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21/09/2010 10:02:54


Para todos em geral, e para o amigo Zé Carlos em particular

O amigo Zé Carlos tem muita razão em muito do que diz. Mas há, do meu ponto de vista, um pormenor importante a ser realçado em tudo isto: quando digo que é conveniente esperar-se pelo momento “certo” para conseguir a tão desejada mudança não estou a dizer que devemos ficar de braços cruzados até lá. O que pretendo dizer é que seria bom organizarmo-nos de modo a tentar, até lá, ir despertando a consciência colectiva dos Portugueses de modo a que, quando chegasse o momento, podéssemos contar com o apoio de todos aqueles, de preferência muitos, que pouco a pouco, mas de modo sistemático, foram sendo sensibilizados para os problemas acabando por se sentirem dispostos a fazerem alguma coisa para os resolverem.

E só coloco as coisas deste modo por eu recear que uma qualquer acção, sendo precoce, possa colher o fracasso por não conseguir colher a simpatia dum número minimamente razoável de aderentes. Só uma ideia fortemente acolhida e acarinhada por um número importante de Portugueses poderia ser colocada a funcionar (e isto esquecendo as dificuldades que poderiam vir a ser colocadas à tal ideia nomeadamente por interesses estrangeiros no nosso País).

Se olharmos para a História, encontramos vários exemplos em que entre as novas ideias surgirem, até se concretizarem numa mudança efectiva, levaram algum tempo a germinarem e a serem aceites. Primeiro foi efectuado um trabalho de sensibilização junto do Povo e, quando por uma razão ou por outra, as pessoas se sentiam fortemente fartas do sistema reinante, o Povo facilmente se colocava ao lado das novas ideias. E colocava-se ao lado das novas ideias porque há muito se sentiam sensibilizados quanto às realidades por essas ideias defendidas.

É claro que, entre os que aderem às novas ideias, nem todos o farão por simpatia, mas muitos o farão por oportunismo, um pouco como o Senhor Pedro Tavares diz, e bem. Quando uma nova ideia vence, haverá o trigo (os que aderem à ideia por verdadeira e pura convicção) e o joio (os que aderem à ideia por oportunismo). Mas se a ideia não colher previamente um sentimento de simpatia mais ou menos generalizado, os que se lhe opõem podem, com alguma facilidade, deitar tudo a perder.

Por exemplo: concretizada uma mudança, por uma razão ou por outra pode haver um período temporário em que os circuitos de produção, de comercialização e de distribuição, tendam a funcionar mal. Numa realidade dessas as pessoas vão ao supermercado, ou às lojas, e poderão encontrar dificuldade na aquisição do pão, ou do leite, ou do peixe, ou da carne …

Em circunstâncias deste género se a adesão à nova ideia for fraca, e muitos do que aderiram o fizeram por oportunismo (o “joio”), facilmente o pessimismo se instalará e os anteriores governantes, aproveitando esse pessimismo, rapidamente arranjarão forma de destruírem a aceitação Popular das novas ideias. Mas se uma parte importante dos Portugueses se sentir realmente identificados com a nova ideia (o “trigo”), tudo farão, provavelmente, para ajudarem ao restabelecimento dos circuitos de modo a que, com a rapidez possível, seja readquirida a normalidade e estabilidade que se concretizará num desejável optimismo e acção Popular.

E este é, meus amigos, na minha forma de ver as coisas, um dos pontos fundamentais (entre outros) a ser enfrentado, e a ter que ser resolvido, na concretização da desejável mudança.


António Marques- Lisboa TOPO

21/09/2010 07:16:16

Boa dia a todos

Mais uma vez, correndo o risco de não dizer nada de novo, e nem sequer uma ideia para uma solução, mas tambem nem sempre é fácil estar calado, talvez o "falar" consiga pelo menos fazer crescer mais um pouco a indignação e ajudar alguem a atingir o limite e talvez "acordar", se bem que confesso que não deve ser fácil para muitos acordar, a realidade é algo que muito pouca gente por este paíz fora quer conhecer e com ela conviver, como li algures: "Hoje para se ser feliz, só sendo ignorante", á luz dessa idéia, este deve ser o país com mais habitantes felizes por metro quadrado. Como se disse aqui, alimenta-se com este mal que a muitos prejudica, muita gente que não quer saber do seu vizinho para nada, querem apenas sobreviver, não querem saber se são mediocres ou não, se hipotecam o seu futuro ou não, pensam no entanto que para si e para os que lhe são queridos, se fizerem tudo, sem olhar a meios, mesmo que outros prejudiquem, estão a preparar um futuro que cegamente pensam ser prospero, claro que estão enganados, mas... que fazer ?!

Concordo em parte com o amigo António Marques, mas... fica sempre a duvida, será o "esperar" a solução ? Claro que em momentos criticos, muitas gentes que antes andavam adormecidas, acordam graças a esse "despertador" de nome Fome, acordam e tomam iniciativas, umas boas, outras talvez nem tanto, o salve-se quem puder raramente funciona, a Historia mais ou menos recente contem alguns exemplos de gente mais ou menos "louca" que surgiram nesses criticos momentos e tomaram as redeas da situação, mas como se diz vulgarmente, "foi pior a emenda que o soneto". Talvez por aqui isso não aconteça, acho que já nem loucos este país tem, a cada dia que passa vamos ficando mais pobres, em tudo, até na loucura.

