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05/10/2010 16:04:17

Concordo com o senhor Asseiceiro. Temos muito aqui por onde podemos iniciar qualquer coisa. Temos possibilidade de nos encontrar nesse encontro dia 19.

Pedro Tavares- Porto TOPO

04/10/2010 21:35:00

É com Orgulho de ser um português que não renega e não tem ilusões ou falta de memória e não esquece todos aqueles que ajudaram a construir a nossa Amada Nação PORTUGAL que muitos teimam em destruir VIVA A PÁTRIA PORTUGuesa

José Saavedra- Loulé TOPO

03/10/2010 18:30:23

DUAS CONSIDERAÇÕES

1. Constituição da República Portuguesa
2. Europa

Pouco me importa se vou agredir os sabidos que têm governado e os que governam Portugal desde 25 de Abril de 1974. Em nada me preocupa se vou contra todo o conhecimento que adquiriam, por cuja aplicação se debatem. São tudo incoerências e mentiras. Todos vendem ao preço que melhor lhes convém.

Há gente séria? Certamente que as há. O que têm feito mesmos esses? Falar? É curto!
Alguns até falam de barriga cheia, e foram operários na construção desta miséria existente.

Meus amigos, cão que ladra não morde! Fala-se porque se tem razão, e fala-se para calar a razão.

O que sei, é que (e desmintam-me todos esses catedráticos, comentadores, intelectuais, enfim … toda essa gente que por aí anda a passear-se nesses programas que são apenas de entretenimento que passam nos meios de propaganda escrita, nas rádios, nas televisões, blogs, sites …), Portugal – com essa gente – está acabado. Alguns aterram cheios de boas intenções, mas depressa são engolidos pelo sistema. Não adianta tentar infiltrar. A hora é de mudança. Varrer a casa, voltar ao nosso "viver habitualmente" e se necessário ao nosso "orgulhosamente sós" (aqui a interpretação carece de discussão).

Será que o povo, que teimosamente persiste em viver neste expediente chamado democracia, mantém alguma expectativa numa solução que estes políticos tragam? O que eles sabem fazer está feito! É o enriquecimento pessoal, de amigos e família. É o ataque à dignidade humana e falência do povo.

Pergunto se os nossos filhos e familiares, estão menos habilitados que os filhos e familiares dessas "sumidades" que estão no poleiro?

Portugal transformou-se num país de enorme pouca-vergonha.

Por quanto tempo mais vamos tolerar esta situação?

A Constituição não é um documento imutável!
A Europa é o circo que conhecemos!

Mas deixem-me dizer-vos: Ainda que a Constituição e essa de Europa fossem coisas inalteráveis, teríamos que nos deixar violentar existindo alternativas?

O consentimento é prova de cumplicidade … ou masoquismo.
À parte isto, resta a vaidade ou a ignorância.



"… anima-me o facto de serem bem visíveis os males e perigos presentes e de o apelo ser feito não para salvar homens, grupos ou partidos, mas a Nação e os seus interesses vitais, na ordem material, na ordem política e na ordem moral."
(Salazar «Discursos», em 23 de Novembro de 1932 na Sala do Conselho de Estado, no acto de posse dos corpos directivos da União Nacional. Volume I, pág. 163 – 164)


Bom Domingo!


João Gomes- Lisboa TOPO

03/10/2010 14:14:20

Este site, em si mesmo contem matéria relevante não só sob o ponto de vista histórico. Acrescem contributos postados que leio atentamente, e são fundamentais para ficar mais esclarecido. Por um lado ser racional na intervenção política, por outro concluir que a politicamente inadequada (mas natural) preocupação com a actividade produtiva (intrinsecamente vital) esbarra nos problemas técnicos da adesão à UE.
Estes dois itens são muito importantes.
Enfim, o site revela-se muito completo em vectores essenciais, e na verdade, estão naturalmente dados argumentos para aproveitar aqui a oportunidade de contribuir para ajudar ao Ressurgimento Nacional.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

03/10/2010 01:01:57


Com esta gente não vamos a lado nenhum!

É confrangedor verificar a displicência e a descontracção com que o primeiro-ministro deste país,chamado Portugal,diz,contradiz,rediz e recontradiz as pessoas que,tal como ele,sabem fazer contas,só que...mais bem feitas!!!
Mas há,talvez,uma coisa em que a maioria das pessoas ainda não reparou:este governo faz alterações a leis instituídas,que não estejam de acordo com os seus propósitos.Viu-se,em primeiro lugar,no caso que aqui trouxe(e,de certa forma,denunciei)do filho da secretária de Estado do Trabalho,nos Açores,que teve,por influência da mãe,e alteração à lei,uma majoração da sua bolsa de estudo,em mais de 150%,e,mais uma vez,para cortar e modificar as coisas,a nível do funcionalismo público,seja para retirar direitos,de certa forma,já adquiridos,seja para o corte em pensões e outras regalias!Por outro lado,há outra coisa deveras interessante:é que ontem e hoje é veiculado,pelas televisões e jornais,que as taxas sobre a banca,que o governo pretende implementar(com mais alterações à lei,quem sabe?!!)recaírão sobre nós o último cliente deste ciclo vicioso...quer dizer,por muito que façamos,nada mais teremos de fazer senão pagar...e não bufar(com o perdão da expressão).
Depois,há uma outra coisa assaz curiosa,que volta a repetir-se e que tudo indica ficarem os bastidores cheios de socialistas,com as promoções a sucederem-se a um ritmo alucinante(será feito de propósito?),quando o governo mudar...não se sabe se o povo,que está a viver cada vez melhor,ainda os lá põe,ou se não põe,eles vão para lá(com a prática que têm de modificação das leis,se calhar as eleições,por via disso ou não,são,também,uma aldrabice,ou sabe-se lá como é...eles é que sabem!!!

