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22/02/2010 11:06:03


Para terminar o meu texto anterior, resumo a situação como segue:

Por um lado, a vaga vermelha criava-nos, com os seus interesses, enormes problemas em África, ao fomentarem a rebelião de algumas tribos locais.

Por outro, tirando partido da fragilização que o arrastar da guerra em África trazia à moral dos Portugueses, a vaga vermelha ia, em simultâneo, infiltrando as suas ideologias e capacidade de acção no interior do nosso próprio Rectângulo.

Ou seja: a vaga vermelha atacava Portugal em todas as frentes.

Logo após o 25 de Abril, nas até então Província Ultramarinas foram conduzidas ao poder político as fracções de luta africanas que eram “apadrinhadas” pelos Países do Leste. Visitando-se ex-Províncias Ultramarinas, nos anos seguintes aos do 25 de Abril, facilmente se encontravam junto do poder político local representantes de Países Soviéticos ou Cubanos ou mesmo Chineses. Pelas paredes dos edifícios públicos viam-se retratos de Lenine e de Karl Marx, e parte relevante de produtos produzidos pela economia local eram transportados para Países do Leste. Com o decorrer dos anos essa realidade inicial foi sofrendo algumas transformações.

Por outro lado, logo após o 25 de Abril o poder no nosso Rectângulo sucumbiu a um grande controlo (na rádio, na televisão, nas escolas, nas fábricas, entre as forças armadas, nos campos alentejanos) de forças políticas defensoras dos interesses vermelhos. A situação social e económica que se vivia era caótica, mas não bem-aceite por todos os Portugueses, pelo que se comentava que caminhávamos para uma guerra civil. Felizmente tais forças de esquerda, que tanta dor-de-cabeça trouxeram ao Dr. Salazar, foram perdendo força nos anos seguintes, em parte devido à oposição que sofreram entre os próprios Portugueses, mas em grande parte na sequência das grandes mudanças vividas no interior do regime Soviético que levaram à queda do muro de Berlim.

Seja como for, no final Portugal perdeu com tudo isto. O Dr. Salazar lutou para mantermos a força de outrora, para preservarmos o que era nosso, mas tudo acabou por se desmoronar … em nome duma liberdade que nos trouxe enfraquecimento.

E termino.

Cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

21/02/2010 21:44:01


Para os mais jovens que possam ter interesse na verdadeira História de Portugal:

As ideologias vermelhas, que nos chegavam antes de 1974 provindas do Leste, foram-se transformando no grande inimigo da soberania Portuguesa. Por cá, no pequeno Rectângulo onde vivemos, as doutrinas vermelhas "libertadoras” e “amigas do proletariado” iam por essa época (tanto antes de 1974 como no período imediatamente pós 25 de Abril) marcando influência nas escolas (onde a boa vontade e inexperiência dos estudantes os leva a acreditar em tudo o que parece representar justiça social, quase sempre alheios aos jogos de interesses e de influências que se encontram por trás da expansão de tais doutrinas), nas fábricas, nas forças armadas, nos campos do Alentejo (pois entre a população Portuguesa ia aumentando, entre outros, o mau-estar gerado pelos prejuízos que a guerra nas Províncias Ultramarinas acarretava às famílias Portuguesas).

Mas os prejuízos que Portugal enfrentava com a situação da guerra no Ultramar resultavam do facto de tais influências vermelhas, camufladas sob ilusórias capas de liberdade e de independência dos povos, terem ganho aderência em algumas tribos nativas de África.

Por detrás de todas estas "dádivas" e apoios aos “povos colonizados”, ao “proletariado”, e aos “explorados”, encontravam-se disfarçados os verdadeiros interesses desses Países vermelhos na expansão das suas zonas de influência política, militar e económica no mundo, onde se incluíam os territórios Portugueses, pois as acções desses interesses inimigos não eram gratuitas: tinham associadas expectativas de ganhos e de aumentos de influência futuros.

Porque é que o Dr. Salazar haveria de aceitar facilmente a cedência dos interesses Nacionais a interesses estrangeiros que nos eram adversos ?

Se à casa de qualquer um de nós aparecesse alguém que sob a ameaça duma arma nos dissesse: "sai daí pois quero a tua casa !", será que lhe iremos dar a casa sem luta ?