Esse milhão e muitos, que aqui referiu, esses "lúcidos" que tudo vão ajudando ou apoiando a hipotecar, estou certo que jamais irão querer acordar, o que os levaria a perderem algumas senão todas das suas regalias ou mordomias que usufruem á custa de nada. Resumindo... vivemos rodeados de traidores e miseraveis que a muitos vão continuando a conseguir enganar, convencendo-os que eles carrascos, são afinal os salvadores e, este povinho ignorante e submisso sempre a aplaudir.

O povo, os pobres e os menos pobres, os mais numerosos, o verdadeiro poder por força do numero segundo este conceito de democracia, há muito que é refem e submisso, tal como um touro na arena, desconhece a sua verdadeira força, tal como o touro na dita arena, antes de lá entrar, é devidamente "tratado" para que perca muita da sua força instintiva, aquela com que reage em momentos criticos, sem pensar, aquela que é incontrolavel e poderia ser um problema para os senhores do espectaculo. O touro é picado com ferros que o cansam, o povo inundado com ignorancia que "devidamente" o acalma e, este povo há muito que está bem "calmo".

Estamos numa verdadeira encruzilhada, ninguem consegue apontar o melhor caminho a seguir, talvez mesmo nem haja caminho, por muito que não se queira entender, a verdade é que o caos está instalado, talvez ainda de uma maneira meio dessimulada, mas está para ficar e, talvez não muito distante no tempo, irá ganhar proporção e reinar. Para mim, nesta encruzilhada não se vislumbra nenhum caminho que a bom porto nos leve. Pessimismo ? Hmm... não sei, a verdade é que as perspectivas que se vislumbram não parecem muito boas.

Para alguns, alvez ainda não tenhamos atingido o ponto critico, aquele que fará movimentar as massas e despoletar o inicio de uma mudança, mas eu acho que há muito se passou o ponto em que se deveria ter tomado verdadeiras medidas que tivessem impedido todo este descalabro, há muito que muitos vêm dizendo que era insustentavel o que se vinha fazendo, todos deveriam saber porque é aritmetica básica, que ganhar 10 e gastar 100 é insustentavel, até mesmo para um país, principalmente o nosso que de poucos recursos dispoe, mas não... ninguem liga e ninguem quer saber, continua tudo feliz e contente.

Agora ou mais tarde, com tudo sempre cada vez pior, quando então se atingir o tal ponto de ruptura, temo que se corra o risco de por ansia se confiar num louco que a nada de diferente nos leve, afinal não foi de maneira muito diferente que aconteceu a abrilada, o povo quando acorda, nem sempre acorda tranquilo, e no "desnorte" do acordar tende a deixar-se levar por caminhos que nem sempre são os melhores, e não devemos esquecer que desde há muito este é um povo de um país "esburacado", infelizmente não só nos caminhos, e ao que parece talvez pela habituação de nunca ter visto outros, no que toca aos caminhos a seguir, de uma forma mais ou menos cega, acredita, e julga serem estes que conhece os unicos e bons caminhos a seguir.

"Devemos esperar", mas o grande problema do esperar, a meu ver, é que ao esperar tudo o que de valor este pobre país ainda tem e com o qual poderia renascer, vai sendo vil e covardemente espoliado por aqueles que bem se conhece que na ansia de dinheiro para perpetuarem os seus sonhos e fantasias, tudo o que resta vão ou estão a querer vender. Se não quisermos esperar, a unica solução de parar todo este espoliar ou roubar, só com algo do tipo violento, pela força, coisa que ninguem compreenderia e acredito que ninguem neste país estaria disposto a defender, nem mesmo para o seu proprio bem, ou seja... como uma certa canção Brasileira, " se fugir o bicho pega, se ficar o bicho come", estamos bem tramados, isso sim.

Esta gentalha governativa, levou esta outrora recente Nação, tida como saudavel, a um estado canceroso tal, que para a possivel "cura" já se vislumbra o tratamento de "radio terapia" administrado por um tal de FMI, tratamento este que tal como o outro, terá talvez mais maleficios que beneficios. Os "sábios", esses continuam a afirmar que tal hipótese é mera má lingua e descabimento, mas tambem como bem se vem constatando, muitos outros descabimentos como esse, que diziam ser coisa puramente impossivel até sequer de imaginar, se têm vindo consecutivamente a tornar realidade, por isso acho que esse vai ser o proximo passo mais que certo a caminho da vergonha total, mas mais uma vez... está tudo bem, anda tudo feliz e contente.


