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05/11/2010 10:38:03

Caros amigos.

Isto só lá vai com mão de ferro. 40 anos de esforço, de axfixia de liberdades, de não aceitar a todo o custo que os republicanos democratas e comunas e socialistas pusessem a pata no poder, levantar Portugal, credebilizar Portugal, modernizar Portugal. Tudo em vão...
O que esta escumalha abrilenta precisa agora ( e infelizmente Portugal também), são de outros quarenta anos para por isto no sítio outra vez, é cortar com tudo a estes animais, nem jornais nem parlamento nem partidos. Mão de ferro, e trabalho muito trabalhinho para desencalhar este país. Afastar esta elite corrupta, criar tectos salariais para gestores do estado, se acharem que não chega vão para fora, rua com eles. Andam sempre com a causa da "res publica", sempre com as suas tretas idealistas, mas exceptuando alguns casos são uns básicos e uns corruptos. O poeta traídor, a voz da rádio argel, vem agora com discursos de patriotismo???
A palhaçada do diz que disse?? As televisões sempre com debates e análises e previsões...
abram as escolas industriais, que isto está cheio de doutorados, com canudos inúteis. Sejamos os primeiros desta Europa confusa a dizer basta , vamos arrumar a nossa casa e dizer lhes que isto não vai ser bonito...e se alguns tiverem que ir presos que se faça um tarrafal em portugal (sim porque agora tem que ser mesmo cá) para amigos do dinheiro público.
tanta léria com o 25 de abril, as armas pá, a luta do povo pá, a terra é de quem a trabalha etc. mas terra há muita e está abandonada... já não lhes convem?? dá calo nas mãos é? esses senhores agora assobiam para o lado, com brutas reformas no bolso, alguns até recebem por terem lutado contra o fascismo??? não ponham mão nisto não...
E não olhemos para os estrangeiros como os grandes culpados, porque não sendo flores que se cheirem, a culpa é de quem hipotecou o País. Mas isto não é novidade nenhuma, a ingenuidade abrileira não me convence, eles venderam Portugal... que a terra lhes seja pesada.

João Vieira- Porto TOPO

04/11/2010 16:14:00


Em minha opinião, no fundo é como o Senhor João Ideias diz.

Haveria, no entanto, que ser-se muito hábil para nos libertarmos com suavidade, sem consequências dramáticas para o Nosso Portugal, das amarras e interesses estrangeiros que neste momento nos aprisionam e asfixiam. Haveria também que se estar consciente que é verdadeiramente necessário ter-se muito bom conhecimento da psicologia social e cultural Africana para que a execução dos contratos com os Países Africanos corresse bem (por vezes é preferível que sejam informais mas incontestavelmente interessantes para todos os País envolvidos, do que formais mas de êxito duvidoso).

António Marques- Lisboa TOPO

04/11/2010 00:06:58

Recordemos os erros do passado para podermos salvar o futuro, tendo sempre em mente que ordem não significa tirania, tal como democracia não significa anarquia.
Portugal hoje está tão em risco como nação, como nessas tantas invasões dos nossos ora aliados, sob os quais novamente nos vemos subjugados.
Tal como em 1500, o nosso futuro está no mar e nos territórios das nossas ex-colonias, naqueles que ainda hoje vêm em Portugal um professor.
Europa? A Europa alguma vez nos deu alguma coisa, que não cobrasse em dobro?
Portugal tem de ser auto-suficiente nos sectores da agricultura, agropecuária e pescas, o que não é difícil, apostar na educação e nos valores da família, e combater intransigentemente todas as formas de corrupção e evasão fiscal.
O ocupar o tempo livre da juventude, nomeadamente nas praticas desportivas e culturais, como se duma missão divina se trata-se.
Comprar Português, consumir Português, produzir Português.
Portugal hoje depende com sempre assim foi na história de saber ser Português, de ter orgulho em ser Português, de saber defender Portugal.
"Independentemente de mil exércitos nos invadirem, só o traidor nos derrotará, assim foi com Viriato e assim sempre será."
por João Ideias, sem partido, e sobre tudo, Português.

João Ideias- Setúbal TOPO

03/11/2010 18:15:33

Ainda bem que encontrei este site...não vamos esqueçer quem mais fez por esse país.
abraço

filipe araujo- Porto TOPO

03/11/2010 10:38:23


Bom dia a todos!

