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24/03/2010 09:20:47

A P.I.D.E., era também uma Instituição - interlocutor privilegiado com a INTERPOL, com relevante papel na segurança do Mundo Livre.
A P.I.D.E., era também uma Instituição - interlocutor privilegiado com a PSP, GNR, PJ... mas era conhecida a independência de todas essas Instituições entre si, o que permitia uma saudável articulação com reflexos muiro relevantes na segurança interna.
A P.I.D.E., era também uma Instituição que criava muitos anticorpos na sociedade Portuguesa, incluindo naturalmente nas polícias que referi, mas a verdade é que a atmosfera criada impedia a disseminação da actividade criminosa.
A P.I.D.E., tinha também uma actividade político-militar no âmbito da informação nos cenários de guerra no Ultramar, com relevantes serviços prestados em Moçambique e Guiné, e no caso de Angola, a fundação e operacionalização dos Flechas, quase erradicaram a actividade terrorista.
OBS. O que acabei de escrever resulta dum conhecimento muito pouco fundamentado em documentos, mas pelo conhecimento directo durante a presença em Moçambique na guerra, pelo que salvo alguns erros que admito não estarei a faltar à verdade.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

23/03/2010 23:31:33

Sem desmerecimento da elucidativa resposta já inserida neste “Livro de Visitas”, é estranha a pergunta, de quais eram as verdadeiras funções da P.I.D.E., quando o esclarecimento está no lado esquerdo desta página, no link com o título “Polícia Internacional e de Defesa do Estado”.
Recomendo aos que visitem “O OBREIRO DA PÁTRIA” que visitem todos os liks, porque respondem a qualquer dúvida que tenham.

De qualquer maneira são bem-vindos os que vem por bem e os outros também.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

23/03/2010 22:25:13

Concordo com os Srs. Zé Carlos e António Marques, realmente temos que ter cuidado com os infiltrados, mas é um risco que teremos que correr como em tudo na vida, as pessoas ao conhecerem-se pessoalmente esses riscos serão atenuados certamente.
Penso que será bom que todos os que queiram fazer parte deste movimento façam preenchimento da ficha de inscrição, isto porque acho que deviamos encontrar-nos ainda antes da homenagem para se discutir algumas linhas de orientação.
Na homenagem, com tantas pessoas presentes ( como eu penso que vão estar) vai ser dificil discutir essas linhas de orientação, é minha opinião!

Cumprimentos a todos.

Rui Almeida- Lisboa TOPO

23/03/2010 20:59:24


As verdadeiras funções da Pide

O decreto-lei 35.046,de 22-10-1945,instituiu a Polícia Internacional e Defesa do Estado(PIDE),definindo-a,no seu art. 1º.como um organismo de Polícia Judiciária,dependente do Ministério do Interior,ao qual cabem,quanto ao objecto da sua competência,os mesmos poderes e funções que a lei confere à Polícia Judiciária.
O artigo 2º. do diploma atribui à polícia funções administrativas e funções de repressão e de prevenção criminal.

Em matéria administrativa,competem à PIDE os serviços relativos a emigração,compreendendo o licenciamento das agências de passagens e passaportes;passagem das fronteiras terrestres e marítimas;e a permanência e trânsito,de estrangeiros,em Portugal.
Em matéria repressiva,é de sua atribuição a instrução preparatória dos processos respeitantes a infracções praticadas por estrangeiros,infracções relativas ao regime da passagem das fronteiras terrestres e marítimas,crimes contra a segurança(exterior e interior)do Estado,e crimes de emigração clandestina e aliciamento ilícito de emigrantes.
Por último,em matéria de prevenção criminal,incumbia-se de vigiar as fronteiras(marítimas e terrestres),vigiar os estrangeiros e fiscalizar as suas actividades,fiscalizar as agências de emigração,de passagens e passaportes,e vigiar os terroristas(ou associações)suspeitos de actividades contra a segurança do Estado!
Segundo o mesmo diploma,a PIDE era chefiada por um director,coadjuvado por um inspector superior.

David Dias,penso que esta informação satisfaz a sua curiosidade(quer do ponto de vista pessoal,quer do ponto de vista profissional(a elaboração de algum trabalho de pesquisa).
Respeitosamente,disponha.

Maria Celeste Amado de Oliveira - Miratejo

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

23/03/2010 17:24:26

Muito Boa Tarde a todos!

Quais eram as verdadeiras funções da P.I.D.E?

obrigado

Um bem haja a todos!