Não sei se será novidade para alguem, talvez não seja muito relevante aqui falar nisso, faço-o apenas porque a indignação tambem tem o seu poder, e é uma excelente arma, claro que já por aqui existe muita gente indignada, com todo o deboche, esses talvez não precisem de mais, mas tambem haverá aqueles que "aterram" por aqui mais ou menos por acaso, e talvez lhes faça bem ficarem indignados.

dias loureiro (letra pequena, para gente de moral pequena), sabem onde anda ? Falou-se há uns tempos na "comunicação social" assim de fugida, que estava a gerir o SEU empreendimento de luxo numa ilha de Cabo Verde, empreendimento esse ao que consta foi financiado pela antiga sociedade lusa de negocios, a tal que pertencia ao universo BPN que como bem se sabe esse "senhor" fez parte da administração e jurou a péz juntos nunca ter tomado parte em nada que tivesse prejudicado o banco, no qual os nossos excelentes gestores politicos para emcobrirem a mesma má gestão, injectaram 4 mil e alguns mais milhões do bolso do zé povinho e querem agora vender por 2 mil e poucos milhoes, mais um grande negócio ou actuação financeira como eles lhe chamam, mas sobre isto já ninguem quer ouvir falar e é como se o dinheiro tivesse caído do Céu. Sobre este talvez já vocês soubessem esta história, fica no entanto aqui para os mais "desatentos". Agora sobre o próximo aposto que ainda não sabem, e nem a tal dita de comunicação social sabe, estranhamente... ou não.

E aquele tal de armando vara ?! alguem sabe onde anda ?! Pois... desse não há rasto, mas por coincidencia alguem meu amigo que indo em viagem de negócios o viu recentemente em... Moçambique !!

armando vara está residente no hotel Polana de Maputo onde a diária por lá para gente "vip" consta ser de cerca de 500 Euros (pouco interessa), e ao que consegui apurar, ao falar com a pessoa que com ele se cruzou por coincidencia, consta que esse senhor foi convidado por uma empresa Portuguêsa de construcção civil muito conceituda e importante para exercer o cargo de gestor em Moçambique (embora não saiba o nome da dita empresa, porque essa pessoa não ligou muito ao facto e nao perguntou, apenas ficou surpreendido em vê-lo por ali. Eu é que achei "engraçado" quando essa pessoa me contou e lá fui tentando saber o máximo). Ora... mais uma pura e inocentissima coíncidencia como é evidente, não acham ?! Estava até tentado a avançar um nome para a dita cuja empresa, mas vou tentar saber ao certo, para não "cuspir" para o ar.

O problema do dias ou do armando, andarem por onde andam, até que não é grande, pelo menos estão longe daqui e, seria muito bom se por lá ficassem e nunca mais cá voltassem, mas... há sempre um mas, é que são estes senhores e outros tantos como eles, que como excelentes traidores que são, vão ajudando e dando uma mãozinha a troco de ficarem bem vistos e tidos como excelentes amigos dos poderes locais, a que Portugal vá cada vez mais sendo "comprado" pelos ditos pretos "espertos", aqueles que tanto se queixavam e ainda se queixam dos Portuguêses, daqueles que os ensinaram a ler e a escrever, daqueles que os civilizaram, porque senão ainda nas arvores andariam, só delas saindo para apanharem alguns gafanhotos para comerem, mas agora são esses que nos estão a colonizar, como é bem sabido com a ajuda de toda esta corja abrileira de traidores, enquanto esperamos calmamente pela altura "certa".

Pois é... não sei se por não ser muito dado a religiões, tenho muito pouca fé, principalmente em que este País consiga sair desta armadilha em que caiu. Uns acreditam que só com o tempo, se acordará para a mudança, eu acredito mais na outra hipótese que ninguem quer, só eliminando definitivamente a totalidade ou a quase totalidade dos virús que dia a dia vão corroendo esta pobre Nação, o renascer seria possivel, de outra forma e como bem se sabe, virús não exterminados têm o poder de se tornarem mais fortes e resistentes as certos "tratamentos" e voltarem a atacar de novo em força.

Esperar como já disse, pode ser tarde demais, mas as revoluções se bem que a meu ver seriam o melhor por poderem proporcionar alguma "limpeza", é algo impensavel ou aceitavel interna e externamente. É mesmo preciso aparecer alguem com uma EXCELENTE idéia ou então... estamos mesmo tramados.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

19/09/2010 18:20:31

Não há dúvida que a D. Celeste tem razão. Possivelmente temos tudo à disposição e não conseguimos ver. Devemos investir no que temos e ir adaptando às necessidades. Porque não investir no movimento que temos? Queremos sempre a galinha do vizinho.

Inscrevam-se no movimento. Lutem com as armas que temos. Depois não se queixem.

Luis Matos- Lisboa TOPO

19/09/2010 16:57:09


E ditador era o Salazar!

Muito boa tarde!Se ditador era Salazar,o que se poderá chamar a esta seita,que já nos cala,sem pedir licença!!!Um dos sites para onde escrevo,e onde exponho assuntos de interesse geral,acompanhados,na maior parte das vezes,de críticas acintosas,mas verdadeiras,encontra-se,há vários dias,truncado,e sem acesso,por parte de quem quer enviar o material,escrito,que gosta de pôr à consideração de outros!