Com todo o respeito,sr.José Ferreira,de Loures,parece-me bem que a escumalha que nos governa(ou desgoverna?)é,de longe,muito pior que os dirigentes brasileiros,em especial,e,por razões óbvias,Dilma Roussef!
Se o sr. conhecer e analisar a folha de serviço destes camaradas,constatará crimes bem piores,sobretudo de traição,desvio,em larga escala,de fundos,em dinheiro,para offshores,de indignidade,de incompetência,arrogância,etc.É mesmo,de longe,o pior governo desde o 25 de Abril...tiveram foi dois bons padrinhos:Mário Soares e Jorge Sampaio,outros dois gatunos e traidores...bem sabem estes duas aves o que é dirigir um país...qual a sua folha de serviço?O que têm feito por Portugal?Até como advogados,se é que o são,foram,sempre,duas nulidades?

Para terminar,queria dizer-lhe,sr.José Ferreira,que foi preciso morrer o Dr.Salazar,para que Portugal fosse tomado de assalto,por esta corja de gatunos...uma VERGONHA!!!

O sr. viu,por acaso,o debate de ontem?O sr. acha bem a forma como o Zé se dirige ao principal partido da Oposição?A esse,porque me parece que tem medo de todos os partidos de esquerda...é,sobretudo,uma falta de educação e respeito para com quem os ouve...deviam ter mais respeito por nós,que os sustentamos!Até estou em dizer que isto do aumento dos juros da dívida é tudo conversa,sendo,isso sim,mais uma desculpa para novos aumentos,numa comunidade que já passa fome...e não de agora!
Mas,olhe,sr.José Ferreira,o povo não os pôs lá?É porque gosta da fruta...e se não gosta,só tem é que pensar,e decidir...para mim,o que decidirem,está bem,estou completamente à vontade,porque nunca votei(nem voto)em gatunos...voto,sim,em gente séria,que,felizmente,ainda há!Bom dia para si!!!

MARIA CELESTE - MIRATEJO-CORROIOS TOPO

02/11/2010 19:22:41

Amigo Vasco
Essa Senhora que referiu, se pudermos chamar-lhe Senhora, É UMA PISTOLEIRA, assaltou bancos, raptou o Embaixador dos EUA , etc, etc e pelos vistos também é homossexual.
O Brasil está entregue a um Hugo Chávez de saias do piorio. Lamento ver os nossos irmãos Brasileiros escolherem aquela criatura para Presidente.Esta história cada cidadão um voto permite o acesso ao poder dos mais desqualificados e aí está mais um exemplo.Por essas e outras é que eu cada vez mais admiro a obra e as mensagens do Dr. Oliveira Salazar.Ele é que sabia o que era certo para uma Nação , queria e defendia que os mais capazes é que deviam exercer o poder não tolerando os politicos e os partidos.

José Ferreira- Loures TOPO

02/11/2010 01:40:36

Que dizer deste país de falidos, de gatunos, de mandriões, de vilões que nos comem as nossas reformas na pior da ASSEMBLEIA CONSTITUINTE (ex-ASSEMBLEIA NACIONAL)? De facto, chegou a hora de batermos aos túmulos dos nossoa maiores que nos precederam nesta Pátria ou então estaremos a precisar, neste momento dum homem, inteligente, empreendedor, sério e competente que se chama ou chamou José Serra que uma DILMA (=vermelha ex.revolucionária brasileira) derrotou nas urnas mas que esse homem JOSÉ SERRA ëspera¨que ela vá fazer(...). Portugal está a precisar desse homem JOSÉ SERRA mas português que o Brasil rejeitou.
VIVA PORTUGAL!

VASCO SOUSA PEDRO BRANCO- VILA NOVA DE GAIA TOPO

31/10/2010 22:51:02

Boa noite!

Acabei agora de saber, que amanhã vai dar uma reportagem sobre os soldados mortos em combate na guerra colonial (ou seja, na guerra que foi dentro das nossas fronteiras).

Só um comentário rápido: não admira que o nosso TÃO AMADO PAÍS ESTEJA NO ESTADO QUE ESTÁ. Um povo que não honra os seus passados ou os que morreram sob a bandeira PORTUGUESA e não são devidamente honrados, o que podem eles querer????? Hoje sinto-me, como se cada um deles que morreu a combater pelo NAÇÃO PORTUGUESA, fosse MEU IRMÃO!

