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21/01/2017 12:50:59

Como é possível chamar provinciano, como já li, a um homem com a estatura intelectual e visão mundial dos problemas como o dr. Salazar?
Devemos-lhe a reorganização do país e a neutralidade em situações de conflitos gravíssimos. Nada prometeu que não exigisse o esforço dos portugueses que de boa fé o apoiaram. A obra era visível.
Há 43 anos foi criada uma ilusão que tem servido de bandeira aos mais incautos, mas que conseguiu envenenar os nascidos desde então. Perante a dificuldade que sentem em todos os aspectos, quem sabe abram os olhos?
Façamos a nossa parte.

jaime Silva- Lisboa TOPO

20/01/2017 18:23:13

Dr. Salazar, um estadista sem par.
Uma memória que se perpectuará enquanto houver memória.

Rui - Santa Comba Dão TOPO

19/01/2017 22:38:03

Parte ll – Do ponto de vista, económico

- Por via de Salazar… Portugal sobreviveu ao flagelo das guerras, através do equilíbrio económico cidade-campo, produzindo os produtos essenciais à subsistência das populações. Nada faltou aos portugueses, nem ninguém morreu à fome, é prova disso, alguns dos refugiados de guerra alemães e judeus chegados a Portugal (sobretudo na região de Óbidos) onde se instalaram e ao verem a abundância de carne nas montras dos talhos (que já não viam, sabe-se lá, desde quando) e todo um comércio livre e bem recheado de bens alimentares, alguns viveram momentos de alucinação e outros sofreram colapsos cardíacos (há testemunhos escritos) ao verem a sua salvação ali tão perto e poderem viver em paz e tranquilidade, num país que não estava em guerra. (…)

Mas ainda não é tudo! Hoje por falta de mentalidade de alguns e ignorância de outros, diz-se, que naquele tempo, as pessoas tinham que ter uma ‘senha’ para comprar os bens essenciais e só podiam comprar ‘X’ de produtos! Apreciando as circunstâncias, é aqui que se faz notar a diferença e inteligência (podemos assim dizer) de Salazar em relação aos políticos dos pós 25/abril/74… Pois, foi através desta dita ‘senha’ (muitos assim não compreendem) que Salazar salvou milhões de portugueses de morrer à fome! C/o racionamento dos produtos alimentares evitou que, quem mais favorecido de dinheiro, açambarcasse determinadas quantidades de produtos para depois comercializar a seu belo prazer… inflacionando os preços - e consequentemente as famílias e povo em geral - viam-se em dificuldade para comprar os seus alimentos e outros bens de extrema necessidade à sua sobrevivência… (Louvado seja, Dr. Salazar!)

Por outro lado, quando se diz que a ‘miséria’ estava relacionada c/os salários baixos, também não é bem assim, porque apesar dos salários serem baixos, eram compatíveis à época, as pessoas conseguiam viver sem faltas, apesar das guerras, a economia em Portugal era estável e os preços estavam equilibrados em relação aos salários, havia poder de compra e os assalariados, mesmo os camponeses, conseguiam economizar e juntar dinheiro para comprar uma casa a pronto de pagamento. Como exemplo, posso dizer que o meu sogro era almocreve (homem do campo) e quando casou, comprou uma morada de casas, bem grande, por 16.000$00 (16 contos) e tinha com ele 28.000$00. Quer isto dizer, que o meu sogro comprou uma bela casa e ainda ficou com dinheiro suficiente para comprar outra. Eu próprio em 1967 (c/19 anos de idade) ganhava 80$00 por dia e pagava 20$00 por diária (p/almoço, jantar e dormida), ou seja: pagava uma diária e ainda me sobrava dinheiro para mais três! Se juntarmos o sector agrícola ao sector industrial e comercial de Norte a Sul do país, rapidamente chegamos à conclusão que as classes trabalhistas (cidade-agrícolas) viviam tranquilas, desfrutando de uma economia de prosperidade e riqueza nacional, que lhes garantia bem-estar e os afastava completamente dos limiares da pobreza… Tendo isto acontecido no período das guerras e todo o Governo de Salazar - certifica que, afinal, no antigo regime, não havia assim tanta ‘miséria’ como se diz e os políticos dos pós 25/abril procuram ‘’impingir’’ à opinião pública… (Vão dar banho ó cão!)