Mas hoje vim aqui para dar conhecimento de mais um lugar preenchido pela ex-cunhada de José Sócrates,a qual desempenhava funções ´de precariedade,na EPAL,e,em Junho deste ano,viu a sua admissão concretizada sob a forma de assessoria...isto leva-nos,sempre,a pôr a mesma pergunta a que ninguém responde:"Mas é tudo para a família???Este lugar não poderia ser para um licenciado,jovem,deste país???Que diz a isto o Dr.Mário Soares?Estará contente com o facto de ter mais uma pessoa da família,num lugar de destaque,numa empresa pública,paga pelos "tugas"?

Não deixa,por outro lado,de existir,neste caso,uma situação(aliás,todas elas são)de promiscuidade entre o presidente da EPAL,de seu nome João Fidalgo,(nomeado,na altura de tomada do executivo,para o desempenho das funções),com José Sócrates.Curiosamente(sem curiosidade nenhuma),a mulher de João Fidalgo,Madalena Presumido,ex-directora regional do Ambiente,é administradora da VALRSUL,firma do grupo Águas de Portugal,tal como a EPAL.

A administração da EPAL tem cinco(5)gestores:o presidente,e quatro(4)vogais.O ano passado,o presidente ganhou 118.230€ anuais,sendo que recebeu,por isso,uma média de 8.445€ por mês!!!Cada um dos quatro vogais recebeu 7.875€ por mês!!!

Não se compreende,por isso,que o povo seja,sempre,o mais prejudicado,no meio de tudo isto.Viveríamos,todos,muito felizes,porque,efectivamente,se se soubesse fazer as contas como deve ser,dava para todos...assim,continua a dar só para o PS e respectiva família...e andamos neste autêntico regabofe há 36 anos...

Não sei para que andou Salazar,durante o seu consulado,a vender os coelhos e as hortaliças que se cultivava em S.Bento...Paz à sua alma!

Maria Celeste

MARIA CELESTE - MIRATEJO-CORROIOS TOPO

03/10/2010 00:05:32

Caros amigos


Quando é demonstrada preocupação, com toda a razão, na necessidade de se proceder à recuperação da produção nacional em áreas, como por exemplo, piscatória e rural, há algo que não pode deixar de ser tomado em linha de conta no actual contexto político-económico.

Penso que será de conhecimento mais ou menos generalizado que ao nível Comunitário são definidas as quotas de produção. Se for definido, por exemplo, que Portugal não pode produzir azeite, devendo o azeite ser produzido em Espanha, Portugal não pode, de acordo com a regra das quotas, produzir azeite.

Recordo-me de terem havido agricultores, em anos passados, que foram multados por estarem a produzir para além das quotas definidas ao nível Comunitário.

Este é um pequeno exemplo das dificuldades a serem superadas num verdadeiro projecto de recuperação Nacional. Dificuldades que não podem ser ignoradas.

Suponho que haverão formas de se proceder à renegociação das quotas de produção. Mas, como sempre nestas coisas para, segundo as regras, se obter algo, tem que se ceder noutra coisa qualquer.

Mais fácil seria a nossa tarefa se tivéssemos as nossas fronteiras fechadas e controladas pela Guarda Fiscal. Mas, claro, na prática, conseguir isto não é fácil. Será necessária muita perícia para se conseguirem tornear todas as cedências que em termos internacionais já fizemos ou que fomos obrigados a aceitar.


Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

02/10/2010 23:02:22



Insatisfação e Revolução

À medida que se torna mais evidente a fragilidade individual, sobressai a insatisfação pessoal!
Não é por aqui que nascerá qualquer tipo de revolução!
Estas têm que ser genuínas. Têm que partir de quem está bem e de quem está mal. Têm que ter por sustentação, o incómodo da injustiça.
Muitos dos que promovem hoje formações um pouco mais "nervosas", fazem-no porque lhes bateu à porta algum do prejuízo, daquele que a muitos já fez falir.
É por aqui que surge alguma agitação, muitas vezes emotiva, indisciplinada, quase sempre condenável e falha de valor real à causa.
Outras vezes pensa-se na necessidade de uma revolução, e aqui divergem as opiniões: uns defendem revoluções armadas; outros culturais, outros económicas, outros …
Temo por isso ter que acreditar, que qualquer revolução tem que ser "híbrida". Tem que ter componentes vários. Tem que ter a capacidade de discutir a cada momento, a linha orientadora que melhor sirva o objectivo. Das revoluções não tem que sair a desordem. O mérito de uma revolução que tenha que acontecer em Portugal, só existirá, se no anonimato do nosso querer, a conseguirmos fazer de forma "cirúrgica". Para isso é preciso estarmos organizados; com gente de formação diversa.
Não nos podemos deixar invadir pelo desespero e passar ao passo seguinte sem estrutura.
Muitas coisas são necessárias … mas é discussão que tem que ser privada. Só o resultado deve ser público.
Temos a oportunidade de discutir o que nos preocupa, no dia 19 de Outubro próximo, em reunião que a "Assembleia" vai realizar. Se não é membro e quer participar, registe-se. Peça o impresso.


Nota:
Curiosidade.
• Em 28 de Maio de 1926 – Ano da Revolução Nacional;
• Passados 42 anos, adoece Salazar (1968), e Portugal entra no período de liquidação do regime;
• Mais 2 anos e morre Salazar (1970);
• Passados 42 anos de Salazar ter adoecido, é o ano de 2010. Portugal entra novamente num período de liquidação da independência;
• Mais 2 anos e morrerá Portugal como Nação independente. O acordo dos Vinte e Sete obriga os Governos dos países membros a apresentar as grandes linhas dos Orçamentos do Estado para o ano seguinte em conjunto com os programas de estabilidade e crescimento.

Um abraço!