Honras feitas a todos os que morreram por nós!!
Vivas a Salazar, pois mandou para a linha da frente os filhos da NAÇÃO. Quando um deles morria, morria um pouco de nós todos e principalmente do MAIOR ESTADISTA DE SEMPRE..

PAZ E DESCANSO A TODOS ESTES HOMENS!
Pedro




Pedro Fernandes- Fátima TOPO

29/10/2010 19:37:18

"A terra a quem a trabalha", era o lema da tal reforma agrária nos idos e vermelhos tempos do PREC. Felizmente tratou-se de uma tempestade ideológica da qual o País se conseguiu ver livre, graças a homens de espirito livre, bom senso e de visão alargada.


Mas, na verdade já nem a terra dá sustento porque a agricultura não foi devidamente estruturada para ser produtiva ao mesmo nível da agricultura praticada noutros países (por exemplo, aqui ao lado na Espanha) que possuem uma produção de nível industrial.
Não me vou alongar mais sobre este assunto, pois já aqui escrevi sobre ele.

Nem o nosso artesanato consegue sobreviver à agressividade da concorrência das mercadorias (de péssima qualidade!) de origem chinesa.
O próprio povo português é que dita o destino das empresas portuguesas, ao optar pelo produto estrangeiro em detrimento daquilo que é português. Este torna-se mais caro porque vende menos, e vende menos.....porque é mais caro. A célebre "pescadinha de rabo na boca" à portuguesa.

É necessário IMPÔR s mesmas regras aos productos chineses e indianos que o Estado Português impõe aos produtores nacionais.

Mas, o Povo é Cego, Surdo e Mudo. Um Povo que se transformou num perfeito Polvo chamado Funcionalismo Público que, ao longo dos tempos, nada mais fez que engordar desmesoradamente e contribuir para o esvaziamento dos cofres do Estado Português - não passando hoje de uma autêntica nobreza republicana. Chegámos ao ponto paradoxal da história do nosso país que nos indica, com nitidez, a necessidade urgente de mudar de paradigma sócio-económico.


Cumprimentos Sinceros a Todos

Sargento do Templo- Santa Comba Dão TOPO

27/10/2010 14:37:58

Boa tarde!

Não precisamos do FMI para nos dar lições de moral! Muito menos, para nos dizerem, o que temos ou não de fazer!!
Precisamos sim que nos entreguem o PODER NAS MÃOS E DIGAM PERANTE A SOCIEDADE, OU A ESTE POVO, DO QUAL PERTENÇO, A VERDADEIRA VERDADE DO QUE FIZERAM NESTES ÚLTIMOS 36 ANOS DE DEMOS-CRACIA!!!!!!
De facto existem malandros e coitados e não só!
Para os malandros existem as antigas masmorras dos velhos castelos; para os coitados, no Norte deste PAÍS, de onde venho (CARRAZEDA DE ANSIÃES), existe muita terra e muito trabalho para fazer e para os outros que neste conjunto não estão inseridos, tirem as conclusões que quiserem!!

Atentamente,

Pedro

Pedro Fernandes- Fátima TOPO

26/10/2010 21:09:52

Caros Amigos:

É bem verdade que neste país se constituíu um verdadeiro exército subsídio-dependente. Mas, há, contudo, muitos que, de facto, necessitam da ajuda de todos nós.
Não falo, claro está, dos preguiçosos nem dos oportunistas, que existem para aí aos pontapés.
Estou, antes, a falar dos verdadeiros desamparados da vida, daqueles que, afinal sempre querem trabalhar, mas que as empresas, por factores diversos, rejeitam - quer seja devido à idade ou formação académica - e empurram desgraçadamente para o desemprego condenando-os aos poucos a um autêntico desaparecimento social, quase completa aniquilação como pessoas?!

Os preguiçosos que trabalhem para comer e os oportunistas que paguem os seus impostos como todos os outros.

Mas...e os verdadeiros pobres, meu Deus, e eles? Como os podemos ajudar?


Cumprimentos Sinceros a Todos

Sargento do Templo- Santa Comba Dão TOPO

26/10/2010 14:57:18


PARA CADA BRAÇO UMA ENXADA – PARA CADA BOCA O SEU PÃO – PARA CADA FAMÍLIA O SEU LAR

Representa, sem dúvida, uma mensagem de esperança: trabalha e tens o teu futuro garantido … trabalha, e tens, e a tua família, a estabilidade garantida.

