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05/05/2010 07:49:14

P O R T U G A L - C O U R E L A L U S I T A N A

Ó belo e místico pedaço térreo Lusitano
Que tão estranha e ignóbil gente pariste
Tomara que fosse meu um simples engano
O que sinto, e me deixa angustiado e triste

Calaram-se há muito as vozes camonianas
Que cantavam bem alto os feitos ancestrais
Dessa gente nascida em ti, de veias sanas
Que hoje, aos feitos ilustres, não voltarão mais

Gente de labor, que outrora grande valor tinha
Que dava mundos novos, ao mundo conhecido
E agora perde, perde tudo no que antes foi rainha
Por fraqueza sua, e essas fortes veias ter perdido

Já tanto perdeu que pouco mais tem a perder
Por culpa desta gente infame, até que um dia
Outros que agora a sustentam, lhe façam saber
Que nada vale, nada, nem a própria soberania

Perderam-se os dons e a nobreza do coração
Perdeu-se o ímpeto dos ledos feitos gloriosos
Ganharam-se males, piores que a humilhação
A incúria e a vilania, com actos vergonhosos

Muito já teve, e mais, muito mais poderia ter se
Usasse o saber e a honra como dantes não havia igual
Agora, sem senso fraterno e todo o bem a desfazer-se
Deixa pró futuro apenas… “ Lenda serás Portugal ”

E outra gente, da estranja, virá em demanda da tua
Subjugá-la e retorcê-la, impondo-lhe regras duras
Varrer-lhe o nome e tudo o que tem como História sua
Amordaçando-a, deixar-lhe pra memória só amarguras

E tu terra malfadada, courela Ibérica Lusitana,
Embora continues emproada, altiva e vistosa
Suportas esta gente tua, medíocre, corrupta e sacana
E com ela, perdes a fama que antes fora maravilhosa

Armando Cardoso
1 de Dezembro de 2008

Salazar seria das pouquíssimas excepções arrancadas a esta crítica. Talvez a única a merecer um canto Camoniano nos últimos séculos da História de Portugal. Com a sua morte, o país voltou a ser o que antes era: -Pedinte, submisso, esbanjador e miserável.

"Lenda serás Portugal"


Armando Cardoso- Maceira . Leiria TOPO

03/05/2010 15:32:01

Pois, meus Amigos ... é como se vivêssemos nos Grandes Estados Unidos da Europa, sem que de Estados Unidos verdadeiramente se tratem.

Mas este problema da actual crise Grega traz uma enorme matéria para reflexão. Tem havido pressões no interior de um ou outro País de impacto significativo, para que a Comunidade Europeia não dê apoio financeiro à Grécia, e que a Grécia seja retirada da Zona Euro.

Admito que tal ameaça não se venha a concretizar. Mas imagine-se que a seguir à Grécia caem outros Países como Portugal ou Espanha, aumentando a pressão sobre os Governantes Europeus de que a Comunidade Europeia não pode sustentar todos esses Países em situação de falência, ou quase falência, e que os mesmos terão que deixar o Euro ?

Ainda que se trate duma tese, ponhamo-nos a reflectir sobre Portugal, como hoje se encontra, ou num futuro pior ainda, fora do Euro e dos apoios Comunitários ...

... O que nos aconteceria no actual enquadramento económico-financeiro ? A nossa actual dependência, na falta de apoios, iria colocar-nos numa situação muitíssimo complicada, ou não seria assim ?

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

03/05/2010 09:52:53

Portugal - Estado Nação, já não é. Por exemplo: o Ministro das Finanças declarou ontem: Até 2012 Portugal tem que mobilizar ... milhoes de euros para emprestar à Grécia. Ouvi bem: "... tem de mobilizar...". Um Estado Nação tambem se caracteriza por ter altas figuras do Estado rigorosas, ora PR, PM, etc falam do "estalar da crise" mas se fossem rigorosos falavam do "estalar do conhecimento real da crise". Isto para reiterar o estudo do que consta neste site em matéria económica e financeira - já que em matéria doutrinária é assunto perene. Em face da Economia e Finanças pode dizer-se "democraticamente" que resulta claro hoje que o Estado Nação Português já não é, sabendo-se como se sabe que NUNCA MAIS conseguiremos como Pátria, viver com o que produzimos. Faça-se o que se fizer, e só se quer fazer "democráticamente" - leia-se de forma caloteira, a Governança só quer trabalhar, para garantir o acesso de Portugal a empréstimos na Banca Internacional. Creio bem que uma DITADURA FINANCEIRA é hipótese fora do baralho.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

01/05/2010 23:36:39

viva Salazar, que nasçeu pobre e pobre morreu, sem nada roubar ao povo, e tudo deu ao povo de Portugal! Hoje trmos gestores com ordenados vergonhosamente milionarios,políticos corruptos, e um sistema judicial que nos envergonha.. liberdade ou.. libertinagem?? Viva Salazar!!

carlos pinto- lagos TOPO

01/05/2010 22:03:00

Pois é, Amigos ...