João Gomes- Lisboa TOPO

02/10/2010 14:33:32

Portugueses e Portuguesas neste final de 2 011 estão a sofrer cortes nos vencimentos, acompanhados de aumentos de impostos de forma expressa e de forma encapotada.
Comentarios formulados por pessoas com formação académica e experiência de gestao empresarial, não abordam algo que me parece essencial (mas políticamente inadequado): - Portugueses e Portuguesas devem produzir a maioria dos bens alimentares e restantes bens que utilizam.
Esta abordagem essencial, deriva dum facto muito comentado e parece que eminente, de Portugal não ter acesso ao Crédito, sendo certo que os juros pagos são incomportáveis.
Estando a dívida externa a nível mais que vermelho, e tendo em conta que os bens de alimentação e todos os outros vêm do exterior, a crédito, será possível que o futuro dos portugueses e portuguesas venha a passar pela penúria extrema?
É que há uns milhões a viver das pensões da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social, e na situação de tesouraria em pré rotura, não é emergente tratar de produzir o que se consome ? Não me estou a ver numa qualquer Assembleia, a discutir questões políticamente adequadas, sentindo que paira pela Sociedade Portuguesa uma hipótese ameçadora de Portugalç se transformar num Estado Exíguo !

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

02/10/2010 12:30:36


Concordo com o Amigo Zé Carlos que, primeiro que tudo, necessitamos dum nome de referência, duma pessoa cuja integridade, cuja honestidade, cuja competência, seja reconhecida pelo País em geral.

Os compatriotas que participam neste sítio são pessoas preocupadas com Portugal e, portanto, constituindo-se como voluntários para o avançar na prática das ideias do Movimento, concerteza que o farão de modo diligente e eficaz.

Cada um poderá dar ao Movimento o que de melhor sabe fazer …

… mas falta algo:


O LÍDER EM QUE O POVO ACREDITE !


Achado o líder, porque dum líder se trata necessitará de descentralizar, de modo controlado é claro, a parte operacional das suas directivas, cabendo à equipa o garante de que as directivas do líder são postas a funcionar.

O Ramalho Eanes parece-me uma boa aposta … desde que esteja disposto a aceitar o cargo (até porque poderá sentir-se desmotivado, talvez, com o facto, como muitos se recordarão, de já ter sido líder dum Partido que começou com força mas caiu rapidamente). Havendo acordo quanto à escolha, apenas haveria que saber como abordá-la, e quem o conseguiria abordar.

Recaia a escolha sobre quem tenha que recair, a verdade é que teria sempre que ser sobre alguém reconhecido pela generalidade do Povo Português como corajoso, honesto e competente … ALGUÉM EM QUE O POVO PORTUGUÊS ACREDITE !


Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

02/10/2010 04:41:46

Boa noite,

É exactamente a minha visão dos actuais sindicatos aquela que descreve e muito bem o amigo João Gomes, estou certo que só não vai mais longe, porque é uma pessoa educada e há que tratar com respeito mesmo quem não o merece. Mais uma vez deixem-me em termo de sindicatos falar de um País que para mim a muitos niveis é um verdadeiro exemplo, que como não deverá ser muito dificil de adivinhar se chama Alemanha. Muitos dizem mal deles, de toda e qualquer maneira, mas a verdade é que cairam totalmente por duas vezes, e por duas vezes se levantaram totalmente primeiro que todos, e não foi por Deus os ter protegido de uma qualquer maneira, foi por serem trabalhadores, competentes, praticos e extremamente eficientes. Quem circular durante a normal hora de expediente numa qualquer Vila ou pequena Cidade Alemã, notará uma ausencia quase que desconcertante de movimento nas ruas, se o formos comparar com Portugal, e por uma simples razão, estão todos ou quase todos a trabalhar, eis uma das chaves do sucesso. Quanto ao bom exemplo do que deve ser um bom e necessario sindicato que a todos e principalmente o País defenda, alguém se lembra de há alguns anos atrás numa das crises economicas que afectou a Alemanha, se não estou em erro a industria automóvel, foram os próprios sindicatos a propor aos trabalhadores uma reducção nos vencimentos para com isso ajudarem a economia e depois da recuperação tudo seria de novo restabelecido, alguém se lembra disso ? Onde seria tal coisa possivel neste ninho de vespas entre trabalhadores, sindicatos e patrões completamente desprovidos de visão e sentido de reponsabilidade Nacional em Portugal ?!

De qualquer das formas, se um qualquer sindicato em Portugal pensasse em aplicar ou defender uma medida dessas tendo em vista o crescer da economia Nacional, era um esforço completamente em vão, o que a economia ou o Estado ganhasse com tal medida, a ter lá estes belos gestores aos comandos, só serviria para lhes encher mais os bolsos, essa é uma triste e infeliz constatação. É como o caso da fuga aos impostos, claro que há sempre gente que não vai entender nunca que o que "dá" ao Estado é por uma boa causa, em prol de todos e logo, dele mesmo, a maioria dos que fogem não entendem porque não querem, preferem simplesmente ficar com esse dinheiro fazendo para isso uma qualquer malandrice. No entanto, e não sendo desculpa para ninguém, como se pode pedir ou falar com alguém e defender que deva fazer essa contribuição de forma honesta sem viciações, se depois esse alguém vai olhar ao fim de uns anos e constata que: Quem gere o dinheiro que ele contribuiu, não o geriu, mas directamente o roubou, ou indirectamente "deu" a um amigo por expediente de uma qualquer negociata ? Que quando precisa de se deslocar em trabalho ou em laser, rápidamente por força do ritmo de vida dos dias de hoje, no seu veículo, é praticamente obrigado a andar de AE a menos que não se importe de destruir parte de um investimento dos dias de hoje que custa muito a ganhar, e que é o automovel, ou até a destruir a própria vida, porque esse seu dinheiro que foi entregue ao Estado, afinal não foi para melhorar as normais vias de comunicação a que todo o cidadão tem direito por para isso contribuir, mas sim é dado a privados fazerem e depois escandalosamente explorarem auto-estradas que por não haverem alternativas cada vez mais obrigam o cidadão a dar-lhes o seu dinheiro ? Que o dinheiro com que contribuiu, não foi usado para ter uma escola pública decente, eficiente e também gratuita, na tarefa de ensinar os seus filhos e lhes proporcionar as traves mestras de uma boa educação para que o futuro seja de progresso e não de retrocesso ? Que o dinheiro com que contribuiu, não lhe dá o acesso a cuidados de saúde a que tem direito por "força" dessa mesma contribuição e que por isso muitas vezes se sujeita até a morrer por ineficácia desse defeituoso sistema de saúde que carece incompreensivelmente de meios ? Que quando ficar velho, após uma vida de 40 ou mais anos de trabalho, vai receber uma reforma que mal lhe dará para sobreviver, quando outros e não poucos, com menos de dez anos de "trabalho" vivem principescamente de reformas completamente obscenas nos seus montantes ?