A que se contrapõe a lógica presente onde a “moral” é a seguinte: SÊ ESPERTO E VIVE DE SUBSÍDIOS ! Não trabalhes, que não vale a pena … pois mesmo que toda a tua vida trabalhes com honestidade, com seriedade, trabalhes 45, ou 50 anos, ou seja quantos anos forem … com honestidade, com seriedade … podes ter, numa qualquer inexpressivo momento temporal de azar pontual, um processo-crime em cima de ti, ou o Estado a tirar-te quase tudo o que tens, mesmo o teu lar, levando-te, neste caso, a ti e à tua família, à miséria duma vivência sob o céu estrelado.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

24/10/2010 01:57:32

Para quem não viveu esse periodo é dificil estudar o ESTADO NOVO e o seu promotor e impulsionador. Apesar de nunca se ter escrito tanto sobre SALAZAR ainda não foi aberta uma discussão séria e imparcial em face da idiossincrasia dum POVO com diversas estirpes que num percurso de quase 9 séculos de existência se tem confrontado. SALAZAR foi indiscutívelmente o precursor da UNIDADE NACIONAL colocando PORTUGAL no vértice do respeito mundial causando embaraços aos seus concorrentes e competidores com quem coexistiu até à hora da morte. Os traidores que defendiam os interesses dos inimigos e que estavam ao seu serviço contra a Pátria que os viu nascer, apoiados por ignorantes, mentecaptos e energumenos do interior tomaram conta do Estado criando o seu "sistema" para defesa dos seus objectivos que estão à vista de todos sem pilares de sustentabilidade para os mais indefesos.A "abrilada" foi um embuste para as classes que vivem exclusivamente do seu trabalho produtivo (não confundir com "emprego" à boa maneira "dolce vita" no fare niente") Por tal veio "O PANTANO" depois a TANGA, O MONSTRO e agora por fim aguardemos um novo Messias para nos salvar novamente de um naufrágio iminente. A história repete-se embora com o figurino da época. Entretanto valham-nos as referências que herdámos: Fátima, Fado e Futebol para manter a chama da UNIDADE e a tradição dos costumes.
V I V A A S A L A Z A R
Para cada braço uma enxada - Para cada boca o seu pão - Para cada família o seu Lar.

henrique videira- Palmela TOPO

20/10/2010 23:54:31


É COM MUITA HONRA, QUE DEIXO AQUI UMAS
BREVES PALAVRAS, SOBRE O HOMEM QUE A MEU
VER, FOI DAS PESSOAS MAIS HONESTAS QUE
ALGUMA NAÇÃO PODE USUFRUIR!
SALAZAR VIVEU PARA A PÁTRIA, MORREU POBRE.
OS ABUTRES DESTRUIRAM O NOSSO PAÍS.
SÓ UM HOMEM COMO SALAZAR PODERIA VOLTAR
A SALVAR PORTUGAL!!!!!

M.lurdes De Oliveira- Cartaxo TOPO

20/10/2010 16:38:42


Com o 25 de Abril nacionalizaram-se, e agruparam-se, as empresas-chave da produção nacional. Como as empresas necessitam dum Conselho de Administração, foi, como é normal nas circunstâncias, com o apoio dos Governos de cada momento, criado um por empresa.

Com o decorrer dos tempos houve, nalgum desses Conselhos de Administração, quem lá pensasse que até se justificaria dividir aquela empresa grande em diversas empresas, pois existiam actividades acessórias ou de apoio dentro daquela empresa original que poderiam ser descentralizadas com vista à especialização das actividades. E então começaram a aparecer, de forma que se foi mais ou menos generalizada, os nomes dos Administradores das empresas iniciais, apoiados pelos Governos, também como integrantes do Conselho de Administração das novas empresas satélites entretanto criadas.

Mais tarde essas empresas originais passaram a criar novas empresas, com actividades totalmente novas, frequentemente originadoras de prejuízos enormes que eram cobertos com injecções de capital provenientes das empresas originais, onde se pagavam bons ordenados a Administradores eleitos com a confiança dos Conselhos de Administração das empresas iniciais.

Portanto, mesmo sem haver nova actividade que realmente o justificasse, foram-se multiplicando os Administradores, com o consentimento dos Governos.