Os verdadeiros inimigos de Portugal eram poderosos (os nativos locais, portadores das armas com que enfrentavam as Forças Armadas Portuguesas, não eram o verdadeiro inimigo – só se transformaram em inimigo devido à instrução militar e propagandística que receberam dos verdadeiros inimigos de Portugal, e que lhes influenciaram o pensamento levando-os à acção), o que acarretou grandes dificuldades ao Governo Português (chefiado pelo Dr. Salazar e, mais tarde, pelo Dr. Marcello Caetano) na resolução dos conflitos, conduzindo a que os conflitos armados em África se arrastassem por vários anos, o que, acabando por acarretar grande desgaste físico e moral ao Povo Português, facilitou que o regime político então vigente em Portugal sucumbisse com o 25 de Abril.

E, deste modo, com o 25 de Abril, Portugal perdeu dimensão, perdeu dignidade, perdeu independência, perdeu soberania …



António Marques- Lisboa TOPO

21/02/2010 16:00:10

Boa tarde caros amigos,
Especial saudação para o Sr. Luís da Guarda e para o Sr. Pedro Janeiro de Beja.

O Sr. Luís toca um ponto interessante, e que merece "à boa maneira salazarista", um comentário curto e esclarecedor.
Ninguém pode negar os exageros (alguns), que se cometeram durante o Estado Novo. Foram de vária ordem, inclusivamente, no que se referem à manutenção da boa conduta e salvaguarda quer do bem-estar do povo, quer da nação. Mas isto é assunto que não merece comentário, porque esta responsabilidade era de facto do Estado, personificado pelo Doutor Salazar, e é sobre esses exageros que devemos avaliar a sua actuação e condená-lo ou glorificá-lo. Vamos apenas ao que interessa, que se resume a outro tipo de abusos e aos quais o Doutor Salazar se opunha. A referência às torturas, bem como outras atrocidades imputadas à polícia, é testemunho que não posso dar. Alguém poderá dá-lo?
O que lhe posso dizer, é que existia na polícia de defesa do Estado, uma preocupação imensa em manter a ordem no país, e por isso a intransigência era sinónimo de bom censo, sempre com a recomendação do Sr. Presidente do Ministério, para que não se fizesse "mal às pessoas". O que é facto, é que a oposição, implacável, dominada pelo espírito vermelho, recomendava firmeza e puro-sangue à boa maneira soviética. Com o seu estabelecimento mais generalizado, na sociedade portuguesa, nas forças armadas, nas fábricas, nos empregos, em tudo o que prometia alienação do pensamento português, foi o cerco apertando e aqueles que se sentiam injustiçados, passaram a exercer com mão assassina, sobre os seus próprios camaradas, represálias que iam até ao ponto de os denunciar à polícia, quando se tornavam incómodos. Ora, aqui começamos a perceber a tal facilidade que a polícia tinha em apanhar, à mão, sem violência, aqueles marginais que infligiam à Nação, actos condenáveis. E era fácil porquê? Porque eram as cúpulas das organizações terroristas que se estavam a instalar em Portugal (a "esquerda" actual e que tem representação consentida), em nome de uma qualquer liberdade, que denunciavam à polícia os elementos que constatando o logro em que caíram ao aceitarem fazer parte daqueles grupos facínoras, se tentavam desviar. A polícia, que se estava a organizar, via naqueles homens, uma fonte de informação privilegiada, e por outro lado, conhecedores que eram das organizações a que tinham pertencido, incorporava-os nas suas fileiras, e aqui virava-se o feitiço contra o feiticeiro. Eram eles próprios que conhecendo os usos e costumes dos seus ex-camaradas, os denunciavam e com facilidade os apanhavam. Resultado: colocavam ao serviço da investigação, as atrocidades para que foram treinados, exercendo muitas das vezes os tais exageros que eram afectados a toda a organização. Injustamente!
Ainda "à boa maneira salazarista", devo dizer-lhe com toda a frontalidade que não conheço o enquadramento da frase que enuncia. Tenho presente, que enquadrado no plano de educação nacional, o Doutor Salazar, contrapôs ao pensamento retrógrado dos ultra-conservadores que ainda emergiam da 1ª República que entendiam que "não havia a menor utilidade em ensinar o povo a ler", a necessidade de se passar a cultivar uma política, que nas palavras do Doutor Salazar, seria "fundar uma sagrada oficina de almas". Esclareça-me p.f., quanto ao enquadramento em que foi proferida a frase que refere.