Por razões profissionais estive nestes últimos dias em Paris, onde me reuni com dirigentes dum Grupo Internacional. Fiquei estupefacto !

Fui informado que Portugal anda nos cabeçalhos dos Jornais Franceses ... pelas más razões. Isto até poderia não ser muito surpreendente ... mas os estrangeiros com que estive comparavam os Portugueses aos Pretos, dizendo abertamente que investir em Portugal ou em África é a mesma coisa, pois os níveis de corrupção a que se chegou em Portugal seria em todos os aspectos comparáveis aos de África.

Independentemente do facto de existir um nítido exagero nesta forma de encarar as coisas (pois, apesar de tudo, existe exagero!), o facto, e disso não nos podemos alhear, é que no Estrangeiro há quem nos veja como um Povo corrupto e desnorteado. Se calhar até serão muitos os estrangeiros que nos vêm dessa forma ... sei lá !

A que tristeza estes Governantes nos fizeram chegar. E mantêm a sua posição em defender o TGV ... quando o que mais necessitamos é de indústrias a funcionar e de comboios de mercadorias rápidos e eficientes que, indo a locais economicamente estratégicos, façam circular os bens e produtos que a nossa indústria deveria estar a produzir.

A bem da Nação !!!

António Marques- Lisboa TOPO

01/05/2010 01:40:17

OS COMPADRES REUNIRAM-SE
O líder do PSD reuniu-se com Sócrates. Foi um encontro entre compadres. Eles são defensores do socialismo que tem vindo a destruir o país. É do conhecimento publico que Sá Carneiro só não consegui-o que o PPD/PSD fosse integrado na internacional socialista porque Mário Soares não o permitiu. Mas eles continuam a defender o socialismo. Na assembleia da republica, no fatídico 25 de Abril, grande numero de deputados do partido de Passos Coelho, ostentavam cravo ao peito, confirmando a ideologia que professam.
A reunião foi um fracasso, não para os intervenientes que a aproveitaram politicamente atirando areia para os olhos dos portugueses, mas Portugal nada lucrou. O governo PS pelo ministro das obras públicas veio garantir a continuação da execução das grande obras publicas. Passos Coelho, o ingénuo, pode limpar as mãos à parede. Os portugueses o que esperavam era a desistência imediata das obras megalónicas que levam o país à bancarrota e que os nossos netos irão pagar.
O país começa a não ter sustentabilidade e até a Alta Comissária para a Saúde, diz que o Serviço Nacional de Saúde é um problema complicado e está praticamente insustentável.
Cavaco Silva, questionado sobre se é oportuno adiar obras públicas, escusou-se a comentar "decisões específicas do Governo” o que é lamentável. Terá medo de quê?
Mas talvez estejamos enganados.
Os jornais, informam-nos que perdoámos a um PALOP, uma dívida avaliada em 249,3 milhões de euros. Só mesmo um país sem problemas financeiros se pode dar ao luxo de deixar de receber tantos milhões.
Seremos um pais rico e podemos esbanjar milhões sem qualquer preocupação?
Possivelmento foram reencontradas as muitas toneladas de ouro que o Dr. Salazar nos deixou.
Se é assim, ainda bem.
Até cheguei a pensar que alguém tinha roubado tão precioso tesouro.

Mas na verdade e como é costume estamos a ser enganados.
Até quando?

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

29/04/2010 13:27:56

ENCONTRO-SALAZAR FRANCO
LEIAM POR FAVOR...E VEJAM O QUE ERA SALAZAR...