Bom... para não chegar ao fim e ter tantos "pergaminhos" escritos como se de 1000 mandamentos se tratassem, é melhor ficar por aqui, mas isto é algo que é preciso também começar a ensinar e educar as pessoas, se bem que primeiro há que arranjar a tal gente séria e honesta de que tanto falamos, depois penso que poucos não compreenderão e aceitarão de bom grado dar a sua contribuição quando virem que aquilo com que contribuem e por vezes muito lhes custa a ganhar, é bem gerido, e aplicado na defesa dos seus interesses e nos de todos mais, penso que quando se atingir esse estágio de verdadeiro desenvolvimento Portugal irá sem duvida rumar a um futuro sem randes sombras. Claro que até lá há uma gigantesca e herculea tarefa a ser executada, livrar o País desta actual corja de ladrões e vampiros que a todos nos sugam o sangue.

Como também disse o amigo João Gomes noutra ocasião, não adianta muito falar sempre do mesmo, alimenta a razão, mas mesmo assim nada resolve. O importante e verdadeiramente necessário são as idéias, e apesar de se falar muito por aqui, regra geral bem e acertado, são muitas vezes queixas e desabafos, que sempre servem para chamar as atenções, talvez até acordar algumas "almas", mas não apontam soluções. Apesar de talvez não ser uma idéia, há uma coisa que ainda não vi aqui ninguem falar, pelo menos concretamente, se falaram não vi. Quando é que vamos aqui começar a falar de nomes ? Nomes de gente sobre as quais recaiam certezas da sua seriedade e possam ser apontadas por nós, como gente capaz e competente para substituir o actual caruncho que corroi o País ? Acho que se deveria começar a pensar nisso, (estou até certo que se pensará, apenas o comento por ainda não ter visto referencia a isso). Eu sinceramente, por nunca ter sido grande seguidor do panorama politico, não tenho grandes referencias nesse campo, confesso no entanto que tenho alguma simpatia por Medina Carreira, ( não sei se era ou é, anti-Salazar) pelas verdades que diz e das quais não tem medo, pelo que sei também já foi ministro das finanças em tempos, até se ter "zangado" com o PS por não concordar com as politicas deles de então que provavelmente já estaria a ver ao que levariam, gosto do seu estilo de alguma simplicidade e modéstia, se bem que tambem não o conheça muito bem, apoiou Cavaco Silva a Presidente, bem... ninguém é perfeito, mas parece-me sério.

Ramalho Eanes também merece alguma dessa minha simpatia, creio até que sem ser seu grande admirador, pelo menos reconhece o mérito e compreensão devido a Salazar por parte de todos os Portugueses, embora o tenha criticado em algumas vertentes, também simpatizava com Marcelo Caetano segundo li algures, por isso e por me lembrar de algumas posturas dele enquanto Presidente, penso que se trata sem duivda de uma pessoa séria.

Creio no entanto que não será obrigatório ser alguem que admire ou "adore" Salazar, se bem que talvez merecesse mais confiança por isso, penso que não terá que ser uma condição. Porém, podem até nem gostar de Salazar, pelos métodos dele, mas penso que deveria ser sempre alguem com o minimo sentido de razão que consiga olhar para a obra deixada por este sem aquele tipico ódio exacerbado e irracional de muitos que por aí andam, e reconhecer que apesar de tudo Salazar foi um verdadeiro Patriota, que deu muito da sua vida em prol da Nação, sem nada exigir em troca e que merecia mais respeito da parte de todos os Portugueses. Penso que quem concordar com isto de forma natural e convicta, mesmo que no resto dele possa não ter gostado, serão pessoas dignas de serem por nós defendidas e os nomes desses por nós apoiados.

Desses EXIGIREMOS uma coisa muito simples, que sejam sérios, que sejam Honestos, que defendam unica e exclusivamente o País e todos aqueles que para o seu engrandecimento contribuam, que sejam VOLUNTÁRIOS, que não esperem ganhar nada da Nação se para isso ela tiver que ficar mais pobre, que gostem e respeitem Portugal, como se de um filho seu se tratasse e pelo qual tudo fariam, é gente dessa que queremos e precisamos, é gente dessa que queremos e urge apoiar e defender.

Tal como o que exigiremos desses que defenderemos e apoiaremos (eu defendo, penso que o resto tambem) também nós da Nação não quereremos nada, a não ser que cresça forte e saudável com a ajuda do nosso esforço, demore o tempo que demorar, que se morrermos entretanto e o futuro que tanto anseamos não o podermos presenciar, que morramos porem confiantes que depois de nós, mais gente como nós continuará o mesmo ideal para que Portugal continue sempre a crescer e volte a ser um dia verdadeiramente Nação Imortal, poderosa, não só economicamente, mas acima de tudo nos valores da seriedade e Honestidade em prol de todos, principalmente por parte dos seus dirigentes, um Portugal moderno, evoluído, olhado por todos com respeito como aconteceu em tempos não muito distantes pelas mãos daquele do qual bem todos nós aqui sabemos bem o nome. Queremos lutar por um Portugal de Honestidade e competencia igual ao Portugal ambicionado por António de Oliveira Salazar.

