, chefes de Estado, rainhas, escritores, jornalistas, a todos despertava a curiosidade, de quem era aquele homem, lá no fundo da europa a quem os maiores países do mundo tinham respeito. Quem era aquele mago, que endireitou as finanças e trouxe Portugal para o conjunto de países com maior desenvolvimento? Aos que recebia, encantava. O seu humanismo era transcendente e contagiante. Hoje falar de Salazar é falar de uma lenda. Para os mais novos, é um tempo muito distante, e para os mais velhos é um tempo que a saudade mantem actual.
Viva SALAZAR!

Rui Neto- Albufeira TOPO

24/12/2015 20:58:49

Festas Felizes a todos os intervientes neste fabuloso espaço. Quem sabe os políticos comecem a pensar nos pobres.
Desejo a todos um Natal Cristão.

Rogério- Lisboa TOPO

24/12/2015 18:30:50

Mais um Natal, um fim de ano e, a agonia de um povo que vê crescer a impunidade e as desigualdades.
O sistema político europeu, não permite que pequenos grupos, ainda que repletos de razão, alterem o estado caótico a que chegaram as sociedades.
Somos poucos, havemos de ser menos , mas os que sobreviverem serão os verdadeiros!

Desejo um excelente Natal a todos e, respectivas famílias, repleto de Saúde e tudo mais que faça sentido.
FESTAS FELIZES

João Gomes- Lisboa TOPO

24/12/2015 13:36:56

Para todos os Amigos que frequentam este sitio.
Bom Natal e Bom Ano de 2016
Com especial destaque para o Senhor João Gomes que nos permite este contacto.
Desejo a todos, Muita Saúde e Muitas Felicidades e que Deus Salve o nosso Portugal, da corrupção e da incompetência que nos tem destruído desde o fatídico 25 A.
Os melhores cumprimentos de
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

18/12/2015 18:08:48

ANTES QUE A MEMÓRIA SE PERCA

PARA QUE OS NOVOS SAIBAM E OS VELHOS NÃO ESQUEÇAM
(Parte I)
O DOUTOR SALAZAR, ALÉM DE SALVAR O PAÍS DA BANCARROTA E LIVRAR PORTUGAL DA GUERRA, FEZ MUITO MAIS.

SALAZAR tornou o ensino primário obrigatório em 1952.
O que os governos Socialistas e outros ditos “democratas” que antes de 1926 governaram o país não fizeram.

SALAZAR
(Devo à providência a graça de ser pobre) Salazar, António de Oliveira (1889-1970)
Quando faleceu não possuía palácios, contas na Suíça, nem qualquer bem que surtisse inveja ao mais pobre dos compatriotas. E a exiguidade da sua conta bancária só encontra paralelo na probidade com que serviu o Estado e a Nação. Nunca alardeou honrarias e jaz, por seu desígnio, em campa rasa na sua aldeia Natal. Não se encontra exemplo que lhe possa ir a par em toda a História de Portugal.

FOI SALAZAR QUEM DECRETOU AS 48 HORAS DE TRABALHO
Anteriormente não havia descanso aos sábados nem aos domingos e havia estabelecimentos a trabalhar até às 23 horas e aos domingos só fechavam ás 12 horas. Salazar pôs termo a isso, em defesa dos trabalhadores.

… AUGUSTO DE CASTRO DIZIA (SOBRE SALAZAR):
- Este homem, não há dúvida, descobriu o regime adequado ao governo dos portugueses. Autoridade sem violência, equilíbrio, prosperidade crescente...

SALAZAR E OS TÁXIS
Quando estava em Santa Comba, Salazar ia sempre a missa a uma igreja da sua fé, a uma terra chamada OVOA, ali perto. Então ao domingo, apesar de ter lá o carro do estado com a sua segurança pessoal, fazia questão de chamar dois táxis: um para ele e as irmãs, e outro, onde seguia a dona Maria. Os táxis esperavam o tempo da missa, e traziam os passageiros de volta a Santa Comba. Por este serviço, pagava o presidente 20 milréis a cada um, tirados com algum esforço da sua bolsinha preta. Era uma extravagância, mas paciência. Gastar gasolina e usar o carro público em proveito próprio é que não era para os seus escrúpulos.