David Frederico Dias- Bragança TOPO

23/03/2010 12:49:18

Caros Amigos,

Está em curso a recolha das fichas, para inscrição provisória, no Movimento, de quantos a solicitarem. E já somos alguns!!!

Respondendo às preocupações de alguns elementos, quanto à confidencialidade daquilo a que nos propomos, como é sabido, nada é infalível. No entanto, nada será revelado sem que seja convocado um encontro onde todos nos iremos conhecer. Algumas pessoas sugerem estarmos todos presentes no dia 24 de Abril na celebração da homenagem ao Doutor Salazar, que já é do conhecimento, e aí termos uma primeira abordagem. É uma ideia!

Seja como for, vamos ter que discutir uma carta de princípios que está a ser elaborada, e que vai definir a linha que viermos a escolher.

Para já, e já o dissemos, este movimento é de características apartidárias, não reconhecendo as terminologias "direita – esquerda", e tem como único objectivo o restabelecimento da "Alma Nacional".

Até breve,

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

21/03/2010 18:47:47


Amigo Zé Carlos - Com toda a sinceridade agradeço a honestidade que colocou na resposta que me deu mas, se reparar com atenção, mostrei preocupação por uma forma de estar que nos abrange a todos, e não apenas um amigo isolado, pois de vez em quando lá vem um amigo (embora que ocasionalmente) que, deixando-se levar pela emoção, ou pelo entusiasmo, tece algum comentário que pode levar a que nos confundam com muitos dos Políticos que deambulam hoje pelos corredores de São Bento. Evidentemente que cada um de nós terá as suas amarguras, pois a arte de viver é complexa, mas acredito que a nossa dignidade está em mostrar que somos eticamente diferentes ... diferentes para melhor !

Quanto à questão do cartão, comungo da sua forma de pensar. Também considero importante que nos conheçamos pessoalmente, que estabeleçamos relações pessoais entre nós, o que, como bem diz, não são garante de que alguém menos bem intencionado se aproxime, mas de qualquer modo permite-nos ver a cara daqueles com quem conversamos. E estamos quase a entrar no mês em que isso será possível ... daí a importância de comparecermos todos na comemoração já agendada.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

21/03/2010 06:07:11

Amigo António Marques (permita-me a ousadia), tem toda a razão quanto ao mau dizer, mesmo que não seja só por dizer e mesmo que com razão para isso fruto de algum cansaço de dia após dia nada mais se ver que o mesmo de sempre, provocado pelos mesmos de sempre com os resultados de sempre. Reconheço que no meu anterior comentário, deveria ter evitado as considerações que fiz sobre quem fiz, pelas razões que invocou e que concordo em pleno com elas. De nada servem e a nada nos levam e tem toda a razão quando diz que todos estamos fartos dos inumeros exemplos de mal dizer e de nada se fazer.
Mea Culpa portanto.

Quanto ao cartão… tenho algumas dúvidas. Visto uma das razões da sua criação ser permitir a identificação para o acesso a uma área de índole mais restrita neste site como diz o amigo João Gomes e que já tinha sido sugerida por alguns, não será algo prematuro começar a “distribuir” acessos para quem quiser a essa zona dita de mais restrita ou longe de olhares indiscretos ?
Porque se não entendi mal, a única condição de acesso não passa afinal de um pedido para o endereço fornecido e visto não estar vedado o acesso a ninguém, penso desde logo que a todos esse acesso será concedido o que na pratica não se traduzirá em grande medida de querer manter algum sigilo de conversas de índole mais ou menos pessoal entre elementos que para alem de nos manter mais unidos e confiantes sobre aspectos que possam ser considerados mais pessoais, também nos daria mais confiança no delinear de algumas estratégias que como disse João Gomes possam levar a iniciativas.