Aos que possam ter "medo" pelo que de muito mal dele ouviram dizer, mas nunca quiseram descobrir a verdade, seja por que razão for, mesmo não compreendendo o quanto estão errados acerca desse que muito deu e, em troca nada pediu, que não se assustem, não vamos, não podemos, nem queremos ressuscitar António de Oliveira Salazar, foi um GRANDE Homem, foi UNICO, teve o seu tempo e soube Honrá-lo, teve um ideal e soube implementá-lo, queremos e esperamos que todos compreendam que nós apenas queremos ressuscitar e continuar o seu ideal, ideal esse que se chamava Portugal.

Estou certo que nunca poderemos ser uma Alemanha, uma França, talvez até nem mesmo uma Espanha, mas creio e acredito firmemente que com gente Honesta, competente e responsável aos comandos deste País, num futuro não muito distante seremos de novo uma Nação digna de orgulho, uma Nação com valor e competencia, uma Nação que honre e defenda os seus filhos ou cidadãos, uma Nação bem cuidada e bem tratada. Uma Nação assim cuidará e tratará bem todos aqueles que por ela lutam e a ajudam a crescer. Uma Nação assim dará vontade de por ela tudo fazer, lutar, sofrer e até morrer. Uma Nação assim, será de novo olhada e respeitada por todos quantos nos olhem ou observem, seja de longe ou de perto, seja local ou globalmente.

Estarei a ser utópico ?! Não, creio e estou certo que não, estou convicto que Portugal poderá vir a ser de novo assim. Apesar de uns tantos que muito má fama nos trazem, Portugal na sua essencia é um País de gente séria, o povo, o vulgar cidadão é pacato, ordeiro, e honesto, embora tenha muitos exemplos do contrário, (só péca por ser muito passivo e permissivo, actualmente talvez também por alguma vaidade desnecessária) e para a "utopia" que descrevi e acredito, apenas algo de muito simples é necessário: Gente Honesta acima de tudo, mas também competente que pegue no leme desta Caravela que há 36 anos anda á deriva e a ponha de novo no rumo certo que levava quando foi vilmente assaltada e espoliada pelos piratas abrileiros que bem conhecemos, é só isso que falta para que a utopia se torne realidade.

Também para tudo isto, concordo que é preciso e, que nos deveremos tornar mais visiveis, vamos lá portanto a apresentar idéias nesse sentido.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

02/10/2010 02:41:10

Boa noite,

Quanto a Paulo Portas, custa-me a "ver", "tanta" simpatia na defesa de mais um RADICAL anti-Salazar neste lugar. Quanto ás suas capacidades... se renegociou um mau negócio feito por outro anterior desgoverno, mais uma vez volto a dizer que não fez nada de mais, apenas cumpriu o seu dever para o qual é pago a peso de ouro. Quando foi eleito ou na tomada de posse do cargo, não jurou servir o País ?! Então onde está o anormal ?! De qualquer das formas o facto de ter feito algo de válido não o torna sério, como penso que não é. Claro que não é só ele, infelizmente houve, há e haverá muitos mais. Sobre os estádios... ninguém se esqueceu, mas mais uma vez isso não é culpa dos governos, é culpa do povo que o permite, nessa altura dizia a quem quisesse ouvir que: "Agora, quando alguem se sentir doente ou necessite de um hospital que não tem, ou se queixe que espera 6 meses por uma consulta, que vá para os estádios á espera de ser atendida e tratada", mas o povo é assim, fado, fátima e futebol. A unica coisa que caiu em desuso foi o fado, porque o resto continua bem actual.

Aos subs... estou convencido e convicto que não foram a nossa melhor opção. Temos F16 e os F18 dos Espanhois quando querem entram no nosso espaço aéreo. Temos fragatas actualizadas, poucas, mas temos, e os barcos de pesca ilegal e não só, Espanhois e outros, entram e saem quando querem e lhes apetece. Teremos submarinos, e estou certo que submarinos de outros países com frotas desse tipo de equipamento irão entrar e passar por cá sempre que lhes apetecer. Os meios são poucos, sim senhor, mas até nem estão hoje tão ultrapassados quanto isso, mas de nada serve ter os meios se depois não houver a coragem de os usar. Um dos problemas das nossas águas territoriais não é só da falta de meios, é um problema de muitos "homens" de agora, é a falta de coragem em as defender.

Como já disse antes e repito, mesmo sem provas, porque essas ninguem as tem, eles podem ser incompetentes a governar e a gerir bem o país, mas a roubar todos sabemos que não são assim tão parvos como isso, se bem que contam e muito com a apatia e subserviencia deste povo mais que inerte que por vezes até os torna descuidados. Houve "jogada" nesse negócio como há em TODOS, sempre que o pagador seja o Estado. Como já disse, nos tempos que correm, acho que já nem no Céu há anjos, a haver, será talvez anjinhos que de vez em quando descem á terra.

Os Subs feitos em Portugal... Talvez pudesse ter sido feito, toda a parte de construcção metálica e de estruturas, mas é impensavel que os Alemães trouxessem para cá a tecnologia que depois os equipa, isso sim é que é ser utópico. Seria como que dar o ouro ao bandido. Até mesmo a parte da construcção "mecânica" em termos de estruturas e materiais para se usarem em fins militares daquele tipo, encerram muitos segredos, que teriam de ser "revelados", era como que os donos dos pasteis de Belém "emprestarem" a receita á pastelaria vizinha.