E tudo isto se passa,(para além de num regime democrático),porque a arrogância é tanta,que não gostam de ouvir as VERDADES,que têm,muitas vezes,de ser ditas,com a seriedade de quem as diz...Salazar não procederia assim,porque,volto a repetir,Salazar era um HOMEM,um ESTADISTA,não era nenhum BANDALHO!!!
Muitas vezes,leio,neste site,que temos que fazer isto,temos que fazer aquilo,mas as dúvidas persistem:será que as pessoas que não se revêem nesta cambada de gatunos e traidores,algum dia tem hipótese de fazer alguma coisa?Como eles estão,agarrados ao poder,como a lapa à rocha?Se a maioria do povo ajudasse...mas tenho dúvidas...Salazar já se foi,não há mais(e duvido que volte a haver),a única coisa,válida,que podemos fazer é dar todo o nosso apoio ao responsável deste site,que tem trabalhado na tentativa de arranjar o maior número de pessoas,válidas,e interessadas em colaborar nesta cruzada,em que se tentará mudar PORTUGAL!!!

Podem contar com a minha colaboração,no que me for pedido...estarei presente!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira-Miratejo

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

19/09/2010 15:54:12

Tenho origem portuguesa da parte da mãe e descobri este maravilhoso site, que me foi conhecer por outro português que reside em França.
Portugal não se pode afastar da UE é ideia concreta. O que há a fazer é encontrar no mundo países que estejam na mesma linha. A UE não dá nada a Portugal. Os políticos portugueses não têm capacidad para se imporem aos do resto da europa. São muito servis e querem é ganhar com isso. Portugueses, conterrâneos, unam-se e não elegam nenhuma das figuras habituais. A revolta é vossa. Mais vale nada para todos do que alguma coisa só para alguns. Encontrem entre vocês alguem que una as tendências opostas ao gobierno. Um gestor ou outro com visão estrategica. Não tem que ser um político. Alguem que una o puzzle.
Por nuestro país.

Leonardo Piltz- Madrid TOPO

19/09/2010 14:12:07

Boa tarde!!

Concordo plenamente com o Sr. Artur Silva pelo que disse e achei deveras interessante o que o Senhor Pedro Tavares mencionou..

Isto só falar já não chega!!

Pedro Fernandes- Fátima TOPO

19/09/2010 11:37:56

Quando falo em 600, poderia falar na totalidade dos cerca de 10 milhões. Os que estão a viver do sistema e os que consentem o sistema. Nenhum é diferente. Nós somos como os que estão a beneficar desta malandragem, não nos impomos, apenas falamos (blá,blá,ba).
Todos nos manifestamos, mas para quê? Toda a gitação que provocamos na sociedade, nas ruas, nas TVs, nos jornais, nos blogues, etc... é motivo de risos governamentais. Quando se está mal, ou se reage ou se morre. E nós, povo moribundo escolhemos morrer. Os milhares de que fala são sazonais. Estão e vão embora com a queda dos 600, e passam a comer dos próximos. Os próximos têm é que ser diferentes. Esses milhares também não serão os mesmos, serão outros, mas existirão sempre. São os parisitas. A classe intermédia que não tem onde cair mortos e vão ao sabor do vento.

Povo onde andas. Salazar onde estás?

A união faz a força.

A nossa luta tem que ser contra os de cima e contra os nossos (aproveitadores) que colaboram com os de cima.
O que aqui fazemos neste site é mostrar a nossa incapacidade. E acção? sem provocação. Se não nos queremos unir, ao menos que se dêm ideias a estes políticos. Mas como sabemos eles não nos ouvem, então que fazer?
Vocês não têm um movimento? agora apareceu mais um no norte do país. A teia pode começar a formar-se.
Ou nos unimos ou temos que nos calar para sempre.

Pedro Tavares- Lisboa TOPO

18/09/2010 23:42:21

SERÁ QUE O PAPA ENDOIDOU?
Com todo o respeito pela instituição religiosa, Igreja Católica Apostólica Romana.
O representante de Cristo na Terra autorizou Sócrates a andar a cavalo dentro da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Sua Santidade, conferiu a Sócrates a Ordem de São Gregório Magno, o que lhe dá certas regalias, entre elas, a do cavalo.
A referida Ordem é concedida a "cavalheiros de lealdade provada à Santa Sé que, por razões de nobreza de nascimento e renome de seus feitos … são merecedores de ser honrados por uma expresão pública de estima por parte da Santa Sé". Conclui que os galardoados devem progressivamente manter, por méritos contínuos, a reputação e confiança já inspirada, provando-se merecedores da honraria, servindo a Deus e ao pontífice.

Copiado da Wikipédia, os privilégios são:
— Ser saudado pela Guarda Suíça do Vaticano.
— Precedência sobre a Ordem de São Silvestre Magno, Ordem de Malta e Ordem do Santo Sepulcro.
— O direito de andar a cavalo dentro da Basílica de São Pedro, no Vaticano, o que não tem sido feito há muito tempo.
— Os cavaleiros da classe Grã-cruz de 1º classe recebem tratamento de Sua Excelência.

Será por Sócrates ter defendido tão veementemente o casamento dos gays.
Ou por ter proibido os crucifixos nas escolas.