A situação foi progredindo e começou a chover a atribuição de generosas pensões a quem tivesse permanecido algum tempo, não necessariamente muito, em cargos de responsabilidade em qualquer uma das empresas acima referidas.

Até aqui, tudo financiado com fundos públicos, com impostos que se foram virando para atenderem à necessidade de cobertura desses novos gastos em rápida expansão.

A situação foi ganhando proporções cada vez mais significativas, e começou a sentir-se, não só pelo que acima está referido, mas também pelo que acima está referido, a necessidade pelos Governos em obterem receitas fiscais a todo o custo.

Tornava-se necessário cobrar, cobrar, cobrar … não diferenciando o contribuinte permanentemente faltoso daquele que sempre pontualmente pagou, mas que, repentinamente, por motivos de dificuldades momentâneas, deixou de pagar.

Foram-se “rebentando” com empresas privadas que se encontravam em situação difícil resultante de dificuldades conjunturais, inclusivamente através da aplicação de multas absurdas e da retenção nos clientes das mesmas de valores que essas empresas necessitavam para pagar aos seus empregados e aos seus fornecedores para continuarem a laborar. Muitas dessas empresas, perante tanta falta de compreensão por parte do sistema instituído pelo Governo, foram obrigadas a encerrar, levando os empregados para o desemprego. Esqueceu-se que é preferível ter as empresas a trabalhar, mesmo que paguem tarde as suas contribuições (por impossibilidade real e comprovado em as pagarem mais cedo) do que encerrá-las. Até porque empresas encerradas mandam as pessoas para o desemprego, logo, aumentam os custos do Estado.

Às pessoas, bem, foram-lhes sendo retiradas, entre outros, as casas para pagamento das dívidas fiscais, esquecendo que o Estado não é nenhum Banco, que o Estado tem obrigações sociais perante a generalidade dos cidadãos (as obrigações sociais não existem apenas para favorecer os ciganos). O Estado tem toda a legitimidade de cobrar impostos, mas deveria ter uma política prudente quanto a colocar as pessoas na miséria despejando-as de algo que lhes é fundamental: a 1ª casa, a casa de habitação do agregado familiar.

Há uns poucos anos atrás assisti a uma reunião onde estavam, entre outros, diversos funcionários dum qualquer Ministério. Quando exprimi as minhas reservas quanto à tropelia e aparente leviandade com que algumas situações estavam a ser tratadas pelos Governos na tentativa desenfreada de obtenção de receita fiscal, obtive como resposta: “O Estado tem todo o direito de cobrar a todo o custo; o contribuinte, se se sentir lesado, é que tem que se defender!”.

Com aquela resposta, onde me apercebi duma total ausência de espírito de razoabilidade e de bom-senso (pois até me foi posta de forma agressiva), senti-me "esclarecido".

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

20/10/2010 16:32:06

Um dos acontecimentos recentes, as celebrações do centenário da 1ª República que se efectuaram com pompa e circunstância por iniciativa exclusiva do sistema imposto pela ABRILADA acabou
por não ter o impacto e participação do POVO PORTUGUÊS embora seja este a pagar com o seu suor os custos de tal efeméride que mais não foi do que homenagear um "fraticidio" que nos deveria envergonhar pela forma como foi conduzido. Valeu-nos SALAZAR que veio posteriormente implementar os BRANDOS COSTUMES de que os descendentes dessa familia republicana terrorista e criminosa têem vindo acusá-lo de fascista e com epitetos que eles próprios encorporam e que se locupletaram com a herança que ELE deixou.
Estudemos SALAZAR.

Henrique Videira- Palmela TOPO

20/10/2010 15:00:02

Caros Amigos:

O nosso povo sempre foi de modas, principalmente a população urbana - sim, porque a outra (a rural) não tinha tempo para isso, pois tinha de cultivar de sol a sol para poder comer, e ainda sobrar algum para vender na praça ou na feira.


Mas, de facto Portugal modificou-se bastante e atingiram-se níveis de vida muito próximos de grande parte dos padrões do resto da chamada Europa desenvolvida - vão constatar estes factos na edição de hoje do Diário de Noticias.