Facto consumado! No maior segredo, nem aos mais íntimos confessando a sua intenção, Salazar partira essa manhã, de automóvel, acompanhado de Lourenço e de dois oficiais de segurança, rumo ao Sul de Portugal. Passado o Tejo pelas nove e meia, junta-se-lhe em Estremoz o Embaixa-dor Pedro Teotónio Pereira que, para o efeito, se deslocara de Madrid, onde chefiava a Legação portuguesa junto de Franco. Retomada a marcha, pela hora do almoço os viajantes estão perto da fronteira. Dá-se então o ainda mais inesperado. A um gesto de Salazar, o motorista estaciona num local retirado da estrada. Cumprindo um ritual pré estabelecido, abre a bagageira da viatura e dali retira um cesto. Dali sai, queiram ou não os circunstantes acreditar, o farnel para o almoço. Disposto a não dar nota da sua presença e a isso juntando uma economia de despesa, Salazar confunde-se com a paisagem e quais turistas aciden-tais em improvisado piquenique, satisfaz assim as exigências vitais. Os outros acompanham-no em respeitoso silêncio. Filho de camponês, a refeição é frugal. E, no entanto, é um momento decisivo da História contemporânea que então se vive. Não adivinhariam os poucos passantes que ali, nesse «déjeneur sur l’herbre» estava a jogar-se o futuro de Portugal e a sorte da Segunda Guerra Mundial. Salazar dirigia-se a Sevilha para um encontro secreto com Franco. Iriam ver-se pela primeira vez. E, no entanto, até ali, tinham estado sempre juntos. O encontro, ocorrido nessa noite no Alcazár, seria decisivo. O ambiente político e militar de então não poderia ser mais carregado. A ameaça de envolvimento de Portugal no conflito militar que, desde há três anos, dilacerava a Europa, era cada vez mais iminente. O país havia definido desde o princípio das hostilidades uma política de neutralidade colaborante, ditada pela Aliança Inglesa e pela consideração que não poderíamos, por causa dela, hostilizar os britânicos nem por efeito dela guerrear os alemães. Mas, na concepção de Oliveira Salazar, a neutralidade jogava-se igualmente na frente atlântica, envolvendo o destino dos Açores e de Cabo Verde, e no bloco peninsular, envolvendo uma concertação com a Espanha. Com o Governo de Madrid Portugal firmara, logo em 1939, um «Tratado de Amizade e de Não Agressão» e em Julho de 1940 um Protocolo Adicional. Mas dois anos volvidos, em 1942, o panorama estava diferente e mais complexo. Aos riscos de uma invasão nazi, que Hitler prenunciara com a «operação Félix», sucedem-se, em cumulação, os riscos de uma invasão aliada, pois certos sectores das «nações unidas» não queriam correr o risco de deixar um país estrategicamente tão importante como Portugal ao acaso de uma ocupação pelo Eixo e da subsequente perda de posição dos pontos nevrálgicos dos Açores e de Cabo Verde. Os relatórios oriundos de Madrid, subscritos pelo Embaixador Samuel Hoare, eram absolutamente preocupantes quanto às intenções das partes em presença. É nesta ambiência que se dá o encontro entre o Generalíssimo Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco Bahamonde, o «caudillo» de todas as Espanhas, e o Presidente do Conselho de Ministros de Portugal, Professor António de Oliveira Salazar. À histórica conversa entre ambos apenas assistiria Serrano Suñer, o recém empossado Ministros das Relações Exteriores e cunhado de Franco, o homem da Falange.. O jogo é denso, quer por causa das pessoas em presença, quer por virtude das realidades políticas do momento. Preparado para todas as eventualidades, Salazar não ignorava a manhosa habilidade de Franco que, em declarações sucessivas, parecia decisivamente inclinado para o lado do Eixo nazi fascista, enquanto que, por outro lado, dava sinais contraditórios aos Aliados de que respeitaria a «não beligerância» que definira no advento do conflito. Ainda para complicar a cena, no tablado da encenação política, Franco, que até então havia jogado no apagamento intencional da sua imagem, fazendo projectar à boca de cena, a do seu cunhado, Serrano Suñer, cujo germanofilismo era mais do que patente, surpreendera agora tudo e todos com um golpe de aza, invertendo os papéis e assumindo um papel decisivo na condução dos negócios políticos exteriores. Mas, para além das aparências da encenação política, Suñer era, naquele encontro, uma peça decisiva. O seu passado quando da elaboração do Protocolo Adicional ao Tratado de não agressão havia deixado marcas indeléveis da sua má vontade contra a posição portuguesa. Negociado secretamente entre Teotónio Pereira e Juan Beigbeder Atienza, o documento havia sido aprovado por Franco, mau grado a fria oposição de Suñer, que para o efeito não desdenhara mesmo o animar uma campanha de imprensa hostil a Portugal. Perante isto, Oliveira Salazar não ignorava que parte decisiva do que dissesse ou fizesse deveria também visar o convencimento do cunhado do Generalíssimo, pois seria dele que poderia vir o