Mário Soares (quando) Presidente da República, de regresso da sua casa do Vau no Algarve, em helicóptero “militar”, constatou, ao chegar a Belém, que se havia esquecido dos seus tacos de golfe e não esteve com meias medidas: mandou imediatamente o helicóptero de volta ao Algarve para lhe trazer os tacos. (Diabo de 27 de Abril 94, pág. 10).
Nota: em democracia quem paga é o povo.
(Continua)

Artur Silva- Santarém TOPO

14/12/2015 12:42:52

A razão mesmo vencida não deixa de ser razão e o que aconteceu com o embuste da Abrilada está se a desvendar com o decorrer do tempo. Infelizmente a tão apregoada "Democracia" transformou-se num jogo de interesses entre os assaltantes que se têm locupletado com a designada "herança fascista". O Povo com a sua ignorância nem as migalhas conquistou subjugando-se a uma CORRUPTOLÂNDIA que tomou conta do poder e espera que ainda se faça justiça com a Verdade. Está á vista do mais crédulo que o seu voto é uma mera ilusão e que se anula com uma diatribe corporativa. Os políticos acabam por ser uma classe á margem do interesse nacional. que discutem entre si os seus interesses privados.

Henrique Videira- Palmela TOPO

13/12/2015 17:48:31

Bem observado. De facto o povo no 28 de Maio de 1926, não queria a mudança, até porque tinha emprego e acesso às mais elementares necessidades.
Este apoio de que falo, comparativamente com o 25 de Abril, refere-se apenas ao facto de intuitivamente o povo ter saído à rua, e dar a ideia de grande apoio popular. Também sabemos que grande parte daquela gente, eram arregimentados pelo partido comunista. Eram activistas.
Portanto, a comparação refere-se só áquela multidão que sem saber ao que ia, apoiou o golpe ingenuamente.

Luís Filipe- Miraflores TOPO

11/12/2015 21:40:23

Senhor Luís Filipe
Não concordo quando escreve “que o povo desejava a mudança” e referindo-se ao 28 de Maio e 25A, diz que “porque foram ambas revoluções que o povo apoiou”: A primeira sim, a outra não. Estas frases podem levar a deduzir que a Nação estava na sua maioria contra o Estado Novo, na altura representado pelo Dr. Marcelo Caetano.
A referência de “que o povo desejava a mudança” e a outra frase, é do senhor na sua intervenção de 09/12/2015 inserida neste sitio às 22:55:52.
O senhor Filipe, possivelmente ignora que muitas unidades militares só se declararam solidárias com o famigerado mfa, passadas vária semanas. Ignora também que muitos militares foram presos. Eu vi-os em Caxias por já não terem espaço na cadeia da Trafaria. Vi-os serem humilhados por oficiais subalternos que lhes hes arrancavam os galões.
E vi porquê?
Porque também lá estava preso.
Para conseguirem o apoio do povo, andaram os traidores do mfa de terra, em terra, com os chaimites e as g3 a aterrorizar as populações. Sei que assim se passou porque tenho amigos e família nalgumas dessas localidades, em que indivíduos gadelhudos e barbudos, com fardas militares, ameaçaram as populações.
Convido o sr. Luís Filipe a ver as fotografias da época no Largo do Carmo e identificar os que lá estavam a apoiar a traição dos militares. Com as naturais excepções resultante da curiosidade, predominavam os comunistas, mdpcde´s, mrpp`s e também alguns carteiristas que trabalhavam no metro, e profissões afins. Talvez estes os mais inocentes. Refiro estes últimos porque nasci e criei-me em Lisboa e andava nos transportes públicos e alguns até eram do conhecimento dos utentes.
Curiosamente os mrpp`s, mais tarde, por serem antagonistas do pcp, também foram presos para Caxias, onde principalmente as raparigas eram brutalmente agredidas. Assisti pelas frinjas da madeira da porta da cela onde estava, ao espancamento de algumas quando as levavam, julgo que para serem interrogadas. Arrastadas pelos cabelos, era o usual e elas a gritarem desesperadas. Julgo por dôr e raiva.
Agora dizer que o povo desejava a mudança, siceramente discordo. Certamente que Mário Soares, Alvaro Cunhal e outros “camaradas” desejavam a mudança e sabemos para e porquê e o que daí resultou de maléfico para os portugueses.
Se o povo desejava tanto a destituição do Estado Novo, porque as cadeias ficaram cheias desse mesmo povo após o tenebroso 25A? Certamente que não eram os apoiantes do pcp ou do mfa.
Nessa época, milhares de portugueses encheram as cadeias de: Caxias, Monsanto, Pinheiro da Cruz, Peniche, Vale dos Judeus em Alcoentre.
E porque sei que estavam cheias?
Porque os “heróis” do tenebroso mfa fizeram-me passar por todas. Mas sei que em Coimbra e em Custóias a lotação também ficou esgotada.
A minha mulher e dois filhos menores também foram presos com as tais ordens em branco dum tal Otelo.