Quanto à questão de Olivença, focada pelo Sr. Pedro Janeiro de Évora, é assunto que, abordado seriamente, tem que ser enquadrado no momento. É tema que não está suficientemente esclarecido, e para muitos revestido de alguma contradição ou passividade quanto ao nacionalismo defendido durante o Estado Novo. Decorria a Guerra Civil Espanhola, e aparentemente afigura-se que seria fácil tratar favoravelmente do assunto, dado o apoio que o Governo português deu a Franco. Assim parece, e por isso a questão é pertinente, mas não fica definitivamente esclarecida.
É entendido por quem de perto estuda a questão, ter havido (nada está confirmado) um pacto secreto entre Salazar e Franco, que terá estado na base desta ambiguidade, em virtude dos acordos de amizade e não-agressão entre Portugal e Espanha, durante a Guerra Civil Espanhola, e mais tarde, a neutralidade dos dois países na II Guerra Mundial. Será assunto que merece continuar a ser estudado.

Com os meus respeitosos cumprimentos,

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

19/02/2010 15:35:44

Pessoalmente senti-me muito sensibilizado com o texto da amiga Maria Celeste de Oliveira sobre o salvamento da CUF pelo Dr. Salazar. Se há algo que nesse texto inequivocamente demonstra o lado humano daquele a quem muitos teimam em chamar de ditador e fascista foi a preocupação em que ficassem garantidos os empregos dos 6.000 (seis mil) operários.

E isto é tanto mais interessante quando, nos dias de hoje, e desde há vários anos a esta parte, uma das palavras-chave que caracterizam o trabalho é a do desemprego, a de redução de postos de trabalho, redução esta que com alguma frequência resulta mais de uma moda de gestão do que duma real e verdadeira necessidade de dimensionar os empregos à quebra de dimensão das empresas e dos mercados. E, quando há quebra na dimensão das empresas, e tal não resulte de erros Governamentais, quantas vezes tal resulta essencialmente de decisões de gestão viradas para o aumento quase especulativo do lucro anual, numa óptica de um ano de cada vez, conseguido com a redução de custos obtida de forma muito questionável, sem qualquer preocupação nas consequências dessas nefastas decisões sobre as empresas, e sobre a economia, numa perspectiva de longo prazo.

O Dr. Salazar tem, pois, um lado e valor humano desconhecido por muitos, o que em grande parte é justificado pelo facto do Dr. Salazar ter sido uma pessoa que optou por uma postura pública reservada, que não dava qualquer importância a que fossem divulgados os aspectos do seu carácter pessoal, pois importante mesmo era a salvaguarda dos interesses do País.

Contudo, qualquer contribuição que possa ajudar a entender melhor as qualidades excepcionais do Grande Homem que foi o Dr. Salazar será sempre, penso eu, de destacar, de dar conhecimento público, a fim de, finalmente, a História de Portugal julgar de forma justa o Grande Estadista … o Grande Homem ... o Dr. Salazar.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

19/02/2010 09:47:15

Bem hajam por lembrarem um Portugues sério...talvez o ultimo

Joao Fernandes- Porto TOPO

18/02/2010 18:29:32


Quando Salazar salvou a CUF

No final dos anos 20,com Salazar "apenas" à frente da pasta das Finanças da Ditadura Militar,um empresário "sui generis" bateu à porta do Governo,a pedir auxílio de emergência.Esse empresário,que se lançara na indústria dos óleos e sabões,e se transformara,paulatinamente,num dos maiores empregadores nacionais,era Alfredo da Silva-um homem polémico e dado a métodos expeditos,cujos repentes,muitas vezes,acabaram,sob a forma de "quadros" hilariantes,nos teatros de revista da capital.
O auxílio que pedia não era pequeno.Todo o seu grupo de empresas(que,por essa altura,já abarcava as indústrias química,têxtil e naval,e se estendia a inúmeras unidades fabris,espalhadas por todo o país)dependia de uma holding financeira,a Casa Bancária José Henriques Totta,adquirida alguns anos antes...e aqui residia o problema:a Totta(que,décadas mais tarde,haveria de se transformar num dos maiores bancos portugueses),estava à beira da falência,devido a uma gestão de mãos-largas,que Alfredo da Silva não pudera controlar,durante o seu exílio,em Paris e Madrid,fugido aos desmandos da 1ª. República.
O industrial pedia que o Banco de Portugal injectasse capital na Casa Totta,sob garantias reais,prometendo pagar num prazo razoável.O dossier caíu,inevitàvelmente,na secretária de Oliveira Salazar.A decisão não era fácil,dadas as muitas,e grandes,inimizades que Alfredo da Silva grangeara nos meios económicos e financeiros,e atendendo,ainda,às suspeitas de que se encontrava ligado a iniciativas contra o regime,entre elas,a revolta de 3/7 de Fevereiro de 1927.Por outro lado,o colapso da Casa Totta equivaleria à "débacle" de todo o grupo CUF,e a uma crise social de consideráveis dimensões.
Foi graças à decisão,positiva,de Salazar,que a CUF não acabou,então...as condições do empréstimo foram duras,envolvendo garantias pessoais e empresariais,de montantes astronómicos,para a época.Mas o ministro das Finanças,conforme declaração expressa no seu despacho de viabilização do negócio,"não desejaria ver,na rua,por falta de auxílio do Banco de Portugal,,6.000 operários,em virtude de não haver capital circulante,para poder manter-se a laboração das fábricas da União Fabril".Em 1934,o empréstimo estava pago!!!