obstáculo definitivo a qualquer acerto que então se fizesse.Neste particular a sua vitória pessoal foi total. No plano político, a situação também não era fácil para um alinhamento da Espanha com a pretensão portuguesa de subsistência da neutralidade comum. Internamente, eram cada vez mais activas as forças do regime que, confiadas numa vitória nazi, clamavam por um alinhamento militar ao lado de Berlim, a que se juntavam quantos pretendiam a oportunidade para concretizar uma anexação política de Portugal, viabilizando assim a formação de um bloco ibérico, mais satisfatório aos apetites hegemónicos imperiais de Castela. Provocatóriamente, a Falange havia mesmo mandado imprimir, no Auxílio Social de Valladolid um mapa da península no qual Portugal aparecia como uma província de Espanha. Exteriormente, a cada vez mais intensa colaboração militar dos Aliados com a União Soviética, aliciava o endémico anti comunismo espanhol a não alinhar com aqueles que estão agora no mesmo campo dos vermelhos contra os quais se havia erigido, em três anos sanguinolentos, a guerra civil. No meio deste «albergue espanhol» Franco, prudente e ardiloso. Instintivamente, Salazar está convencido de que Franco, mau grado o es-pectáculo das suas declarações e da dos seus, não dará o passo final em favor de Hitler e apenas pretende sossegar o Fuhrer, entretendo-o no eterno jogo das esperanças. A origem de Franco explica a sua psicologia. Fiel ao dito «se vires um galego numa escada nunca saberás se vai a subir ou a descer», Salazar conta com a indefinição do seu interlocutor e não espera dele mais do que sinais.
Formal, a conversa entre os dois estadistas decorre com fluência. Em atenção a Salazar, Franco fala no seu dialecto de origem, o galego, absolutamente compreensível pelo seu interlocutor. Atento, Suñer surpreende-se pelo que lhe é dado observar. Minado de preconceitos políticos, mas arguto observador, rende-se incondicionalmente ao Presidente do Conselho português. Em entrevista posterior com o Embaixador alemão em Madrid, não hesita em declarar a sua opinião. Para si, Salazar é um «homem extremamente simpático, extremamente bem educado, culto, amável, duma perfeita dignidade». Mais tarde a amigos dirá que Salazar é «um homem de primeira ordem, com todo o rigor de um catedrático e a paixão de um místico». Do lado de Franco o desconcerto também é algo evidente. Cioso de um encontro com pompa e circunstância, fica desarmado por aquela discretíssima embaixada. Uma década volvida, em 13.01.58, em entrevista ao jornal conservador francês «Le Figaro», o Generalíssimo não esconderá os seus sentimentos acerca de Salazar que, para ele é «o mais completo e mais digno de respeito estadista que conheci. Olho-o como uma personalidade extraordinária pela sua inteligência, o seu senso político, a sua humanidade. O seu único defeito é a modéstia». Exercício de sedução, a conversa entre os estadistas não foi fácil. Violando a regra estratégica de que uma força cercada não faz manobras, Franco, fugindo para a frente, tenta convencer Salazar de que os Aliados preparam a invasão de Portugal, facto que a Espanha tomará então, a acontecer, como um acto de agressão contra si própria. No plano interno, mostra a funda preocupação pela aliança dos Aliados aos comunistas, face ao que só a esperança de que o III Reich liquide a Rússia, lhe dá algum alento. Inteligente, Salazar percebe o equívoco acerca da eventual vitória a Leste e desloca o problema para o campo onde poderá estar mais à vontade. E adquire a certeza de que a única razão decisiva que fará a Espanha en-trar na guerra contra os Aliados serão razões vitais de abastecimento, caso os víveres que lhe chegam através dos intencionais «buracos» ao bloqueio económico, se venham a mostrar insuficientes. E isso é algo que está ao alcance do Ministério da Guerra Económica (MEW) britânico definir. Regressado de Sevilha no dia seguinte, esgotado pela viagem e pela verti-gem do que negociara, Salazar trazia a mais formidável certeza para o futuro próximo da guerra. Sabe que a não beligerância espanhola se manterá. Divulgado a 13, em telegrama circular do MNE, o comunicado oficial ex-pressa o mínimo, referindo que «nas conferências realizadas foram examinadas, dentro do espírito de amizade e de identidade de vistas que preside às relações entre os dois países peninsulares, tanto os problemas políticos e económicos de carácter geral suscitados pela situação actual do mundo, como os problemas privativos dos dois Estados, tendo-se acordado manter de futuro o mais estreito contacto para a salvaguarda dos interesses comuns dentro dos termos estabelecidos nos referidos convénios». E remata o comunicado - na fina ironia de excluir Suñer e dar notícia de testemunhas do que se passara - : «Assistiram o Embaixador de Portugal em Espanha, Dr. Pedro Teotónio Pereira, e o de Espanha em Portugal Dom Nicolau Franco».