É claro, havia dificuldades, estávamos obstruídos de algumas matérias-primas devido ao bloqueio económico provocado pela guerra mundial, mas Portugal era um país auto-suficiente e Salazar conseguiu controlar e estabilizar a crise económica c/algum alento e tranquilidade, compartilhando até alguns produtos c/a vizinha Espanha. Acrescento ainda que no Alentejo (considerado o celeiro da Nação) os camponeses assalariados, tinham ainda outras regalias patronais (‘’comedias’’) que lhes permitia economizar e render mais alguns ‘patacos’ anuais. O patrão (agrário ou latifundiário, como quiserem chamar-lhe) dava-lhes o azeite para o ano inteiro, a semente e dispensava-lhes uma porção de terra para semear à vontade, proporcionando-lhes assim, uma melhor qualidade de vida. Outros agrários (que eu conheci) faziam todos os dias grandes ‘paneladas’ de grãos c/toucinho e minimizavam a fome aos mais pobres e desfavorecidos. Era uma alegria e dava gosto viver no Alentejo, os patrões eram cumpridores, pessoas sérias e honestas e partilhavam parte dos seus bens c/os seus trabalhadores! Salazar também tinha sentimentos humanos, e é bom lembrar uma das suas atitudes generosas… Quando num ano de produção agrícola (talvez menos produtivo) o Ministro da Agricultura subiu o preço do trigo sem lhe dizer nada - este foi chamado a contas - pronunciou-se e Salazar disse-lhe: ‘’faça o favor, baixe lá o preço do trigo, porque o trigo é o pão dos pobres’’. Lindo! Isto prova que Salazar e os agrários, não eram tão ‘maus’ como dizem. A sua moral funcionava em sintonia c/o coração… (louvados, sejam!) - fonte Portugal Devassado

Maria Eugénia Branco- Ponta Delgada TOPO

19/01/2017 11:27:16

Bom dia, é com enorme alegria que ao abrir hoje o google e ao pesquisar salazar.org, verifiquei que o site foi reaberto.
Parabéns João Gomes pois fazia muita falta este espaço onde todos aqueles que admiram o Dr. Salazar, podem expressar as suas experiêncais e opiniões sobre os benefícios do Estado Novo e relatar de viva voz tudo aquilo que passámos durante a sua vigência sem complexos desmistificando tudo o que se passou desde o 25 da traição.
Um grande obrigado e um Bom Ano a todos aqueles que partilham este site e que honram a memória do grande Estadista e grande Português António de Oliveira Salazar

José Ferreira- Loures TOPO

18/01/2017 20:04:27

Em 8 de Setembro de 1936, teve lugar em Lisboa a revolta dos marinheiros, também conhecida como. A acção foi desencadeada pela Organização Revolucionária da Armada (ORA), estrutura criada em 1932 para agrupar as células do Partido Comunista Português (PCP) da Marinha. A organização editava um mensário intitulado O Marinheiro Vermelho. Os marinheiros comunistas sublevaram as tripulações dos navios de guerra Dão, Bartolomeu Dias e Afonso de Albuquerque, procurando sair com eles da Barra do Tejo. Após uma intensa troca de tiros travada entre estes e o Forte de São Julião, que causou a morte de 10 marinheiros, a revolta fracassou e os sublevados foram presos.
(Ainda se perde tempo a discutir que Salazar não fez bem em travar o comunismo, criando organizações nacionais. Ainda assim, Salazar deu ordens para deixarem o Álvaro Cunhal estudar nas Universidades portuguesas, levando-o e trazendo-o de mercedes, e mais tarde, dando-lhe a possibilidade de se evadir, dando a ilusão que se tratava de uma fuga).

Jaime Silva- Lisboa TOPO

18/01/2017 19:45:43

É preciso separar o trigo do joio. Salazar nunca foi fascista mesmo numa época em que os regimes ditatoriais de carácter fascista alastravam pela Europa (Mussolini em Itália, Hitler na Alemanha e Franco em Espanha) Salazar soube dar ao seu Estado Novo características muito próprias, capazes de o distinguir dos seus pares com quem, aliás, sempre manteve uma relação próxima e ao mesmo tempo distante.
Grande homem. Deu cartas enquanto por cá andou.

Jaime Silva- Lisboa TOPO

17/01/2017 20:58:10

A solidez da estrutura intelectual de Salazar, direccionou-o sempre na caminho da Verdade. Um homem com os resultados que acabo de ler, tem que fazer comichão a muita gente. E foi no tempo em que não existiam passagens administrativas, nem se compravam disciplinas. É notável.