Será que os Papas nos castigam por causa daquela história das onças de ouro que D. Afonso Henriques prometeu pagar. Mas acho que o assunto foi resolvido, porque em 1179 o Papa Alexandre III reconheceu Portugal como país independente e vassalo da Igreja, através da Bula Manifestis Probatum.
Refiro Papas, porque estávamos nós a defender os portuguesissimos territórios de África e o Papa da altura andava a receber com pompa e cricunstância os chefes dos terroristas que no Ultramar, violavam e chacinavam os nossos homens, mulheres e crianças, fossem brancos, pretos ou mestiços.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

17/09/2010 15:31:01

Ao Senhor Pedro Tavares, de Lisboa

Não tenho a certeza se entendi correctamente a sua sugestão, mas em minha opinião não pode ser ignorado que muitos milhares (se não mais dum milhão) de cargos directa ou indirectamente ligados à Função Pública foram entregues a aderentes, ou a amigos, ou a amigos dos amigos, dos Partidos dominantes. Isto já para não falar dos negócios efectuados também entre os Governos e alguns privados. Portanto, penso ser razoavelmente elevado o número de Portugueses que vêm nos actuais Partidos (a que directa ou indirectamente aderiram) o seu ganha-pão.

Para além disso ainda encontro muito Portugueses que acreditam que a culpa da situação actual tem a ver com a própria incapacidade de muitos, no passado, de terem usado de forma produtiva os Subsídios provenientes da União Europeia, pelo que não têm agora o direito de se queixarem, para além dos que acham que o actual sistema de liberdade individual é bom, etc., etc.

Ou seja, muito provavelmente haverão alguns milhões de Portugueses (quantos ? Não sei !) que temem uma mudança no sistema.

Como já se disse neste sítio, e quanto a mim bem, qualquer Movimento que não tenha apoio Popular relevante está à partida condenado ao fracasso … salvo se a imposição de quem passe a mandar for feita pelo terror (como aconteceu, por exemplo, no Camboja na segunda metade do século XX), mas tal solução, em minha opinião, é muito discutível e difícil de aceitar numa lógica de bom-senso.

De acordo com a forma como as coisas estão a evoluir, é de acreditar que dentro de alguns anos (Poucos ? Talvez !) uma grande parte dos Portugueses sinta que lhe tiraram tudo e, se calhar, imensos Portugueses passarão por fome a sério. É nessas alturas que as pessoas caiem na realidade, percebem o quanto foram enganadas, e procuram soluções que lhes tragam segurança e estabilidade. Essa é, pois, a altura certa para as mudanças de fundo … pois o Povo sente-se farto do sofrimento sem fim. Nessa altura o Povo estará muito sensível a quem traga soluções e esperança … e então, sim, facilmente passará a existir apoio popular maciço, e voluntário, a projectos políticos consistentes com a ânsia Popular

Neste contexto, acredito que vale hoje a pena esperar algum tempo mais pela evolução dos acontecimentos, o que de modo algum impede que, até lá, seja efectuado, progressivamente, de forma organizada, um trabalho de sensibilização colectiva com vista a permitir uma maior facilidade de aceitação pela População, no momento certo, à mudança.

Para além de que há que haver o máximo de cuidado a fim de ser a todo o custo evitado que uma qualquer mudança traga o caos às poucas situações que até aí funcionavam mais ou menos bem ... passando a nova realidade a ser pior (pelo menos numa primeira fase) do que o era antes.



António Marques- Lisboa TOPO

17/09/2010 13:52:35

A nação portuguesa está em dificuldades. Bastava que se utilizassem os recursos de forma honesta e seriamos um grande país. O país não está falido, quem está mal é algum povo que teima em recolocar este time. Já vimos que os que estão no poleiro não têm capacidade para governar. Ou estariamos melhor. Portugal estáno fundo. Este povo é teimoso, arre!
Agora o que querem nas próximas eleições?´mais do mesmo o mesmo doutra cor?
Eu cidadão português recuso-me a pactuar com o sistema.
Alguém tem alguma ideia? e não me venham com novos partidos. Tentem pensar.
Já repararam que o povo são mais de 10 milhões e que os outros são no máximo, por excesso, cerca de 600? No que estarei a pensar? possivelmente no óbvio.

Alô. Está aí alguém?

Pedro Tavares- Lisboa TOPO

17/09/2010 13:42:00

Eu hoje diria, não sei se sei o que quero nem sei para onde vou, mas vou cheio.

Salazar marcará o tempo protuguês enquanto isto for Portugal.

Sofremos de alguma debilidade mental que esta democracia nos impingiu. O Estado está possuido e nós somos o seu alimento. Nota: os recursos são finitos.

Jaime silva- Lisboa TOPO

17/09/2010 10:49:36

“Sei muito bem o que quero e para onde vou”.

Uma das razões porque Salazar está desactualizado, é o facto de algumas afirmações que proferiu, não serem aplicadas ao quotidiano.

Mas será por culpa dele ou por o nosso Estado estar obsuleto?

NC

Noémia de Carvalho- Lisboa TOPO

14/09/2010 09:53:13

Bom dia a todos os participantes!!

Ao Senhor Zé Carlos de Mafra uma palavra apenas..Convergência..
É neste termo que temos de pensar / lutar e atingir.. Acredite que não será fácil..