Se queremos valorizar o Mar como potencial, enormemente desperdiçado nos dias de hoje, havia que ter uma verdadeira politica maritima, começando pela investigação, protecção e manutenção dos recursos das nossas águas, é mais que sabido hoje em dia que a alimentação será cada vez mais um problema mundial, nomeadamente a que provem do mar pela sua grande riqueza nutritiva e saudável, quem tiver uma área maritima como a que nós temos e a souber aproveitar bem, terá uma galinha de ovos de ouro. Mas aí é outro deboche, entra quem quer, levam o que querem, destroem e ninguem faz nada. Duvido também que aqui, que os Subs venham resolver isso e, era muito importante que com Subs ou Fragatas o fizessem.

Mais uma embora diferente que acho alguma "piada": Penso que há "muito" existem, mas só agora recentemente é que ouvi, e verdadeiramente prestei atenção, a PSP já vai com 8 (ás tantas até são mais) associações sindicais ou coisa do genero ?!! Mas que diabo ?! Esses tipos existem para cumprir a função para a qual foram como VOLUNTÁRIOS ou para ingressarem no Guiness ?! Pelos vistos a GNR tambem tem mais que uma, porque se formos pesquisar aparece "associações" relativamente á GNR. Pode até nem haver muito mal nisso, mas... a meu ver é mais um fruto do desnorte que mais tarde ou mais cedo consequencias trará, Uma associação para cada ramo dessas duas forças de segurança não chegava para defender os seus interesses e direitos que é óbvio terem-nos e talvez nem sempre sejam acautelados ?!

Também nao foi ou é a PSP que tem ou teve um chefe, um director geral ou lá como se designa, que num qualquer governo anterior ao de sócrates queria reforma antecipada e para tal pediu uma avaliação a uma junta médica que o considerou psicológicamente inapto para umas outras funções que desempenhava e das quais se queria ver livre para ganhar mais uns milheres sem fazer nenhum, e depois no governo deste de agora, no primeiro mandato, foi convidado a ser director Nacional da PSP ?! Nunca ninguém ouviu esta ?! Se não estou em erro, dizia a noticia que passou a receber esse novo vencimento de director geral, acumulando também a tal reforma por incapacidade psicológica em que só essa reforma era de uns cinco mil e tal euros. Nunca ninguém ouviu ?!

josé sócrates, ao contrário do que dizia o tal sujeito no tal programa, não é maluco não senhor, talvez um destes dias venha a querer que se pense isso para poder ser considerado ininputavel por muito do deboche Nacional de que é directamente responsavel, mas não é maluco. Quando ri com aquele ar de enfadado, como se só ele fosse dono da razão, da tão proveitosa razão, graças á qual o País vai de vento em popa para o fundo, ri como CÍNICO e MENTIROSO que é. Minha gente, andar a gastar letras e adjectivo nesse tal como em muitos outros trastes iguaizinhos a ele, mesmo que com cores diferentes, é puro desperdicio e começo a ficar farto.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

01/10/2010 23:48:54

A Crise a Greve e o Trabalho

Estamos todos muito preocupados com o que se passa no nosso Portugal, uns por umas razões outros por outras.

No direito que resulta da democracia, do direito à indignação, etc… (só direitos!), temos à vista uma greve geral, para defesa dos direitos dos trabalhadores. Não deixa de ser curioso, que num momento grave da vida da Nação, as forças progressistas, sindicalistas, democráticas, apelem exactamente àquilo que nada tem que ver com o interesse nacional. É uma questão de oportunismo.

Mais uma vez se verifica porque é que Portugal chegou a este ponto. Se por um lado os governos fizeram o que a capacidade lhes permitiu, às forças democráticas representantes dos trabalhadores, foi-lhes possibilitado mostrar o que entendem ser os "altos serviços prestados à Pátria".

E os trabalhadores empurrados para uma coisa que nem sabem no que resulta, alinham e no dia seguinte, tudo na mesma.
Resultado: um dia perdido e dependendo da adesão a mais um dia de folga, contabilizam-se mais uns milhares ou milhões de euros, de prejuízo, com o inegável incómodo aos que fiéis ao trabalho, vêem a Nação a definhar.

Meus amigos, no que os sindicatos e os políticos investem, é na desresponsabilização das asneiras que têm feito. O país está como sabemos. Não há desculpa!

Se a greve geral for um êxito, é caso para dizer, não há duas sem três: governos, sindicalistas e povo. A única constante, aqui, é o povo. É o elo fraco deste jogo. Todos os outros rodam e vão-se safando.

Tem que haver uma tomada de consciência popular, de que se os governos não governam, têm que ser penalizados; se os sindicatos não defendem o trabalhador, têm que ser extintos, e se o povo que trabalha alinha com eles, então … desgraça a nossa. Precisamos de um 28 de Maio.

Não podemos alinhar com esta gente que quer apenas protagonismo. Que faz depender o seu paraíso, duma qualquer defesa em nome dos direitos do trabalhador. Deveriam isso sim, apoiar o trabalho; pedir para trabalharmos com mais afinco; deveriam criar um ambiente favorável à relação capital / trabalho; fomentar a solidariedade em vez de alimentarem esta guerra como se de inimigos se tratasse.

Enquanto as organizações sindicais não promoverem a necessária unidade moral, económica e política, a luta de classes fornecer-lhes-á o alimento, imprescindível à sua existência e de aparente necessidade, como se de salvadores da Pátria se tratasse.

Temos que parar para pensar. A instabilidade no emprego – como agora se diz, "a precariedade" – resulta desta instigação constante de trabalhadores contra trabalhadores. Existem em PORTUGAL, senhores, que desde o 25 de Abril, a única contribuição que têm dado ao país tem sido a de manterem em ebulição o mercado de trabalho.
Para esses senhores, o trabalho é considerado mercadoria, e como tal tem que ser pago. Erro fatal! O trabalho deve ser remunerado. Quando se paga o trabalho, encontra-se um valor entre factores como a necessidade das empresas e a oferta disponível. Esse valor não contempla o esforço do trabalhador, é a penas um valor económico.
Mas o trabalho, é de facto o esforço do trabalhador. Como tal, tem que ser olhado de forma humana e justa: tem que ser remunerado!