Este episódio,pouco conhecido e trabalhado ,até agora,na historiografia do período do Estado Novo,é um dos aspectos mais interessantes do livro "Alfredo da Silva e Salazar",que acaba de ser publicado por Miguel Figueira de Faria,especialista em História Empresarial e Professor da Universidade Autónoma.

Estabelecendo um hábil compromisso entre o discurso científico e uma prosa acessível ao grande público,Figueira de Faria estuda,na sua obra,as relações entre o industrial e o Estadista,entre 1928/1942.O resultado é um duplo retrato de contornos fascinantes:afinal,nem Salazar era o monstro desapiedado que a historiografia esquerdista pintou,nem Alfredo da Silva era o "salazarista" empedernido que muitos supunham!!!

Leitura agradável e...esclarecedora.

(Texto,magnificamente escrito por Hugo Navarro,na secção "Livros",do jornal "O Diabo",de 16.02.2010)

Maria Celeste Amado de Oliveira.Miratejo

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

18/02/2010 15:57:58

Quando se define uma qualquer acção relevante, pode-se optar por:

1. Ver a floresta no seu todo, definindo o que será considerada a melhor solução para toda a floresta a longo-prazo, num contexto de estratégia construtiva, tentando preservar as árvores boas e controlando as árvores e ervas daninhas.

2. Concentrarmo-nos sobre as árvores da floresta uma por uma, mas sem a visão do conjunto, concluindo-se que várias árvores apontam para norte, enquanto que outras apontam para sul, outras para leste, outras para oeste, e outras para lado nenhum. Pensa-se então que as árvores do norte parecem mais bonitas, mas ainda se vai a meio do percurso já as de leste estão a dizer que não, o melhor é ir para leste, e ao decidirmos ir para leste outras dizem que se deve ir em diferentes direcções. Ao fim de algum tempo percebe-se que andamos perdidos, sem rumo, ao sabor das ondas e sem qualquer ideia sobre a forma que a floresta está a tomar.

O Dr. Salazar, como estratega e Estadista que era, optou pela solução 1.

A partir daí, tudo o que adicionalmente for surgindo, tal como acontece nos dias de hoje, apenas serve para nos atirar para a solução 2., solução essa que, a longo prazo, não mostra ser solução alguma. A longo prazo serve apenas para destruir tudo aquilo que a solução 1. edificou.

Penso que cabe a cada um, em consciência, reflectir sobre o que lhe parece melhor: o engrandecimento dum País a longo-prazo, o readquirir do orgulho Nacional à volta da Bandeira Portuguesa, ou, inversamente, a opção pelo caos que serve o imediatismo mas que destrói a prazo tudo aquilo que levou décadas, ou séculos, a ser construído.

Cada um faça, pois, a sua análise de consciência ...

... análise essa que, possivelmente, colherá resultados diferentes conforme acreditemos que somos uma força com poder colectivo e com interesses Nacionais ou, pelo contrário, que somos uns meros seres isolados sobrevivendo em atitude hostil perante cada um dos outros que no dia a dia totalizam a colectividade onde, quer queiramos quer não, todos nos inserimos.