Temo que essa facilidade se traduza no fim em permitir que entre nós se possam instalar algumas pessoas que estou certo que por aqui passam e que não são mais do que emissários do diabo, toupeiras. Claro que como já antes disse penso que tudo deverá ser tido e construído da forma mais aberta possível para que todos possam ir constatando que aqui ninguém se move com qualquer ideia do tipo subversivo e condenável, se queremos começar algo com o apoio de todos, terá de ser algo aberto a todos, para que todos aqueles que se venham a sentir interessados possam fazer livremente o seu juízo e decidirem de forma clara. No entanto também é óbvio e penso que não escandalizará ninguém querer criar uma forma segura de comunicar de uma maneira mais privada entre elementos que permita uma troca de informação mais restrita como identificações pessoais por exemplo que mais tarde ou mais cedo terá que haver e revelar. Penso que algo dessa natureza deveria passar sempre no seu início por algo originado em um contacto pessoal entre todos, que mesmo assim não sendo de todo infalível, certamente garantiriam uma maior confidencialidade. Visto que está para breve um encontro entre todos, este tema não poderia esperar até essa altura e depois de forma mais pessoal ser decidida a melhor maneira de iniciar esse processo?
Bom… talvez esteja a exagerar um bocado ou quiçá até não tenha compreendido a verdadeira ideia ou percebido bem a orgânica dessa implementação, mas deixo aqui a questão neste ponto sem complicar mais, para o caso de ela merecer alguma discussão que se possa vir a achar útil ou esclarecedora para mais alguem que tal como eu possa ter duvidas.

Cumprimentos a todos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

20/03/2010 16:07:27

Bom site sobre Salazar! Bem completo!!

Ivan Galindo Moura Filho

Ivan Galindo Moura Filho- Cuiabá TOPO

20/03/2010 13:51:06

Saudaçoes.Vim partilhar convosco um episodio caricato na aula de historia da epoca contemporanea que frequento na faculdade de letras da Universidade de Coimbra.Uma colega minha,ja perto da terceira idade,pos a questao do terror utilizado por Estaline na URSS.O docente(de ideologia politica marxista,como se comprova numa pagina pessoal da internet e dos proprios discursos que promove nas aulas),respondeu a minha colega com Salazar!E verdade sim senhor!"Terror utilizado por Estaline??!Entao o que diremos de Salazar?Terror e Salazar encontrar-se com o director da PIDE semanalmente a transmitir-lhe as ordens do seu agrado.Terror e Humberto Delgado ser assassinado pela Pide em Espanha...ora tirem as vossas conclusoes...mas atençao que isto e so a minha opiniao,tirem as vossas ilaçoes e pensem..."comentarios meus caros amigos?Lamentavel...

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

18/03/2010 18:55:02

Felicito o criador deste site. É importante um museu seja físico ou online sobre Oliveira Salazar. Na minha opinião um dos homens mais marcantes da nossa história por bons e maus motivos.

A sua determinação e os valores que defendeu até à sua morte são de respeitar.

Deus patria e família poupou nos de uma segunda guerra mundial.

Apesar da inexistência de democracia e liberdade de expressão , existiam valores que hoje em dia são muito raros de viver/respeitar/valorizar.

Hoje em dia as pessoas pisam se pelo poder e dinheiro. Hoje em dia as pessoas não sabem o que é Portugal ... Hoje em dia , para muitos , Lisboa é o centro de tudo e o resto são provincianos. O dinheiro é para a Capital , o resto é abandonado.

É arrepiante a diferença de tacto das pessoas do interior para as grandes cidades . Para não falar da diferença de mentalidades entre o Norte e o Sul.

Por mais que admire a Democracia , tenho a noção que a nossa sociedade esta no estado em que esta por causa do 25 de Abril e da Democracia Rapida e Fácil. Que proporcionou a que muitos "engenheiros" e "honoris causa" saqueassem o País.


Quanto a mudança do nome da ponte 25 de abril para o original. Concordo até porque era um sinal de mundança da mentalidade Portuguesa.

E já agora porque não a mudança da Bandeira para a Original : Azul e Branca com o escudo (sem a croa monarquica). Temos muito mais historia com essas cores de que com as actuais ! Foi algo que Salazar se esqueceu.





Antonio Santos- Coimbra TOPO

16/03/2010 15:37:27

Confrades,
Gostava de saber se existe algum estatuto ou alguma linha de orientação do que se está a organizar. Para mim é importante ler algum tipo de manifesto para poder aderir ou não. Como se sabe muito se poderá dizer do assunto que entabulámos.

Saudações

Anónimo- Lisboa TOPO

14/03/2010 22:49:51

Caros amigos,

Estão criadas as condições para que possamos debater de forma privada, as questões que nos preocupam.
Os interessados, podem solicitar a ficha de inscrição, que após preenchimento e recepcionada por nós, resultará na emissão de um cartão, numerado, que servirá apenas para nos identificarmos.

Único canal de comunicação: info@oliveirasalazar.org

Não está vedado o acesso a ninguém!

Esta forma foi sugerida, para que alguns temas possam ser debatidos e eventualmente resultem em iniciativas, que requeiram cuidado na sua execução.