LUIS PIO- LISBOA TOPO

28/04/2010 22:50:47

Hoje, 28 de de Abril de 2010, desejo ao Senhor Doutor António de Oliveira Salazar os mais sinceros parabéns! Esta data será sempre lembrada e destemidamente celebrada, porque os teus Portugueses jamais te esquecerão. Obrigado por tudo o que fizeste e pelo teu legado. Hoje, mais uma estrela brilha no céu. Junto de Deus, onde tu te encontras, intercede junto D´Ele por nós, que tanto sofremos por causa do holocausto abrilista. És imortal Salazar! Viva Salazar! Viva Portugal!

marisa magalhães- Porto TOPO

28/04/2010 19:53:40

Hà 121 anos, numa modestíssima casa na aldeia do Vimieiro, nascia aquele que, passados 39 anos e com uma brilhante formação académica,chefiou uma nação com total empenho, profissionalismo, honestidade e astúcia.
Tempos passados e antigos que infelizmente não voltarão mais!!.

ONDE ESTIVERES, SALAZAR, MAIS UMA VEZ : PARABÉNS

pedro humberto- s pedro do estoril TOPO

28/04/2010 18:53:56

Há quanto tempo espero eu por uma ocasião, um veículo , um fórum onde pudesse partilhar todas as minhas preocupações, os meus anseios e a minha perspectiva da vida e do nosso País.
Só ontem tomei conhecimento da vossa existência..
Bem hajam!
Viva a memória de Oliveira Salazar !
Viva Portugal !

José Carlos Cortes- Estremoz TOPO

25/04/2010 01:39:05

Não poderia deixar de me encantar com estes comentários e com este homem que fez por Portugal o que ninguém fez, não só pelo pais mas como pelos que cá viviam.

Hoje 24/25 morre Portugal foi o dia em que se pôs fim ao verdadeiro pais que o Excelentíssimo Professor Doutor António de Oliveira Salazar "construiu"
Ainda haveremos de chorar por sua Excelência, tomara que voltasse "hoje" esse Salvador.

VIVA SALAZAR VIVA PORTUGAL

Aurora- Setúbal TOPO

24/04/2010 23:27:55

Vou passar a ser visitante assíduo do "nosso" site, que se lixem os estrangeirismos. "o falta cumprir Portugal" lido numa das mensagens anteriores, assusta-me. Prefiro o "Sem espalhafato nem subserviência, orgulhosamente activos na defesa dos ideais d´"O Obreiro da Pátria". Uns quantos vitima da propaganda balofa que muitos serve, vão comemorar amanhã mais um aniversário do inicio do afundamento da Nação. Cabe-nos a árdua tarefa de desmascarar os que servindo-se dessa usurpação do poder só se preocuparam em defender os seus interesses.