António Marques- Lisboa TOPO

18/02/2010 05:10:18

Sinceramente gostava de ver a reacção das pessoas que aqui escrevem se, voltando Salazar, vos fechasse este site.
Parece-me a mim que a malta anda com saudades de arrancar unhas a alicate.
Já agora, gostava de ler os vossos comentários a uma frase que não encontrei no vosso site, mas que é da autoria de Salazar: "Um povo culto é ingovernável"
(isto se não censurarem, à boa maneira salazarista, o meu comentário)

bem haja

luís- guarda TOPO

18/02/2010 01:05:39

Há algum tempo atrás através de um site na net ficámos a saber que dentro de algumas décadas, Lisboa e arredores irão ficar sob o domínio do “poder negro”. Também já temos conhecimento que os fundamentalistas muçulmanos, pretendem pelo numero, que aumenta mais rapidamente que o povo europeu e cristão, tomar conta da velha Europa. Existem estudos que demonstram sem qualquer dúvida, que dentro de poucos anos, no continente europeu os muçulmanos estarão em maioria populacional. Serão a religião dominante do mundo ocidental.
Mas está tudo bem.
Seguindo um opinião que li neste Livro de Visitas, o problema resolve-se de ”forma inteligente”.
Seguindo essa “inteligente solução”, e para evitar lutar pelo que é nosso e pela nossa fé, entregamos já Lisboa e arredores ao “poder negro”, assim evitamos a luta pelo que nos pertence desde 1147. Quanto ao avanço dos fundamentalistas muçulmanos, vamos começar já por transformas as nossas igrejas em mesquitas e obrigar as mulheres a andar de burca e a encherem os haréns deles.
Na verdade já para lá caminhamos. Os crucifixos nas escolas já foram proibidos por um tal Sócrates. Mas há quem preconize a humilhante rendição. Dizem que será "mais inteligente” a entrega ao inimigo. A nossa nacionalidade de mais de 900 anos não tem importância, assim como os 500 anos de permanência em África de nada serviram. O lamentável é que ainda exista quem pense assim.

Felizmente muitos milhares de portugueses pensam como o Dr. Salazar, para quem Portugal era do Minho a Timor.
Eu sou dos que tenho vergonha de não ter morrido por esse ideal.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

18/02/2010 00:54:48

Salazar..o defensor do Império Português, Angola, Moçambique, Goa, Timor...e todas as províncias.. Então e Salazar não reivindicou Olivença porquê?