José Ramos- Barreiro TOPO

17/01/2017 19:47:49

Nunca é de menos recordar, as notas com que o dr. Salazar acabou a sua formação académica. Por aqui se percebe a elevada capacidade do homem que retirou Portugal da sombra:

1909 - No final deste ano lectivo requer como aluno estranho os exames oficiais da 1ª secção do Curso Geral do liceu, que conclui com Distinção e a Nota Final de 19 valores.
Provas Escritas: Português 19, Francês 16, Inglês 18, Matemática 20, Desenho 16.
Exames Orais: Português 20, Francês 20, Inglês 20, Geografia e História 19, Ciências físicas e naturais 20, Matemática 20 e Desenho 20.

Leonor Antunes- Lisboa TOPO

16/01/2017 23:35:02

Olhando à situação degradante em que Portugal se encontra depois de abril/74, para que não haja mais críticas à integridade pessoal e moral de Salazar, é importante que os cidadãos (ignorantes e céticos) saibam justamente quem foi este político e qual foi, efetivamente, a vivência e qualidade de vida dos portugueses durante o período (turbulento e controverso) da sua governação.

Parte l – Do ponto de vista, sócio/económico

- Politicamente caraterizado de ‘’ditador/fascista’’ e socialmente mal-amado, a verdade é que Salazar foi figura única na reorganização e estabilidade política/social/económica nacional, num período de crise mundial, e indiscutivelmente um governante e político honesto e intelectual, que ficará eternamente na história de Portugal… Os políticos dos pós 25/abril/74 falam de Salazar por mera conveniência política, usando de expressões completamente descabidas e destrutivas, que põem em causa a sua personalidade, vivência dos portugueses e realidade social/económica do seu Governo. Quando dizem: ‘’no tempo do Salazar havia fome e miséria’’ em parte, podemos admitir que sim, mas há fatores de relevo, que justificam os motivos dessa fome e miséria… As estruturas familiares do antigo regime, não estavam dependentes apenas das condições económicas, mas também dos usos e costumes ligados à época. As famílias numerosas (c/muitos filhos), a falta de tecnologias de produção mais avançadas (artefactos metalúrgicos, alfaias e engenhos agrícolas), assim como os meios de transporte adequados para um reabastecimento rápido e proporcional às necessidades básicas de certas regiões, são fatores que influenciaram e contribuíram gradualmente para a dita ‘fome e miséria’ das famílias… (Que culpa tinha Salazar?) - fonte Portugal Devassado

Maria Eugénia Branco- Ponta Delgada TOPO

16/01/2017 20:00:30

Outro flagelo herdado foi a saúde. No Estado Novo, construíram-se hospitais e na maioria dos Distritos do país, foi crescente o número de camas disponíveis para receber os doentes. Foi um esforço hercúleo. Ainda hoje, em Lisboa e no Porto não houve arrojo para substituir os hospitais de Santa Maria e São João. Foram anos de glória imensa.

Luís Canadas- Évora TOPO

15/01/2017 22:51:04

A Educação é um tema sempre apetecível, para se dizer que no tempo do dr. Salazar havia muito analfabetismo. E é verdade. Quando o dr. Salazar chegou ao poder, cerca de 70% da população era analfabeta. O regime rapidamente inverteu esta situação com a construção de escolas primárias por todo o país e criou o ensino obrigatório. Foi enorme a revolução em termos de construções escolares, mesmo ao nível superior. O problema não foi fácil de resolver, devido à pobreza que existia nas famílias. Precisavam da mão-de-obra dos filhos, e por isso muitos não iam à escola. No entanto, foram criadas medidas de controlo e rápida e massivamente, as escolas recebiam os alunos e alimentava-os. O dr. Salazar herdou muita dificuldade, mas com o seu saber e seriedade conseguiu levar a água ao moínho. Quando morreu deixou um país desenvolvido a crescer 7%.

Aurélio Silva- Vila Nova de Gaia TOPO

15/01/2017 18:51:02

(da biografia de Ribeiro de Meneses) - Muitos não sabem, por exemplo, que foi Salazar quem pela primeira vez tentou aproximar Portugal da actual União Europeia, antiga Comunidade Económica Europeia (CEE). O pedido remonta a 1962, quando o país pede o estatuto de associado, prometendo preparar-se no espaço de 15 anos para a adesão à Europa. Ribeiro de Meneses reconhece não perceber o que "estava a passar pela cabeça" de Salazar para "pensar que, em 15 anos, com as instituições políticas que existiam, com as colónias, iria pedir a entrada" num clube de países democráticos. "Teria de haver uma mudança brutal em Portugal" acrescenta. Com esse estatuto de associado, Salazar sabia que a questão da democracia teria de ser discutida. Porém, o presidente francês, o general De Gaulle, veta a adesão da Inglaterra à CEE - e já nem se discute a possibilidade da entrada de Portugal, que fica na EFTA com o velho aliado britânico.