Helder Correia- Bugalhos - Alcanena TOPO

23/04/2010 16:11:33

Não podia deixar de Vos dirigir aqui e agora, neste momento o que sinto pelo V/ movimento a que aderi de alma e coração neste momento tão trriste e aviltante por que passa a nossa querida Pátria__afinal uma Pátria de homens ilustres, sábios e cultos como foi este o caso do nosso professor e timoneiro da Pátria__a qual, algum dia conheceu e que se deu por OLIVEIRA SALAZAR, que o País que ainda hoje chora do fundo da sua alma. Com ele a Pátria singrou por rios e oceanos no seu caminho histórica contra as mentes conspurcadas do Portugal de hoje, o qual, não sei se ainda existe, um País que se encontra esfacelado pela incúria, desleixo, traições de certos ou alguns que não tiveram vergonha de cuspirem sobre a nossa bandeira e de cuspirem sobre ela! Pergunto: houve alguma figura que fosse por que motivo fosse que tivesse feito tal do tempo de Salazar? Não me lembro pois que a figura desse GRANDE HOMEM impunha-se, concordasse ou não se concordasse com ele. Esta é a realidade. Afinal, do Portugal equilibrado financeiramente, da ordem pública e da sua segurança e do "poder" andar-se tranquilamente por todo o nosso Portugal, do emprego existente para todos, dos benefícios que todos os trabalhadores recebiam, da educação__eu que fui e sou actualmente, professor aposentado e, com que uma certa proprieddade sei o que foi o "antes" e "o depois" do 25 de Abril, que dizer destas "pseudo-reformas" aviltantes por que passa o nosso ensino? O desrespeito em que é tido o professor, o mesmo que é agredido não só física mas também psicologicamente? Que dizer de tudo isto? Tudo isto para não falar da falta de conteúdos e objectivos com que se "organizou" o nosso ensino__o mesmo que até à Revolução do 25 de Abril, estava racional, objectiva e humanamente bem organizado servindo os ideais pelos quais se pautava a Nação Portuguesa.
Afinal, por traição, por interesses apátridos, por despotismo "cozinhado" por traidores da Pátria a soldo do Estados Unidos e da União Soviética e dum falso independentismo doentio nos "venderam" mas não alma pois esta pernanece indelével.
Hoje, a nossa Pátria, hoje vive mergulhada no pântano da impunidade criminosa-financeira dos membros do governo "rosa" mas também de outros Partidos que hoje, na oposição, já foram governo e, portanto também eles não podem ter as mãos limpas assumindo a atitude dum Pôncio Pilatos qualquer e a qualquer preço eleitoralista. Sobre este ponto, eu vos enviarei uma Carta para a V/ organização.
Fatal, objectiva e irremediavelmente Portugal está a caminho duma bancarrota__se é que já não entrou nela. Basta ver como certos economistas__com visão económica esclarecida nos falam do tempo do nosso Prof. e o tempo do presente e agora.
E que dizer da Justiça? Da ligeireza da avalição dos crimes perpretados em qualquer lugar e seja contra quem for? A ligeireza com que o assassino é julgado sem que nada lhe aconteça e é posto em liberdade__construindo-se teatros verdadeiramente paliativos geradores da sua "pseudo-inocência". Também não podia deixar de me referir aos crimes abomináveis de pedofilia__o mais mediaticamente "badalado"__já lá vão cinco anos, refiro-me ao da Casa Pia, que segundo parece tem o seu epílogo em Julho. Não sei se haverá condenações?...O que resta saber, isto é, se são todos inocentados. Isto para não falar nos escândalos de negociatas em que o primeiro-ministro tem andado envolvido. Alguma vez se falou que o nosso presidente, Prof. Oliveira SALAZAR andasse envolvido: um livro de seriedade e de ombridade intelectual, ou seja, a força moral que jamais, jamais vi, em qualquer governante do nosso País do post-25 de Abri. Grassa em todos eles a impunidade, a falta de vergonha, o compadrio "democrático" e resta a miséria que há nas nossas ruas__por via duma classe média já inexistente que no desvario dos seus gastos via no €URO, a tábua de salvação e hoje está €UROendividada. Esta é a triste realidade: também por culpa dela quando o nosso prof. dizia:"A economia é a base da riqueza" Assim o foi. O nosso professor não andou em passeatas nem os seus ministros andavam em frotas de carros caríssimo e topo de gama nem prosperavam as "secretarias" de Estado para os "boys" de qualquer partido. Que é feito do ouro (das barras de ouro) que Salazar nos deixou?
Tudo sumiu.
Muito mais havia a dizer deste pouco que me vai na alma, duma pátria sem valores, afinal duma Pátria que sempre esteve na Europa mas que foi independente maioritariamente sem deixar de conviver com os seus "pares"__uma Pátria que carecia de "dívida" mas que era "credora". Uma Pátria que sob a égide do nosso timoneiro deixou a sua semente: da fé e de Portugal em terras de África, Índia e Oceânia: O ORGULHO DE SER-SE PORTUGUÊS, afinal esse orgulho que estava implícito na frase dum discurso do nosso saudoso Professor:"HAVEMOS DE CHORAR OS MORTOS SE OS VIVOS OS NÃO MERECEREM". Hoje já se pergunta: quantas vezes o não chorámos? Quantos botões de rosa não foram colocados no seu túmulo?
De facto hoje e aqui donde vos escrevo__Belo Horizonte (minas Gerais) Brasil, terra-irmã e que teve na sua figura Juscelino Kubischeck, uma grande admirador de SALAZAR, por quem foi acolhido em Portugal, em S.Bento quando o mesmo presidente brasileiro no fim do exercício do seu cargo era perseguido pela ditadura militar brasileira.
VIVA SALAZAR! VIVA PORTUGAL

vasco sousa pedro branco- VILA NOVA DE GAIA-PORTUGAL TOPO

20/04/2010 16:36:47

Falta cumprir Portugal.
Para quando ,de novo, a nossa gloriosa Nação levantar a cabeça e dizer BASTA!
Basta de :hipócritas, corruptos, demagogos, bandidos e ladrões que têm delapidado a grandeza a honra e o orgulho de ser Português!
Nação valente e imortal, que em tempos foi Mãe de um grande Homem Dr. Oliveira Salazar.
Bem haja a todos.