Deixemo-nos de greves e mãos ao trabalho!


Excerto da Linha Programática do Movimento "ASSEMBLEIA":
Consideramos o trabalho, um dever de solidariedade social. Do dever social de trabalhar resulta o reconhecimento do direito ao trabalho. Não podem existir interesses opostos de patrões e operários. Deve existir a colaboração pacífica e solidária entre os elementos da produção, para que todos contribuam para a prosperidade colectiva.
Entendemos que o trabalho que interessa à colectividade, deve ser retribuído com justiça. Deve ser humanamente suficiente para garantir a subsistência do trabalhador e a sustentação do seu lar. Não pode negar-se ao Estado o direito de intervir para evitar a exploração do trabalhador.
Na defesa do trabalho e dos trabalhadores, e sem perder de vista a prosperidade da produção, condição do bem estar social, e porque operários e patrões têm os seus organismos representativos que permanentemente asseguram a defesa dos respectivos interesses pelo ajuste dos contratos colectivos, deve ser restabelecida a disciplina que o liberalismo anarquizou, não se justificando nem a greve nem o «lock-out».
Deve o Estado em estrita colaboração com as associações ou organizações sindicais, reconhecer capacidade ao desenvolvimento das políticas laborais, justas, e assumidas em concertação, visando sempre a continuidade e manutenção da produção.

Um abraço e bom fim-de-semana!


João Gomes- Lisboa TOPO

01/10/2010 20:57:15

Meus Caros Amigos:

Nos dias que correm, o saudosismo africano não resolve nenhum dos nossos problemas enquanto país - tendo também em conta que muitos trabalhadores que viram na "nova" África (mais propriamente Angola) um novo paraíso para os negócios....falharam redondamente. Pelo que se vê nas reportagens dos jornalistas, empresas e trabalhadores estão a regressar a território luso de mãos (praticamente) a abanar. Empresas de construção, está visto!
Este país não fez mais que investir de forma massíva (e erradamente, a meu ver) na indústria da construção, tendo as câmaras municipais a principal culpa no desperdício de território para construção quando podia ter sido utilizado para produção agrícola à escala industrial. Mas não: foi-se deixando construir moradias, blocos de apartamentos e outras coisas, de forma tão disseminada que passámos a ver moradias novas em pleno terreno de pinhal ou em pleno terreno que devia ser destinado ao cultivo - mas era mais giro ter um casarão na quintarola!! Enfim, coisas à portuguesa, como já estamos habituados.

Se formos aqui ao lado ao território dos nossos vizinhos espanhóis, poderemos constatar que, nem na Galiza - que tem uma realidade socio-cultural muito próxima do norte do nosso país - o povoamento é hoje tão disseminado como se verifica no Norte e Centro do nosso país. Por isso eles têm uma agricultura que produz em quantidade industrial...nós nem por isso.

A indústria da construção terá, agora, de renascer das cinzas e reformular-se. Terá de dar mais e melhor formação à sua mão de obra - que é indiferenciada e de baixa formação profissional, já para não falar na formação académica. A nova indústria da construção deverá ter como novos objectivos a recuperação dos centros históricos das nossas cidades - mas, para isso tem de ter uma outra postura perante os mercados, a começar por um novo "Know-How".

Além de tudo isto, a África é um mercado como outro qualquer - se a crise faz mossa por estes lados, naqueles países faz uma mossa maior, pois é bom não esquecer que se trata de países em processos de estabilização após longos anos de guerras civis que devastaram tudo e todos.

No caso de Angola: temos a situação caricata de um presidente de uma república em que grande parte do povo quase morre de fome, enquanto esse mesmo presidente tem um avião particular - e como ele é grande, meu Deus!!

Para além de tudo, creio que Portugal será finalmente um país verdadeiramente europeu e próspero quando deixar de sofrer do tal saudosismo africano.


Cumprimentos Sinceros para Todos

Sargento do Templo- Santa Comba Dão TOPO

01/10/2010 12:37:02

Ao nível político e económico vivemos uma situação idêntica àquela que se viveu nos primeiros anos de vida da República Portuguesa. O dia 5 de Outubro está aí à porta. Alguns discutem se essa é ou não ocasião de festejar. E de certo modo a pergunta é pertinente: festejar 40 anos de ressurgimento nacional, de valorização e dignificação da Nação portuguesa, ou, pelo contrário, festejar 36 anos de descalabro. Mas a grande diferença entre a situação actual e a dos verdes anos de República está no facto de que nessa altura houve alguém que soube - e conseguiu - salvar Portugal; e nós, os da minha geração, nascidos já no país "abrilino" não temos quem nos salve. Acompanho este site quase diariamente e tudo o que por aqui se escreve. Muito mais tenho aprofundado o meu conhecimento sobre a vida e obra desse grande homem que mereçe justamente chamado OBREIRO DA PÁTRIA. Penso que o sentimento de descontentamento face à situação actual é generalizado: só não o vê quem não quer. Aliás, esse homem chamado Sócrates, bem como os seus sequazes, nem mereciam ser chamados portugueses. Eles são a nossa vergonha. Constato que há pessoas muito sensatas que escrevem aqui; que há um movimento organizado. Há-que dar as mãos. Porque não apresentar publicamente a toda a gente o nosso ponto de vista? Já somos muitos a pensar e a sentir da mesma maneira. É que se não for a bem, terá de ser a mal. Mas agora já não será com cravos...