Em relação ao que me disse, não fiquei melindrado. Confesso que talvez um pouco aborrecido.. Mas não passam de momentos.. Todos temos dias bons e maus como me disse..

Abraço amigo..

Pedro Fernandes- Fátima TOPO

14/09/2010 09:34:02


Muito obrigado pelas suas palavras, amigo Zé Carlos.


Um abraço.

António Monzelo- Lisboa TOPO

14/09/2010 01:37:35

Só hoje aqui consegui vir e ler o resultado de alguma da minha impulsividade talvez menos positiva, mas... todos temos os nossos dias piores e melhores, penso que apesar da acutilancia, embora nunca tendo eu sequer pensado em ser desrespeitoso sobre a pessoa do Sr. Pedro Fernandes devo no entanto confessar que reconheço que fiz mau uso de um lugar que não deve servir para questiunclas mais ou menos pessoais por agradar ou não agradar um qualquer "estilo" de um qualquer participante, ainda mais quando este é um irmão de ideais, já uma vez aqui cometi um excesso sobre uma pessoa que embora merecendo pouca ou nenhuma consideração (o actual PR), não o devia ter feito porque tal como depois mais tarde me "repreendeu" o amigo António Marques e com o qual concordei como não poderia deixar de ser, porque a razão estava do seu lado, dizia então ele e muito bem que as pessoas neste País então cheias ou fartas de ouvir uns a dizer mal dos outros, fartos de toda esta cultura infeliz do mal dizer e que se queríamos ser diferentes e atrair a atenção de todos no bom sentido, deveriamos então evitar esse caminho, nesse momento como neste agora, o meu sincero mea culpa.

Ao Sr. Pedro Fernandes, respeitosamente agora, como antes apesar da minha talvez pouco simpatica apreciação, espero que não se sinta melindrado por um parecer ou opinião pessoal que é de uma pessoa só e não do colectivo que aqui habitualmente habita, teci o meu comentário, e assumo-o, e falo-ia hoje tal como o fiz quando o fiz, como tambem avancei no proprio comentário sou talvez radical demais em muitas coisas, na modestia tambem, mas como é óbvio reconheço e sei bem que as pessoas podem ser e certamente haverão excelentes pessoas mesmo que possuindo alguma pouca modestia, não quero deixar aqui a ideia de um pedido de esculpas mais ou menos "enrolado", não é um pedido de desculpas, apenas o reconhecimento que agi talvez um pouco impulsivamente demais e "invadi" de certa forma um espaço com uma questão pouco ou nada relevante para o que verdadeiramente é importante ser aqui tratado.

Quanto á resposta á pergunta chave, ainda bem que assim pensa, é uma palavra forte e importante demais para ser usada mais ou menos "levianamente" seja por quem quer que seja, que não sinta o sangue a ferver ou um estremecer quando nela se pensa, acredito sinceramente que muitos de nós por aqui pensam assim, e aos que não pensam, tambem não significa que sejam más ou menos boas pessoas por isso, mas penso que a todos ao se falar na palavra Pátria, longe da necessidade de "extremismos", ela deve no minimo provocar um estremecimento, um ardor, uma vontade de por ela ir onde for preciso, de pensar em a defender com a mesma garra e empenho que lutariamos para defender a nossa mãe ou pai, embora não tendo filhos, mas aos que os têm, como se os defendessem tambem de uma qualquer coisa má que os pusesse em perigo, penso que todos aqueles a quem ela esse efeito provoque, são dignos de a invocar, pensando eu tambem no entanto, que deve ser sempre uma palavra de uso comedido, para não a vulgarizar, para que não surja por tudo ou por nada.

Como eu haverão mais uns tantos "extremistas" que por ela dariam o seu sangue, mas tambem muitos haverão que apesar de questão do sangue, muito estarão dispostos a dar, este é um tema muito quente, sobre o qual muito se pode falar e a mim em especial me apaixona, morreria por ela, pelos meus e por todos em geral, mas num contexto em que isso fosse de importancia vital, não por um devaneio qualquer, confesso que hoje apesar de pensar assim seria muito dificil enveredar por esse caminho, a Pátria essa merece sempre esse sacrificio, mas desde que nunca seja em vão, hoje penso que a menos que fosse numa perspectiva de se enveredar por um campo menos recomendavel, seria sempre um desperdicio querer morrer por um País em que muito poucos querem ou estão interessados em fazer alguma coisa, a não ser preocuparem-se com o proprio umbigo e esperarem sentados que um qualquer Dom Sebastião venha resolver-lhes os problemas.

Seria mais ou menos morrer em vão e inutilmente como morreram muitos dos nossos soldados nas ex-colonias, deram o seu sangue suor e lágrimas para nada, não por culpa de Salazar, embora tivesse sido dele a decisão, mas como já aqui hoje uma Senhora defendeu e muito bem uma outra Senhora de um senhor pelos vistos muito "desatento", ele fez o que infelizmente tinha que fazer, defender o bom nome a ordem e a vida dos Portuguêses das ex-colónias a isso obrigava, só para os covardes de hoje e os covardes abrileiros isso não faz sentido, mas muitos do covardes de hoje só por exemplo, defenderam e muito a obscenidade da invasão Iraquiana. Salazar não teve outra alternativa, só custa e, muitos por isso choram onde estiverem, terem morrido todos em vão, é essa a triste realidade, morreram em vão porque "meia duzia" de covardes e traidores fizeram com que todo o seu esforço tivesse sido em vão, dar a vida assim, confesso que jamais o faria.