E longe de olhares indiscretos!

Salazar, nos seus discursos, disse:
Sem a disciplina das inteligências e dos corações (…) arriscar-nos-íamos a ser muitos, mas a comparecermos quando preciso, muito poucos.

Com os melhores cumprimentos,

João Gomes





João Gomes- Lisboa TOPO

14/03/2010 19:34:47


Há uns 4 anos atrás, deambulando eu pelo interior pouco conhecido deste nosso Portugal, parei num pequeno bar, com aspecto modesto, duma aldeia pois era Verão a minha filha tinha sede, pelo que decidi comprar-lhe uma água engarrafada.

Ao pagar a água verifiquei que tinha uma moeditas, que perfaziam menos de metade do preço da água, e uma nota de valor maior que requeria troco avultado.

A dona do bar vendo a nota, disse que não tinha troco, pelo que preferia as moedas de valor inferior ao preço. Inicialmente recusei que as coisas fossem assim. Disse-lhe que procuraria trocar a nota num outro local e que voltaria para lhe comprar a água, mas tive como resposta: "que não seja por isso, dê-me as moedas, leva a água pois a sua filha tem sede, e não se esqueça de pedir nas sua orações para que Deus ajude todas as pessoas de bem". Fiquei sensibilizado, pois já não me lembrava que o nosso Povo era assim; foi necessário eu passar por uma aldeia localizada num local remoto para ainda encontrar esta bondade do Povo Português de que eu já me tinha esquecido que existia ... tanto mais que a dona do bar tinha aspecto humilde e, não sei bem, se calhar as moedas que faltavam para completar o preço eram mais importantes para ela do que para mim.

Conclui, pois, que o facto da aldeia se encontrar numa zona remota permitiu-lhe manter os valores sociais que caracterizavam a forma de pensar e de estar do Portugal do antes-25 de Abril. Pelo menos aquela senhora ainda não tinha sido contaminada pela forma corrompida de pensar que caracteriza os dias de hoje.

……………………….

Hoje vamos numa auto-estrada e decidimos meter gasolina no nosso carro. Decide-se encher o depósito e, portanto, não estamos certos da quantia exacta de gasolina a meter no depósito (até porque o preço dos combustíveis vem subindo dum modo e a um velocidade que não se consegue entender bem). É de dia, e em determinado posto de determinada marca (por enquanto isto ainda só sucede nalguns postos e com algumas marcas), pelo altifalante o empregado diz-me que as bombas estão em pré-pagamento. Não sei que quantia de gasolina vou meter no meu carro, mas o empregado insiste que tenho que efectuar o pré-pagamento. Interpreto: à falta de certeza se és honesto ou desonesto, optamos por te tratar como ladrão. Olho para outros clientes e interrogo-lhes: “Como é isto, tanto mais que nem sequer é de noite ? Todos nós aceitamos pacificamente que o sistema nos trate como ladrões ?”. Os outros clientes olham para mim como não estando a perceber onde quero chegar (se calhar ainda ficam a pensar que eu até sou mais um dos desonestos e por isso é que estou aborrecido pois já não me é possível fugir sem pagar) e encolhem os ombros.

E, meus amigos, comparo muitas vezes a atitude daquela velhota simpática daquela aldeia humilde, com o sistema dos dias de hoje. O honesto, tão protegido nos velhos tempos do Dr. Salazar, não tem hoje quaisquer direitos pois, com um sorriso nos lábios, vai-se aceitando que o princípio geral é de que todos são desonestos e como tal assim são tratados.

Não me surpreendia que num qualquer dia, perante a lei, todos sejamos, à partida, culpados até prova em contrário.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