João C. Anacleto- Feijó TOPO

20/04/2010 14:04:45

Fui vítima de propaganda "anti fascista" no pós 25 de Abril... por isso só à pouco tempo consegui realizar que foi este digníssimo português, que fez mais pela nação do que todos os outros governantes juntos...

Tenho pena que os políticos de hoje se tenham esquecido da história recente e se gabem apenas dos nossos longínquos antepassados.

É com orgulho que recordo este GRANDE HOMEM!!! Além de nos ter restituído o patriotismo e orgulho nacional, impulsionou a economia e sociedade como mais ninguém o fez na nossa história...

Viva a memória de Salazar!!! Viva Portugal!!!

Gastão de Brito e Silva

Gastão F.A. de Brito e Silva- Estoril TOPO

16/04/2010 12:47:48


Ah, Bom ! Finalmente consigo perceber porque, do Norte ao Sul de Portugal, é muito maior o número de Puros Arianos, do que o número de Portugueses, que anda a passear pelas ruas. Porque, claro, na sua ânsia de povoar o Mundo com Puros Arianos, Hitler começou pelos Países amigos, tais como Portugal.

Já agora, não tendo eu registos históricos relevantes, seria interessante saber-se quando é que se começou a ouvir Inglês fluente nas ruas de Cascais e do Estoril. Ou será que os Ingleses não passam de Arianos disfarçados ?

E teria sido fácil rompermos a nossa tradicional Aliança com a velha amiga Inglaterra ? Uma vez que não é possível servirem-se bem dois senhores ... mas, claro, Inglaterra estava excelentemente relacionada com a Alemanha de Hitler ... o que justificou que na altura Salazar andasse aos abraços a Hitler … será que o fazia para agradar aos tradicionais amigos Ingleses ? Sinto-me terrivelmente baralhado ! Isto é pior do que os labirintos das pirâmides Egípcias … alguém consegue ajudar-me a decifrar este enigma ?

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

15/04/2010 17:15:03

Saudaçoes!"Salazar nao livrou o pais da 2.a guerra mundial.A imprensa ao serviço do regime e que transmitiu essa ideia ao povo portugues.Porque a nao participaçao de Portugal na 2.a grande guerra se deveu ao facto de Portugal ser apoiante da Alemanha de Hitler,e este nem sequer teve vontade que Portugal se intrometesse na guerra.Portanto Portugal nao entrou na guerra porque Hitler era apoiado por Salazar.Alem do mais Salazar era apologista e apoiante da ideia de Hitler,no qual este pretendia estender a superioridade da raça alema pelo maior numero de territorios possiveis,e esta dita raça alema era tida como superior,e Salazar apoiava esta ideia tambem.E impressionante as surpresas que a Historia nos oferece." Palavras ditas hoje na aula de Historia Contemporanea pelo respectivo docente.Comentarios?Pessoalmente vou investigar isto a fundo. Saudaçoes Salazaristas!

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

15/04/2010 14:47:32

Caros amigos:

Ao aproximar-se a fatídica data de 25 abril, em que ainda há alguns que comemoram esse dia como sendo o dia da liberdade, julgamos ser a altura propícia para lembrar as conquistas conseguidas após a queda do Estado Novo e o início daquilo a que chamam democracia que , nem um pouco se vive em Portugal. Caiu um regime em que imperava o respeito, a ordem e o progresso, reconhecidos, inclusivamente, a nível internacional. Portugal sòzinho conduzia os seus destinos sem estender as mãos a ninguém. Mesmo chegando a encarar três frentes de combate, fazia-o só, sem mitigar ajudas de ninguém. A vitória estava certa porque havia a vontade do progresso e bem servir. Fazia a guerra mas os seus soldados embarcavam alegres e satisfeitos, honrados por servirem a Pátria. Hoje patriotismo é coisa muito rarra. Era realmente feita uma guerra psicológica na Metrópole, orientada pelos traidores comunistas que outra coisa não desejavam senão conseguir o que veio a acontecer: abandono total do nosso Ultramar, talvez a maior vergonha da nossa história desde o nascimento de Portugal.
Ao acabar o Estado Novo, começaram a contar-se histórias tendenciosas, de forma a enaltecer os vergonhosos feitos dos seus autores que começam a sentir o peso da traição que atingiu um dos países a quem o mundo mais deve pela sua contribuição para o progresso e benefícios da humanidade que não deixa de reconhecer os seus grandes feitos através da história.