Sr. Pedro Fernandes, não se deixe abater por uma só apreciação, nem mesmo por muitas, quando fortes as nossas convicções jamais o permitem, seja ou não modesto, não interessa, interessa é que seja honesto e que tudo o que diga seja do coração patriota que diz ter, seja sempre você mesmo e não se preocupe com o que eu possa ou não dizer, ou até mesmo pensar, posso até pensar muita coisa, mas nunca se esqueça ou duvide que se for sincero e honesto, apesar de modesto ou não, terá sempre a minha admiração, mesmo que dela não precise para nada, penso que no geral todos aqui pensarão o mesmo de todos que assim o sejam, esqueça portanto este triste episódio.

Penso que este lugar deve servir para se começar a "repovoar" de novo este País com algo que há muito se foi, a Honestidade, é isso que interessa fazer transparecer, as pessoas que não simpatizam com Salazar por muitas e variadas razões, pelos seus metodos, devem no entanto reconhecer e, nisso já vou vendo por aí "muita" gente a reconher, os que viveram esse tempo, dizem que não gostavam de Salazar por isto ou por aquilo, mas que mesmo dele não gostando, reconhecem que era um Homem sério e Honesto. É essa mensagem que de seve fazer passar, que é isso que aqui se defende, ninguem quer voltar a um tempo que é impossivel voltar, a época era outra, os metodos teriam sempre que ser outros diferentes de hoje, ninguem quer implementar uma ditadura porque este não é o tempo de ditaduras, claro que isto é óbvio para muitos e quase estupidez estar aqui a referir, mas tambem estou certo que alguns se deixam assustar por esse fantasma. Deve-se fazer tentar mostrar aos mais cépticos que mesmo não sendo essa a intenção, isso seria puramente impossivel nos dias de hoje muito menos num contexto Europeu, que quer queiramos ou não é o nosso e até nem é assim tão mau como isso, pesa apenas que tal como cá, se bem que a uma escala mais pequena e comedida, alguns vígaros capitalistas ditam as suas regras, mas... temos que aprender a viver com elas e fazer com que não nos afectem em demasia, e isso só se consegue com gente Honesta no controlo do Estado, é isso que se quer aqui e, apenas por isso aqui se luta, as pessoas que entendam que as ditaduras são como algo que passou de moda, que o unico "saudosismo" que aqui se invoca é o da Honestidade e da competencia que vigorava no tempo em que os designios desta Nação eram servidos e muito bem pela Honestidade, dedicação e competencia de António de Oliveira Salazar.


Ao amigo António Marques

Óbviamente que ninguem se deve sentir desprestigiado por qualquer grau académico que tenha, JAMAIS foi essa a minha intenção nesta "polémica", apenas fiz menção ao facto porque tenho consciencia disso mesmo que o amigo diz, há aqui certamente gente com formação académica superior, disso não tenho qualquer duvida, mas tendo essa certeza, porem nunca vi (pelo menos que me lembre e a memoria ainda não vai muito má) ninguem fazer menção a isso, reconheço como já o disse que exagerei um pouco, quiz apenas deixar presente, se bem que de uma forma talvez "expressiva" e "cirurgica" demais, que tanto faz, professores ou doutores, que interessa ?! As ideias não necessitam da referencia a titulos académicos para serem ideias válidas, há por aí muito boa e honesta gente, com excelentes ideias e ideais com a antiga quarta classe, até porque infelizmente hoje bem se vê que os grandes ladrões e vigaristas que diáriamente nos traem, são todos doutores e engenheiros. Tambem jamais sequer pensei atacar a qualidade ou validade do grau académico do Sr. Pedro Fernandes, seria algo de puramente ridiculo, quiz apenas dizer com isso e, não sei porque diabo fui por aí, (devo estar a ficar velho e imbirrante, possivelmente) que não importa quem comenta, apenas importam as idéias, se forem boas, boas serão, se forem más... paciencia, melhores virão.


Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

13/09/2010 22:03:55

Atrás de um grande Pais esta sempre um grande Homem.