13/03/2010 12:19:05

Eu juro que vi, com estes olhos que a terra há-de comer o Silva ** deste pobre país no Baixo Alentejo com um cravo vermelho na mão direita, sim um cravo, ** daqueles que foram usados como símbolo da derrota, da falência, do roubo, de todas as usurpações, das prisões criminosas arbitrárias com mandatos de prisão em branco, sim em branco, para os assinarem era necessário serem homens, ter carácter, ter ombridade, predicados que não assiste a todo e qualquer criminoso.
Sim os cravos apodrecidos dentro do caixão em que enterraram a Nação, ganham novamente vida por mão **, que assumido o cargo tem-se mantido, nele para comer, beber, passear, gozar e enriquecer sobre o cadáver da Nação e dos já nossos cadáveres, ora como ministro ora como **, ora como presidente e assim vai vivendo à gamela por este país de cravos apodrecidos, e de pobres.
Como grande, pede aos jovens que não abandonem as suas terras, mas que tem feito este desgraçado no poleiro pelo país?
Onde estão as obras realizadas por este infeliz?
Alguém viu alguma coisa?
Este é um daqueles apagados, que passa e nada deixa de útil, nem obra, nem nome, nem prestígio, nem honra.
Mas este pobre, que de tão pobre e agarrado ao tacho que está, nem despediu os seus serventes que se intitulam “governo”, na altura devida, por medo de ser arrastado nessa leva.
Desculpem a escrita, mas não há estômago para tanto desaforo, para estes gamelas que viveram de pança cheia, perfilaram em todas as fileiras do então Estado Novo, como gelosos cumpridores à custa de um grande estadista Oliveira Salazar, para apanharem o navio de todas as oportunidades passaram a jorrar como vómitos blasfemias como cães que mordem a mão de quem os alimentou, permitindo-se a falta de dignidade, de honra em ofensas ultrajantes para com o único e grande Homem, Honrado, Culto, Honesto e Verdadeiramente Político que este país teve à sua cabeça.
Eu permito-me de longe chamar-lhes aquilo que eles verdadeiramente o são.
E volta e meia como quem nos quer avivar a memória, desenterram os cravos e acenando-nos com eles à frente dos nossos derrotados olhos.
Se o nojo ao invés de nos resultar o estômago embrulhado e numa compulsão de nojo um grande vómito, uma qualquer cadeia inventada em terra deserta e árida, seca, seria pouco para deportação destes bastardos, que atentam contra a inteligência de todos nós.

E de cravo na mão assim vão vivendo todos estes cravas.
Que as suas covas se encham de cravos, porque a cova onde sepultaram a Nação foi coberta pelos mesmos, e obrigaram-nos pela força enfiando-nos pela goela abaixo, os cravos de um Abril comunista.





Carlos Alberto- Lisboa TOPO

13/03/2010 01:25:33

Muito mal se falou já de Salazar. Muito bem dele se fala agora. Mas em breve, muito mais de bem dele se falará. E depois, já não será só falar mas venerá-lo como um Santo. O futuro o dirá.
Foi competente na defesa da soberania Portuguesa. Foi trabalhador, honesto, humilde e respeitador. Deu bons exemplos. Nós é que não os quisemos seguir. O mal é nosso e será dos nossos filhos, netos e bisnetos. Mas na realidade não merecemos melhor. Somos tacanhos demais para tanta Nobreza sua.
- Valha-nos São Salazar !

" Ao país tudo de si deu
E do País nada recebeu "



Armando Cardoso- Maceira - Leiria TOPO

12/03/2010 11:44:49

Lendo as mensagens aqui deixadas verifico que somos muitos a partilhar dos mesmos ideais, essas mensagens dão-me muito prazer quando as leio, mas meus amigos isso não chega, é preciso participar também nos encontros que vão sendo promovidos, é nesses encontros que nos podemos conhecer melhor e trocar ideias e quiçá formar um grupo que seja o embrião de algo mais concreto. O país precisa de todos nós e como o Sr. Zé de Mafra diz (eu concordo) este é o momento!
Todos não seremos demais, por isso vamos participar! Eu lá estarei se Deus quiser, pois já fiz a minha inscrição, não vamos ficar preocupados em saber o numero de participantes porque isso pode desmobilizar as pessoas, há a tendência de pensar: "já somos muitos, não é por falta de um que as coisas não avançam" ou "somos poucos não vale a pena ir".
Quanto á criação de um cartão de membro eu estou plenamente de acordo, pois permite saber quem somos e quantos somos, esse cartão poderia ser também uma forma de acesso a uma parte reservada aos membros aqui no site (se for técnicamente possivél, claro), o cartão a ser criado, devia sê-lo pelo site pois é este o nosso elo de ligação.
Sugiro ao administrador que se prenuncie sobre a possivél criação do grupo, cartão e utilização do site por esse mesmo grupo.
Cumprimentos a todos

Rui Almeida- Lisboa TOPO

11/03/2010 18:48:52


Não sei se estou errado, mas acredito que este valioso site "O Obreiro da Pátria", e as intenções nele expressas, apresenta verdadeiro impacto qualitativo por demonstrar o que tem estado certo na História de Portugal, comparando com o que nos dias de hoje está errado em Portugal, indo buscar situações concretas, exemplos objectivos e reais e a que a generalidade dos Portugueses seja sensível, e utilizando como padrão exemplos de valor elevado, exemplos esses que facilmente encontramos na acção do Dr. Salazar.