Também assisti ao transporte em maca de um suposto cadáver de um cidadão, que pelo que ouvimos aos guardas, se enforcara na cela. O que relato, passou-se na cela ao meu lado, virada para a rectaguarda do edifício, no primeiro andar de Caxias Norte, muito perto da cela onde esteve preso Artur Agostinho.

Por agora e para não maçar os amigos que me lêem, fico por aqui.
Os melhores cumprimentos
Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

11/12/2015 20:13:58

Talvez se comece a perceber melhor, porque é que governos como os do Dr. SALAZAR, não derrapavam nas contas.
É que quando sai um governo e outra outro há sempre queixas queas contas estavam aldrabadas e por isso não ser possível cumpriras promessas eleitorais.
Com governos ainda que consencutivos chefiados pelo mesmo primeiro-ministro, acabavam-se as derrapagens orçamentais.
Pelo menos seria escandalosa a argumentação.

Maria Leonor Assunção- Leiria TOPO

11/12/2015 08:36:30

D. Aida, que Edital é esse?
Dê uma pista...
Pedro

Pedro Jorge Simões- Coimbra TOPO

11/12/2015 01:48:04

Gostaria de encontrar um texto antigo que falava "do Edital"

Aida Viegas- Aveiro TOPO

10/12/2015 22:08:59

Normalmente o período necessário ao estudo isento de grandes vultos da História, decorre passados 100 anos. É preciso deixar amadurecer os ódios, e isso consegue-se com o aparecimento de camadas mais jovens, que normalmente relativizam o que não conheceram.
Para um estudo maduro sobre Salazar, penso que teremos que deixar passar mais 50 anos. Não porque os mais novos se oponham à política do Estado Novo, mas porque ainda se vomita muita mentira, com a finalidade destes políticos se manterem à tona.
Sem dúvida Salazar é um incómodo para estas políticas de Abril. E será sempre enquanto não surgir outra personagem que vire a página desta desventura que se vive.

Carlos Ramalho- Lisboa TOPO

10/12/2015 20:57:59

Excelente o vosso site. Se, depois do golpe militar de 25 de Abril, alguns portugueses manifestaram alguns anti-corpos em relação ao homem e a obra do Dr. Oliveira Salazar, enquanto presidente do Concelho, hoje, serenados os ânimos, recupera-se a memória de um grande estadista do século XX, mesmo a nível internacional. A crescente perda da soberania nacional, o destino trágico das ex-províncias ultramarinas, e degradação e a desordem da vida social em geral, reclamam um releitura e uma revalorização do então Chefe de Estado. Sabemos que hoje, na actual conjuntura, não é possível replicar o Dr. Salazar. Porém, muitos dos seus discursos podem servir de guia e de inspiração a uma política assente em valores e princípios de algum modo perenes que urge recuperar.

Alexandre de Sousa- Portimão TOPO

09/12/2015 22:55:52

Ora bem, por vezes compara-se o 25 de Abril de 1974 com o 28 de Maio de 1926, porque foram ambas revoluções que o povo apoiou. E é verdade. O povo saiu à rua e apoiou o exército, nos dois casos no levantamento militar. Só que entre estas duas revoluções a grande diferença, é que no 25, os oportunistas tomaram conta do país, e no 28, imperou a seriedade. Talvez porque tenha aparecido um Homem que se chamou SALAZAR.
Tem que se concluir que povo na sua euforia e desejo de mudança, acredita, segundo promessas, dá apoio são. Mas depois os destinos dependem de quem fica a governar.

Luís Filipe- Miraflores TOPO

09/12/2015 22:46:15

Há enorme dificuldade em sairmos da sepa torta, porque de 4 em 4 anos, chamam a pronunciar-se, todo o bicho careta. Na maioria, pessoas que não têm conhecimento efectivo dos reais interesses do país. Já repararam que se vota por percepção ou intuição?
Experimentem pôr um pedreiro a fazer pão ou vice-versa. Tem que dar raia. Cada macaco no seu galho.
Salazar foi único. Nunca permitiu que o povo se auto-flagelasse.
Grande Salazar!