Pedro Janeiro- Beja TOPO

17/02/2010 20:55:53

OH, SENHORA MARIA LUISA, A ESTA ALTURA DO CAMPIONATO AINDA APARECEM DESTES DESLUMBRAMENTOS DA UTOPIA? ARRE... QUE OS ESTUDOS E A INFORMAÇÃO PASSADOS TODOS ESTES ANOS NÃO AVANÇARAM, NEM COM TODAS AS CONSEQUÊNCIAS DEVIDAMENTE INFORMADAS (NÃO ADMIRA ELES OS COMUNAS, CONTINUAM A DEFENDER A SUA FARSA, NEM COM OS DRAMAS NARRADOS, ESCRITOS, CONTADOS NÃO AVANÇARAM.
POIS É ÁFRICA, E OS EXPLORADORES...PORQUE NÃO ENTREGAR AS PROVÍNCIAS QUE PERFAZEM UM TODO, DE UMA NAÇÃO?
SANTA IGNORÂNCIA, OU ESTUPIDEZ?
POIS É ENTREGAR, DAR, VENDER, OFERECER, DESTRUÍR AS PROVÍNCIAS QUE FAZIAM PARTE DE UMA NAÇÃO, SABE O QUE É UMA NAÇÃO??? É UMA COISA QUE O PAÍS DEIXOU DE SER.
ENTREGAR, QUE ME DIZ SOBRE O MESMO DO MINHO, OU DO ALGARVE??? NÃO?! PORQUE NÃO???
SABIA, NÃO... NÃO SABIA, NEM SABE, QUE OS AFRICANOS, OU SEJAM OS PRETOS, ERAM TÃO OU MAIS PORTUGUESES QUE A SENHORA!!!
SABIA QUE ERA ASSIM HÁ QUINHENTOS ANOS (CINCO SÉCULOS), NÃO HÁ CINCO DIAS, E ESSES PORTUGUESES, COMO TODOS OS PORTUGUESES DAS PROVÍNCIAS DO ULTRAMAR FORAM ABANDONADOS!!!
E, QUE SE ESSES, OS PRETOS, TIVESSEM TIDO PROTECÇÃO E AJUDA SAÍAM TODOS, MAS TODOS, POR EXEMPLO DE ANGOLA, E NESTA FICARIAM SÓ OS BANDIDOS, OS CUBANOS, E OS SOVIÉTICOS?
SABE O QUE ACONTECEU COM ESSES PORTUGUESES? COMO SALAZAR PREVIA FORAM ASSASSINADOS, PORQUE RAZÃO SALAZAR TINHA QUE MUTILAR A SUA NAÇÃO PARA OFERECER AO ESTRANGEIRO, AOS COMUNISTAS AS SUAS PROVÍNCIAS? POR LÁ EXISTIREM PRETOS?
SERÁ POR ISSO? EU PENSO QUE SIM, PORQUE A PEQUENA E ATROFIADA MENTALIDADE (OU RACISMO) VIA E VÊ ISSO MESMO, MAS SALAZAR ERA SUPERIOR PROTEGIA TODO O SEU POVO E ESTE QUER QUEIRA OU NÃO ERA CONSTITUÍDO POR PRETOS, BRANCOS, ASIÁTICOS.
OS PORTUGUESES DE RAÇA NEGRA ERAM MAIS PATRIOTAS QUE MUITOS DE RAÇA BRANCA, SABIA QUE EXISTIAM PRETOS NO EXÉRCITO PORTUGUÊS A DEFENDER A NAÇÃO? SABE QUE O MILITAR MAIS CONDECORADO DE PORTUGAL É NEGRO?
EXPLORAR, ROUBAR, SAQUEAR.
REQUERE-SE MAIS RESPEITO PELOS PORTUGUESES QUE “CONSTRUÍRAM UM PORTUGAL MAIOR” , LI ESTA PEQUENA, MAS GRANDE E SIGNIFICATIVA FRASE DE QUALIFICAR ESSES PORTUGUESES A QUEM CHAMARAM “RETORNADOS” NUM BLOG.
FORAM ESSES QUEM CONSTRUÍRAM AS PROVÍNCIAS DO ULTRAMAR?
FORAM ESTES PORTUGUESES BRANCOS , NEGROS E MESTIÇOS A GLÓRIA DE UMA NAÇÃO QUE JÁ NÃO EXISTE.
TENHA VERGONHA!!!
OLHE E PREOCUPE-SE COM A PRÁTICA DIÁRIA, DOS ABUSOS VINDOS DESTES COLONIZADORES DO POVO, DO ROUBO, DA EXPLORAÇÃO, DA DISCRIMINAÇÃO, DA EXCLUSÃO NESTA RESTEA DE PAÍS, AO QUAL CHAMAM PORTUGAL.
MAS PORTUGAL JÁ FOI, JÁ NÃO EXISTE, FOI MUTILADO DAS SUAS PROVÍNCIAS MAIS IMPORTANTES, O QUE FICOU NÃO INTERESSA A NINGUÉM, NEM DÁ PARA PAGAR O PÃO QUE É CONSUMIDO DIARIAMENTE.


Carlos Antunes- Lisboa TOPO

17/02/2010 19:45:01

Bem, quando as recordações vêm à memória, facilmente as emoções surgem e, portanto, acaba por espontâneamente se dizer as palavras que o coração dita.

A minha experiência com África não terminou aos meus 17 anos de idade. Mais tarde, e até recentemente, por razões profissionais tenho visitado um dos Países que já foi Província Portuguesa, mas que hoje do Português e dos Portugueses tem pouco mais que recordações compartilhadas numa história que já lá vai.

Curiosamente não se trata de nenhum dos Países em que vivi enquanto jovem, pelo que as análises comparativas que consegui fazer são indirectas com um outro País que eu conhecia antes da "Revolução dos Cravos".

Ao longo dos anos este País que tenho visitado mais recentemente tem passado por diversas modificações.

Mas o importante em tudo isto é que não me tem sido difícil encontrar, entre a população local mais idosa, quem goste e respeite os Portugueses. Nomeadamente um caso houve, cerca duns 4 anos atrás, em que um habitante local, apercebendo-se de que sou Português, disse-me com orgulho que tinha servido no Exército Português.

Daqui, com base nesta minha experiência, parece-me legítimo concluir que os Portugueses, afinal de contas, até eram bem vistos ... pelo menos eram bem-vistos nesse País Africano, País esse que, antes do 25 de Abril, era aquele que causava mais dificuldades e distúrbios às forças armadas Portuguesas.

Se os Portugueses tivessem sido verdadeiros colonizadores, ou exploradores, será que eu conseguiria nos dias de hoje encontrar lá manifestações de simpatia ? Francamente, duvido.