Fábio Filipe Tavares Ferreira- Lisboa TOPO

13/09/2010 21:59:01

Boa noite a todos

Mais uma vez venho escrever algumas linhas no site que diáriamente visito e que me apraz está a contribuir para criar um movimento de aglutinação de todos aqueles que como eu não deixaram de acreditar em Portugal e que querem que se faça justiça ao grande Português que foi António de Oliveira Salazar e á sua obra que infelizmente não teve continuação pois foi aniquilada e destruida pelos vendilhões da Pátria.
Pergunto eu, porque é que naquele Concurso da RTP 1 em que se questionaram os Portugueses quem tinha sido o maior Português de todos os tempos Salazar ganhou? Porque é que aqui neste site não se dá relevância a isso?Devia criar-se neste site um video com excertos da grande final onde se viu a Odete Santos a espumar de raiva e a mostrar os seus "grandiosos" seios ao povo indignada porque o seu querido camarada Álvaro Cunhal , grande soviético e antiportuguês foi preterido.
Estou a alongar-me pois ás vezes torna-se maçudo escrever muito e quem lê as visitas deste site ás vezes está sem paciência.
Para terminar só quero congratular-me com o que foi escrito pela Maria Celeste , muito bem tudo o que diz é a pura verdade , só realço que na Guerra Colonial, em 14 anos de guerra? faleceram cerca de 13000 soldados e civis num território 23 vezes maior que Portugal Continental e morreram nas estradas em 14 anos cerca de 15000 pessoas .
Em Angola desde 74 a 2002, quando morreu o terrorista Savimbi, morreram 18.000 Cubanos ,foram exilados 600.000 Angolanos e morreram mais de 200.000 Angolanos, Portugueses, Russos, Sul Africanos e outros que internacionalizaram o conflito devido ao abandono e traição dos Abrileiros.
A História não se pode apagar e todo o mundo sabe que a guerra mais mortífera que até hoje teve lugar no mundo em termos comparataivos foi a guerra de Angola após o abandono de Portugal.
Que grande lavagem ao cérebro e ignorância os Abrileiros conseguiram impor nas mentes dos Portuguese.
Só tenho pena que todos aqueles que desgraçaram a vida de milhões de Portugueses, Angolanos , Moçambicanos e Guineenses não sejam julagados e condenados num tribunal tipo o de Nuremberga pelos crimes que cometeram.
Salazar é que foi o mau ??? eu tenho desgosto é de ter que viver neste regime e terque aturar estes bandidos que nos desgovernam.

José Ferreira- Loures TOPO

13/09/2010 10:25:25

Para terminar, pelo meu lado, a polémica sobre a questão das graduações académicas, acrescento que muito provavelmente existirão, entre nós, mais que um Patriota com formação académica superior … não sabemos quem (salvo se evidenciar o facto), o que, seja como for, em nada desprestigia todos aqueles que, por uma razão ou por outra, não tiveram a possibilidade de irem tão longe nos estudos.

Hoje em dia facilmente se encontram licenciados demonstrando profissionalmente uma atitude muito mais “desleixada” e incompetente do que pessoas mais antigas com formação académica menos completa.

O ter-se uma graduação superior é óptimo quando devidamente enquadrada, competentemente enquadrada, com o que cada um consegue fazer na área que lhe é alocada numa organização em que o factor importante é que funcione de forma coesa. Uma equipa de futebol funciona bem quando os defesas se encaixam bem com o guarda-redes e com o centro, e o centro se encaixe bem com os avançados, tudo sob a orientação dum treinador competente. Cada um no seu lugar, mas ao desenvolver o seu trabalho de forma diligente e competente, em espírito de equipa, a equipa funciona como um todo … a equipa funciona bem.

Portugal necessita que os pontos fortes de cada Patriota sejam aplicados na construção do bem colectivo. A cada um dando o seu melhor, naquilo que sabe fazer melhor, cabe um papel essencial na edificação do prédio a construir. Todos têm um papel fundamental na construção do todo … apenas há que saber tirar proveito do que cada um sabe e gosta de fazer melhor.

Se assim não for, não funciona !

António Marques- Lisboa TOPO

13/09/2010 03:11:24

Para além da leitura nem sempre assídua e atenta que merece o conteúdo do site, leio sempre com muito interesse os posts do Livro de Visitas. Nesse aspecto, permita-se-me que valorize as matérias que têm em vista o futuro e a construção do "edifício", em prejuizo das matérias que passam por meras críticas. Tendo lido recentemente valiosos contributos àcerca do futuro a edificar só posso congratular-me e felicitar quem posta as mensagens que tratam desse desígnio. Pela parte que me compete, que é a parte de visitante interessado nos temas tratados aqui, o desejo que formulo é continuar a ler os contributos habituais, e que se tornem também habituais quem aqui chegar de novo. Penso também que dar opiniões por vezes opostas determinadas posições não equivale de forma nenhuma a divisão. É únicamente, uma opinião. É também da máxima relevância aderir à ideia de comparticipação nos custos, pois tenho sentido enquanto participante nalgumas actividades, que o contributo que tenho prestado é muito pouco relevante, pelo que é de inteira justiça aderir a alguma reformulação, que nesse sentido a administração do site queira processar. Não é de facto justo que os custos estejam imputados à Administração.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

12/09/2010 22:51:12

Apresento-me como um admirador da personalidade e acção governativa do Dr.Salazar. Sou nacionalista, mas no meu nacionalismo não há lugar para racismo ou xenofobia, embora reconheça que o princípio da indispensável integração dos emigrantes, possa conduzir à adopção de medidas pontuais restritivas da sua entrada descontrolada no País. Presto este esclarecimento porque, ao longo dos anos, tenho cruzado com vários nacionalismos que se afastam do meu em valores que considero fulcrais.
Vou passar a consultar este "site" com a frequência possível e tentarei analisar construtivamente os assuntos que mais me impressionarem.
Saudações.

Remígio Nogueira Viana- V.N.Famalicão TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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