Isto não invalida, contudo, como Portugueses responsáveis que somos, que a nossa preocupação pela actual evolução das coisas impulsione, de algum modo, a que nos proponhamos a encontrar soluções com vista a tentar ultrapassar o que está mal, embora, como alguns talvez se recordem, já no passado houve acções baseadas em preocupações idênticas, as quais, na prática, acabaram por falhar (estou neste momento a recordar-me principalmente do Partido que teve como cabeça de lista o General Ramalho Eanes, pessoa que, creio, muitos Portugueses consideram digna de confiança e séria). Claro que mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e, portanto, o que não teve êxito numa determinada época histórica poderá tê-lo noutra.

Mas, acredito eu, são muitos os Portugueses que detestam o maldizer a que já nos habituaram os deputados no Parlamento. Os Portugueses gostariam, parece-me, de assistirem a boas iniciativas a funcionarem com base em soluções construtivas e edificativas, pois estão fartamente cansados, entre muitas outras coisas, de permanentemente assistirem a acusações trocadas entre responsáveis pela gestão deste País que não trazem qualquer valor acrescentado ao bem-estar Nacional.

Parece-me, pois, que erra quem se deixar cair na tentação de dizer mal só por dizer mal (mesmo que hajam motivos para isso) pois, em boa verdade, o que os Portugueses prefeririam, suponho eu, seria verem os problemas Nacionais resolvidos numa base construtiva.

Enquanto isto não for bem entendido, qualquer Partido, seja novo ou velho, já criado ou por criar, parecerá ao Portugueses que nada lhes trará de novo ...

Penso que, para se fazer a diferença, é muito importante ter-se uma atitude ética, educada, cortês … o que não impede que haja determinação nas decisões que são tomadas e firmeza no modo de as colocar em acção.

Deixo o assunto para reflexão.

António Marques- Lisboa TOPO

11/03/2010 17:38:14

Ao José Carlos, sobre o merceeiro Silva que se diz presidente do bando, que não é dos três, mas composto por umas dezenas largas de assaltantes, o bando da Rês-pública.
Diz que o tal merceeiro é um inútil, eu digo, afirmo e confirmo que para além de ser um indivíduo inútil, nunca lhe percebi patavina de palavra, será por ele ser de Boli-e queime – ou no melhor dizer votei e queimeime, ou será por ele ser tataralhoco?
Tudo que diz: diz, que não diz, tudo que diz, são duas palavras para fora aos atropelos atiradas em forma de grande favor prestado, e três partes para dentro, arre que a inutilidade, a petulância, a incompetência, a falsidade, os truques baixos, e todas as habilidades de cintura instalaram arraiais neste pobre país ultrajado e delapidado até à medúla por este bando de inúteis, incultos e parasitas.
Todos eles foram por voto, mas, escolhidos peça por peça, nunca seriam tão perfeitos no encaixe uns nos outros,
E se os encaixotássemos todos uns aos outros e os lançássemos ao Tejo?
E todos os dinheiros roubados por eles seriam para reverter a favor de todos os lesados que são uns milhões de portugueses?

Jorge Santos- Lisboa TOPO

11/03/2010 11:49:26

Não conheço Portugal dos tempos de outra geração, mas tenho especial fascínio em descobrir um pouco mais sobre um país maior do que a Europa. Quanto mais leio e me informo chego à conclusão que com a revolução de Abril perdeu-se identidade, autonomia e hipotecou-se o futuro de gentes, costumes e feitos de modo irreversível. Entendo cada vez mais que foi uma brusca mudança de rumo com excessos que fizeram perder o que se criou anteriormente, quebrando a continuidade entre gerações, mergulhando as gentes de um país em ilusões, e distorcendo a estrutura social, política e económica deixando-nos à deriva por tempo suficiente para perdermos os lugares cimeiros do desenvolvimento.
Acredito que uma mudança era necessária para os portugueses mas nunca de um maneira brusca, precipitada e feita por pessoas sem preparação para liderar um país maior que a Europa.
Contudo a mudança veio e alinhou-se princípios aos jeitos de outros que até hoje não justificam os meios.
Posso mudar de ideias no futuro mas por hora é desta maneira que penso.

Jose Santos- Australia TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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