Roberto- Lisboa TOPO

01/10/2010 11:41:19

A situação a que chegou a parcela continental e os continentais do Ex-Estado Nação que era Portugal, os Estados emergentes do desastre ocorrido em 25 de Abril que parecem viver o seu orgulho nacionalista para o bem e para o mal, esta Metrópole só agora parece encarar o que têm sido estes trinta e tal anos: Hipotecar o futuro de portugueses e portuguesas nascidos no século XXI pois a partir da década de setenta do século XX o logro enxameou este rectângulo. Dito isto, bom seria que o povo tratasse como merecem os algozes que vao marcar este Século na sequência do que ocorrreu em 1974. Algozes que enriqueceram sem se desconhecer (?) a causa do enriquecimento, e que fogem a sete pás d criminalização do enriquecimento sem justa causa. Sim, precisamos de estar atentos, esclarecidos, vigilantes, organizados.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

01/10/2010 11:06:36


Seja como for, não há dúvida que muito do Bom Povo Português anda, e continua, apático.

A situação de apatia generalizada faz-me lembrar a das presas que são hipnotizadas pelas cobras para serem engolidas. Lá vão as presas em direcção à boca da cobra, para serem pela mesma digeridas, e não reagem …

É assim que anda a generalidade do Povo Português. Por muito má que seja a gestão do País e absurdas as medidas tomadas pelos nossos Governantes … não reage. Mesmo que o sacudamos … não reage. Adormeceram … embalados pelo hino da sereia.

Os acontecimentos recentes mostram-no.

Bons sonhos …

Cuidado é com a realidade quando acordarem !!!

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

01/10/2010 10:20:54

SERÁ VERDADE
Em 30-09-2010, quinta-feira, no programa “Opinião Publica” do canal SIC Noticias, um dos intervenientes, disse mais ou menos o seguinte:
Sócrates é maluco e devia ter tratamento adequado.
A afirmação é do espectador, mas esta observação fez-me pensar, porque será que Sócrates está sempre com um sorriso sarcástico. Será por desdém ao ouvir os adversários ou na verdade estará doente como disse o tal espectador da SIC que intreveio na “Opinião Pública”.
A situação pode ser gravíssima. Se realmente o sr. engenheiro está doente devemos ajudá-lo, é nosso dever zelar pela saúde do Primeiro Ministro. Em relação a médicos, o Sr. Primeiro ministro pode estar descansado, não vai esperar 5 anos como recentemente aconteceu a um cidadão que pretendia uma consulta, julgo de Urologia. Como não temos médicos portugueses que cheguem, se necessário recorremos aos espanhoes, brasileiros, cubanos e de outras nacionalidades que cá trabalham. Se realmente for necessário tratamento, recomendo que seja antes do próximo dia 15 porque a comparticipação dos medicamentos vai ser bastante reduzida após essa data e alguns medicamentos vão custar dez vezes mais.
Mas também pode não ser coisa grave. O sorriso pode muito bem ser um esgar próprio do sr. primeiro ou porque sua excelência gosta de rir, mesmo perante a situação de miséria em que parte do povo se encontra.
Qualquer que seja a situação, desejo-lhe a saúde que certamente lhe desejam todos os portugueses.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

30/09/2010 17:41:08


Boa tarde!

Estive,hoje,durante a tarde,a ouvir as já habituais aldrabices(sem aspas)do PS,e,a propósito de uma situação a que respondi,disse:"Então,este era o pântano em que o aldrabão do Guterres nos meteu!!!Como ele saíu e arranjou,logo,um tacho,nas Nações Unidas,as quais,por isso,são uma "ganda" casa!!!

De volta,apareceu-me uma mensagem do parlamentoglobal.pt,a dizer-me que tivesse cuidado com a linguagem utilizada,sob pena de não passarem mais mensagens minhas.

Eu,então,e,muito diplomàticamente,respondi:"Acho que não estou a ofender ninguém,mas aproveito para dizer que,em dias de debate,em plena Assembleia ouço quantas vezes pior!!!!

E ditador era o Salazar!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira-Miratejo

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

30/09/2010 14:47:53

PORTUGAL MORREU.

PAZ À SUA ALMA.

SALAZAR LÁ SABIA PORQUE NÃO ADMITIA ESTAS DEPRAVAÇÕES:

http://www.youtube.com/watch?v=BvFz1QWhLok

PERDEMOS A DIGNIDADE. O ESTADO PORTUGUÊS TEM QUE EXISGIR UM PEDIDO DE DESCULPAS, OU ESTÁ TUDO DITO.





Luis Alberto- Lisboa TOPO

30/09/2010 14:31:20

Caros/as compatriotas

Relativamente aos submarinos de quem se fala muito e pouco se acerta ,estou como o Cristiano Ronaldo que no final da derrota com a Espanha disse aos jornalistas " Perguntem ao Carlos Queirós?"
Eu aqui digo " Perguntem ao António Guterres ?".
Quem encomendou os submarinos e que eu saiba eram quatro e não dois, foi o Governo do António Guterres ,que fez 10 estádios de futebol, deu o RSI,deu uns milhões á Moniz da Maia Serra e Fortunato para não fazer a barragem de Foz Coa , etc, etc.
Esse Senhor foi um dos maiores responsáveis pelo estado calamitoso das nossa finanças mas os " XUXAS" e COMUNAS branqueiam tudo e agora dizem que a culpa é dos 2 submarinos que o Paulo Portas assumiu comprar, depois de renegociar a megalomania do António Guterres.
As pessoas têm memória curta, eu não, os verdadeiros responsáveis têm nome ,o Paulo Portas deu sequência a um mau negócio e fez o melhor possível.
Não nutro muita admiração por algumas atitudes do Paulo Portas, mas ele não pode ser o bode expiatório dos erros da governação dos XUXAS . Quanto a mim a aquisição dos submarinos era e é importante para a vigilância da nossas águas territoriais que estão indevidamente vigiadas e exploradas.Os submarinos deviam era ser feitos cá assim como voltarmos a ter uma frota pesqueira e comercial como já tivemos e que esta gentalha destruiu.

José Ferreira- Loures TOPO

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