Mas, o nosso povo - principalmente aqueles que "assentaram praça" na função pública - viveu durante muitos anos acima das suas posses reais, tudo graças às mentiras contadas pelos banqueiros e seus sequazes, que não passam de autênticos predadores no contexto das sociedades.
Mas, em abono da verdade, niniguém obrigou ninguém a fazer créditos para coisa nenhuma - e um povo não informado e de baixa formação facilmente é vitima desses tais predadores sociais - os bancos e todos os outros que andaram a vender falsos balões de oxigénio, que nada mais fizeram que sustentar a ilusão de todo um povo a viver acima das suas reais posses, chama-se a isso viver a crédito....o que se demonstrou ser uma muito má politica de vida.


Mas, na verdade, nunca se viveu tão bem em Portugal como nestes últimos tempos. As pessoas trocaram de carro de 5 em 5 anos. Compraram-se viaturas topo de gama e casas principescas com dinheiros que vinham da (então) CEE, em vez de se utilizar esses fundos para construir mais e melhor, inovar o sector produtivo do país. Os dinheiros foram confiados nas mãos de milhares de "barões" da ruralidade ou da pequena - e também da grande! - indústria, acabando, afinal, por se diluir em "montes" alentejanos equipados com a "modernidade" europeia e mundial, onde se incluía a piscina e o jacúzzi, uma viatura todo-o-terreno de alta cilindrada e de topo de gama, mais um Ferrari ou um Porsche, uns quantos cavalos - para os passeios - e uns belos jardins para as festanças com os amigos de Lisboa.
No Norte do país, ao mesmo tempo que muitas empresas (que estão agora falidas e desaparecidas) tinham ordenados dos seus funcionários em atraso - assim como as prestações da Segurança Social - as mansões, os Ferrari e os Porsche também abundavam.


Além de tudo isto, olhemos para as mãos de qualquer criança da escola primária: todas elas equipadas com telemóveis, muitos deles de topo que nem as criancinhas sabem muito bem para que serve aquela ou a outra função da dita máquina. Estamos inundados pela sociedade de consumo, mas fomos que a criámos - ou deixámos criar - não foram os governos! NÓS SOMOS DOS PRINCIPAIS CULPADOS!


Irão ser feitos cortes - que já há muito deveríam ter sido feitos. Mas já se ouve ao longe o alarido de todo um povo que, afinal, se quer manter no limbo consumista e suicída em que tem vivido durante todo este tempo. Povo sem consciência de cidadania. Povo sem objectivos. Povo sem Norte nem Sul.


Mas, apesar de tudo, até pobres já podem comer frango sem ser por dia de festa. Já não precisam de dividir uma sardinha por dois ou por três, como acontecia noutros tempos.



Cumprimentos Sinceros a Todos

Sargento do Templo- Santa Comba Dão TOPO

20/10/2010 14:15:20

ASSEMBLEIA
Apraz-me aqui registar o calor humano evidenciado na reunião de ontem em que manifestámos bem que SALAZAR está vivo na consciência de milhares de PORTUGUESES PATRIOTAS.´Um agradecimento muito especial a JOÃO GOMES que não se poupa a esforços e a André Theotónio Pereira que presta uma assistência viva e empolgante. A todos os presentes renovo os meus respeitosos cumprimentos desejando que continuem um estudo profundo da grandeza dessa figura que a história há-de julgar pelo seu patriotismo, humildade, honestidade e demais valores que formam o HOMEM e que SALAZAR corporizou a BEM DA NAÇÃO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

20/10/2010 13:53:30

"Como se Levanta um Estado"

"Diários de Salazar" São dois titúlos - o primeiro já sou possuidor dele - que vou ler (depois de outros afazeres mais urgentes) para melor podermos falar sobre antónio Oliveira Salazar.


Aconselho vivamente um outro trabalho intitulado "Salazar e a Rainha", onde é exposta e analisada a relação mantida entre Salazar e a Familia Real portuguesa no exílio, em que se pode ler - nas "entrelinhas" - alguns dos desígnios "futuros" que Salazar tinha para Portugal.


Cumprimentos Sinceros a Todos

Sargento do Templo- Santa Comba Dão TOPO

20/10/2010 12:34:11

Foi a primeira Assembleia em que participei (a de ontem).

Foi fantástico !!!

Agora, apenas é necessário que os verdadeiros patriotas participem, cada vez mais, mais e mais, de modo a que rapidamente sejamos muitos, muitos, muitos ...

António Marques- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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