António Marques- Lisboa TOPO

17/02/2010 15:53:24


Caríssima amiga Maria Luísa,do Porto

Entrei,agora,no site,para ver se havia actualizações,e li a sua mensagem,que tem duas perguntas,bastante pertinentes e legítimas:
Pergunta se seria mais inteligente ter-se entregado as colónias,em 1961,e deixar os povos governarem-se,eles mesmo...a noção que eu tenho,e que gostaria de lhe transmitir,é que Salazar compreendia Portugal do Minho a Timor,e,como tal,entendia que o regime instalado tinha muitas possibilidades de fazer a administração dos territórios,como devia ser,e não entregou nunca,por sempre ter afirmado que essa transição deveria ser feita de uma forma gradual,mentalizando as pessoas ,justamente para não acontecer o que,efectivamente,acabou por acontecer,isto é,uma descolonização igual a um 2º. holocausto,onde houve largos milhões de mortos,desalojados,refugiados,suicidários,enfim,o sangue derramado,nessa altura,foi uma coisa pavorosa!
Salazar preferia "quebrar a torcer",e foi aguentando a situação...o certo é que a pressão internacional era muita,mas Salazar nunca abdicou dos seus princípios e deveres(que os tinha,como Estadista e dirigente patriota),e a guerra veio até 25 de Abril de 1974!
Com a liberdade,nesta data,tenho que dizer que,segundo me parece,a coisa não foi feita sob pressão,mas foi,isso sim,uma traição a Portugal e aos Portugueses.um negócio encabeçado por Mário Soares & Companhia,que meteram muito dinheirinho ao bolso,com a história da descolonização,que não asseguraram,nunca os interesses dos portugueses que lá estavam(ainda hoje,muitos esperam que o Estado os indemnize de tudo quanto lá deixaram,que foi invadido,nacionalizado,no fundo,roubado ao suor de muito boa gente)!!!

A transição para a democracia foi outra treta(perdoar-me-á,mas é o que eu acho)...então,a M.Luíse acha que a situação que decorre,desde o 25-A,é uma democracia???Com todo o respeito,eu chamo a isto,tudo menos uma democracia...acha que um país que,no interior ainda padece de muitas faltas,tais como electricidade,saneamento básico,etc,em pleno séc. XXI,é uma democracia?
Um país onde a maior parte dos hospitais,centros de saúde,maternidades,tirando às pessoas o direito,previsto na nossa constituição,à saúde,é uma democracia?
Um país onde se rouba,mata,viola,cada vez mais violentamente,é uma democracia?
Um país,de fronteiras abertas,onde entra toda a gente,bem-formada ou não,que,aproveitando-se da situação,forma gangs e quadrilhas,para deitarem a mão a tudo,é uma democracia?Acha?
Um país,onde,cada vez mais,se vêem mais sem-abrigo,drogados,pobres,é uma democracia???
De modo nenhum quero que pense que as minhas perguntas têm alguma crítica implícita,não,de forma alguma,mas também são perguntas pertinentes,e que,também,ficam sem resposta!
Sabe,M.Luísa,as revoluções nunca são feitas por gente séria,são feitas,normalmente,por pessoas que têm sede de poder,e,muitas vezes,de sangue...na nossa revolução,o sangue não chegou,felizmente,a correr,porque o que os traidores dizem ter sido a liberdade,foi,isso sim,a entrega,de tudo,por Marcello Caetano...mas acredite,se Salazar fosse vivo,não tinha havido 25-A para ninguém,porque Salazar era um ESTADISTA,um HOMEM,com as letras todas grandes,não era um bandalho,muito menos um traidor!
Enfim,hoje,teríamos aqui o que eu costumo chamar,"pano para mangas",mas também não quero ser aborrecida...apenas retratei à M.Luísa a minha opinião,baseada no que vivi,até à data da revolução libertadora,tempo de que tenho muitas saudades,porque o vivi em paz,sossego,e lastimo que tudo tenha acabado assim!

Ah,devemos a Marcello Caetano,nesse dia,as coisas não terem,efectivamente,acabado num banho de sangue,por essa razão a entrega do poder e a sua abdicação...fica mais este dado!

Respeitosamente,

Maria Celeste Amado de Oliveira-Miratejo

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

17/02/2010 15:28:42

Colónias ... colonizadores ... exploradores dos pretos !!! Onde e quando já ouvi isso ?