Leonor Antunes- Lisboa TOPO

15/01/2017 08:54:39

Estamos perante o legado cultural, artístico, filosófico, científico e político de uma personagem que deu ao mundo a imagem de um Portugal Nação.
Com ele se iniciou a viragem do Portugal subserviente ao Portugal que debatia e defendia os interesses das pessoas. Muito se fala de atrocidades e fascismo, mas fala mais alto a razão. A razão de um português que soube tirar o país da inércia e o elevou a potência mundial, defendendo o império físico e humano. Regulamentou uma ditadura de valores inigualável. Uma cultura de humanismo singular. Enveredou por uma política sustentável, que o povo premiou até à sua morte. Após o seu desaparecimento físico, a Nação, reerguida com o esforço dos portugueses, tornou-se uma província europeia, com a perda do império e da dignidade. É nossa obrigação respeitar-lhe a memória e difundi-la. Até hoje, o país, não reconheceu outra figura que se lhe igualasse. Muitos, são os que se tentam pôr em bicos de pés, mas passam despercebidos. Não se lhes reconhece obra meritória. São páginas da História que deveriam ser rasgadas, porque envergonham a memória de um país, que foi Nação!

João Gomes- Lisboa TOPO

15/01/2017 07:12:15

João, não nos conhecemos, mas envio-lhe um beijinho de agradecimento. Todos os dias por cá passava, até que hoje finalmente tive esta enorme alegria. Obrigada!
O Dr. Salazar se cá estivesse outro galo cantaria.

Ana Lurdes- Lisboa TOPO

15/01/2017 07:08:43

É com enorme alegria que vejo online este único sítio que fala verdade e ensina quem foi Salazar. Obrigado pela possibilidade de difundirmos o nome deste homem. Saibamos nós utilizar este meio.

Luís Manuel- Coimbre TOPO

12/01/2017 23:00:45

Muito obrigado João Gomes por esta possibilidade de diálogo. Obrigado

A Santos- Sta Maria da Feira  TOPO

30/12/2015 21:00:10

O Dr. Oliveira Salazar, avisou:

"Infeliz povo se, confundindo promessas vãs com realidades, vier a convencer-se um dia de que o trabalho é sinal de servidão e a desordem atmosfera saudável de vida".

Que mais nos espera?

Maria Adelaide Fernandes- Coimbra TOPO

30/12/2015 16:17:38

Vivemos numa democracia, mas
é uma lei , em que não á honra
nem respeito pelos próximos.
Viva Salazar . O respeito é fundamental
para os tempos de hoje

António Xavier- senhora da hora  TOPO

29/12/2015 19:50:16

Espero, para bem de todos nós, que se opere em Portugal uma alteração de política que prima por colocar as pessoas à frente das medidas eminentemente económicas.
Somos um país que exporta mão-de-obra e massa intelectual, indiscriminadamente, sem olhar ao verdadeiro interesse colectivo.
Tenhamos esperança no dia de amanhã!
Em 2016, com ou sem o nosso convívio, tenhamos a capacidade de perceber que o caminho é em frente.
Possamos nós dizer… cada um de nós… “Sei muito bem o que quero e para onde vou”.
Um abraço!

João Gomes- Lisboa TOPO

29/12/2015 18:42:51

Apesar de eu não acreditar em verdadeiras melhoras para os próximos anos, a todos desejo um próspero 2015.

Portugal não avança porque nas décadas que se sucederam a Abril de 1974 foram vários os (des)governantes que nos colocaram sob total dependência estrangeira enquanto esses "(des)governantes iam enchendo os bolsos deles e dos “amigos”.

Na atualidade são comuns em Portugal as alterações legislativas para adaptação às normas europeias, alterações essas que muitas vezes nos são impostas, com penalidades sérias quando não cumpridas.

Deitaram abaixo parte significativa da indústria Nacional, substituindo-a por projetos com impacto Nacional fortemente financiados em condições completamente leoninas onde os incumprimentos, mesmo que acidentais, são verdadeiramente penalizados. Já para não se falar da dívida soberana global.

Portugal foi entregue a diversos interesses que nos colocaram numa situação de enorme submissão … fomos amarrados a verdadeiras camisas-de-forças.

Tanto quanto a minha vista alcança, creio que apenas uma enorme alteração na lógica internacional, que nos pudesse ser favorável, e desde que fosse pelos nossos governantes aproveitada com inteligência e com honestidade, poderia, talvez, dar-nos o impulso necessário para nos catapultarmos para uma realidade de vida que nos viesse a ser verdadeiramente favorável. Até lá … que Deus, e de seguida um novo Salazar, nos ajude !

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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