M. Lima- Lisboa TOPO

09/12/2015 16:06:17

Portugal nunca avança, enquanto em Belém, houver 600 (Seicentos) Assessores, Em São Bento, Ministros, Secretarios de Estado, dos Ministros, e Secretários dos gabinetes dos Ministros, mais assessores! São tantos Assessores e Assessores de Assessores, que não há lá cadeiras para eles todos, nem espaço, para lá estarem todos ao mesmo tempo. Enquanto os Autarcas tiverem direito a 66 Assessores e cada Vareador tiver direito a 11 Assessores, mais secretárias destes, Mais carros muitos com motorista outros destribuidos aos próprios, que totalizam cerca de 38.ooo (Trinta e Oito Mil Carros) a nivel Nacional, ao serviço de Membros do governo e Autarquias, com combustivel sem limite de gastos, para fazerem alguém sabe o Quê? No tempo de Salazar quem Tinha Carro eram muito poucos os Comandantes de Unidades do Exército, que tinham Carro E estavamos em guerra no Ultramar. Autarquias duas ou três é que tinham carro. Vareadores Assessores nem pensavam sequer nisso. Hoje há mais do Triplo dos carros só em Belem, do que havia em todo o Governo no tempo de Salazar, Hoje há mais carros só na Autarquia de Lisboa, do que havia em todas as autarquias do País no tempo de Salazar, E tinhamos as Colónias para Administrar! Não Havia Cartões de Crédito para ninguém, não Havia Telemoveis Nem Computadores, e tudo funcionava a tempo e horas não havia Negociatas para pagar favores a apoiantes Eleitorais deste ou daquele, não havia uma milésima da corrupção que hoje se vê, não havia desvios de 300 e 400% em Obras do Estado. Só lembrar que o Desvio Orçamental da Ponte de Salazar, no fim das Obras em 1966, foi de 3% (Três por Cento) Da Casa da Muisica no Porto,em 2.000. Foi só da Ordem dos 4oo% (Quatro Centos por Cento, na decada de 2000). Será que a Tecnologia em 1.962, no tempo de Salazar, estava mais avançada, para se conseguir com mais precisão um orçamento de uma Ponte Suspensa que era das maiores da Europa, do que em 2.000 para a construção de uma casa em terreno livre? O que Havia em 1.966 Eram Estadistas Honestos e hoje são Estadistas corruptos. Essa é que é a única diferença.Viva Salazar Viva Salazar Jrocha V.B. Castro Daire

jrocha- Lxª Portugal TOPO

09/12/2015 12:30:46

Portugal não pode avançar enquanto se fizerem malabarismos nas contas públicas. Enquanto não se falar a verdade ao povo. Andamos num ciclo vicioso de 4 em 4 anos. Uns fazem outros desfazem. Precisamos ter um Estadista que não governe para eleições. O povo precisa viver. Enquanto o país estiver dividido em direita e esquerda não vamos lá.
Precisamos de uma política como a de Salazar.

Luís Cunha- Madeira TOPO

08/12/2015 21:29:17

As palavras nunca são de mais para enaltecer o excetional Estadista , que foi o Pr. Dr. Oliveira Salazar. Um exemplo que os políticos deviam seguir principalmente , no que se refere a dinheiros públicos. Pois, como sabemos, Salazar governou Portugal durante 4 décadas, sem nunca usufruir um só cêntimo em seu próprio benefício !Sendo um Homem de grande inteligência, analisava todos os factos , relativos ao país; e, por conseguinte, sabia escolher os seus Ministros e colaboradores, com a certeza de que eram os mais competentes e ,"os mais honestos"no desempenho dos seus cargos. Governou Portugal, apenas e só pelo grande amor que tinha a sua Pátria .Morreu pobre o Genial Estadista da nossa História !

Isabel Cardoso- Lisboa TOPO

07/12/2015 16:33:25

Todos negam, mas esta história das coligações têm como objectivo o partido único, por isso todos querem maiorias.
São formas de querer sem dizer ao que vão.
Afinal Salazar tinha azão quando acabou com os partidos.

Lúcio Tomé- São João TOPO

06/12/2015 20:20:11

A cobardia coletiva é uma realidade portuguesa que está á vista do cidadão mais ignorante e isso vê-se nas conversas em surdina que para não perderem privilégios evitam evocar SALAZAR como a maior figura da história do último século que deixou um legado patriótico e material como não há memória. O que se está a passar em Portugal com a classe politica é incrível e agora vê-se bem porque SALAZAR não pode dar mais liberdade aos traidores que gritavam por "Democracia" e punham de parte os superiores interesses do POVO.

Henrique Videira- Palmela  TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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