Vivi quase 10 anos em África (dos meus 7 aos 17 anos) e, na segunda quinzena 1974, após o meu regresso, fartei-me de ouvir em Portugal Continental as palavras "retornado" e "explorador dos pretos" provenientes de pessoas que nunca tinham estado em África ... que nada sabiam sobre África mas que, com a catequese que por cá tiveram com o 25 de Abril estavam convencidos, totalmente convictos, que sabiam sobre África mais do que eu ... mais do que muitos outros que tiveram que de lá sair com perda total de tudo o que levaram, honestamente, anos a construir.

Sem comentários ...

António Marques- Lisboa TOPO

17/02/2010 13:57:28

Ficámos sem as colónias e morreu muita gente, não acham que era maia inteligente ter entregue as colónias em 1961 e deixar os povos governar-se a si mesmos?
Foi melhor a coisa feita sob pressão com a liberdade em 25 de Abril e a transição para a democracia ao mesmo tempo?

Maria Luisa- Porto TOPO

17/02/2010 11:18:43

INSCRIÇÃO DE ADESÃO À COMEMORAÇÃO DO 121º ANIVERSÁRIO DO DOUTOR OLIVEIRA SALAZAR

Agradeço que ao procederem à inscrição, enviem pelo endereço info@oliveirasalazar.org, informação que contenha o nome completo, para poder constar do "Diploma de Presença" que vamos entregar a cada pessoa.

Com os meus cordiais cumprimentos,

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

16/02/2010 19:14:08

Foi um politico sério e honesto, precisamos hoje mais do que nunca, de um homem como o Dr. Oliveira Salazar.
Há a urgência de um Homem como ele, para restabeler a economia do País, com impostos claro, e outras medidas mais, mas tinham-mos a certeza que o dinheiro era para o Estado.
Para mandar prender estes corruptos, e outros bandidos, que ele bem conheçeu, com o 25 de abril de 1974, o nosso querido Portugal passou a ser uma prisão a céu aberto.
Há mais bandidos, ladrões, assassínos corruptos e outros vermes mais, fora das prisões do que lá dentro.
Tenho saudades dele, e do Dr. Marcelo.

Rui Barreiros- Evora TOPO

15/02/2010 16:21:21

As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

Manuel Sousa- Lisboa TOPO

15/02/2010 12:33:03

Caros Amigos,

Em abono da verdade, todos desejamos que algo surja, partindo de um pressuposto que julgo comungarmos: Fugir a tentações de envolvimento com partidos, ou outros grupos que possam vir a radicalizar o pensamento que preconizamos.
Não é fácil tecer ideias neste momento quanto à finalidade que queiramos atribuir ao que resulte de eventuais conversas que venhamos a ter. No entanto, convicto de que o único pensamento que nos une gira à volta do que entendemos útil e necessário para que a sociedade portuguesa possa recuperar a credibilidade que qualquer país regulado pela moral e o direito preconiza, fica este espaço – como aliás sempre esteve – à disposição de todos nós. Assim saibamos retirar dele o aproveitamento a que nos propomos.

Aproveitando a ideia já expressa, de centralizar através do endereço do site as ideias que possam dar corpo à iniciativa, assim que receba contactos nesse sentido, deles darei conhecimento a quantos se forem juntando a nós.

Um abraço,

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

15/02/2010 10:16:19

Parece-me que não é por acaso que muitos de nós evitam dar o seu endereço de e-mail quando escrevem no Livro de Visitas do Obreiro.

Penso que todos percebemos a razoabilidade da tomada de algumas precauções.

Até nos conhecermos melhor no próximo dia 24 de Abril (e penso que será muito importante ouvirmo-nos nesse dia, na expectativa de que apareçam muitos), sugiro que o proposto cartão de identificação seja enviado para um endereço de acesso menos público que o do site. Parece-me para já, prudente que a informação seja enviada para um e-mail a combinar, fiável. O dono desse e-mail poderia então, de modo muito sumário, ir comunicando no site informação relevante recolhida a partir dos e-mails recebidos, mas evitando para já, identificar nomes. Neste momento eu diria que o e-mail em que todos podemos confiar é o que se encontra adstrito ao presente site: isto é: info@oliveirasalazar.org. Isto, claro, se o dono do site estiver de acordo.

Esta é a minha sugestão ... para comentário e apreciação.

António Marques- Lisboa TOPO

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