A partir do 25 de abril, eu pergunto: Onde está a liberdade? Onde estão os progressos? Os progressos estão, sem dúvida e só, em quem tem assumido o poder.São grupos sem escrúpulos que se protegem uns aos outros, salientando-se por arranjar "tachos" uns para os outros, mesmo que nada percebam das funções que vão desempenhar.
e é assim que Portugal vai de mal a pior, orientado pelos maiores obreiros pela virada de abril, onde há de tudo, inclusivé: desertores candidatos a Presidente da República, ex-presidentes que sacaram quanto puderam de Macau de forma a hoje serem detentores de verdadeiras fortunas, não será verdade, Snr Mário Soares? Quem o diz foi um seu amigo a quem o senhor calou a boca usando das facilidades de presidente.
Com gente assim, já podemos entender aonde Portugal chegou e quais os verdadeiros interesses daqueles que se proclamam libertadores.
Salazar, se fosse possível vires cá baixo meter esta gente na ordem! Portugal muito te agradeceria e certamente retomaria o rumo a que tem direito.
Felizmente que já há muitos portugueses que te desejariam ao leme deste angustiante país.
Eu sou um deles e termino com um grande abraço para todos, como prova de que não sou facista nem Salazar nunca o foi.
Pinto Filipe - Rio de Janeiro.

Pinto Filipe- Rio de Janeiro - Brasil TOPO

15/04/2010 14:39:50

Os tempos em que vivemos, têm sido tumultuosos e onde se tem revelado a natureza mais sórdida do ser humano..

No nosso tão amado País, a grave situação económica faz com que as pessoas se sintam desconfiadas, perseguidas e até me atrevo a dizer, humilhadas. Neste nosso País, o ladrão é quem faz as leis. É quem dita as ordens, para que tudo aconteça e nada se faça.. Vivemos em tempos de agonia, sem uma verdadeira identidade enquanto Nação milenar, e o passo vai sendo lento, muito lento..

As quezílias partidárias, as falsas modéstias por parte desses que nos desgovernam, as corrupções perpetradas por estes senhores, os famosos tachos ou sacos azuis amealhados por estes e demais, têm lapidado o nosso País. A Unidade Nacional é neste momento uma obrigação para todo aquele que se assume como Português. Primeiro, devemos pensar no nosso País e devemos de falar apenas no nosso País e resolver os seus males, que de tantos, por vezes nem sabemos por onde começar..

Muitos dos que se dizem portugueses, sonharam ou dizem que o fizeram, com um Portugal grande e desenvolvido.

No entanto, apenas estes ficaram grandes.. São como judas que se venderam por trinta tostões.. E, em boa verdade vos digo, que mais grave do que se terem vendido, venderam-nos com tudo o que tínhamos de melhor.. Os nossos sonhos e o nosso orgulho em sermos Portugueses.. Mas mesmo assim, a voz dos nossos egrégios avós faz-se sentir mais alto, e nós com a bravura dos antigos dizemos presente à Nação..

VIVA PORTUGAL..

VIVA SALAZAR.

Professor Pedro Fernandes- Fátima TOPO

15/04/2010 00:33:34

Faço hoje 69 anos.
Revejo a minha mocidade que decorreu alegremente
e onde eu participava com o maior orgulho na mocidade portuguesa.Recordo com saudade os tempos que a qualquer hora da noite percorria as ruas mais tortuosas do Porto só e sem qualquer receio; e o respeito pelas autoridades,pelos professores,pelos mais idosos e a alegria e grande orgulho de ser Português...como tudo isso vai longe,como tudo isso se foi num ápice...maldito 25 de Abril.Quando é que Portugal vai ter vergonha por tão mal dizer do unico governante que em tantos anos de governo morreu pobre;quando é que Portugal e os Portugueses vão prestar a mais que devida homenagem ao Homem que tirou Portugal da banca rota,que construi um Portugal que por ser tão grande e tão glorioso suscitou a inveja dos maiores países do Mundo,que com sua diplomacia salvou tantos e tantos portuguses das desgraças da 2ª guerra mundial,que construiu estradas,escolas
hospitais,pontes,proporcionou trabalho ,ordem,paz,
progresso etc.etc. Que poderia eventualmente ter feito mais,estou de acordo,mas então deem-me só
um exemplo de um qualquer governo que não pudesse ter feito mais do que fez.
Oscar Teixeira

Oscar Teixeira- Fanzeres TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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